04 julho, 2017

Oposição - gaiola de aves palrantes

Poema


Vozes de animais

Palram pega e papagaio,
E cacareja a galinha;
Os ternos pombos arrulham,
Geme a rola inocentinha.

Muge a vaca, berra o touro,
Grasna a rã, ruge o leão
O gato mia, uiva o lobo,
Também uiva e ladra o cão.

Relincha o nobre cavalo,
Os elefantes dão urros,
A tímida ovelha bala,
Zurrar é próprio dos burros.

Regouga a sagaz raposa
Brutinho muito matreiro;
Nos ramos cantam as aves,
Mas pia o mocho agoureiro.

Sabem as aves ligeiras
O canto seu variar;
Fazem gorjeios às vezes,
Às vezes põem-se a chilrar.

O pardal, daninho aos campos,
Não aprendeu a cantar:
Como os ratos e as doninhas
Apenas sabe chiar.

O negro corvo crocita,
Zune o mosquito enfadonho;
A serpente no deserto
Solta assobio medonho.

Chia a lebre, grasna o pato,
Ouvem-se os porcos grunhir;
Libando o suco das flores,
Costuma a abelha zumbir.

Bramem os tigres, as onças,
Pia, pia, o pintainho;
Cucurita e canta o galo,
Late e gane o cachorrinho.

A vitelinha dá berros;
O cordeirinho, balidos;
O macaquinho dá guinchos,
A criancinha vagidos.

A fala foi dada ao homem,
Rei dos outros animais:
Nos versos lidos acima
Se encontram, em pobre rima,
As vozes dos principais.

Tão bem que vai esta oposição.
São assim como a passarada numa gaiola.
O poema acima demonstra bem as vozes dessa oposição.

Ainda pensam que por muito e em todos os momentos e por um qualquer assunto, ganham mais votos pelo tempo de antena nas televisões, nas rádios ou pelo número de linhas na imprensa escrita ou nas páginas da Internet
Desde há muito que a falta de vergonha, do bom senso e de um mínimo de honestidade e sobriedade em analisar os factos políticos era o mais vulgar no dia a dia político.
Nos últimos dias, esse modo de fazer política, baixa e reles transpareceu luminosamente na oposição a quem hoje está no Governo.
Afirmações há, de políticos que já foram governantes, que  não tem qualquer lógica ou razão de ser, mas são debitadas a todo o momento para a opinião pública

03 julho, 2017

Roubo nos paióis... mas que desculpas

E esta.

 

Assim escreveu este senhor Coronel,(Na Internet) que deveria ter vestido o camuflado apenas para a fotografia. Nem o camuflado nem os galões que reluzem, tem vestígios de ter sido utilizados alguma vez numa unidade operacional.

Talvez, se tivesse sabido, como capitão, major ou Tem Coronel, o que eram as picadas de África, não tinha assim o camuflado e falaria de outra forma.

“”Coronel António Feijó - "DEIXEMO-NOS DE FANTASIAS"

