15 março, 2016

Paulo Portas


À saída do congresso do CDS, Paulo Portas não conteve as lágrimas. Se a genuinidade do choro levanta algumas dúvidas, poucos acreditarão que a despedida seja irrevogável.
Os últimos quatro anos deitaram por terra a credibilidade de um político que renegou todos os compromissos para repartir o pote com Passos Coelho, revelando quão cínicas eram as efabulações do "partido dos reformados" e do "partido dos contribuintes" com que enganou os portugueses.
Se fosse pessoa de bem, Paulo Portas deveria pedir desculpa e chorar baba e ranho, não por deixar de ser líder do CDS, mas por ter participado no pior governo do Portugal democrático, por ter cortado salários e pensões e por ser cúmplice do maior aumento de impostos de que há memória.
Se fosse pessoa de bem. In A Forma e o Conteúdo

 


14 março, 2016

Paulo Portas um sem vergonha

“Quem ia morrendo afogado nas suas lágrimas de afecto foi o próprio Paulo Portas, que agora parece ter ganho a mania de chorar.

Corou que nem uma Madalena arrependida ao pedir desculpa à família por se ter dedicado tanto ao CDS. parece que Paulo Portas está a ficar piegas com a idade, conseguiu evitar choros quando levou tanta gente à miséria com a reformatação económica do país iletrada pelo iletrado Passos Coelho, não chorou quando viu portugueses morrer á portas das urgências, não verteu uma lágrima quando cortou os rendimentos dos pensionistas, os tais que tinham no CDS os seu partido.

Agora chora baba e ranho por tudo e por nada.” In “ O Jumento”

04 março, 2016

Deutsche Bank


De há uns tempos a esta parte o Deutsche Bank tornou mais agressiva a sua campanha para captação de poupanças dos portugueses. Recusar tais ofertas será neste momento o mais sensato.
O investir contra o orçamento português por parte de personalidades da nomenclatura da EU também pareceu estar a esconder outra coisa por tão despropositado que era.
Para compreender as razões desta atitude, recuemos a algum tempo atrás, com a ajuda do Blog de Marco Antonio Moreno, em posts dos últimos dias.

