29 agosto, 2017
24 agosto, 2017
Javardos e a liberdade de expressão
Será que não há liberdade de expressão para "javardos"?
Doutra forma crónicas deste tipo não passavam na "tal" censura.
Doutra forma crónicas deste tipo não passavam na "tal" censura.
Liberdade ao escrever e ao escolher
A grande confusão que se nota no espírito desta senhora.
É claro que tem que escrevinhar algo para justificar as transferência bancárias para seu sustento
É claro que tem que escrevinhar algo para justificar as transferência bancárias para seu sustento
"Vem tudo isto a propósito dos episódios que têm marcado este Verão demasiado quente. O último foi a “recomendação” do Governo para que fossem retirados do mercado livros pré-escolares para meninos e para meninas. A editora aceitou a “recomendação” do Governo e retirou os livros. Independentemente da opinião que tenhamos, sobre a iniciativa da editora, a questão que se coloca é: porque é que um Governo se mete num assunto destes? Os livros, que se saiba, não são (ou eram?) manuais escolares indicados pelo Estado."
O mito andaluz
Para ler aqui, um tema que será sempre actual sobre as posições de cristãos e muçulmanos
http://www.elmundo.es/opinion/2017/08/24/599db272ca4741e7198b45ea.html
http://www.elmundo.es/opinion/2017/08/24/599db272ca4741e7198b45ea.html
23 agosto, 2017
40 anos de casamento
Ficaram sentados ao lado, à mesa, num restaurante de bairro, modesto.
Ela e ele.
Vestidos de trajes domingueiros.
Uma troca de cumprimentos e a palavra trouxe ao conhecimento que afinal em tempos, já passados muitos anos, um deles foi conhecido, não vizinho próximo, mas do mesmo local.
Ela e ele.
Vestidos de trajes domingueiros.
Uma troca de cumprimentos e a palavra trouxe ao conhecimento que afinal em tempos, já passados muitos anos, um deles foi conhecido, não vizinho próximo, mas do mesmo local.
Um casal que já casou tarde. Ele, talvez por ter ficado com a responsabilidade de tratar da avó, condicionou a partilha da sua vida com a sua companheira.
Comemoravam os 40 anos de vida em comum.
A idade não lhes retirava a felicidade que estava bem visível nos seus rostos, gestos e até na alma.
Trocamos palavras e desejos.
Ela, deixou que lhe caísse uma lágrima sentida pelo rosto no momento da despedida.
Angola é nossa -Discurso de Salazar Praça do Comércio 1963 "Angola é Nossa"
Entre outros aparece um tal Alferes Robles que passou por Tavira como instrutor a discursar antes de Salazar
Angola é nossa (Legendado) - dos tempos do fachismo
e deu nisto: a independência que estava traçada como futuro dos naturais angolanos
22 agosto, 2017
Terrorismo e fogos de braço dado
Estudou-se e sabe-se desde há muito que a publicidade aumenta o perigo de mais atentados e mais incêndios.
Mas, as televisões "esquecem" que a mentalidade destes criminosos reage a essas situações e continuam a dar-lhes espaço exagerado nas suas transmissões televisivas.
21 agosto, 2017
Terroristas
A experiência da luta contra os terroristas da ETA deverá ter algo a ver com a rapidez com que este assassino foi detectado e morto
Se Alá é apologista desta gente que não passa de uns assassinos cruéis de indefesos, então que trate dele.
Imprensa de hoje
Com Cavaco Silva, isto não era possível
Troquem Generais por soldados
Passos Coelho e o seu delfim líder parlamentar andam longe da realidade
Mas que filmes..
Uma realidade
Poiticos corruptos voltam a candidatar-se
"Era uma proposta sua, de há 11 anos, mas nunca foi para a frente. Luís Marques Mendes deixou este domingo uma “sugestão para o futuro”: corrigir aquilo que diz ser uma “lacuna na lei”, que permite que pessoas condenadas por crimes de fraude e corrupção serem candidatos a eleições. É, por exemplo, o caso de Isaltino Morais, que se recandidata a Oeiras, depois de ter cumprido quase dois anos de prisão por fraude fiscal, abuso de poder e corrupção.
“As pessoas condenadas por crimes especialmente graves, como corrupção, branqueamento de capitais, fraude fiscal, não podem, não deviam, ser candidatas a eleições. Deviam ser impedidas por lei de serem candidatas por um período, por exemplo 10 anos”, disse o ex-líder do PSD no seu habitual espaço de comentário na SIC, acrescentando que há uma “contradição” no facto de alguém que está insolvente não poder ser candidato a um cargo numa autarquia, mas alguém que foi condenado por corrupção ou fraude no exercício de funções públicas não tem qualquer impedimento."
Quem, no uso da sua actividade política comete crimes, pelos quais vem a ser condenado, não importa a gravidade, deveria ficar sem poder candidatar-se durante um largo período de tempo.