O que aconteceu com o paiol de Tancos foi realizado por quem sabe e tem capacidade para o fazer, não olhando a meios, incluindo, muito provavelmente, a eliminação de quem, eventualmente, se lhes opusesse. Poder-se-á aventar a hipótese que, se por acaso, a ronda militar apanhasse em flagrante este grupo, muito provavelmente seria neutralizada ou até eliminada. E sabem porquê? É que as sentinelas nos nossos quartéis andam sem carregadores municiados nas armas e apenas dispõem de um outro, nas cartucheiras, com poucos cartuchos e lacrado. Em resumo: NÃO PODEM DEFENDER AS INSTALAÇÕES QUE LHES SÃO CONFIADAS, MESMO QUE O QUEIRAM: retirar o carregador vazio, deslacrar o que levam na cartucheira, colocá-lo na arma e disparar é uma impossibilidade, porque antes - já foram desta para melhor.
E isto a que é devido? A uma directiva política que proíbe os militares de defenderem o que é da sua responsabilidade. Não têm cobertura legal e, por conseguinte, há uma ausência de regras de empenhamento conformes que lhes dêem a capacidade de serem oportunos no cumprimento da a sua missão com eficiência e eficácia. Assim, actualmente, se uma sentinela, no exercício da sua missão, disparar a sua arma em defesa do pessoal, das instalações ou do material que lhe estão confiados, uma coisa é certa: está metido numa encrencada que pode resultar na sua prisão e pagar grossa indemnização ao(s) "coitado(s)" de um ou mais assaltantes.
Continuando: o Exército está a cumprir com grande dificuldade as suas missões - que lhes são cometidas pelo poder político -como deve ser - à custa de enormes sacrifícios dos seus militares - que os fazem devido ao seu inexcedível profissionalismo, ao espírito do Dever e, principalmente, ao seu amor à Pátria. 
Este Ramo das FFAA está a trabalhar aquém dos mínimos em pessoal. Segundo consta, tem menos de uma dezena de milhar de homens nos quadros orgânicos aprovados. Mesmo assim, não regateia esforços e, exemplo disso, é a sua presença na Colômbia, no Mali, no Afeganistão, Iraque e em outras partes do Mundo. Por cá, encontramo-lo nos treinos operacionais para render os seus militares nos Teatro de Operações onde estão empenhados, apoiar as populações desprotegidas e a combater incêndios com grande eficiência e descrição.
A descredibilização da Defesa e a Segurança do País tem sido uma constante dos agentes políticos que têm exercido o poder, sejam de que partido forem. Olham para a estrutura do Estado, como uma sua quinta para colocarem os seus boys na manjedoura do orçamento. E se dúvidas houver, basta olhar para a Protecção Civil e SIRESP. Choram lágrimas de crocodilo. Já é tempo de dizer BASTA!””

 

Com o exército  entregue a oficiais que pretendem apenas justificar p que não tem justificação, não vamos a lado nenhum.

Para que servem tantos coronéis e generais.

Há mais hoje do que havia nos tempos da Guerra de África.

 

Esta da falta de munições é de rir.

Onde os militares gastam as munições?

Nos treinos e não serão muitos.

O que este senhor Cor quer justificar, não tem razão, sabem porquê.

Se as armas dos militares que fazem as rondam, fossem entregues municiadas no início da ronda e recebidas no final da ronda, pelo responsável, haveria algum problema.

Andam com as cartucheiras lacradas numa ronda a paióis?

Quem foi o responsável por essa "brincadeira".

Mais grave é dar a conhecer esta situação, demonstra uma enorme irresponsabilidade e uma falta de capacidade de comando e chefia

Quem fizesse a ronda levava uma arma e carregadores completos e de volta se não tivesse havido nenhum incidente, devolvia a arma e eram conferidas as munições e os carregadores.

Militares, por favor não arranjem desculpas esfarrapadas para o desleixo em que se encontrava o quartel e o lascimo de deveria ter havido.

Há anos em que nada aconteceu e nada haveria de acontecer. Foi o que foi pensado. Nenhum militar ou civil, nunca pode pensar assim.

Falta de pessoal com 4 ou 5 unidades sediadas naquela área militar e não havia pessoal para as rondas ou para sentinelas de proximidade?

Que fazem os paraquedistas em tempo de guerra? Engordam?

Por agora fiquemos assim

Não nos façam falar mais.

 

 