O Maple Bank, alemão, seria quase desconhecido internacionalmente se não tivesse desempenhado um papel numa das batalhas de aquisição mais espetaculares na história da Alemanha: a tentativa, que acabou por fracassar, do fabricante de carros desportivos Porsche engolir a sua muito maior rival Volkswagen, em 2008.
Os gerentes financeiros da Porsche fizeram transações complexas e fraudulentas com derivados financeiros para a empresa com sede em Stuttgart para se apropriarem da empresa com sede em Wolfsburg. Este fato foi considerado uma criminosa manipulação de mercado. A investigação ainda está em curso.
Se bem que o Maple Bank não tenha "importância sistémica" e, portanto, não constitua uma ameaça para a estabilidade financeira, vai afetar milhares de clientes, principalmente institucionais, que não podem retirar de lá o seu dinheiro. Cerca de 2.600 milhões de euros de passivos representam apenas uma pequena parcela dos depósitos de clientes individuais.
Se a BaFin (autoridade reguladora financeira federal) determinar a compensação, o dinheiro é protegido pelo Fundo de Protecção de Depósitos da Associação de Bancos Alemães até 100.000 euros por cliente. Isso pode significar uma perda de impostos para a Alemanha de mais de 1.000 milhões de euros.
O encerramento do Maple Bank é até agora a ação mais dura na Alemanha contra um banco em virtude de operações duvidosas, e passa a ser um aviso para outros bancos e fundos que têm manipulado o mercado inflacionando o valor de algumas acções ou afundando outras.
Depois disto o Deutsche Bank começou a tremer: O maior banco privado na Europa tem 80 biliões (milhões de milhões) em derivados financeiros que se vão afundar como um castelo de cartas.
Desta vez, sim, haverá risco sistêmico: é mais de 20 vezes o PIB da Alemanha e quase cinco vezes o PIB dos EUA e o Deutsche Bank pode desencadear um novo caso Lehman Brothers.
As ações do banco caíram 40 por cento, até agora neste ano, e mais de 95 por cento desde 2008, ficando à vista as nuvens negras e as tempestades que pairam sobre a Europa.
Os problemas do Deutsche Bank não vieram à tona em 2013. Ficaram escondidos, porque o que importava para os dirigentes da UE salientar era a crise grega, "a mãe de todos os problemas europeus", com a troika (FMI, BCE, CE), e mais recentemente também Portugal.foi atingido. 
As autoridades financeiras da zona do euro começaram a fechar bancos por fraude e lavagem de dinheiro, logo o Deutsche Bank é abanado nos seus próprios alicerces.
O maior banco privado na Alemanha, e também o maior da Europa, teve de confessar perdas de 6.890 milhões de euros em 2015 (dos quais 2.000 milhões foram no quarto trimestre) e anunciou que irá despedir 35 mil trabalhadores!.
O Deutsche Bank foi multado em 2.500 milhões de dólares pelas autoridades do Reino Unido e dos EUA, na sequência de uma investigação de sete anos sobre o seu papel na manipulação das taxas de juro.
A empresa alemã vai ser forçada a abandonar vários países e o seu novo presidente teve que reconhecer que só um milagre (uma guerra?, digo eu) poderia salvar o Deutsche Bank.
Por esta altura, e depois de sete anos de apoios do BCE, as metástases do problema têm-se expandido.
Tudo o que algumas teorias económicas negaram durante décadas que pudesse acontecer, aconteceu nestes oito anos de crise.
Se em 2013 os media preferiram ignorar o colapso do banco alemão para dar prioridade à crise grega, era apenas para dar tempo para o Deutsche Bank recuperar. Mas a realidade económica e o passado criminoso do banco agravaram a situação que se torna impossível de recuperar.
O Deustsche Bank é talvez o exemplo mais claro do antes e depois de um banco depois da crise financeira. À euforia de empréstimos fáceis, seguiram-se as trevas da deflação e estagnação do crédito.
Se as injeções de liquidez bilionárias do BCE não recuperarem o banco e derem dinamismo à economia real, é porque o sistema entrou em colapso. E então há que o assumir, em vez da Alemanha disparar contra os riscos de não cumprimento dos déficites de outros países de economias mais débeis.
Os derivados financeiros não só distorceram toda a economia por via dos preços, como incubaram bolhas financeiras para cobrir posições e ganhar tempo. Mas eles não esperavam pela armadilha deflacionária porque, de acordo com o atual modelo económico, esse termo não existe.
O que hoje o Deutsch Banca representa é um enorme esquema Ponzi, com o desmoronamento da pirâmide criada nos anos 90 com a desregulação financeira mundial que nunca levou em conta os riscos reais.
A crise, fermentando, estava sob os narizes de todos, porque enquanto Merkel, Schäuble, Juncker Lagarde e Dijsselbloem argumentavam que o problema era dos bancos na periferia (Grécia, Irlanda, Portugal e Espanha), eles não queriam revelar o verdadeiro problema da enorme dívida tóxica do Deutsche Bank, o maior banco privado da Europa!.
O colapso do Deutsche Bank está a agitar todo o sistema financeiro mundial. Nas primeiros seis semanas do ano, o Deutsche Bank perdeu 40 por cento do seu valor mas não ficou sozinho nas perdas. O Citibank caiu 25 por cento, o Bank of America, o UBS e o Crédit Suisse 23 por cento, o Goldman Sachs 20 por cento e o JP Morgan 18 por cento. O sistema financeiro está em queda livre.
Só que desta vez, nem os bancos centrais nem os governos têm quaisquer munições, a menos que saceiem raízes e façam desaparecer os fundos de pensões
.A economia mundial parece estar presa numa espiral de morte.


29 fevereiro, 2016

Orlando Figueira e agora?