Mas, quem faz as leis, que é?
19 agosto, 2017
18 agosto, 2017
Isaltino Morais - Tribunal Constitucional ditou a sua prisão
Foi o Tribunal Constitucional que após recursos vários ditou a prisão de Isaltino Morais
"Quinze meses após a juíza decidir que os crimes não prescreveram, chegou anteontem a Oeiras o acórdão do TC que há um mês pôs fim aos recursos dessa decisão. Isaltino foi preso no dia seguinte
O presidente da Câmara de Oeiras, Isaltino Morais, perdeu nos últimos oito dias mais dois recursos, um na Relação de Lisboa e outro, ontem mesmo, no Supremo Tribunal de Justiça. Mas não foi por isso que a Polícia Judiciária o foi prender, ontem à hora do almoço, à saída do seu gabinete de autarca.
A ordem de detenção ficou a dever-se à rejeição pelo Tribunal Constitucional, no dia 13 do mês passado, de um outro dos mais de 40 recursos e reclamações que Isaltino já apresentou no processo em que foi condenado, em Julho de 2010, a dois anos de prisão por três crimes de fraude fiscal e um de branqueamento de capitais.
Mas ontem à tarde, já com as portas do Palácio de Justica de Oeiras fechadas, um novo requerimento dos seus advogados, desta vez a pedir a libertação do autarca, deu entrada na secretaria do tribunal. A sua prisão é "ilegal", alega o advogado Rui Elói, tal como fez, então com sucesso, logo que o seu cliente foi detido, para ser libertado 24 horas depois, em Setembro de 2011
O cerco tinha vindo a apertar-se nos últimos meses e a esperança de Isaltino começara a esmorecer. Mas a sucessão de derrotas que averbara no julgamento dos seus sucessivos recursos, requerimentos e reclamações não bastara para o convencer de que a emissão do mandado de detenção estaria iminente.
Pelo menos para o exterior fez tudo o que pôde por mostrar que a normalidade reinava na sua vida e na Câmara de Oeiras. De acordo com alguns dos seus colaboradores, mostrava-se ultimamente obcecado em convencer toda a gente sobre a sua alegada inocência e não foi por acaso que aceitou, pela primeira vez, no princípio de Abril, dar uma entrevista (à RTP) sobre a sua situação e, na semana passada, fazer novas proclamações de inocência à agência Lusa.
Nesta última declaração afirmou mesmo: "Sou um optimista. Senão já me tinha suicidado." Aquilo que nestas derradeiras tentativas de ganhar apoios não conseguiu, como não o conseguiu em tribunal, foi explicar a origem dos quase 1,2 milhões de euros que depositou na Suiça entre 1993 e 2002.
Alheia à estratégia do arguido e considerando irrelevantes para o caso os recursos, pelo menos dois, que o mesmo ainda tinha pendentes, a juíza Marta Gomes assinou ao fim da manhã de ontem o despacho que ordena a sua detenção. Pouco mais de uma hora depois, dois agentes da PJ dirigiram-se discretamente ao gabinete do autarca nos Paços do Concelho de Oeiras e levaram-no para o estabelecimento prisional daquela polícia, em Lisboa. Isaltino ter-se-á limitado a ordenar aos seus colaboradores: "Cancelem tudo!"
Da prisão da PJ, o detido deverá ser transferido para a cadeia onde ficará a cumprir a pena a que foi condenado - a menos que os tribunais venham a dar razão aos requerimentos e recursos que apresentou, ou venha a apresentar. A sua transferência, segundo o presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, Jorge Alves, não poderá, contudo, acontecer antes de terça-feira, dia em que acaba a greve dos guardas ontem iniciada.
A rapidez e a discrição com que o mandado de captura foi ontem executado indiciam que, ao contrário do que sucedeu em Setembro de 2011, quando o autarca foi preso pela primeira vez, a operação foi agora objecto de concertação entre diferentes entidades e cuidadosamente preparada. Pouco depois de concretizada a detenção, a Procuradoria-Geral da República emitiu uma nota em que anunciou a condução do arguido à "zona prisional da PJ". O Ministério Público, do qual a PGR é o órgão superior, vinha mostrando, nos últimos meses, uma impaciência cada vez maior face à não execução da pena a que Isaltino foi condenado, já que, no seu entendimento, a sentença transitou em julgado no final de 2011, altura em que devia ter regressado à prisão.
No curto despacho ontem emitido, a juíza de Oeiras explica os fundamento da sua decisão. O acórdão do Tribunal da Relação de Lisboa que condenou o arguido a dois anos de prisão em 13 de Julho de 2010 transitou em julgado, afirma, em 19 de Setembro de 2011. Três meses depois, a 14 de Dezembro de 2011, o mesmo Tribunal da Relação revogou um despacho do Tribunal de Oeiras, determinando que fosse apreciada a alegação do arguido de que duas das três fraudes fiscais pelas quais foi condenado tinham prescrito.
