02 março, 2009

Marcelo Rebelo de Sousa

O senhor Professor, em cada semana que passa, está mais faccioso contra o PS e a fovor do PSD.
Fala, fala, fala mas, no fim, chega sempre ao seu ponto de interesse - o bota abaixo contra o PS.
A jornalista que o acompanha, mais não faz do que figura de corpo presente. Pouco mais faz que acenar com a cabeça.
Será que se o senhor professor tivesse passado pelo que Sócrates já passou, continuava impávido e sereno?
Será que o senhor professor se esqueceu do que o seu confrade Santana Lopes lhe pretendeu fazer?
Será que se esqueceu do que fizerem ao então secretário geral do PS, Ferro Rodrigues?
O senhor professor que pretende ser uma enciclopédia "ambulante", deve admitir que a sua verdade não sendo suprema, não a pode "vender"c omo a única esquestionável, aos milhões de portugueses que em muitos dias têm uma enorme paciência em o "aturar" durante o tempo que passa pelos ecrans da TV do Estado.
Marcelo analisa Congresso do PS
“Sócrates vai vitimizar-se com o Freeport”Marcelo Rebelo de Sousa afirmou ontem, no seu programa semanal da RTP 1, que o primeiro-ministro mostrou no Congresso do PS "como vai ser a sua campanha eleitoral". "Ele vai vitimizar-se com o caso Freeport", avançou o comentador, sublinhando que José Sócrates "está convencido que vai ser brevemente ilibado, mais mês menos mês".
Outra das linhas de acção da campanha socialista, antecipa Marcelo Rebelo de Sousa, passará por evitar a palavra "crise", dando maior visibilidade às medidas para a ultrapassar. "Já se percebeu que [José Sócrates] vai fazer uma campanha com base no social, para cobrir a fuga de votos para o BE", atirou o antigo líder do PSD, admitindo também que a estratégia do primeiro-ministro passa por "jogar com o medo de uma crise no meio da crise", acenando ao eleitorado de centro com o risco de uma grande subida do BE nos resultados eleitorais.
Sobre o Congresso do PS, que decorreu durante o fim-de-semana em Espinho, Marcelo Rebelo de Sousa admitiu que se tratou de um "grande espectáculo", ainda que "sem conteúdo nenhum". "Não houve debate e as intervenções foram laudatórias", concluiu o social-democrata.

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