Podemos sempre dizer que a justiça está a funcionar porque um procurador do Ministério Público foi detido e ficou em prisão preventiva. Podemos dizer que os magistrados são humanos e errar é humano. Podemos dizer, e eu digo, que o procurador Orlando Figueira é presumivelmente inocente. Mas se relativamente aos políticos, dada a sua má reputação, ninguém se surpreende quando lhes são apontadas suspeitas de corrupção, um magistrado do Ministério Público, ainda por cima, especializado na investigação da corrupção, ser suspeito de corrupção e detido por perigo de fuga e de perturbação do inquérito, é um escândalo de proporções incalculáveis, capaz de arrastar indelevelmente a credibilidade da justiça. ( Vai e Vem)

Assunção Cristas vista por "O Jumento"





Compreende-.se a frustração da rapariga, contava passear a sua incompetência num ministério durante mais uma legislatura, mas veio o António Costa e estragou o negócio. Agora institucionalizou a raiva e a estupidez, uma estupidez pois já se sente no direito de escolher o futuro líder do PS e a raiva de quem não consegue digerir uma derrota política.

28 fevereiro, 2016

Nicolau Santos e o Novo Banco


Banca nacional: e ninguém cora de vergonha?

(Nicolau Santos, in Expresso, 27/02/2016)
O anúncio de que o Novo Banco registou prejuízos de €980,6 milhões em 2015 e que provavelmente só terá lucros em 2017 é estarrecedor. Se um banco, que nasceu com o conta-quilómetros a zero, como anunciou o governador do Banco de Portugal; se um banco que viu o seu passivo expurgado dos ativos tóxicos; se um banco que arrancou com um capital inicial de €4900 milhões, dos quais 3900 milhões garantidos pelos contribuintes; se um banco que no final de 2015 viu retirados das suas responsabilidades mais €1900 milhões de cinco emissões de dívida sénior, que passaram para o BES "mau"; se um banco que tem um presidente emprestado por uma das maiores instituições financeiras europeias, o Lloyds Bank; pois se um banco com todas estas condições, estes apoios e estas redes de proteção mesmo assim consegue apresentar prejuízos de quase mil milhões de euros, anunciados quase com desfastio e como se fosse normal pelo presidente Stock da Cunha, então o problema é muito mais fundo do que se pensava.
E o problema não é apenas o Novo Banco mas, como começa a ser ululantemente óbvio, o sistema financeiro português, onde quatro dos cinco maiores bancos estão a viver situações muito difíceis. A Caixa Geral de Depósitos necessita de um aumento de capital, na casa dos €1400 milhões, além de ainda não ter pago as ajudas públicas de €900 milhões que recebeu; o BCP já pagou parte mas ainda deve €750 milhões; o Novo Banco tem lá €3900 milhões garantidos pelo Estado e já se sabe que vai precisar de um novo aumento de capital; e o BPI vive uma situação de grande tensão acionista, que o pode levar a ter de vender a posição maioritária que detém no Banco de Fomento de Angola, de onde vêm cerca de 80% dos seus resultados.
O descalabro da banca portuguesa é o reflexo do descalabro da economia nacional após quatro anos de austeridade e sequelas profundas sobre o tecido produtivo. Perante este quadro, qualquer cidadão se interroga como foi possível os bancos portugueses terem passado por sucessivos testes de stresse conduzidos pelas autoridades europeias, saindo sempre aprovados; e como foi possível o Banco de Portugal garantir sucessivamente que o nosso sistema financeiro era sólido e seguro.
Perante este quadro, qualquer cidadão, que já paga mais de €2500 milhões pelo caso de polícia que foi o BPN, que já encaixou perdas de 2100 milhões com o Banif e que vai pagar provavelmente esses dois valores somados pela resolução do BES e pela venda do Novo Banco, qualquer cidadão, dizia, se interroga sobre quando chegará ao fim este filme de terror. E se ninguém — Juncker, Draghi, Constâncio, Carlos Costa, Passos, Maria Luís — cora de vergonha.
Uma coisa é certa: o descalabro da banca portuguesa é o reflexo do descalabro da economia nacional após quatro anos de austeridade e sequelas profundas sobre o tecido produtivo. E a prova, mais uma, de como o ajustamento foi errado tecnicamente e mal conduzido politicamente.

