Formação: Metade dos lugares fica por preencher
Mais de metade dos médicos em formação que escolhe as vagas protocoladas (abertas pelas unidades de saúde para preencher carência de determinados especialistas) termina o internato e não fica a trabalhar nos locais que precisam deles. O cálculo é do presidente do Conselho Nacional do Médico Interno, Rui Guimarães, que alerta para o perigo de as novas regras definidas pela ministra Ana Jorge também nunca virem a passar do papel.
Este ano, num total de cerca de mil vagas para formação de médicos que saem das universidades, apenas 147 são protocoladas. Um número pequeno, mas ainda assim superior aos últimos anos. Em 2007, eram 67 num total de 800 e em 2006 foram 45.
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