Las visitas desde Estados Unidos y Reino Unido se disparan este verano y compensan la llegada de rusos, debilitada por la devaluación del rublo
22 agosto, 2015
Turismo
Las visitas desde Estados Unidos y Reino Unido se disparan este verano y compensan la llegada de rusos, debilitada por la devaluación del rublo
Socrates
21 agosto, 2015
Procuradoria Geral da República - inquéritos
Coreia do Norte - um país de loucos?
Invasão muçulmana?
O PS e a coligação - programas
Os cães e a caravana
Enquanto a comunicação social se distrai, promovendo candidaturas presidenciais surgidas à boleia das eleições legislativas, o PS, como compete a qualquer partido preparado para governar, apresentou o"Estudo sobre o Impacto Financeiro do Programa Eleitoral do PS", que pode ser lido na íntegra aqui.
É um documento com 28 páginas onde se explica como o PS pretende "Virar a Página da Austeridade, Relançar a Economia e o Emprego".
Convenhamos que é ambicioso, mas os números estão lá para quem tiver dúvidas e as queira tirar.
Os eleitores da coligação PSD/CDS que se contentem com as balelas dos entertainers do calçadão da Quarteira pois, além das políticas que destruíram o país nos últimos quatro anos, outro programa não têm.
In " A forma e o conteudo"
Coligação PSD/CDS - Programa
O programa do PAF - no O Jumento
Primeiro-ministro: depois da partida do Vítor Gaspar e do falecimento de António Borges e com Ângelo Correia cada vez mais distante o primeiro-ministro ainda não encontrou quem o oriente. Passos ainda só sabe que quer ser primeiro-ministro, tudo o resto logo se vê.
Educação: talvez o que der na bolha ao Nuno Crato.
Justiça: o que passar pela cabeça da Paula Teixeira da Cruz, só havendo dúvidas se vão ser consideradas as ideias ocorridas antes do pôr-do-sol ou que lhe vierem à mona já durante a noite.
Diplomacia económica: prioridade diplomática para os países ainda não visitados por Paulo Portas.
Diplomacia política: aguarda-se consulta de geriatria.
Agricultura: reposição das gravatas.
Administração interna: Passos Coelho ainda hesita entre as mini-saias da actual ministra e os métodos práticos do marido (ou ex-marido) da ministra das Finanças.
Defesa: o ministro vai abandonar os drones da Armada e passará a ser o próprio a brincar com os drones dos chineses da DJI equipados com GoPro.
Economia: o bobo da Horta Seca ainda está a reflectir se continuará a usar sapatos portugueses ou se voltará aos sapatos estrangeiros.
Trabalho: atingir o pleno emprego com estagiários e emigrantes.
Saúde: acabar com a mortalidade nas urgências promovendo- em macas confortáveis e devidamente equipadas com grades que evitem a queda dos falecidos.
Pescas: criação de um prémio para o pescador que conseguir pescar a última sardinha da costa portuguesa.
Finanças: adquirir à Disney os direitos de imagem do Tio Patinhas.
20 agosto, 2015
Sócrates e a malvada Justiça
Governo - PSD/CDS - Sucessos
"Houve, em suma, um aproveitamento magistral destes quatro anos para desvalorizar e precarizar o trabalho, para abrir novas esferas de actividade à acumulação privada e para transformar Portugal numa sociedade menos justa, menos solidária e mais desigual.
Foram esses os grandes sucessos deste governo. Infelizmente, para mal da maioria de nós."
19 agosto, 2015
18 agosto, 2015
Maria de Belém - porque não ficar em casa?
Esta senhora, que tem passado pela política por baixo, tal qual a sua altura, deveria estar calada e não deitar mais achas para a fogueira das presidenciais.
Sabemos o que valem os ditos partidos, que se dizem de esquerda e, esta senhora está a dar-lhes e aos da direita todas as vantagens.
Depois de Neto, de Nóvoa, ainda temos Belém?
Derrotar PSD, CDS e Cavaco, é preciso
Inequivocamente atirados borda fora
Texto de José Ferreira Marques
Passos Coelho quer que os portugueses se pronunciem inequivocamente nas próximas eleições legislativas.