João Almeida - o "Puto" que brinca à Política?

Passos Coelho... mas que azia!

No mais íntimo do seu ser, Passos vê-se ainda como primeiro-ministro e também por isso usa na lapela, qual amuleto, a bandeirinha nacional que mandou fazer quando era primeiro-ministro. Na sua cabeça ainda não entrou o facto de o seu governo ter sido chumbado no Parlamento pela maioria dos deputados democraticamente eleitos. Quando afirma que António Costa lhe “usurpou” o poder e que esse poder não foi conquistado “por direito próprio”, Passos Coelho está a negar ao Parlamento a função que a Constituição lhe atribui de aprovar ou rejeitar o programa do governo. Passos nega, pois, o nosso regime constitucional, ao considerar que a única “fonte de autoridade” do governo emana de eleições. Queria ser primeiro-ministro mesmo depois de o seu programa de governo ter sido rejeitado pelo Parlamento.( vaievem )

Cristas a nova "rainha" do CDS



Mas será que alguém acredita que esta senhora pode impor condições depois de ir a votos?

Carlos Costa do Banco de Portugal



Questionado acerca da possibilidade de se demitir, Carlos Costa recusa essa hipótese. “Seria curioso que qualquer pequeno incidente determinasse uma perda de vontade de alcançar os objectivos que tenho de prosseguir”, declarou ao semanário, concluindo que isso “seria obviamente atribuir um significado que não tem a uma declaração”.» [Público]

Pacheco Pereira escreve assim...

Há uma certa tristeza nisto tudo, mas as coisas são como são. O PSD referve de raiva, como se vê quando Passos Coelho abre a boca. Tornou-se mais revanchista do que o CDS, e não tem outra estratégia que não seja garantir que haja eleições a curto prazo. Já teve melhores condições para as ganhar, hoje cada dia tem menos. A metamorfose “social-democrata” parece a toda a gente como oportunista, a começar pelos neoliberais que Passos reuniu à sua volta, para quem o PSD é um instrumento de acesso ao poder, mas que gostam mais do CDS.» [Público]

25 fevereiro, 2016

Moody´s diz que sim... e agora?

A Moody's considera que a aprovação da versão revista do Orçamento do Estado (OE) de 2016 melhora a credibilidade orçamental de Portugal e atribui ao país um crédito positivo.Numa nota divulgada esta manhã, a Moody's, que mantém ainda o rating português na categoria lixo, considera que Portugal, com a aprovação do Orçamento, demonstra a capacidade do Governo em reverter o rumo até aqui seguido, ao definir um novo percurso mais realista, em termos orçamentais.

A Moody's realça ainda que fica de fora o risco de novas eleições.

24 fevereiro, 2016

Super dragões

Foram lá para cpmer uns bolinhos de bacalhau!!!

 

 

