Para acreditar que é verdade.
Muito mal anda a CDU em Oeiras.
Então esta senhora que j+a deve ter idade para a "reforma" como deputada, não terá mais que fazer que ser candidata a Presidente da Camara de Oeiras?
Não será eleita certamente e vai ficar como vereadora? Acumula com a sua função de deputada?
19 julho, 2017
Paulo Vista e Isaltino Morais, nunca mais!
Pertencem à mesma "escola"
Entre eles, venha o Diabo e escolha.
Por detrás destes sorrisos o que se esconde?
11 julho, 2017
AOFA corporativista quanto baste
"As Finanças ainda não deram luz verde para a Defesa admitir os 5650 militares autorizados para entrarem este ano nas Forças Armadas (FA), tanto nos quadros permanentes (QP) como nos regimes de voluntariado e contrato (RV/RC)"
"Note-se que a questão da falta de pessoal foi uma das mais referidas para explicar, embora de forma indireta, as lacunas verificadas ao nível da segurança humana nos paióis de Tancos, em que o Exército optou por dividir a responsabilidade por cinco unidades diferentes com caráter rotativo - e com as patrulhas reduzidas a uma dezena de praças chefiadas por um sargento."
"No plano político, a decisão das Finanças em não ter autorizado ainda este ano quaisquer entradas de efetivos para as fileiras - 631 nos QP e 5019 em RV/RC - acaba por se traduzir numa das formas de se cativar verbas na área da Defesa, enfatizou uma alta patente."
A AOFA, corporativista, continuar a querer fazer ver que o roubo em Tancos foi culpa da falta de efectivos.
Só isso?
Quanto à falta de efectivos profissionais nas fileiras, talvez se queira justificar o número exagerado de oficiais para o reduzido numero de sargento e praças?
190 Generais, não são muitos a nada fazer?
São Generais para quê?
Se os militares que fazem guardas ou rondas não andam com as armas com munições e prontas a disparar. São militares profissionais. Todos. Desde o soldado ao general. Assim tem obrigação de saber usar as "ferramentas" que usam no seu trabalho sem causar moléstias a eles próprios e aos seus camaradas.
São Generais para deixarem roubar o paiol de Tancos?
Falta de pessoal para rondas? Falta de arame farpado para tapar os buracos das vedações? Falta de video vigilância?
Também havia falta de torres de vigia?
Generais ou não, os culpados pelo que se passou em Tancos, apenas são os militares.
As demissões destes ou daqueles, apenas servem para tapar com cortina de fumo as suas enormes incompetências de Comando.
Pior, alguns dos que foram agora embora, nunca aceitaram ser preteridos em promoções, tendo sido, protagonistas cobardes e no escuro, da sublevação das espadas.
Um fiasco que deve ser investigado, para punir os seus mentores.
Contem essas histórias a quem andar nas antigas províncias ultramarinas e logo ouvirão boas respostas.
10 julho, 2017
CGD assaltada - Ministro Mário Centeno demitido
Caixa Geral de Depósitos assaltada, desconhecendo-se ainda os valores envolvidos no roubo.
Foi levantado inquérito ao Presidente da CGD, ficando.se a aguardar as conclusões.
Entretanto,op chefe do Governo,António Costa, a pedido da Oposição, demitiu Mário Centeno. Ministro das Finanças que controla a pasta da CGD.
Qual é a diferença entre esta falsa notícia e o assalto e roubo aos paióis de Tancos?
Quando um encapuçado qualquer assalta uma agência da CGD, também se pede a cabeça do Ministro das Finanças?
Juízes em luta por?
Pois, pois, o qie eles querem?
"Os juízes não quiseram ficar atrás da direita militar e também querem fazer política, parece que querem mudar o estatuto. Certamente não querem deixar de receber os 500 euros limpos de impostos a título de subsídio de residência, um subsídio único na sociedade portuguesa, é paga até á morte, é pago aos dois membros do casal se forem ambos juízes e é pago mesmo que tenham casa própria em frente ao tribunal onde trabalhem. Mas já começa a ser um hábito que este órgão se soberania não eleito faça espectáculo quando a direita não está no poder. " In " O Jumento"
Vasco Lourenço e a greve dos juizes
Diz quem sabe e explica.
