26 novembro, 2015

A iade não peroda

Recebido por e-mail

 

Estou cansado !!!


 

Tenho 70 anos e estou cansado. Excepto um breve período na década de 60, quando fiz o meu serviço militar, tenho trabalhado duro desde que eu tinha 12 anos. Trabalhava 50 horas por semana, e não caí doente em quase 50 anos. Tinha um salário razoável, mas não herdei o meu trabalho ou o meu rendimento. Eu trabalhei para chegar onde estou, e cheguei economizando muito, mas estou cansado, muito cansado.

Estou cansado de que me digam que eu tenho que "distribuir a riqueza" para as pessoas que não querem trabalhar e não têm a ética de trabalho. Estou cansado de ver que o governo fica com o dinheiro que eu ganho, pela força, se necessário, e o dá a vagabundos com preguiça para ganhá-lo.

Estou cansado de ler e ouvir que o Islamismo é uma "religião da paz", quando todos os dias eu leio dezenas de histórias de homens muçulmanos a matar suas irmãs, esposas e filhas pela "honra" da sua família; de tumultos de muçulmanos sobre alguma ligeira infracção; de muçulmanos a assassinar cristãos e judeus porque não são "crentes"; de muçulmanos queimando escolas para meninas; de muçulmanos apedrejando adolescentes, vítimas de estupro, até a morte, por "adultério"; de muçulmanos a mutilar o genital das meninas, tudo em nome de Alá, porque o Alcorão e a lei Sharia diz para eles o fazerem.

Estou cansado de que me digam que por "tolerância para com outras culturas" devemos deixar que Arábia Saudita e outros países árabes usem o dinheiro do petróleo para financiar mesquitas e escolas madrassas islâmicas, para pregar o ódio na Austrália, Nova Zelândia, Reino Unido, Estados Unidos e Canadá e, enquanto que ninguém desses países está autorizado a fundar uma sinagoga, igreja cristã ou escola religiosa na Arábia Saudita ou qualquer outro país árabe, para ensinar amor, tolerância e paz.
Há países árabes muito ricos por qualé o motivo que os refugiados não foram, nem vão para lá?
Vão para o mundo árabe! 
Fora do Ocidente sem quaisquer contemplações, não há meias medidas, mas duras e bem rectas, sem bagatelas e JÁ E AGORA É TARDE!.
Direitos humanos são para quem defende os humanos e até os animais e não para quem mata, para quem tem ódios, para quem não tem nem quer a paz, para quem não tem qualquer dignidade.


O BEM jurídico mais sagrado é a vida e o respeito pelo outro.

Estou cansado de que me digam para eu baixar o meu padrão de vida para lutar contra o aquecimento global, o qual não me é permitido debater.

Estou cansado  que me digam que os toxicodependentes têm uma doença, e eu tenho que ajudar no seu tratamento e pagar pelos danos que fazem. Eles procuraram sua desgraça. Nenhum germe gigante os agarrou e encheu de pó branco seus narizes nojentos, ou à força injectou porcaria nas suas veias asquerosas.

Estou cansado de ouvir ricos atletas, artistas e políticos de todos os partidos, o que chamo de papagaios, falarem sobre erros inocentes, erros estúpidos ou erros da juventude, quando todos sabemos que eles pensam que seus únicos erros foi serem apanhados. Estou cansado de pessoas sem senso do direito, sejam elas ricas ou pobres e de justiça que não funciona.

Estou realmente cansado de pessoas que não assumem a responsabilidade pelas suas vidas e acções. Estou cansado de ouvi-las culpar o governo e a sociedade de discriminação pelos "seus problemas."

Também estou cansado e farto de ver homens e mulheres serem repositório de pregos, pinos e tatuagens de mau gosto, tornando-se assim pessoas não-empregáveis e, por isso, reivindicando dinheiro do governo (dos impostos pagos por quem trabalha e produz).

Sim, estou muito cansado. Mas também estou feliz por ter 65 anos, porque não vou ter de ver o Mundo que essas pessoas estão CRIANDO.

Mas estou triste e penso que futuro para netos e filhos ainda bastante novos. Graças a Deus estou no caminho de saída e não no caminho de entrada.

Não há maneira de isto ser amplamente divulgado... A menos que cada um de nós colabore, enviando e ganhando força para contrariar esse (mau) caminho que o Mundo, por força de (péssimos) governantes, nos está proporcionando.



É esta a nossa chance de fazermos a diferença.

 

Deficit fora...