O cinismo de que o primeiro-ministro deu sobejas provas nos últimos quatro anos permitem-nos concluir que o pedido que agora faz aos eleitores tem sofisma: o que ele pretende é continuar a política de empobrecimento que depauperou o país e escorraçou para o estrangeiro centenas de milhares dos nossos jovens, cuja ausência ainda serve para, demagogicamente, o PSD e o CDS se vangloriarem da baixa do desemprego!
Ao longo destes quatro anos os portugueses não tiveram hipótese de se livrarem destes agentes do capital internacional, que pautaram a sua atuação pela venda ao desbarato das melhores empresas portuguesas, pois, sempre que a opinião pública levantava a voz, discordando do descalabro para onde o governo empurrava o país, o presidente Cavaco Silva saía em defesa dos malfeitores que nos governavam, intoxicando a opinião pública como só ele sabe.
Por isso as próximas eleições assumem a dupla importância de derrotar as políticas do governo e isolar ainda mais um presidente que foi tão responsável como Passos Coelho e Portas pelo empobrecimento do país.
O engano
Pf não há que deitar poeira para os olhos dos poprtugueses, embora muitos ainda queiram continuar a ser enganados por mentirosos e aldrabões como os do governo actual. E são enganados, levados ao engano pela imprensa e por muitos escritos e passagens nas televisões, de gente que escreve e fala como o autor deste texto.
Por mim, digo: a mim não me enganas tu!!! Percebes?
“Retirado do site do PSD: “Na parte do discurso que ‘arrancou’ mais palmas, Passos Coelho pediu ainda aos portugueses para que decidam com «a cabeça e com o coração», colocando de parte qualquer «azedume, amargura e ressentimento».”
Azedume porquê? Amargura com o quê? Ressentimento em relação a quem?
Por a economia portuguesa ter crescido em média 0,3% nos últimos 15 anos?
Por termos uma taxa de desemprego nos 12% que só voltará aos níveis pré-crise daqui a 20 anos?
Por termos uma dívida pública acima dos 120%, primeiro escondida dos números depois falhada nas metas?
Por termos austeridade permanente em sucessivas medidas temporárias?
Por termos impostos elevados, reformas e salários do Estado cortados, ao contrário do garantido em campanha?
Por termos o salário líquido reduzido mas também o salário bruto cada vez menor, um em cada cinco assalariados a receber o salário mínimo?
Por termos esbanjado fundos estruturais em estradas vazias, túneis incompletos, PPP ruinosas?
A declaração de Passos Coelho, sendo sobre a coligação PSD/CDS, aplica-se também ao PS. Os portugueses têm tudo menos “azedume, amargura e ressentimento” em relação aos três partidos do Centro. Reelegem-nos sempre, em alternância.
Por termos um ex-primeiro-ministro preso, um ex-banqueiro suspeito, um ex-político e ex-banqueiro de pulseira?
Por vermos bancos que eram geridos por políticos e com políticos quebrarem e precisarem de dinheiro do Estado?
Por ouvirmos promessas eleitorais que não são cumpridas, sempre seguidas de aumentos de impostos?
Por todos os compromissos políticos de redução do défice orçamental falharem, ano após ano?
Porque votaremos sabendo que semanas depois haverá um novo Orçamento do Estado que terá mais austeridade do que o anunciado?
Porque não havia alternativa? Porque o mundo mudou? Porque na verdade nunca nada muda?
A declaração de Passos Coelho, sendo sobre a coligação PSD/CDS, aplica-se também ao PS. Os portugueses têm tudo menos “azedume, amargura e ressentimento” em relação aos três partidos do Centro. Reelegem-nos sempre, em alternância. E voltarão a eleger um deles agora, ou uma coligação liderada por um deles, como mostram as sondagens. Até porque a dramatização da maioria absoluta vai dominar todo o discurso eleitoral do PS e da coligação PSD/CDS, provavelmente concentrando votos em prejuízo dos partidos emergentes ou mais pequenos.
Este texto não é uma lista extensa e mal disposta de perguntas, é uma lista pequena e factual de razões de incredulidade. Não tanto com o pedido de Passos Coelho em si mesmo. Mas pela infantilização do eleitorado que ele pressupõe quando, no fundo, o eleitorado sabe bem ao que vai. Só não vai ao engano porque o engano contido nas propostas eleitorais está assumido pelos votam. “Com a cabeça e com o coração.””