Analisada a questão, o tribunal indeferiu o pedido de declaração de prescrição em 30 de Janeiro de 2012. Esta decisão foi alvo de recurso por parte de Isaltino Morais, sendo depois confirmada pela Relação. Chegada aqui, a juíza, sem detalhar os passos do recurso depois interposto pelo arguido para o Tribunal Constitucional, afirma que o apenso referente a esse recurso "desceu agora do Tribunal da Relação" e que o despacho de 30 de Janeiro de 2012 - que indeferiu a questão da prescrição - "já transitou em julgado". Assim sendo, escreve a juíza, "nada obsta à execução da decisão condenatória". Pelo exposto, conclui, "determina-se a emissão de mandados de detenção do arguido Isaltino Afonso Morais, a fim de assegurar o cumprimento da pena na qual foi condenado".
O apenso a que se refere a magistrada contém o acórdão do Tribunal Constitucional que, no dia 13 do mês passado, rejeitou o recurso através do qual o autarca pretendia ver anulada a decisão da Relação que confirmou a não prescrição das fraudes fiscais. Este acórdão "baixou" no mesmo dia à Relação e a 12 deste mês o Tribunal Constitucional certificou que o mesmo havia transitado em julgado, comunicando o facto à Relação no dia 16. Passados sete dias, anteontem, o apenso com a decisão do Constitucional chegou a Oeiras e foi apresentado à juíza Marta Rocha Gomes que ontem, pouco depois do meio-dia, mandou prender o arguido.
Por coincidência, ontem de manhã também o Supremo Tribunal de Justiça rejeitou um recurso em que Isaltino alegava a existência de decisões contraditórias da Relação no seu processo. Faz hoje uma semana (dia 18) a Relação já indeferira um outro recurso seu, tendo ainda para apreciação um segundo que deu entrada no dia 5.
Embora estes últimos recursos não tenham efeitos suspensivos da aplicação da pena, o advogado de Isaltino entende que a prisão é "ilegal" e apresentou de imediato um requerimento a pedir a libertação do autarca. O pedido está em apreciação.""
17 agosto, 2017
Arautos da desgraça
In "Observador"
Arautos da desgraça
Não produz escrito em que não faça a apologia da desgraça.
Por muito que a economia cresça e que no dia a dia se sinta que algo está diferente e muito melhor que nos tempos de Passos Coelho e da sua governação a reboque dos caciques da Alemanha, do FMI e do BCE, não desiste de apregoar a nova chegada do "diabo", como se o Purgatório e o Diabo não fossem mesmo o anterior Governo.
Este Governo pós em marcha na prática uma nova filosofia ao modificar os conceitos antigos do crescimento económico com os resultados que até agora tem dado resultados nunca esperados.
Quando a UE e o FMI concluíram que a receita aplicada a Portugal, não resultou, colocando a pobreza e a miséria como a parte mais visível dessa teoria económica, ainda há que não queira aceitar que a realidade actual veio provar que a antiga política económica estava errada
Fogo posto
Haverá por aí alguem que duvide que a grande maioria dos fogos são obra de meliantes, assassinos e doentes mentais?
Para alem destes, mais alguns dos pirómanos, fazendo por mal ao vizinho, ao familiar ou por uma outra razão qualquer, apenas com o fito de prejudicar alguém de quem tem inveja ou não gostam.
Mata-se um familiar, um vizinho ou um amigo, a tiro de caçadeira, à facada ou à sacholada, não será mais fácil e menos perigoso fazê lo com acendalha ou fósforo e gasolina?
Os pirómanos sentem-se bem, realizados, felizes com a visão dantesca dos fogos. Melhor o sentem quando as televisões apresentam a todo o momento a ampliação dessas visões com as reportagens dos acontecimentos, das desgraças e das mortes.
Não será que as próprias televisões estão a proporcionar e a fomentar a esses loucos a ideia de que ainda podem fazer muito mais que o que tinham já feito?
16 agosto, 2017
Isaltino Morais recusa debate com Paulo Vistas
Isaltino Morais, para alem de "popularucho" sempre foi populista e agora, remata a sua nega num debate com o seu principal adversário com a argumentação de que não cede a populismos.
Será que os tempos que andou arredado das populações, com contacto muito restritos, lhe deu para pensar de modo diferente.
O velho ditado de quem nasce torto tarde ou nunca se endireita, aplica-se muito bem a este tipo de políticos.
Estes, tem no seu ADN a marca do seu carácter, bem sedimentado nas actitudes de muitos anos e, certamente que não as perdem.
O homem tem medo de se apresentar frente ao seu antigo aluno.
E se é verdade que há muitos alunos que passado pouco tempo, superam os seus mestres, será que Paulo Vistas será assim para Isaltino Morais.
Não demonstra mais que medo de ser confrontado com algo que lhe criaria muitas preocupações.
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