Pedro Passos Coelho - Recado



Texto recebido por email

Recado ao Pedro
Eu vou-te avivar a memória, já que não te lembras daquilo que fizeste quando eras Primeiro Ministro.
A primeira medida que tomaste foi o aumento do IVA, recordas?
Dessa medida resultou a falência de milhares de PMEs e o desemprego de milhares de trabalhadores.
Milhares de pequenos empresários ficaram sem meio de vida, cheios de dívidas viram-se obrigados a entregar casas aos bancos e a pedir esmola.
Conheci vários que se mataram dentro das empresas em desespero porque como eram empresários nem direito tinham a um subsídio de desemprego.
O desemprego disparou para níveis nunca vistos neste país.
As IPSSs, a Cáritas e outras organizações de Solidariedade Social não tinham mãos a medir para atender pedidos de ajuda de famílias inteiras que sem apoios da Segurança Social estavam a passar fome e desesperadas sem conseguirem fazer face ás despesas básicas.
Milhares de famílias foram atiradas para a rua, despejadas das suas casas pela Banca, por senhorios e pelas Finanças através de penhoras por dívidas ao Estado, quando muitas dessas dívidas eram de valor inferior ao valor real das habitações.
Depois vieram os cortes nas pensões de reforma, no complemento solidário para idosos, nas pensões de viuvez, nos abonos de família e nas pensões não contributivas como por exemplo no RSI que cortaste a torto e a direito sem olhar a quem e sem apelo nem agravo.
Aumentaste o IMI, começaste a cobrar IUC sobre veículos independentemente de estarem ou não em circulação, chegando ao ponto de cobrares esse imposto a quem nem carro tinha ou sobre veículos já abatidos há anos.
Aumentaste impostos na gasolina, no gasóleo, no tabaco, nas bebidas alcoólicas, aumentaste as portagens e todos esses aumentos foram reflectir-se no aumento do custo de vida que como é óbvio foi mais sentido pelas classes sociais mais frágeis e carenciadas.
Criaste as taxas moderadoras e com essa medida muitos idosos deixaram de ir ao médico ou aos hospitais.
Fechaste Centros de Saúde, Maternidades e Hospitais e muitos idosos morreram por falta de assistência médica, mas também jovens e parturientes morreram por falta de cuidados médicos.
Doentes oncológicos viram as suas cirurgias adiadas e sem cuidados continuados.
Doentes crónicos ficaram sem médicos de família e sem comparticipação em medicamentos imprescindíveis ao tratamento das suas doenças.
Lembras-te dos doentes com Hepatite C a quem negaste um medicamento que podia salvar vidas e mesmo curar?
Deu até azo a manifestações populares na AR que a tua amiga Assunção Esteves reprimiu e mandou deter alguns doentes que se manifestavam indignados e com razão!
Não eram suicidas mas tu querias bem lá no fundo que fossem para poupares algum. Fazia-te jeito para ficares bem visto perante a Troika e a tua amiga Merkele.
Fechaste escolas e fizeste dos professores e das suas vidas gato sapato, obrigando-os a andar em Bolandas sem saberem o que fazer e onde ir!
Mudaste Freguesias, alteraste comarcas, encerraste Tribunais e deste com os juízes e advogados em doidos com a porcaria do sistema Citius todo baralhado.
Esqueceste essa cena?
Eu lembro-te.
Dessa confusão resultaram prejuízos para empresas, para cidadãos e para todo o país que nunca mais se vai recuperar!
Pais que perderam a guarda dos filhos conheci 19, 5 mataram-se.
Fora os que não conheço e olha que não conheço muita gente.
Mães que se viram sem as pensões de alimentos por culpa da baralhada com o Citius foram milhares.
Uma era professora e o filho era deficiente.
Atirou-se da varanda de um hotel.
Mas também houve mães que envenenaram os filhos e a seguir mataram-se porque não tinham nem emprego nem apoios e nem ajuda de psicólogos.
Sabes Pedro, moro em Almada.
Fui obrigada a vir morar para aqui.
Não, não foi culpa tua.
As coisas neste país já não estão bem há muitos anos.
Realmente apanhaste o país num grande caos económico, mas mesmo assim se fosses honesto e um bom gestor terias evitado cortar onde mais doeu!
Os cortes atingiram os mais fracos e para recuperar um país começa-se por por ordem nas finanças públicas cobrando impostos aos que não pagam.
Mas para o fazeres, para cobrares aos que sempre fugiram aos impostos terias de começar por ti, não é assim?
E depois os teus amigos e financiadores não iriam gostar nada de terem de alargar os cordões à bolsa.
Mas como te dizia, vim viver para Almada há uns anos e sabes, aqui temos uma Ponte onde todos os dias durante o teu governo assistimos a muitos suicídios.
E também temos o Metro que não é subterrâneo, é como um eléctrico sabes?
Pois volta e meia para não dizer uma a duas vezes por semana, lá se tinha de chamar o INEM por causa de um velhote ou velhota que "escorregava" e caía à linha!
E quantos eu vi a chorar de vergonha por serem apanhados no supermercado a guardar uma lata de salsichas ou de atum na mala ou num bolso do casaco!!
E outros a sairem da farmácia sem aviar a receita porque a reforma tinha encolhido e os filhos tinham-se mudado lá para casa e estavam desempregados e sem subsídios de desemprego!
Sabes Pedro, sabes qual é o teu mal?
Teres tido um pai fantástico e uma mãe que tudo te desculpou.
Os anos de cabulice, as más notas no liceu, as noitadas na vadiagem, a vida boémia, as drogas, a pouca ou nenhuma vontade de estudar ou trabalhar e a falta de respeito por toda a gente.
Tu não tens noção da quantidade de vidas que deste cabo ao longo da tua vida, não só nos quatro anos em que te tivemos de aturar como Primeiro Ministro, mas desde que te conheci quando vivias na Rua República da Bolívia.
Tenho pena de não ter adivinhado naqueles anos naquilo em que tu te irias transformar!
A sério Pedro.
Naquele dia em que chamei a PSP de Benfica e evitei que a malta do Bairro do Charquinho te desse um arraial de porrada, se eu tivesse adivinhado no que te irias transformar, eu tinha fechado os olhos e fingido que te tinhas atirado da varanda do quinto andar.
Teria evitado tanta coisa, até ouvir as alarvidades que continuas a atirar pela boca fora.
Tantos anos depois e continuas a ser o mesmo chulo que conheci na nossa adolescência e juventude.
Olha Pedro, queres um conselho?
Reforma-te da política e mete uma rolha na boca ou um dia destes apareces suicidado nalguma esquina da vida.
É que nem todos os que te conhecem bem são tão pacíficos e compreensivos como eu e como a malta que te aparou as pancas lá em Benfica, tu sabes bem na casa de quem.
Espero que a Laura recupere depressa da maldita doença.
Ela não merece tanto sofrimento!
E se um dia nos voltarmos a cruzar nalguma rua de Lisboa vira o rosto, para que eu não me sinta tentada a sujar as minhas mãos na tua cara.
É que eu tentei duas vezes o suicídio por tua causa quando me vi atirada para a rua sem qualquer apoio e a lutar contra o cancro e sem ajuda psiquiátrica.
Não acertei na dosagem.
Não tinha de ser.
Quem sabe o que a vida me reserva?
Talvez me reserve a felicidade de te ver a ti Pedro e aos teus amiguinhos (tu sabes a quem me refiro) atrás das grades e a pagares pelos milhares de vidas dos que se suicidaram ou tentaram em desespero por vossa causa!

