25 agosto, 2015
PCP goza com os portugueses
Depois do PCP aliado ao BE, ao PSD e ao CDS ter colocado Passos Coelho e Paulo Portas no Governo, não ter vergonha de produzir uma afirmação destas pela boca do seu Secretário Geral?
«O secretário-geral do PCP afirmou hoje que o voto na Coligação Democrática Unitária (CDU), que inclui "Os Verdes", serve "para impedir as maiorias absolutas que alguns querem para prosseguir e aprofundar a política de exploração, empobrecimento e declínio nacionais".» [Notícias ao Minuto]
«O secretário-geral do PCP afirmou hoje que o voto na Coligação Democrática Unitária (CDU), que inclui "Os Verdes", serve "para impedir as maiorias absolutas que alguns querem para prosseguir e aprofundar a política de exploração, empobrecimento e declínio nacionais".» [Notícias ao Minuto]
Maria Filomena Mónica mentiu
Sendo do domínio público que há quem esteja viciado em substituir refeições saudáveis por croissantsacompanhados a vodka, não é aceitável que a direcção do Expresso se aproveite dessas situações de aparente fragilidade e as utilize para procurar atingir terceiros. O que Maria Filomena Mónica escreve sobre José Sócrates na última edição do semanário é deprimente para a própria. E é-o para o Expresso, que publica a catarse.
A peça em causa é uma nojeira, mas é sobretudo de uma indigência confrangedora. A colaboradora doExpresso gaba-se de ter levado a cabo uma investigação aprofundada sobre o percurso académico de Sócrates em Paris, envolvendo recursos sofisticados — «motor de pesquisas relativo a teses em curso ou defendidas em França (ABES, theses.fr.)» —, estando em condições de garantir a «um povo analfabeto, aldrabão e parolo» que não há quaisquer vestígios de obtenção de graus académicos.
E para desmontar o alegado embuste do mestrado, Mónica mergulhou de cabeça no mémoire (muito embora umas linhas acima confesse que o procurou afanosamente nas livrarias e não encontrou): «a tortura em países democráticos pode ser analisada num trabalho académico: o que não pode é sê-lo desta forma». A emérita socióloga condescende que a utilização da tortura «é moralmente condenável, mas isso não justifica a inclusão das democracias como países que causam "arrepios".»
Saciada, Mena, como é conhecida no meio, fez chegar ao Expresso a alucinada catarse. A direcção do semanário, apesar de ver a baba a escorrer pela prosa, publicou-a. Deveria, ao menos, ter alertado a sua colaboradora de que tinha andado a farejar o mestrado na página dos doutoramentos, para a realização do qual José Sócrates, de resto, já fora admitido depois de concluir o mestrado (como é bem explicado aqui). A orientadora poderá confirmar tudo. In " Camara Corporativa"
24 agosto, 2015
Indignação
Não é fácil entender o que se passa hoje, nesta luta política pelo poder, pela victória nas próximas eleições.
Não sendo fácil entender, é de fácil compreensão o que se está a passar.
Muitos jornais, as rádios e as televisões querem fazer-nos engolir a todo o custo, como um medicamento para uma cura rápida e eficiente, as grandes virtudes destes 4 anos de desastrosa e obstinada governação do actual Governo.
Das mentiras com as promessas feitas para ganhar as anteriores eleições, às mentiras actuais, passados estes anos, querem muitos deles, fazer acreditar que agora é que vai ser - não há mais mentiras e a coligação que nos governou e mal, vai passar a governar bem.
Não desmentiram ainda aqueles 600 milhões de euros que estando escondidos para serem surripiados aos portugueses, em especial aos reformados, foram enviados para Bruxelas no rascunho do orçamento para o ano de 2016.
Quem se treinou a fazer mal, dificilmente no futuro fará bem.
VAI À MERDA, JOÃO! VAI À MERDA! - POR CARLOS PAZ, PROFESSOR UNIVERSITÁRIO NO ISEG.
VAI À MERDA, JOÃO, VAI À MERDA!
POR CARLOS PAZ, PROFESSOR UNIVERSITÁRIO NO ISEG
Carta Aberta a um MENTECAPTO (João César das Neves)
Meu Caro João,
Ouvi-te brevemente nos noticiários da TSF no fim-de-semana e não acreditei no que estava a ouvir.
Confesso que pensei que fossem "excertos", fora de contexto, de alguém a tentar destruir o (pouco) prestígio de Economista (que ainda te resta).