Está à vista.
Esses Coronéis e Generais querem tapar o Sol com a peneira das suas incompetências.
Não só as suas como as dos camaradas comandantes das unidades envoltos no roubo do material militar do quartel de Tancos.
Depois das armas roubadas na Carregueira e da corrupção e roubo nas messes dos militares da Força Aérea, será que muito mais está para vir?
Sempre que há uma greve, a grande maioria dos portugueses desconhece das razões porque os sindicatos foram levados a esse tipo de paralisações.
Com os juízes , não será diferente. Alguém sabe porque querem tomar a atitude ilegal de paralisarem os Tribunais?
A grande maioria não sabe da razão da greve. A grande maioria dos portugueses sabe, isso sim, da dificuldade que tem em lidar com os tribunais e,... com os juízes.
A Justiça anda pelas ruas da amargura e, estes cavalheiros ainda querem colocar mais uma acha na sua fogueira.
Trabalhem, mais e melhor, para assim já poderem justificar os ordenados que recebem enquanto trabalham e depois de aposentados.
Trabalham, porque não é fácil saber do que se passa com os processos que tem em mão para despachar, mas são muitos e estão "todos" atrasados.
Está à vista.
Esses Coronéis e Generais querem tapar o Sol com a peneira das suas incompetências.
Não só as suas como as dos camaradas comandantes das unidades envoltos no roubo do material militar do quartel de Tancos.
Depois das armas roubadas na Carregueira e da corrupção e roubo nas messes dos militares da Força Aérea, será que muito mais está para vir?
Sempre que há uma greve, a grande maioria dos portugueses desconhece das razões porque os sindicatos foram levados a esse tipo de paralisações.
Com os juízes , não será diferente. Alguém sabe porque querem tomar a atitude ilegal de paralisarem os Tribunais?
A grande maioria não sabe da razão da greve. A grande maioria dos portugueses sabe, isso sim, da dificuldade que tem em lidar com os tribunais e,... com os juízes.
A Justiça anda pelas ruas da amargura e, estes cavalheiros ainda querem colocar mais uma acha na sua fogueira.
Trabalhem, mais e melhor, para assim já poderem justificar os ordenados que recebem enquanto trabalham e depois de aposentados.
Trabalham, porque não é fácil saber do que se passa com os processos que tem em mão para despachar, mas são muitos e estão "todos" atrasados.
09 julho, 2017
Exercito - um problema para Marcelo resolver
Podem querer dar a volta ao problema de qualquer maneira, mas, nas mãos de Marcelo, o Supremo Chefe das Forças Armadas, ele que até talvez não tenha nunca vestido uma farda militar, vai ter que resolver o problema.
E, não vai ser com fotos e beijinhos que tal vai acontecer.
Que se calam de vez, todos os políticos, jornalistas e palradores que a todo o momento opinam sobre o tema. Aguardem com o que vai sair das duas reuniões que Marcelo nos vai presentear.
A grande maioria dos políticos não tem qualquer pingo de consideração por aqueles que os elegeram. Depois da propaganda pré eleições, esquecem de todo quem os elegeu.
Vai daí, no interesse da salvaguarda dos seus "tachos", não param de vociferar por tudo o que é monte e vale.
Infelizmente, na sua maioria, nem sabem do que fala, mas falam. Querem que os sons saídos das suas gargantas ecoem nas televisões, rádios e jornais.
Eles sabem que a comunicação social está ávida de confrontos. O interesse é mutuo.
Os militares, os dos Exército em especial, em especial os Coronéis e os Generais, continuam a pensar que foram bafejados por um qualquer halo divino que os abriga e protege das críticas que podem ser sujeitos. Quando esse halo divino se quebra, por culpa própria, saem dos seus divinos pedestais e gritam argumentando as suas púdicas inocências. Outros há, que não demonstrando igualmente a nobreza das fardas que envergaram, escondem-se nas trincheiras e na camuflagem do anonimato, para igualmente pretenderem fazer-se ouvir.
Do que se tem passado a partir do roubo do material militar em Tancos, ficou a saber-se que o que por lá se passava, era uma enorme bandalheira, cuja responsabilidade apenas pode ser assacada à cadeia de comando militar.