23 novembro, 2015

Lisboa - novo museu..

 

 

Já conhece o novo Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT) que está a ser construído em Lisboa mesmo à beira do rio Tejo? É junto ao Museu da Electricidade e trata-se também de um projeto da Fundação EDP.
As obras já estão em andamento e a inauguração está prevista para o Verão de 2016.
O projecto é da autoria da arquiteta britânica Amanda Levete e o arquitecto Pedro Gadanho será o director do futuro Museu. Gadanho exerceu duranteos úiltimos anos o cargo de curador de arquitetura contemporânea do Museu de Arte Moderna (MoMA) de Nova Iorque. 
O edifício terá quase três mil metros quadrados para exposições e eventos. Contará ainda com um restaurante com vista para a Ponte 25 de Abril, e será possível andar por cima do edifício. A escadaria exterior descerá até ao Tejo, criando um grande espaço público. 
 

 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 


 

 

 

 

 
 

 

 

 
 

15 novembro, 2015

Cavalo de Troia ataca a Europa

“”O Cavalo de Troia foi um grande cavalo de madeira usado pelos gregos durante a Guerra de Troia, como um estratagema decisivo para a conquista da cidade fortificada de Troia, cujas ruínas estão em terras hoje turcas. Tomado pelos troianos como um símbolo de sua vitória, foi carregado para dentro das muralhas, sem saberem que em seu interior se ocultava o inimigo. À noite, guerreiros saem do cavalo, dominam as sentinelas e possibilitam a entrada do exército grego, levando a cidade à ruína. A história da guerra foi contada primeiro na Ilíada de Homero, mas ali o cavalo não é mencionado, só aparecendo brevemente na sua Odisseia, que narra a acidentada viagem de Odisseu de volta para casa. Outros escritores depois dele ampliaram e detalharam o episódio.””

Hoje o Cavalo de Troia entra sem que ninguém dê pela sua entrada, entra até com passaporte válido ou já se encontra dentro das fronteiras do seu inimigo.

Exatamente o que está a acontecer na Europa, tendo sido a França a mais sacrificada até ao momento

Estão a ser introduzidos na europa uma enorme quantidade de assassinos a soldo da sua própria morte.

Aqueles que planeiam e executam estes atentados terroristas, são assassinos que morrem quando as cargas explosivas transportadas junto dos seus corpos explodem ou um qualquer polícia os alveja sem dó nem piedade provocando-lhes a morte.

Ao contrário do que se possa pensar, operações deste tipo, são fáceis de planear e executar.

Os executantes, servem para matar, matar o mais possível até que sejam morto.

De fora podem ficar aqueles que ordenaram e planearam a operação.

A simplicidade destas operações tem a ver com o método que se baseia no seguinte: vou matar até ser morto e, quantos mais matar tanto melhor

 

05 novembro, 2015

Ferreira Fernandes explica

Vão os semideputados deputar, enfim?
Consulte o artigo completo em:
http://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/ferreira-fernandes/interior/vao-os-semideputados-deputar-enfim-4868835.html

Temos tido, há muito, um grupo de deputados semiaproveitados. Não que alguém os obrigue. Eles próprios, comunistas e bloquistas, é que se trancaram na semirresponsabilidade. Aquele parlamento, para eles, não era bem o deles. Isto é, eles entravam lá como os outros deputados mas tinham um trauma de infância política: não tinham subido a escadaria de São Bento como quem toma o Palácio de Inverno. Na verdade, a quase totalidade dos semideputados (não digo todos porque pode sempre haver um tolinho) sabia que aquilo de 1917 já está fora do prazo há muito. Mas como também era o trauma que lhes dava alguma graça, deixavam-se estar... Então, o grupo de 20 ou 35 semideputados semideputava e mantinha reféns o quase milhão de portugueses que inocentemente pensava tê-los a deputar a tempo inteiro. Aconteceu, porém e entretanto, uma revolução a sério: porque os semideputados não queriam ser parte duma alternativa, o outro lado pôde desgovernar a toda a brida nos últimos anos. Com o 4 de outubro passado, e a direita outra vez à frente, embora sem maioria, a situação arriscava--se a repetir. O facto deu um sobressalto aos semideputados e pareceu que eles iam ser deputados. Vão? Se fossem materialistas como dizem, sim. O que tem de ser tem muita força. O problema é que com tanto ano a fazer de semi, fica-se menor. É capaz de haver quem de política só faça continhas: nas próximas eleições fica à frente o PC ou o Bloco?