Mas depois tive a enorme surpresa: fui ler, no Diário de Notícias a tua entrevista (ou deverei dizer: o arrazoado de DISPARATES que resolveste vomitar para os microfones de quem teve a suprema paciência de te ouvir). E, afinal, disseste mesmo aquilo que disseste, CONVICTO e em contexto.
Tu não fazes a menor ideia do que é a vida fora da redoma protegida em que vives:
Não sabes o que é ser pobre;
Não sabes o que é ter fome;
Não sabes o que é ter a certeza de não ter um futuro.
Pior que isso, João, não sabes, NEM QUERES SABER!
Limitas-te a vomitar ódio sobre TODOS aqueles que não pertencem ao teu meio. Sobes aquele teu tom de voz nasalado (aqui para nós que ninguém nos ouve: um bocado amaricado) para despejares a tua IGNORÂNCIA arvorada em ciência.
Que de Economia NADA sabes, isso já tinha sido provado ao longo dos MUITOS anos em que foste assessor do teu amigo Aníbal e o ajudaste a tomar as BRILHANTES decisões de DESTRUÍR o Aparelho Produtivo Nacional (Indústria, Agricultura e Pescas).
És tu (com ele) um dos PRINCIPAIS RESPONSÁVEIS de sermos um País SEM FUTURO.
De Economia NADA sabes e, pelos vistos, da VIDA REAL, sabes ainda MENOS!
João, disseste coisas absolutamente INCRÍVEIS, como por exemplo: "A MAIOR PARTE dos Pensionistas estão a fingir que são Pobres!"
Estarás tu bom da cabeça, João?
Mais de 85% das Pensões pagas em Portugal são INFERIORES a 500 Euros por mês (bem sei que algumas delas são cumulativas – pessoas que recebem mais que uma "pensão" - , mas também sei que, mesmo assim, 65% dos Pensionistas recebe MENOS de 500 Euros por mês).
Pior, João, TU TAMBÉM sabes. E, mesmo assim, tens a LATA de dizer que a MAIORIA está a FINGIR que é Pobre?
Estarás tu bom da cabeça, João?
João, disseste mais coisas absolutamente INCRÍVEIS, como por exemplo: "Subir o salário mínimo é ESTRAGAR a vida aos Pobres!"
Estarás tu bom da cabeça, João?
Na tua opinião, "obrigar os empregadores a pagar um salário maior" (as palavras são exactamente as tuas) estraga a vida aos desempregados não qualificados. O teu raciocínio: se o empregador tiver de pagar 500 euros por mês em vez de 485, prefere contratar um Licenciado (quiçá um Mestre ou um Doutor) do que um iletrado. Isto é um ABSURDO tão grande que nem é possível comentar!
Estarás tu bom da cabeça, João?
João, disseste outras coisas absolutamente INCRÍVEIS, como por exemplo: "Ainda não se pediram sacrifícios aos Portugueses!"
Estarás tu bom da cabeça, João?
Ainda não se pediram sacrifícios?!?
Em que País vives tu, João?
Um milhão de desempregados;
Mais de 10 mil a partirem TODOS os meses para o Estrangeiro;
Empresas a falirem TODOS os dias;
Casas entregues aos Bancos TODOS os dias;
Famílias a racionarem a comida, os cuidados de saúde, as despesas escolares e, mesmo assim, a ACUMULAREM dívidas a TODA a espécie de Fornecedores.
Em que País vives tu, João?
Estarás tu bom da cabeça, João?
Mas, João, a meio da famosa entrevista, deixaste cair a máscara:
"Vamos ter de REDUZIR Salários!"
Pronto!
Assim dá para perceber. Foi só para isso que lá foste despejar os DISPARATES todos que despejaste.
Tinhas de TRANSMITIR O RECADO daqueles que TE PAGAM: "há que reduzir os salários!".
Afinal estás bom da cabeça, João.
Disseste TUDO aquilo perfeitamente pensado.
Cumpriste aquilo para que te pagam os teus amigos da Opus Dei (a que pertences), dos Bancos (que assessoras), das Grandes Corporações (que te pagam Consultorias).
Foste lá para transmitir o recado: "há que reduzir salários!".
Assim já se percebe a figura de mentecapto a que te prestaste.
E, assim, já mereces uma resposta:
Vai à MERDA, João!
Um Abraço,
Carlos Paz
Quando morremos, deixamos atrás de nós tudo o que possuímos e levamos tudo o que somos.