Ali, por aquelas bandas, por muito que políticos, fazedores de opinião e palradores o queiram fazer, a gestão do Governo em nada pode ser considerada responsável.
Então, senhores generais, senhores coronéis, no activo e na reserva, tomem as actitudes que tomarem, não se livram de serem considerados, uns pelo roubo, outros por esta situação a que lhes querem chamar de crise no Exercito.
As vozes autorizadas de Vasco Lourenço e de Santos e Castro, foram como uma bala certeira no centro de muitos dos vossos argumentos, que vos deixou feridos de morte.
08 julho, 2017
Na mão de Deus
Na Mão de Deus
Na mão de Deus, na sua mão direita,
Descansou afinal meu coração.
Do palácio encantado da Ilusão
Desci a passo e passo a escada estreita.
Como as flores mortais, com que se enfeita
A ignorância infantil, despojo vão,
Depois do Ideal e da Paixão
A forma transitória e imperfeita.
Como criança, em lôbrega jornada,
Que a mãe leva ao colo agasalhada
E atravessa, sorrindo vagamente,
Selvas, mares, areias do deserto...
Dorme o teu sono, coração liberto,
Dorme na mão de Deus eternamente!
Antero de Quental, in "Sonetos"
Descansou afinal meu coração.
Do palácio encantado da Ilusão
Desci a passo e passo a escada estreita.
Como as flores mortais, com que se enfeita
A ignorância infantil, despojo vão,
Depois do Ideal e da Paixão
A forma transitória e imperfeita.
Como criança, em lôbrega jornada,
Que a mãe leva ao colo agasalhada
E atravessa, sorrindo vagamente,
Selvas, mares, areias do deserto...
Dorme o teu sono, coração liberto,
Dorme na mão de Deus eternamente!
Antero de Quental, in "Sonetos"
BES - falha do sistema?
Uma notícia apresentada num pequeno quadrado na primeira página dum jornal diário (DN), vem uma vez mais trazer ao conhecimento de cada um de nós, a relevância que para a imprensa tem o tema da falência do BES.
Os movimentos de capital para o estrangeiro, mesmo depois de Cavaco Silva ter afirmado do seu pedestral, vieram confirmar que já há muito tempo, havia gente gra+uda que esta a par do buraco sem fundo nas contas do Espírito Santo.
Hoje, os responsáveis pelo apagão estão escondidos por detrás daquele velho argumento da falha do sistema informático.
Mas não, o que terá acontecido, não foi a falha do sistema informático, foi um outro "sistema" que funcionou para fazer funcionar a falha do outro.
07 julho, 2017
Soldados onde estais?
Os acontecimentos de Tancos e os anteriores do quartel da Carregueira, fazem chegar à memória a honra e glória dos saldados de Portugal na Guerra de África.
Coisa que estes Coroneis e Generais apenas conhecem de muito longe.
Nunca souberam o que foi andar pelas picadas da morte, pelas savanas deserticas ou sentir o cheiro do pó e da lama em dias e noites passadas no mato a comer arroz e rações de combate em dias sucessivos.
Os soldados de hoje, aqueles que vão em primeiro lugar para o campo de batalha, ainda agora, podem dar testemunho pelas missões que fizeram nos estrangeiro. Podem dar o testemunho na primeira pessoa.
Mas será que nenhum jornal, radio ou televisão sensacionalista não encontrou um actual soldado ou um qualquer outro que tenha passado por Tancos, para recolher opinião e dar o testemunho do que se passava no perímetro das unidades sediadas em Tancos?
Sabe-se que quando há morte, desavença étnica ou familiar, sempre há noticia em destaque, mesmo que se tenha, como num caso de desporto, enviar jornalista a país estrangeiro para fazer-se um destaque de suposta bruxaria.
Estranho é não haver nenhuma conversa com soldado.
Vamos lá saber porquê.
Estranho também é, que podeis da fuga de informação da audição na Assembleia da República, essas notícias deixarem de estar nos escaparates das rádios, jornais e televisões.
Estranho é, mas vamos lá saber porquê!
06 julho, 2017
Tancos - a verdade começou a saber-se
E agora senhores políticos da treta, que dizer?
Numa reunião à porta fechada e ainda antes da mesma terminar já havia notícia do que se ia passando lá dentro.
