08 setembro, 2017
Oeiras - Gabinete de Apoio à Vitima
07 setembro, 2017
Parque dos Poetas - Oeiras - Poeiras
Festival Poeiras invade mais uma vez o Parque dos Poetas em Oeiras
Nos dias 08, 09 e 10 de Setembro, o festival "Poeiras" volta a invadir o Parque dos Poetas em Oeiras com música, teatro, dança, poesia.
Espectáculos musicais, recitais de poesia, contadores de histórias, atividades para crianças e encontro de culturas são apenas alguns dos eventos culturais que fazem parte da programação do festival Poeiras que, nos dias 08, 09 e 10 de Setembro, está de regresso ao Parque dos Poetas.
O palco Poeiras, situado no anfiteatro do Parque dos Poetas, foi o local escolhido para que Bruno Nogueira e Manuela Azevedo ponham em cena a peça ‘Deixem o Pimba em Paz’. Este é, como se pode ler no comunicado enviado, “um novo olhar que resgata com humor e muita qualidade musical a música popular portuguesa”.
O segundo dia está reservado a Aline Frazão que apresentará um espectáculo Insular. E para fechar bem, a actuação do DJ internacional Ricardo Imperatore e convidados promete pôr a plateia a dançar e a celebrar.
Já para o palco Alameda, a organização reservou um evento diferente. ‘Os ritmos tradicionais dos vários continentes que albergam a lusofonia’ farão uma retrospetiva a este estilo musical, desde o funaná ao samba, passando pela marrabenta. Se gosta de dançar, aproveite.
A poesia terá também um lugar reservado em recitais do mundo lusófono. O Auditório do Templo da Poesia receberá espectáculos diários, com lugares limitados, onde contadores de histórias tradicionais terão oportunidade de proporcionar às famílias uma noite relaxada e reconfortante.
Os mais pequenos têm também um lugar reservado neste evento cultural. O Poeirinhas é a área onde as crianças e adolescentes poderão experimentar jogos da actualidade e de outras épocas, assistir e participar em oficinas, fazer um piquenique ou simplesmente relaxar.
A Alameda dos Poetas “transformar-se-á em Alameda das Culturas. De um lado, a oportunidade de conhecer artesanato português contemporâneo. Do lado oposto, produtos gastronómicos tradicionais dos países lusófonos. Oportunidade de ouro para provar os sabores das diferentes culturas. É também por aqui que desfilarão os cortejos de celebração, convidando o público a festejar o fecho do verão”,
Isaltino Morais - Recandidato a reincidência penal?
Pedro Passos Coelho - jantares
06 setembro, 2017
Touradas - fora de Portugal!
Um dos exemplos máximos do hipocrisia humana é ouvir a declaração de amor aos touros por parte de alguns "aficionados" da tortura e morte de animais para gáudio público. Maior ainda quando se trata de gente de esquerda!
Adenda
É de esperar que a RTP, que continua a transmitir touradas (embora menos) nos canais abertos, em desrespeito pela sensibilidade das pessoas, a começar pelas crianças, transmita este filme. Continua a surpreender-me o facto de as touradas poderem ser incluídas na programação de uma televisão pública num país civilizado no séc. XXI.
Fisco anda mal
«Quando a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT) elabora uma informação vinculativa sobre uma determinada situação fiscal depois de uma empresa ou um contribuinte singular apresentar um pedido à administração fiscal, o fisco é obrigado a divulgar esse esclarecimento no Portal das Finanças. A lei estabelece um prazo de 30 dias a partir do momento em que a informação é prestada ao contribuinte, mas nem todos os serviços da administração fiscal cumprem a regra.
O fisco tem vindo a publicar essas fichas com mais regularidade em casos que envolvem decisões sobre benefícios fiscais, IVA e outros impostos, mas não sobre o IRS. Em relação a este imposto, deixou de publicar as decisões vinculativas a partir de 10 de Outubro de 2013. O vazio dura, assim, há quatro anos: desde aquela data nada mais foi publicado na área do IRS. A ausência atravessou três directores-gerais. E só há pouco mais de um mês e meio é que o actual Governo deu instruções para o fisco corrigir a situação. O processo está agora em curso.
A orientação do Governo surge num despacho publicado em Diário da República na última sexta-feira, mas já assinado a 12 de Julho pelo anterior secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Fernando Rocha Andrade, na semana em que o governante deixou o executivo de António Costa por causa do “Galpgate”.
Rocha Andrade mandou fazer o “levantamento das informações vinculativas não publicadas”, para agilizar a sua divulgação, e deu ordem à instituição liderada por Helena Borges para publicar “ora em diante” todas as decisões, salvo as que são idênticas a outras já conhecidas. A obrigação já estava vertida na lei, mas a AT nem sempre a cumpria.
As informações vinculativas correspondem às decisões tomadas pelo fisco, com base na interpretação das normas tributárias, aos pedidos de resposta concretos solicitados pelos contribuintes em relação a uma determinada situação fiscal (por exemplo, saber se um benefício fiscal se aplica num determinado caso, se um produto fica isento de uma taxa, esclarecer a qual se aplica um IVA a 13 ou a 23% por causa da especificidade de um determinado serviço).
O que se passa com a ausência das informações relativas ao IRS não é caso único. Na área da justiça fiscal – que envolve, por exemplo, a área das infracções tributárias e o processo tributário – não há mesmo informações vinculativas online. Quem as quiser conhecer, terá de continuar a aguardar pela “disponibilização da informação por parte da direcção de serviços”.» [Público]
Parece que os dirigentes do fisco estão formatados para cobrar impostos a qualquer custos.
04 setembro, 2017
Cavaco Silva - voltou e voltou mal
02 setembro, 2017
01 setembro, 2017
31 agosto, 2017
Cavaco Silva no seu pior
" Apenas vou dedicar cinco linhas ao que as televisões escolheram como um dos acontecimentos do dia: uma múmia, quanto muito expõe-se numa vitrina e coloca-se-lhe uma legenda a explicar as circunstâncias em que se enquadrou na sua época. No caso em apreço só se justifica uma explicação: o manifesto erro de casting para funções em que, mais do que incompetente, só soube causar sérios danos coletivos e individuais."