PSD/CDS - campanha tóxiva
Retirado na integra de "Câmara Corporativa"
Uma campanha tóxica
Manuel Carvalho escreve hoje um artigo no Público, no qual procura mostrar como Passos Coelho, desde que o terrível Ângelo o lançou para estas altas cavalarias, recorreu sempre a campanhas de contra-informação para desgastar os seus adversários (internos e externos). Trata-se de um depoimento relevante, tanto mais que Manuel Carvalho — tendo feito parte, sob o inesquecível comando de José Manuel Fernandes, da direcção do Público que se prestou a assumir a autoria material da abjecta inventona de Belém — terá conhecimento (por dentro) de como estas coisas se fazem.
Recomenda-se a leitura do artigo a todos aqueles que têm uma visão idílica do funcionamento da democracia e se abespinham quando a crispação ocupa o espaço reservado ao debate de boas maneiras. Se se sentem incomodados quando, perante a profunda degradação das condições de vida da maioria da população, se exerce o direito à indignação, ao menos saibam estar à altura de dar resposta a estas manobras subterrâneas palidamente descritas por Manuel Carvalho. Eis o artigo na íntegra, intitulado Uma campanha tóxica:«Estamos a um mês e meio das eleições legislativas e António Costa e o PS continuam a lutar em vão para sair do buraco defensivo onde a imparável máquina de comunicação e de contra comunicação do PSD e do CDS os confinou. Os socialistas e o seu líder não perceberam ainda que os seus adversários políticos estão há anos a aprender a usar as redes sociais para armadilhar as campanhas e desta vez estão a conseguir resultados demolidores. Nos casos dos cartazes ou na história dos empregos que serão criados por um eventual governo do PS, bastou o lançamento de rápidas medidas de contra-resposta baseadas em mensagens básicas e potencialmente polémicas para alastrarem pelo Facebook ou pelo Twitter para que os socialistas acabassem acossados por pedidos de desculpas ou em explicações destinadas a conter os danos.
No final do dia, já ninguém se lembrava das mensagens originais – o que sobrava era a espuma da sua demolição. Há mais de um mês que o PSD e o CDS estão a conseguir abater todas as iniciativas de campanha do PS ainda antes de levantarem voo.
Bem se sabe que muita da responsabilidade por este estado atarantado e reactivo dos socialistas se deve a um interminável rol de culpas próprias — o caso dos cartazes do desemprego é mais do que “aselhice”, é pura e simples incompetência que, essa sim, merece censura e valoração política. Mas há no geral a ideia de que o PS está a ser arrasado por uma campanha tóxica que dissolve todas as acções de campanha num eficaz batido com os temperos da demagogia, do primarismo argumentativo e da manipulação. O admirável mundo novo de comunicação que começou a ser ensaiado nas primárias do PSD em 2009 e que se qualificou em 2011 chega a estas eleições num formidável grau de aprimoramento.
Os “marqueteiros” brasileiros, que à custa de cortinas de fumo foram capazes de eleger uma presidente, Dilma Rousseff, sem que ela sequer se tivesse dado ao trabalho de apresentar um programa de governo andam por aí. Depois, na rectaguarda, nos gabinetes dos ministros, concentra-se uma tropa de reserva jovem, frenética, imersa dos pés à cabeça no mundo da net e imbuída de um messianismo que não olha a meios para erigir um país novo. Contra este saber, competência e mobilização, Edson Ataíde parece um aprendiz da idade da pedra e Vieira da Silva ou Ferro Rodrigues locomotivas do tempo do vapor. De pouco adianta fazer contas, gizar programas ou estudar propostas. Eles lá estão para as embrulhar numa fórmula devastadora que as reduzirá a uma anedota, mesmo que para lá chegar seja necessário mentir. Pela primeira vez, estas eleições arriscam-se a ser dominadas pelo império das redes sociais e só o PS e o seu líder (que só há semanas abriu uma conta no Twitter) parecem não ter percebido os impactes deste pouco admirável mundo novo.
Vejam-se os casos dos cartazes, em especial o que ostentava uma infeliz imagem entre o zen e o profético. A facilidade com que esse cartaz foi ridicularizado pode ser justificada pela sua lamentável falta de gosto, mas para que essa consciência se tivesse generalizado ao ponto de o PS se sentir na obrigação de o retirar foi essencial a colocação nas redes sociais de uma bateria de posts que, pelo seu teor, quase forçavam os utentes do Facebook a gozá-los, a ridicularizá-los e a partilhá-los. Veja-se ainda como o caso das simulações de Mário Centeno sobre os 207 mil empregos foram transformados numa promessa de Costa através da colagem a uma declaração na qual José Sócrates aparecia a prometer 150 mil empregos. Saber o que em rigor foi dito não passou de um vago detalhe da comunicação. À noite, as televisões deliciavam-se a comparar Costa a Sócrates.