Para as próximas reuniões, telemóveis fora da sala e toda a gente está proibida de vir cá fora fazer xi-xi ou fumar.
""OChefe do Estado Maior do Exército (CEME), general Rovisco Duarte, foi ouvido na comissão parlamentar de Defesa desde as 18:00 de hoje, à porta fechada, durante três horas, para prestar esclarecimento aos deputados sobre o furto de material de guerra na base de Tancos, Vila Nova da Barquinha, distrito de Santarém.
Fontes presentes na reunião contactadas pela Lusa adiantaram que o general confirmou a exoneração dos cinco comandantes responsáveis por indicar, rotativamente, efetivos para a segurança das instalações e assumiu que não foi uma decisão consensual.
Assumindo que a figura da exoneração temporária não está prevista juridicamente, o general assumiu a decisão como um ato de comando que melhor protege os comandantes e o que assegura mais transparência nas averiguações.
Segundo as mesmas fontes, o general apontou falta de supervisão, falhas na análise de relatórios, deficiências nas rondas no perímetro dos paióis e faltas no cumprimento de diretrizes, falhas que atribuiu às estruturas responsáveis por garantir a segurança dos paióis.
Segundo vários deputados presentes na reunião, o general terá assumido a responsabilidade do Exército pelas falhas e nunca colocou a responsabilidade no plano político.
Outro deputado disse à Lusa que Rovisco Duarte defendeu que o número de efetivos previsto no plano montado para a segurança era considerado suficiente.
O Exército anunciou há uma semana que foi detetada a violação dos perímetros de segurança dos Paióis Nacionais de Tancos e o arrombamento de dois 'paiolins', com o furto granadas, explosivos, entre outro material de guerra.
O chefe do Estado-Maior do Exército já tinha reconhecido, em declarações à SIC, que quem roubou o material de guerra do quartel de Tancos tinha "conhecimento do conteúdo dos paióis" e admitiu a possibilidade de fuga de informação.
Além da investigação conduzida pela Polícia Judiciária Militar e pela Polícia Judiciária, está decorrer um inquérito no Exército para apuramento de eventuais responsabilidades.""
Tancos e a informação habilmente deturpada
Tancos e a informação habilmente deturpada
Após semanas e semanas de contínuas deceções as direitas começam a ganhar expetativas quanto a uma súbita viragem no clima político do país. O 17 de junho de 2017 será duradouramente recordado como o dia do incêndio de Pedrógão Grande, e é encarado como tendo o potencial da queda da ponte de Entre-os-Rios em março de 2001, que terá suscitado a o princípio do fim do governo de António Guterres.
O roubo de material de guerra num paiol de Tancos veio atear ainda mais o fogo traduzido pelos insistentes pedidos para que ministros sejam demitidos. A mais ameaçada de tal desfecho é Constança Urbano de Sousa, cuja cabeça Ricardo Costa pede na coluna semanal no Expresso. E Assunção Cristas vem lestamente zurzir nas contradições entre a secretaria-geral do Ministério da Administração Interna e a Proteção Civil criticando as contradições de tais serviços tutelados pela ministra.
Importa, porém, clarifica-lo: quem lidera essa secretaria-geral no ministério em causa? O secretário-geral é Carlos Palma e o adjunto é Francisco Gomes, ambos nomeados para tais cargos pelo governo anterior. Vale a pena ainda lembrar que esse adjunto, responsável pelo polémico relatório do seu organismo, foi para ele indigitado pelo CDS.
Nestas circunstâncias podemo-nos perguntar se, com tais colaboradores diretos, Constança Urbano de Sousa tem visto o seu trabalho sucessivamente sabotado? É que sabemos bem como as direitas são useiras e vezeiras em nomear altos dirigentes do Estado, quando estão para ser corridas do governo na expetativa de ver esses peões tudo fazerem para que lhes venha a ser devolvido o «pote» tão brevemente quanto possível.
Outro dos aspetos, que tem sido interessante constatar, é a tentativa de responsabilizar António Costa pelo deficiente SIRESP, quando se sabe ter sido lançado o concurso para o adjudicar ainda no governo de Durão Barroso, concluindo-se a adjudicação no de Santana Lopes. Importa ainda referir que esse sistema de comunicações teve um concurso à medida da Sociedade Lusa de Negócios e do seu parceiro Motorola, graças ao prazo de 52 dias para formalização da proposta.