Assino o nick com que me conhecias: Nini Nilo

02 julho, 2017

São José Almeida quer que António Costa chore?

São José Almeida escreveu, entre muito mais, estes "lindos parágrafos.

Entre jornalistas e opinadores, não há grande diferença. Esta senhora é uma mescla das duas.
Certamente que manda estes textos dum qualquer local das antipodas, onde não terá acesso a Internet, para saber o mínimo do que se passa em Portugal.
Propaganda?
 Escreve ela! E de Passos Coelho que não há dia que passe sem jantar ou lanche debitando uma verborreia de factos ou ideias, na maioria dos casos sem nexo e com falta de verdade?
Claro que Costa, não mentindo, enganando e faltando à verdade, como o fizeram no anterior Governo, granjeou a confiança duma grande parte do povo português.
António Costa, quando deres uma entrevista ou falares em público, por favor, vem com "cara de enterro", a chorar e com uns bons pares de carpideiras a teu lado.
Marcelo vai ter que dizer a Costa, por decreto presidencial que não pode ser optimisma
António Costa, vai ter que acatar a "ordem" de São José e passar a chorar todo o dia.
Mario Centeno e António Costa, tem demonstrado, não só perante essa comissão, como perante o FMI, a UE que todos eles estavam errados quanto ao caminho seguido pelo anterior governo, que colocou na miséria muitas centenas de milhares de portugueses, que mandou outras centenas de milhares para o estrangeiro, que não resolveu o problema do BES, da CGD, etc, etc. Que mentiram dizendo que iam devolver parte do IRS, etc, etc
Este senhora está a esqucer-se das mentiras que Pedro Passos Coelho usou para ganhar a eleições que o promoveram a Primeiro Ministro com os resultados que sabemos quando esteve no Governo.

Estranha-se como é possível que uma parte dos portugueses ainda votaram nessa gente, depois de terem sentido como foram enganados e quanto lhes custou nos aumentos de impostos, nos cortes nas pensões , na ruian do SNS e da Segurança Social.

Talvez por alguma razão um inquérito feito, muitos portugueses não deixam de gostar e votar  em muitos dos que foram corruptos e os trataram mal com a sua administração da coisa pública.

In "Público"
“Voltou a pôr a política em primeiro lugar e a recuperar a propaganda como veículo tradicional da transmissão da mensagem política. E — convenhamos — se há duas características de perfil político que em Costa são brilhantes são as suas capacidades negociais e as propagandísticas.”

