02 agosto, 2016
31 julho, 2016
Pedro Passos Coelho em campanha eleitoral
É vergonhosa a cobertura mediática que a SIC "dá" a Pedro Passos Coelho.
Só a solução de mudar de canal obsta a que tenhamos que ouvir as sistemáticas bacoradas e mentiras que este "traste de Massamá" a toda o momento vocifera
"O Jumento" - escreve assim
30 julho, 2016
ANGOLA- Este veio de Angola, meus amigos!
29 julho, 2016
28 julho, 2016
Gente gira
Geração de idiotas
A tomar um café:
Convívio no restaurante:
Disfrutando a BELEZA do Museu:
Encontro agradável na cafetería:
Gozando um dia de praia:
No estádio..apoiando a sua equipa:
Divertindo-se com a noiva/noivo:
Passeando na cidade num descapotável:
Albert Einstein: "Temo o dia em que a tecnologia se sobreponha à humanidade. Então o mundo terá uma geração de idiotas." |
27 julho, 2016
O medo e a mentira
O medo e a mentira
Estrutura capitalista está a desfazer-se, por imoral e autoritária.
Baptista-Bastos
06.07.2016
Maria Luís Albuquerque chegou, falou e disse: "Se eu ainda estivesse no Governo, a questão não existiria." Referia-se, a senhora, à ameaça de sanções a Portugal, por "incumprimento das regras". Acontece um porém: esse "incumprimento" é devido a políticas de que ela é responsável no anterior Executivo, acusa o PS.
Por outro lado, o ministro alemão Schauble afirmou que Portugal solicitara um resgate; depois, emendou a palavra, esclarecendo que Portugal, de facto, não solicitara nada, mas, se precisasse do tal resgate, tê-lo-ia. Este chuvisco de palavreado parece ser comum quando há decisões importantes a tomar, disse Marcelo Rebelo de Sousa.
É uma floresta de enganos, um acumular de aldrabices que se tornaram lugares-comuns, como a banalidade da torpeza. As declarações de Maria Luís Albuquerque não só fornecem a expressão de grande soberba como, sobretudo, denunciam a cumplicidade ideológica entre o PSD e os que realmente mandam na 'União' Europeia. Também revelam o verdete destes pelo actual governo português. E, igualmente, os processos de intimidação e de medo aplicados aos países mais frágeis.
Esta poderosa estrutura capitalista está a desfazer-se, por imoral e autoritária, e não há remendo que a rejuvenesça. Recentemente, o presidente da República Checa anunciou ir proceder a um referendo ao país, a fim de apurar se os checos querem ou não permanecer nesta organização e, também, na NATO. A comunicação social portuguesa manifesta, pelo silêncio ou pela minimização absurda dos factos, um desprezo absoluto. Presume que essa criminosa omissão beneficia um dos lados. Pelo contrário. E, hoje, é difícil sonegar a real natureza dos acontecimentos.
Luís Marques Mendes disse, na SIC, que a verdadeira oposição a este governo português é feita em Bruxelas, e que Maria Luís Albuquerque devia era estar calada. Realmente, não se pode mentir sempre.
26 julho, 2016
25 julho, 2016
Orçamento de 20146 no bom caminho?
O défice das Administrações Públicas (AP) diminuiu 971 milhões de euros durante o primeiro semestre de 2016, para 2.867,2 milhões de euros, em comparação com o valor registado durante os primeiros seis meses do ano anterior.
A execução orçamental na ótica de contabilidade pública, revela que a redução do saldo resultou “de uma estabilização da despesa”, que progrediu 0,2%, acompanhada pelo aumento da receita” na ordem de 2,9%.
A explica-se pelo desempenho da economia e do mercado de trabalho, que “têm apresentado sinais que suportam a evolução favorável das receitas fiscal e contributiva”.
As receitas provenientes dos impostos aumentaram 2,7% durante o período considerado,
“não obstante o acréscimo de reembolsos fiscais em 410 milhões de euros”.
As receitas contributivas, cresceram 3,8% “em resultado, sobretudo, do crescimento de 4,7% das contribuições e quotizações para a Segurança Social”.
Na Administração Central e Segurança Social, “as despesas com a aquisição de bens e serviços apresentaram uma redução em 2,7%”
As “ despesas com remunerações certas e permanentes” dos funcionários públicos cresceram 2,2%.
Excluídos os juros da dívida pública, o saldo primário registou um excedente de 2.122 milhões de euros, o que corresponde a uma “melhoria de 1.244 milhões de euros face ao mesmo período de 2015”.
Na rubrica da despesa primária, registou-se “uma redução” de 194 milhões de euros.