Não precisamos de puxar muito pela cabeça para perceber que esta estratégia baseada no ardil tem tradições e experiência. Vale a pena recordar a reveladora entrevista de Fernando Moreira de Sá a Miguel Carvalho, da Visão, em 2013, no qual este especialista em comunicação explicava como um grupo de bloguers arrolado por Miguel Relvas se entreteve a “derreter” Manuela Ferreira quando foi líder do PSD, como as suas campanhas negras derrotaram Paulo Rangel nas eleições internas que se seguiram ou como trabalharam nos bastidores para levar Passos Coelho ao poder. A sua receita era bem simples e é impossível não a pressentir nestas semanas de arranque das legislativas. “Se deixarmos uma informação sobre o caso Freeport num perfil falso e se ele for sendo partilhado, daqui a pouco já estão pessoas reais a fazer daquilo uma coisa do outro mundo”, notava Fernando Moreira de Sá.
Antes do debate entre Passos e Paulo Rangel, dizia Sá, “já tínhamos tweets preparados para complicar a vida do Rangel. Nos primeiros minutos começámos a tuitar como se não houvesse amanhã. Ao fim de cinco minutos riamos até às lágrimas! Até opinion makers repetiam o que nós dizíamos”. Convém notar que pelo menos 11 destes operacionais, entre eles o ex-ministro Álvaro Santos Pereira ou o influente deputado Carlos Abreu Amorim, acabaram por ver a sua acção premiada com belos cargos no Governo ou na Assembleia.
Muitos dirão que aquilo que está a acontecer é uma decorrência lógica do avanço tecnológico e no modo como os cidadãos o ajustam ao seu quotidiano. É também pertinente verificar que, se o PSD e o CDS são muito mais competentes a adaptar-se a este novo mundo e a jogá-lo em favor dos seus interesses, isso só diz bem da sua competência. É verdade, mas apenas e se encararmos as eleições legislativas como um braço de ferro entre inimigos figadais, uma espécie de luta mortal onde só não vale arrancar olhos. O que está em causa, porém, é muito mais do que isso.
Neste clima propenso ao truque e à redução da política ao grau zero da substância, o PS e António Costa não são as únicas entidades desarmadas pela surpresa e eficácia das realidades artificiais na campanha. Também o jornalismo tem pela frente um árduo desafio neste tempo em que, como muito bem escreveu Paulo Ferreira, no Observador, “os alinhamentos e a edição são, cada vez mais, feitos fora das redacções, em milhões de computadores ligados em rede e têm o ‘like’ como unidade de medida”. A reflexão sobre a pertinência, o interesse público ou a verosimilhança de determinadas informações está a perder-se na maré de posts sobre epifenómenos que são giros e suscitam reacções larvares de recusa e desdém no Facebook. David Pontes deixou no JN o registo dessa dificuldade: “As redacções dos jornais, diariamente bombardeadas por tretas”, vão ter de lidar com um “combate desigual contra um sistema montado para comunicar tretas”. A primeira forma de o travar é encarando-o de frente. Deixar que a campanha soçobre às receitas dos “marqueteiros” e dos seus homens de mão nas redes sociais é péssimo. Vai ser um combate feio, mas não se pode recusá-lo.»
22 agosto, 2015
China - poluição versus vistos Gold?
Assim se ganham milhões para aplicar em "Vistos Gold?"
"Tras las gigantescas explosiones de la semana pasada en un almacén de productos químicos del puerto de Tianjin, que dejaron casi 200 muertos y desaparecidos, 700 heridos y un gravísimo vertido tóxico, el régimen chino ha cerrado ya más de un centenar de empresas de ese sector por incumplir las normas de seguridad."
Turismo
Será que Coelho e Portas vão dizer que em Portugal o aumento de turistas é de sua responsabilidade?
La debilidad del euro impulsa el turismo en España a cifras récord
Las visitas desde Estados Unidos y Reino Unido se disparan este verano y compensan la llegada de rusos, debilitada por la devaluación del rublo
Las visitas desde Estados Unidos y Reino Unido se disparan este verano y compensan la llegada de rusos, debilitada por la devaluación del rublo
Socrates
Depois de mais uma carta ou entrevista que o antigo primeiro ministro colocou fora da prisão de Évora, não quem não falasse dos pós e contras para o PS da sua tomada de posição sobre as razões da sua manutenção em prisão.
Sócrates funciona assim como o bombo da festa, como se neste país não houvesse muitos outros temas e mais prementes a tratar.
