30 julho, 2016
ANGOLA- Este veio de Angola, meus amigos!
29 julho, 2016
28 julho, 2016
Gente gira
Geração de idiotas
A tomar um café:
Convívio no restaurante:
Disfrutando a BELEZA do Museu:
Encontro agradável na cafetería:
Gozando um dia de praia:
No estádio..apoiando a sua equipa:
Divertindo-se com a noiva/noivo:
Passeando na cidade num descapotável:
Albert Einstein: "Temo o dia em que a tecnologia se sobreponha à humanidade. Então o mundo terá uma geração de idiotas." |
27 julho, 2016
O medo e a mentira
O medo e a mentira
Estrutura capitalista está a desfazer-se, por imoral e autoritária.
Baptista-Bastos
06.07.2016
Maria Luís Albuquerque chegou, falou e disse: "Se eu ainda estivesse no Governo, a questão não existiria." Referia-se, a senhora, à ameaça de sanções a Portugal, por "incumprimento das regras". Acontece um porém: esse "incumprimento" é devido a políticas de que ela é responsável no anterior Executivo, acusa o PS.
Por outro lado, o ministro alemão Schauble afirmou que Portugal solicitara um resgate; depois, emendou a palavra, esclarecendo que Portugal, de facto, não solicitara nada, mas, se precisasse do tal resgate, tê-lo-ia. Este chuvisco de palavreado parece ser comum quando há decisões importantes a tomar, disse Marcelo Rebelo de Sousa.
É uma floresta de enganos, um acumular de aldrabices que se tornaram lugares-comuns, como a banalidade da torpeza. As declarações de Maria Luís Albuquerque não só fornecem a expressão de grande soberba como, sobretudo, denunciam a cumplicidade ideológica entre o PSD e os que realmente mandam na 'União' Europeia. Também revelam o verdete destes pelo actual governo português. E, igualmente, os processos de intimidação e de medo aplicados aos países mais frágeis.
Esta poderosa estrutura capitalista está a desfazer-se, por imoral e autoritária, e não há remendo que a rejuvenesça. Recentemente, o presidente da República Checa anunciou ir proceder a um referendo ao país, a fim de apurar se os checos querem ou não permanecer nesta organização e, também, na NATO. A comunicação social portuguesa manifesta, pelo silêncio ou pela minimização absurda dos factos, um desprezo absoluto. Presume que essa criminosa omissão beneficia um dos lados. Pelo contrário. E, hoje, é difícil sonegar a real natureza dos acontecimentos.
Luís Marques Mendes disse, na SIC, que a verdadeira oposição a este governo português é feita em Bruxelas, e que Maria Luís Albuquerque devia era estar calada. Realmente, não se pode mentir sempre.
26 julho, 2016
25 julho, 2016
Orçamento de 20146 no bom caminho?
O défice das Administrações Públicas (AP) diminuiu 971 milhões de euros durante o primeiro semestre de 2016, para 2.867,2 milhões de euros, em comparação com o valor registado durante os primeiros seis meses do ano anterior.
A execução orçamental na ótica de contabilidade pública, revela que a redução do saldo resultou “de uma estabilização da despesa”, que progrediu 0,2%, acompanhada pelo aumento da receita” na ordem de 2,9%.
A explica-se pelo desempenho da economia e do mercado de trabalho, que “têm apresentado sinais que suportam a evolução favorável das receitas fiscal e contributiva”.
As receitas provenientes dos impostos aumentaram 2,7% durante o período considerado,
“não obstante o acréscimo de reembolsos fiscais em 410 milhões de euros”.
As receitas contributivas, cresceram 3,8% “em resultado, sobretudo, do crescimento de 4,7% das contribuições e quotizações para a Segurança Social”.
Na Administração Central e Segurança Social, “as despesas com a aquisição de bens e serviços apresentaram uma redução em 2,7%”
As “ despesas com remunerações certas e permanentes” dos funcionários públicos cresceram 2,2%.
Excluídos os juros da dívida pública, o saldo primário registou um excedente de 2.122 milhões de euros, o que corresponde a uma “melhoria de 1.244 milhões de euros face ao mesmo período de 2015”.
Na rubrica da despesa primária, registou-se “uma redução” de 194 milhões de euros.
22 julho, 2016
Pedro Passos Coelho - de homília em homília
O homem anda mesmo em campanha eleitoral.
De ditos e mexericos, lá vai calcorreando o país, sempre com meia dúzia de apaniguados que adoram aparecer nas fotos, nas televisões e nos jornais lá da santa terrinha.
E assim vai andando aquele que alguém lhe chama de Califa ou até mesmo de “traste” de Massamá.
Fala pelos cotovelos, pior do que em tempos os vendedores da banha da cobra apregoavam de terra em terra os benefícios da referida gordura.
Só que desta vez, não é preciso a caixinha com a cobra dentro, o próprio Passos Coelho lança diariamente atoardas, mentiras e outros tantos palavrões a coberto da sua pseudo bonomia.
As falinhas mansas do homem já enganaram muitos milhares de portugueses e ele continua convencido, talvez ate com razão, que vai continuar da mesma forma a ludibriar uma parte do Zé Povinho, com a conivência e a anuência descarada de alguns meios de comunicação social.
Curioso em toda esta campanha do PSD é que é sempre ele e só ele a aparecer em público a ditar as suas larachas.
Duas questões se poem: Ele está mesmo em campanha eleitoral, fala como se fosse ele o mártir da situação em que colocou a grande maioria dos portugueses. Quer virar o feitiço contra o feiticeiro.
Por outro lado, as outras forças políticas, em especial o partido que nos governa mantem-se quedo, assim como se estivesse confortavelmente numa varanda a ver uma procissão passar.
Esperemos que no momento em que a procissão acabe de passar, já não seja tempo para contestar as mentiras que Passos Coelho prega e apregoa diariamente nas suas homílias.