22 agosto, 2015

Turismo

Será que Coelho e Portas vão dizer que em Portugal o aumento de turistas é de sua responsabilidade?

La debilidad del euro impulsa el turismo en España a cifras récord
Las visitas desde Estados Unidos y Reino Unido se disparan este verano y compensan la llegada de rusos, debilitada por la devaluación del rublo

Itália - mafioso foi a enterrar assim...



(Fotos da Internet)

Socrates

Depois de mais uma carta ou entrevista que o antigo primeiro ministro colocou fora da prisão de Évora, não quem não falasse dos  pós e contras para o PS da sua tomada de posição sobre as razões da sua manutenção em prisão.
Sócrates funciona assim como o bombo da festa, como se neste país não houvesse muitos outros temas e mais prementes a tratar.
Mas Sócrates é Sócrates e hoje mesmo, terá nascido mais uma fuga de informação que colocou na primeira página do jornaleco melhor informado do que se passa entre o Juiz e o Procurador do caso Marquês.
Já não faltara travessa ou beco numa qualquer parte do Universo por onde Sócrates não tenha passado e alvo de investigação.
Com esta nova notícia, talvez possamos ficar a saber que Sócrates tinha interesses na Feira da Golegã ou de Carcavelos.

21 agosto, 2015

Alexis - puf!!!


Procuradoria Geral da República - inquéritos


Será que a senhora Procuradora não consegue mesmo descobrir onde se encontram aqueles inquéritos que mandou iniciar para averiguar das fugas de informação que eram o pão nosso de cada dia no seu departamento?
Sabemos que a Justiça é lenta, em especial para quem é apanhado nas suas malhas, mas assim tanto?
Não será tanta a demora para levar ao esquecimento do que se passou?

Coreia do Norte - um país de loucos?

A Correia do Norte tem vindo a ser governada por uma casta que faz da política o seu próprio quintal.
A monarquia que tem governado o país tem sobrevivido ao isolamento a que tem sido votado.
Porquê tal acontece?
O seu actual "soberano" viveu e estudou no Ocidente, portanto é conhecedor das regras que regem a boa convivência entre os cidadãos e entre os países.
Utilizada o seu poder para matar, destruir, esconder tudos e tudo o que lhe não interessa. Dispõe da vida dos seus concidadãos e até familiares a seu belo prazer.
Mas, não o faz só. Tem como companhia e igualmente mentores e praticantes da sua política, muito milhares que o seguem cegamente.
Até quando?

Invasão muçulmana?

O que se está a passar com os muitos milhares de refugiados vindos  do Norte de África, não será um Cavalo de Tróia da prometida conquista muçulmana do Estado Islâmico?
Entre os muitos milhares, quem pode saber se entre eles não estão a chegar à Europa, dezenas de terroristas?

O PS e a coligação - programas


Os cães e a caravana

Enquanto a comunicação social se distrai, promovendo candidaturas presidenciais surgidas à boleia das eleições legislativas, o PS, como compete a qualquer partido preparado para governar, apresentou o"Estudo sobre o Impacto Financeiro do Programa Eleitoral do PS", que pode ser lido na íntegra aqui.
É um documento com 28 páginas onde se explica como o PS pretende "Virar a Página da Austeridade, Relançar a Economia e o Emprego".
Convenhamos que é ambicioso, mas os números estão lá para quem tiver dúvidas e as queira tirar.
Os eleitores da coligação PSD/CDS que se contentem com as balelas dos entertainers do calçadão da Quarteira pois, além das políticas que destruíram o país nos últimos quatro anos, outro programa não têm

 In " A forma e o conteudo"

Coligação PSD/CDS - Programa


O programa do PAF - no O Jumento
Primeiro-ministro: depois da partida do Vítor Gaspar e do falecimento de António Borges e com Ângelo Correia cada vez mais distante o primeiro-ministro ainda não encontrou quem o oriente. Passos ainda só sabe que quer ser primeiro-ministro, tudo o resto logo se vê.
Educação: talvez o que der na bolha ao Nuno Crato.


Justiça: o que passar pela cabeça da Paula Teixeira da Cruz, só havendo dúvidas se vão ser consideradas as ideias ocorridas antes do pôr-do-sol ou que lhe vierem à mona já durante a noite.


Diplomacia económica: prioridade diplomática para os países ainda não visitados por Paulo Portas.
Diplomacia política: aguarda-se consulta de geriatria.


Agricultura: reposição das gravatas.