Justiça - a que temos bem paga e mal feita


O general angolano Bento dos Santos 'Kangamba' tornou pública a decisão do Tribunal da Relação de Lisboa, que decretou a nulidade do arresto dos seus bens em Portugal, os quais, anunciou também, já lhe foram devolvidos.
O general angolano Bento dos Santos ‘Kangamba’ tornou hoje pública a decisão do Tribunal da Relação de Lisboa (TRL), que decretou a nulidade do arresto dos seus bens em Portugal, os quais, anunciou também, já lhe foram devolvidos.
Em causa está um recurso interposto pelo empresário e sobrinho do Presidente angolano à “apreensão preventiva”, em outubro de 2014, das suas contas bancárias e propriedades em Portugal, no âmbito de uma investigação envolvendo fraude fiscal, lenocínio e branqueamento de capitais, com alegadas ligações a Angola, Brasil e França.
No documento que Bento dos Santos ‘Kangamba’ tornou hoje público, de novembro de 2015, o TRL refere que o general angolano, mais de um ano depois, “não foi constituído arguido” e que, até 14 de outubro último, “não fora sequer deduzida acusação nem mesmo ainda proferido despacho de encerramento de inquérito”
“Decorrido todo este tempo [até 26 de outubro de 2015], e sem outros fundamentos, tem como consequência a peticionada ‘nulidade do despacho que decreta os arrestos impugnados”, lê-se no acórdão hoje distribuído, que concede “provimento” ao recurso interposto por Bento dos Santos ‘Kangamba’.
O Ministério Público tinha antes defendido a manutenção da apreensão das contas, alegando a “natureza das investigações em curso no Brasil [suspeitas de crimes de lenocínio e branqueamento de capitais praticados entre 2007 e 2013]” e que “existe uma forte possibilidade” de as contas bancárias “servirem para ocultação de vantagens obtidas em resultado da prática de factos suscetíveis de configurar os crimes supracitados e camuflar a respetiva origem”.
A divulgação em Luanda desta segunda decisão favorável surge no mesmo dia em que foi conhecida em Portugal a detenção pela Polícia Judiciária do procurador do Ministério Público Orlando Figueira, por suspeitas de corrupção e branqueamento de capitais envolvendo casos de investigação relacionados com Angola.
Os factos em investigação indiciam suspeitas de corrupção passiva na forma agravada, corrupção ativa na forma agravada, branqueamento e falsidade informática, refere um comunicado da Procuradoria-Geral da República (PGR).
A PGR acrescenta que em causa está o recebimento de contrapartidas pelo magistrado do Ministério Público (em licença sem vencimento de longa duração desde setembro de 2012) para favorecer interesses de suspeito, em inquérito cuja investigação dirigia.
Contactado pela Lusa, o general angolano admitiu que a divulgação da decisão do TRL sobre o processo que o envolve na Justiça portuguesa visa afastar dúvidas sobre a investigação no seu caso.
“Não tenho nada a ver com o que aquilo que estão a noticiar. Aliás, fui um angolano que provou à Justiça portuguesa que sou uma pessoa legal, provei de onde vem o meu trabalho, as minhas empresas. E a Justiça portuguesa deu-me razão, é só isso”, afirmou o também dirigente do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) de Luanda.
Assumiu-se ainda “injustiçado”, por ver o nome na praça pública sem que tenha sido constituído arguido ou deduzida qualquer acusação, mas também afirma que “sempre” confiou na Justiça portuguesa.
“Vou a Portugal como país em que gosto de estar, não tenho problema com a Justiça e agora já não tenho mais nada apreendido, recebi as minhas casas todas bem, não há estragos, não há nada”, disse ainda, escusando a pormenorizar os montantes que estavam apreendidos há mais de um ano.
Uma outra decisão da Relação sobre este caso, de 26 de março de 2015, referia a apreensão em Portugal de pelo menos 450 mil euros, mas também recordava que no processo penal “o ónus da prova cabe ao detentor da ação penal, não o inverso”, pelo que “é o detentor da ação penal que tem de provar essa origem ilícita, com factos, não com suposições”.
Observador

Duarte Marques - um filho das JS

Um dos tais que nunca nada fez pela vida e, muito menos pela vida dos outros.

OE 2016 nas primeiras páginas














PSD e CDS - Geringonça


Tem sido assim. Mas hoje a direita viu que afinal a solução política e de governo criada pela esquerda parlamentar é coerente, original, organizada e leal. De “geringonça” não tem nada. “Geringonça” é agora a ex-coligação PSD-CDS…
In “ Sobe e desce”

PSD - sacanice

Quando se escolhem pensionistas e funcionários públicos para suportarem um corte brutal de rendimentos, quando se promete que a medida é para um ano pois se destina a compensar um falso “desvio colossal”, quando depois se diz que é para o período de ajustamento e mais tarde se garante que tudo voltará ao normal apenas oito anos depois não estamos perante uma medida de austeridade, estamos perante uma sacanice.

In “ O Jumento”