Empresas especializadas nesse tipo de sistemas - entre as quais a Nokia, a Siemens ou a EADS - ainda tentaram forçar o governo a cumprir o habitual prazo de 90 dias, mas Dias Loureiro cuidou que os governos em causa rejeitassem tal possibilidade, impedindo assim que houvesse mais do que uma alternativa a ser «escolhida».
Exige-se que, tão só as direitas persistam nas acusações ao atual governo, sejam rapidamente confrontadas com as suas importantes responsabilidades na matéria.
Uma informação igualmente interessante trazida pela edição do Expresso deste sábado é dada pela jornalista Ângela Silva, normalmente tida como muito bem informada dentro dos ambientes da direita em que se enquadra ideologicamente. Segundo o semanário o círculo mais próximo de Marcelo Rebelo de Sousa anda exultante com a possibilidade de uma viragem no apoio a António Costa por parte dos potenciais eleitores, porque sente justificado temor face à possibilidade de, no seu segundo mandato, o atual inquilino de Belém limitar-se ao papel de corta-fitas de um governo com folgada maioria absoluta. E que esta vai-se tornando plausível até o FMI ajuda a credibilizá-la, com as previsões de crescimento sustentável e de diminuição da taxa do desemprego nos próximos anos. A tal Economia, que tende a constituir a ferramenta analítica para cada eleitor decidir o seu voto, corre em desfavor destas direitas. E o mais certo é que, esgotado o tema dos fogos de verão, Passos e Assunção Cristas mereçam o regresso à irrelevância, agora questionada por um momento mais difícil a atual governação.
Governo PSD/CDS corta 218 milhões de euros nas Forças Armadas a partir de 2014
LUSA
14 de Fevereiro de 2013, 22:26
O ministro da Defesa Nacional (Aguiar Branco) afirmou que a reestruturação das Forças Armadas pretende reduzir os custos em 218 milhões de euros a partir de 2014, podendo ainda ser cortados mais 40 milhões este ano "se necessário".
"A partir de 2014, o objetivo é esse [cortar 218 milhões de euros], sendo que, se houver necessidade de haver ainda alguma expressão [dos cortes] em 2013, ela não é superior a 40 milhões de euros. Se houver necessidade, estamos preparados para podermos ter cortes dessa dimensão", disse José Pedro Aguiar-Branco, em declarações à TVI, nesta quinta-feira.
O governante explicitou ainda que o executivo tem de "indicar propostas a desenvolver no âmbito estrutural para o valor de 4000 milhões de euros [relativos aos cortes na despesa pública] de uma forma global", o que "no âmbito da defesa" deverá apontar para "montantes de 218 milhões de euros".
Interrogado sobre o corte de 8000 efetivos nas Forças Armadas, passando dos actuais 38 mil para os 30 mil, Aguiar-Branco disse que "esta situação é fruto de um trabalho que [está a ser desenvolvido] com as chefias e é baseado em estudos feitos por entidades tão credíveis como o IDF [Instituto de Defesa Nacional] e também com o histórico dos últimos 20 anos das Forças Armadas". O ministro garantiu que a reforma vai ser feita "de forma serena e de forma exequível do ponto de vista operacional".
A 5 de Fevereiro, o chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) disse que gostava de não ter de fazer mais cortes na instituição militar, advertindo que "há uma linha a partir da qual as Forças Armadas deixam de funcionar". Na altura, o general Luís Araújo destacou que o orçamento de funcionamento das Forças Armadas baixou 23% desde 2009 e que "não há dinheiro a mais" na instituição militar.
Questionado sobre estas preocupações, o ministro da Defesa Nacional defendeu que é preciso que as Forças Armadas portuguesas tenham "uma capacidade conjunta mais forte".
Por isso, defendeu, é necessária "uma maior racionalização de meios e uma maior capacidade de partilha", o que vai ser feito através de "entradas e saídas [de pessoal] entre 2014 e 2020".
José Pedro Aguiar-Branco referiu também que "o conceito estratégico" desta reestruturação dos militares deverá ficar previsivelmente concluído" em Março.
