Pouco a pouco, os Sindicatos estão a gerir o Ministério da Educação.
Senhora Ministra, afinal há avaliação ou não?
Acha que o resto dos portugueses, que não sendo professores, mas pais, ecarrregados de educação e portugueses em geral, vão aceitar essa fraqueza do Ministério?
E os outros funcionários públicos, não estão a ser avalaidos ?
O Ministério ainda não reparou que os Sindicatos estão a actuar nos melhores termos dos manuais de Guerrilha ?
Os professores ganham oi suficiente, em relação a grande parte dos portugueses para poderem fazer greves, gastar dinheiro em deslocações a Lisboa, em transportes alojamento e alimentação, mandar pintar cartazes ( alguns indecorosos) e mandar fazer t-shists, etc etc.
Há tempo e dinheiro para tudo.
Uma garnde parte dos professores foram encurralados pelso sindicatos e agora não podem ou não querem voltar par trás.
A nódoa que está a cair sobre os professores vai levar muitos anos a ser limpa.
Ninguem acredita que levam tantas horas nas escolas, que a avaliação lhes gasta tantato tempo, etc etc.
Mais, grande parte do Zé Povinho sabe do regabofe que vai por muitas, pela maiortia das escolas onde cada prifessor faz o que quer e o que bem entende, sem controle de nada ne3m de ninguem.
Será que o Ministéwrio não tem a percepção do que se escreve pelos Blogs e dos comentários que por lá aparecem ?
Que se cumpra a avaliação.
Não pode haver braço de ferro só de um lado – há dos dois, melhor, dum lado há uma situação muito amis grave - intrangigencia.
O Ministério não ode ceder mais.
Que se aplique a avaliação.
Quem não cumpre as ordens que seja punido
Se assim não for, o mau exemplo fica para o futuro e cada um fará aquilo que lhe der na gana
"ME admite prolongar modelo simplificado de avaliação
O Ministério da Educação (ME) admitiu hoje a possibilidade de aplicar o modelo simplificado de avaliação de desempenho não apenas neste ano lectivo, como tinha anunciado, mas também nos próximos, desde que os sindicatos aceitem negociar.
«Estamos disponíveis para estender a aplicação deste regime transitório por mais algum tempo, para o próximo ano lectivo ou até mais, no sentido de criar confiança junto dos sindicatos, desde que eles aceitem negociar e abdiquem de uma posição de tudo ou nada», disse à Lusa o secretário de Estado Adjunto e da Educação, Jorge Pedreira.
A confirmar-se a disponibilidade do Ministério, a avaliação dos professores no próximo ano lectivo poderia continuar a ser feita sem ter em conta os resultados dos alunos e sem observação de aulas, nem qualquer outro aspecto da componente científico-pedagógica, mas apenas com base na auto-avaliação, assiduidade, formação contínua e participação em projectos e na vida da escola.
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