Costa ganhou também a confiança dos cidadãos, como demonstram as sondagens e outros estudos de opinião, e criou um clima de confiança no país.

A imagem dessa capacidade de acção política e de conquistar os outros — seja os parceiros de maioria, seja Bruxelas, seja a população em geral — é o seu constante sorriso

Em qualquer circunstância, Costa afirmava-se pelo seu sorriso permanente, que espelhava a sua imensa tranquilidade, segurança e autoconfiança de que o que dizia ia mesmo acontecer. Um sorriso quase profético. Um sorriso demonstrativo da atitude que Marcelo Rebelo de Sousa caracterizou como a de “optimismo crónico e às vezes ligeiramente irritante”.

Agora, Costa vai ter de fechar o seu sorriso

Talvez agora o poder possa finalmente acatar as recomendações dos especialistas, nomeadamente o relatório final a ser feito pela comissão técnica independente criada esta semana pela Assembleia da República.

01 julho, 2017

Tancos - lascismo e descontração?

Dois anos no mesmo local, no mato do Norte de Angola, em zona operacional pode ter dado em lascismo, em deixa andar.
Uma das unidades que estiveram naquela zona onde estive,  na década de 60, nos últimos dias da comissão, deixou-se arrastar pela falta de segurança, pela descontração, pelo deixa andar e descurou a segurança, a atenção das actividades no mato. Ou seja, andaram um pouco ou muito "à balda".
Sabem o que aconteceu? foram atacados e como estavam demasiados descontraídos, da emboscada sofrida, resultou um enorme número de mortos e feridos.
Na secção onde cumpri a minha comissão em Africa, tive como responsáveis, um Ten. Coronel e  3 Majores. 
O último, ainda o visitei o ano passado.
Este, tinha vindo da Guerra na Guiné e sabia o que eram ataques aos quartéis.
O arame farpado e as vedações estavam abatidas, as trincheiras atascadas de terra e nada serviriam para um militar se abrigar, fazer fogo e defender o aquartelamento.
Por ordem sua, tudo foi reparado.
Todas as instalações foram inspeccionadas e dadas instruções para que, se fosse o caso, serem alterados procedimentos e aumentada a segurança dos militares e dos materiais e equipamentos.
Que aconteceu em Tancos?
Só a formatura na parada interessava?

TANCOS - a grande vergonha


 Nas capas do jornais de hoje.
Uma vergonha o que se está a passar.
Nem nas torres de vigilância havia pessoal
Onde estavam os soldados profissionais?
E os oficiais profissionais?
Onde estão as demissões dos principais responsáveis?

Marcelo nada diz?

Depois da casa roubada trancas na porta?




Há perigo de explosão e de muitas, muitas mortes.
E os responsáveis estão escondidos, calados, em funções.


 Já é muito tarde
Quando foi o roubo? Se ninguem passava ronda, como saber em que data houve o roubo?


Tudo sem funcionar e nem militares a rondar

Tancos - roubo de armas e do material de guerra


Lascismo e deixa andar, foi assim o que aconteceu em Tancos, e não venham dizer que é por falta de verba que as vedações não podiam ter sido reparadas e o capim removido com o próprio pessoal do quartel.
Não h+a equipamento de engenharia para lavrar e limpar aquele matagal que envolve as vedações e os paióis?
O mapa das rondas aos paióis?
Marcelo Rebelo de Sousa, tão lesto a falar sobre todos os temas, onde estão as suas declarações?
E as do Chefe do Estado maior das Forças Armadas?
Deveriam ter demitido de imediato o Comandante da Unidade.
Agora devem estar a cozinhar a papelada para por as suas responsabilidade ao fresco.
Não há guerra, que faz a guarnição quando está no quartel'? Joga à "lerpa"
Em África na Guerra havia um oficial que era o responsável pela segurança da Unidade. Tinha a incumbência e essa responsabilidade.
Em Tancos não há?

Cópia dum comentário sobre o roubo  em Tancos
Quem o fez, tem toda a razão.
O primeiro a ser demitido deveria ser o Comandante da Unidade onde foi roubado o material de guerra.