Mas Sócrates é Sócrates e hoje mesmo, terá nascido mais uma fuga de informação que colocou na primeira página do jornaleco melhor informado do que se passa entre o Juiz e o Procurador do caso Marquês.
Já não faltara travessa ou beco numa qualquer parte do Universo por onde Sócrates não tenha passado e alvo de investigação.
Com esta nova notícia, talvez possamos ficar a saber que Sócrates tinha interesses na Feira da Golegã ou de Carcavelos.
21 agosto, 2015
Procuradoria Geral da República - inquéritos
Será que a senhora Procuradora não consegue mesmo descobrir onde se encontram aqueles inquéritos que mandou iniciar para averiguar das fugas de informação que eram o pão nosso de cada dia no seu departamento?
Sabemos que a Justiça é lenta, em especial para quem é apanhado nas suas malhas, mas assim tanto?
Não será tanta a demora para levar ao esquecimento do que se passou?
Coreia do Norte - um país de loucos?
A Correia do Norte tem vindo a ser governada por uma casta que faz da política o seu próprio quintal.
A monarquia que tem governado o país tem sobrevivido ao isolamento a que tem sido votado.
Porquê tal acontece?
O seu actual "soberano" viveu e estudou no Ocidente, portanto é conhecedor das regras que regem a boa convivência entre os cidadãos e entre os países.
Utilizada o seu poder para matar, destruir, esconder tudos e tudo o que lhe não interessa. Dispõe da vida dos seus concidadãos e até familiares a seu belo prazer.
Mas, não o faz só. Tem como companhia e igualmente mentores e praticantes da sua política, muito milhares que o seguem cegamente.
Até quando?
Invasão muçulmana?
O que se está a passar com os muitos milhares de refugiados vindos do Norte de África, não será um Cavalo de Tróia da prometida conquista muçulmana do Estado Islâmico?
Entre os muitos milhares, quem pode saber se entre eles não estão a chegar à Europa, dezenas de terroristas?
O PS e a coligação - programas
Os cães e a caravana
Enquanto a comunicação social se distrai, promovendo candidaturas presidenciais surgidas à boleia das eleições legislativas, o PS, como compete a qualquer partido preparado para governar, apresentou o"Estudo sobre o Impacto Financeiro do Programa Eleitoral do PS", que pode ser lido na íntegra aqui.
É um documento com 28 páginas onde se explica como o PS pretende "Virar a Página da Austeridade, Relançar a Economia e o Emprego".
Convenhamos que é ambicioso, mas os números estão lá para quem tiver dúvidas e as queira tirar.
Os eleitores da coligação PSD/CDS que se contentem com as balelas dos entertainers do calçadão da Quarteira pois, além das políticas que destruíram o país nos últimos quatro anos, outro programa não têm.
In " A forma e o conteudo"
Coligação PSD/CDS - Programa
O programa do PAF - no O Jumento
Primeiro-ministro: depois da partida do Vítor Gaspar e do falecimento de António Borges e com Ângelo Correia cada vez mais distante o primeiro-ministro ainda não encontrou quem o oriente. Passos ainda só sabe que quer ser primeiro-ministro, tudo o resto logo se vê.
Educação: talvez o que der na bolha ao Nuno Crato.
Justiça: o que passar pela cabeça da Paula Teixeira da Cruz, só havendo dúvidas se vão ser consideradas as ideias ocorridas antes do pôr-do-sol ou que lhe vierem à mona já durante a noite.
Diplomacia económica: prioridade diplomática para os países ainda não visitados por Paulo Portas.
Diplomacia política: aguarda-se consulta de geriatria.
Agricultura: reposição das gravatas.
Administração interna: Passos Coelho ainda hesita entre as mini-saias da actual ministra e os métodos práticos do marido (ou ex-marido) da ministra das Finanças.
Defesa: o ministro vai abandonar os drones da Armada e passará a ser o próprio a brincar com os drones dos chineses da DJI equipados com GoPro.
Economia: o bobo da Horta Seca ainda está a reflectir se continuará a usar sapatos portugueses ou se voltará aos sapatos estrangeiros.
Trabalho: atingir o pleno emprego com estagiários e emigrantes.
Saúde: acabar com a mortalidade nas urgências promovendo- em macas confortáveis e devidamente equipadas com grades que evitem a queda dos falecidos.
Pescas: criação de um prémio para o pescador que conseguir pescar a última sardinha da costa portuguesa.
Finanças: adquirir à Disney os direitos de imagem do Tio Patinhas.
Subscrever:
Mensagens (Atom)