17 novembro, 2015
15 novembro, 2015
Cavalo de Troia ataca a Europa
“”O Cavalo de Troia foi um grande cavalo de madeira usado pelos gregos durante a Guerra de Troia, como um estratagema decisivo para a conquista da cidade fortificada de Troia, cujas ruínas estão em terras hoje turcas. Tomado pelos troianos como um símbolo de sua vitória, foi carregado para dentro das muralhas, sem saberem que em seu interior se ocultava o inimigo. À noite, guerreiros saem do cavalo, dominam as sentinelas e possibilitam a entrada do exército grego, levando a cidade à ruína. A história da guerra foi contada primeiro na Ilíada de Homero, mas ali o cavalo não é mencionado, só aparecendo brevemente na sua Odisseia, que narra a acidentada viagem de Odisseu de volta para casa. Outros escritores depois dele ampliaram e detalharam o episódio.””
Hoje o Cavalo de Troia entra sem que ninguém dê pela sua entrada, entra até com passaporte válido ou já se encontra dentro das fronteiras do seu inimigo.
Exatamente o que está a acontecer na Europa, tendo sido a França a mais sacrificada até ao momento
Estão a ser introduzidos na europa uma enorme quantidade de assassinos a soldo da sua própria morte.
Aqueles que planeiam e executam estes atentados terroristas, são assassinos que morrem quando as cargas explosivas transportadas junto dos seus corpos explodem ou um qualquer polícia os alveja sem dó nem piedade provocando-lhes a morte.
Ao contrário do que se possa pensar, operações deste tipo, são fáceis de planear e executar.
Os executantes, servem para matar, matar o mais possível até que sejam morto.
De fora podem ficar aqueles que ordenaram e planearam a operação.
A simplicidade destas operações tem a ver com o método que se baseia no seguinte: vou matar até ser morto e, quantos mais matar tanto melhor
14 novembro, 2015
13 novembro, 2015
06 novembro, 2015
05 novembro, 2015
Ferreira Fernandes explica
Vão os semideputados deputar, enfim?
Consulte o artigo completo em:
http://www.dn.pt/opiniao/opiniao-dn/ferreira-fernandes/interior/vao-os-semideputados-deputar-enfim-4868835.html
Temos tido, há muito, um grupo de deputados semiaproveitados. Não que alguém os obrigue. Eles próprios, comunistas e bloquistas, é que se trancaram na semirresponsabilidade. Aquele parlamento, para eles, não era bem o deles. Isto é, eles entravam lá como os outros deputados mas tinham um trauma de infância política: não tinham subido a escadaria de São Bento como quem toma o Palácio de Inverno. Na verdade, a quase totalidade dos semideputados (não digo todos porque pode sempre haver um tolinho) sabia que aquilo de 1917 já está fora do prazo há muito. Mas como também era o trauma que lhes dava alguma graça, deixavam-se estar... Então, o grupo de 20 ou 35 semideputados semideputava e mantinha reféns o quase milhão de portugueses que inocentemente pensava tê-los a deputar a tempo inteiro. Aconteceu, porém e entretanto, uma revolução a sério: porque os semideputados não queriam ser parte duma alternativa, o outro lado pôde desgovernar a toda a brida nos últimos anos. Com o 4 de outubro passado, e a direita outra vez à frente, embora sem maioria, a situação arriscava--se a repetir. O facto deu um sobressalto aos semideputados e pareceu que eles iam ser deputados. Vão? Se fossem materialistas como dizem, sim. O que tem de ser tem muita força. O problema é que com tanto ano a fazer de semi, fica-se menor. É capaz de haver quem de política só faça continhas: nas próximas eleições fica à frente o PC ou o Bloco?