""Palhaço demite-te, antes disso, demite o chefe do Estado Maior, depois manda prender o comandante da unidade de tancos, ver o que estavam a fazer os oficiais sargentos e praças presentes naqula unidade, se é que estavam lá algum, isto de termos tropa macaca da nisto, os responsáveis todos metidos nos calabouços, o que se roubou dá para esfarrapar, 100 vezes o numero de pessoas mortas no incêndio de Pedrogão, isto pode originar milhares de mortos, não brinquem com coisas sérias, não foram roubadas, as granadas, para ir apanhar trutas,foram roubadas para desgraçar muita gente, matar muita gente, espero que estes palhaços tanto a nível pulitico, como a nivel militar tenham a noçao do que aconteceu e sofram as consequências.""

30 junho, 2017

Tancos - roubo de material de guerra


Quando é que este Ministro demite o Comandante da Base?

 

Não queremos acreditar que o CMDT da Base Militar de Tancos ainda não tenha sido destituído ou pedido a demissão do lugar.

Se não o fez, o Ministro da Defesa já o deveria ter feito.

O que se passou é de tal maneira grave que não é a justificação da avaria da vídeo vigilância avariada há dois anos ou a insuficiência de efetivos os culpados.

Os custos da vídeo . vigilância são assim tão onerosos para que o equipamento tenha sido reparado ou substituído? Ou houve negligência ou desleixo

Falta de efectivos quando nos dias de hoje o serviço militar é profissionalizado?

Que fazem os militares nos quartéis se não há guerra ou ameaça iminente que tal venha a acontecer.

No meu tempo, havia um oficial que desempenhava as funções de Oficial de Segurança da Unidade. Em Tancos esse oficial não existia ou algum outro oficial responsável por essas funções?

Nada de respostas dúbias sobre o acontecido. Os falantes que por aí andam, todos muitos sabedores de tudo e de todos, tem-se esquecido de colocar o dedo na ferida.

A responsabilidade está em quem comanda.

Depois do roubo no quartel da Carregueira, das pistolas nas instalações da PSP e agora este roubo, o pior de todos, mas que acumulados representam uma enorme quantidade de armas e munições.-

Quarenta e quatro lança-granadas e quatro engenhos explosivos "prontos a detonar" foram roubados das instalações militares dos Paióis Nacionais de Tancos.

É a primeira vez que ocorre um incidente com esta dimensão em instalações militares. A par deste material, foram ainda roubadas 120 granadas ofensivas e 1500 munições de calibre 9mm (apenas autorizado a forças de segurança e militares) e 20 granadas de gás lacrimogéneo.

Joana Amaral Dias


A "menina" volta à baila depois de muito tempo ter andado esquecida (Jornal I)
Talvez haja engano, mas deve estar fora de moda

Oeiras - autárquicas





Isaltino Morais em Oeiras, nunca mais


Longe das "vistas" longe do coração, em Oeiras...nâo!

29 junho, 2017

Roubo de material de Guerra


"O ministro disse que este tipo de situações não são comuns, mas que infelizmente podem ocorrer. “Notícia pior seria ficarmos sem reação ou sem adotar para o futuro medidas que serão necessárias, senão para evitarmos que no futuro situação destas voltem a repetir-se, mas para diminuir, tanto quanto possível, as hipóteses de reincidência”
O ministro disse ainda que é importante “definir se estão a ser seguidas todas as práticas de prevenção ou de proteção, e espero que sim” e afirmou que até pode ser pedido um inventário do material das Forças Armadas. “Se necessário determinar um inventário geral do material de todos os ramos para perceber se não está a faltar nada”. nNoticias ao minuto

Correio da Manhã engana os leitores

 

O CM continua  com o seu mau hábito de truncar a realidade com notícias que apenas pretendem criar confusão no espírito dos incautos.

Isto não é jornalismo, é tudo menos isso.

Ontem mesmo, ouvi uma entrevista via telefone, para a Guiné, em que o visado disse exatamente o contrário do que aqui está explicito neste título.

O General Nhaga, benfiquista, ofereceu os seus préstimos ao Benfica, que os recusou

 

Fenprof - não pode estar calada?



 É um problema de polícia, não é um problema de sindicato.
Na Justiça não há mão dura ou mão mole.
Há a aplicação da lei
Este fulano não pode mesmo estar calado um minuto

Futebol e política juntos


                                                       Lavar roupa suja
                                                       Da política ao futebol
                                                       Das tricas
                                                       Baldrocas
                                                       Todos os dias
                                                      A toda a hora
                                                      Há razões para tal - o dinheiro