"Pela quantidade do que afirma o jornal espanhol (roubo de material de guerra em Tancos), eram necessários 2 camiões TIR, usar um monta-cargas, (cada caixa de lança-rockets pesa quase 250kg). Mesmo 4 homens a carregar uma caixa dessas demorariam 10 minutos a levá-la até ao camião. Em alternativa haveria um "batalhão" de homens a transportar o material, atirá-lo para um contentor ou camião... sob o perigo de explosão.
A ser verdade, como é possível este pesado arsenal ter saído por um "buraquinho" na rede de vedação, sem causar estranheza à ORQUESTRA RESSABIADA"
Porta-voz do Exército assegura que nunca tal tinha acontecido nestas instalações militares. Mas foi neste ramo das Forças Armadas que em finais de 2011 (governo anterior) desapareceram armas de calibre de guerra, entre espingardas automáticas G-3, pistolas-metralhadoras MP5 e diversas pistolas no Centro de Tropas Comandos, na Serra da Carregueira, concelho de Sintra.
Por email
Ainda bem que os submarinos não estavam na doca seca de Tancos…
Repescado da imprensa na NET
Este senhor general que já está na "peluda", depois da casa roubada vem com esta conversa?
Só depois da casa roubada é que falam na falta das trancas?
Se não tinha efectivos, para não ser responsável demitia-se do cargo. Não o fez e sabia que não podia cumprir a missão é responsável
O Comando da Unidade estava a fazer a escala de serviço para as rondas e por isso não teve tempo para dar resposta
Para alem de Cristas ter estado num Conselho de Ministros na praia e através da Internet e declarou não ter lido o assunto que aprovou.
Passear, hotéis de luxo, jantares e almoços idem, fados e casino e muito mais, a ser pago com os juros que os contribuintes portugueses paga a esse chulos
05 julho, 2017
Militares e políticos assim não
Manifestação das espadas, não foi mais que uma espadeirada em falso.
Os senhores oficiais que já estão em casa a receberem os seus belos ordenados, não passaram duns falsos militares. Embainharam as armas e voltaram a colocá-las sobre as lareiras.
É com militares destes que o nosso exército é comandado.
Uma vergonha de militares que nem chegaram a formar para atacar o inimigo, um sopro ao ouvido, destroçaram batendo em retirada
04 julho, 2017
Exercito - as virgens ofendidas
Adoro ouvir estas virgens ofendidas.
A responsabilidade politica está no Ministro.
Ao ouvir Paulo Baldaia, fiquei perplexo.
Então o Ministro é que tinha que orientar os militares para saber como a protecção aos paióis deveria ter sido feita?
E ao fim de tantos anos, desde 1980 que as escoltas eram feitas com armas sem munições?
Os militares, os oficiais generais, lindos como virgens ofendidas, quando estes são os grandes responsáveis no comando das diversas unidades militares.
Para o Estado ter falhado, o Exército é o grande responsável pelo roubo.
As virgens que se calem, pois recebem robustos vencimentos e afinal, profissionalmente, são um desastre.
Que aconteceu aos instruendos que morreram no curso dos Comandos'
A culpa é do Governo?
Nem são capazes de instruir os militares para lidarem com armas carregadas.
Que se calem
Nada mais.
Vila Fria - o gozo
Alguém anda no gozo com Vila Fria, em especial com os moradores da Avda
de Abril
Quem mudou e por ordem de quem a posição desta placa?
Para quem desce a rua Carlos Paião?
Tancos - a vergonha da instituição Exercito
Para que serve um militar que não sabe manusear uma arma?
Até com uma fisga podiam causar um acidente.
Uma Unidade que deve proteger os paióis onde estão guardadas armas e munições em grande escala é defendido com uma arma que nem serve para ser usada como cacete?
O Ministro é que tem culpa destas situações?
Outra granada de morteiro nunca cai no mesmo sitio de outra.
Acham que depois de tudo isto os ladrões voltam ao mesmo local para novo roubo?
A alteração dos meios de segurança aos paióis são mais que a prova da forma negligente como tinham sido executadas até ao momento do roubo e a razão de ser do próprio roubo
O Ministro é que tem culpa destas situações?
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