Administração interna: Passos Coelho ainda hesita entre as mini-saias da actual ministra e os métodos práticos do marido (ou ex-marido) da ministra das Finanças.


Defesa: o ministro vai abandonar os drones da Armada e passará a ser o próprio a brincar com os drones dos chineses da DJI equipados com GoPro.


Economia: o bobo da Horta Seca ainda está a reflectir se continuará a usar sapatos portugueses ou se voltará aos sapatos estrangeiros.


Trabalho: atingir o pleno emprego com estagiários e emigrantes.


Saúde: acabar com a mortalidade nas urgências promovendo- em macas confortáveis e devidamente equipadas com grades que evitem a queda dos falecidos.


Pescas: criação de um prémio para o pescador que conseguir pescar a última sardinha da costa portuguesa.


Finanças: adquirir à Disney os direitos de imagem do Tio Patinhas.

Ana Gomes

 

Ana Gomes, porque não te calas?

Turismo ajuda o país

Emigrantes

 

… para Ricardo Salgado e Companhia os defraudarem, roubarem?

20 agosto, 2015

Sócrates e a malvada Justiça

Este cavalheiro é dos tais que, deveria passar 9 meses na prisão sem culpa formada. Talvez mudasse de opinião.
Sócrates tem sido, na sua boca e na sua escrita, um alvo a combater. Abusa dum cinismo intelectual que merece ser estudado.  Não é caso único. Adoro ler... e não perceber as suas interpretações sobre os textos ou palavras de José Sócrates.

"Tenho tentado não escrever acerca de Sócrates. Mas ele quer que falem dele e, de vez em quando, faço-lhe a vontade. A sua última carta, divulgada ontem na SIC e hoje no JN, traz uma teoria assertiva, embora não nova: afinal, o que a Justiça quer é que o PS não vença as eleições. Repare-se que o ex-primeiro-ministro não acusa a Justiça de preferências partidárias – tanto se lhe dá que ganhe o Bloco, o PCP ou a Coligação. O que ela não quer é que o PS ganhe. Porquê? Ora, ora, porque o PS é Sócrates, pelo menos do ponto de vista do próprio."

Governo - PSD/CDS - Sucessos

Pois, foi mesmo assim e ainda querem continuar por mais 4 anos!

"Houve, em suma, um aproveitamento magistral destes quatro anos para desvalorizar e precarizar o trabalho, para abrir novas esferas de actividade à acumulação privada e para transformar Portugal numa sociedade menos justa, menos solidária e mais desigual.

Foram esses os grandes sucessos deste governo. Infelizmente, para mal da maioria de nós."

18 agosto, 2015

Maria de Belém - porque não ficar em casa?

Esta senhora, que tem passado pela política por baixo, tal qual a sua altura, deveria estar calada e não deitar mais achas para a fogueira das presidenciais.

Sabemos o que valem os ditos partidos, que se dizem de esquerda e, esta senhora está a dar-lhes e aos da direita todas as vantagens.

Depois de Neto, de Nóvoa, ainda temos Belém?

 

Derrotar PSD, CDS e Cavaco, é preciso

Inequivocamente atirados borda fora

 

Texto de José Ferreira Marques

 

Passos Coelho quer que os portugueses se pronunciem inequivocamente nas próximas eleições legislativas.

O cinismo de que o primeiro-ministro deu sobejas provas nos últimos quatro anos permitem-nos concluir que o pedido que agora faz aos eleitores tem sofisma: o que ele pretende é continuar a política de empobrecimento que depauperou o país e escorraçou para o estrangeiro centenas de milhares dos nossos jovens, cuja ausência ainda serve para, demagogicamente, o PSD e o CDS se vangloriarem da baixa do desemprego!

 

Ao longo destes quatro anos os portugueses não tiveram hipótese de se livrarem destes agentes do capital internacional, que pautaram a sua atuação pela venda ao desbarato das melhores empresas portuguesas, pois, sempre que a opinião pública levantava a voz, discordando do descalabro para onde o governo empurrava o país, o presidente Cavaco Silva saía em defesa dos malfeitores que nos governavam, intoxicando a opinião pública como só ele sabe.

 

Por isso as próximas eleições assumem a dupla importância de derrotar as políticas do governo e isolar ainda mais um presidente que foi tão responsável como Passos Coelho e Portas pelo  empobrecimento do país.

O engano

Como um “artista” da palavra tenta branquear a actuação do actual governo liderado por Passos Coelho e Paulo Portas

 

Pf não há que deitar poeira para os olhos dos poprtugueses, embora muitos ainda queiram continuar a ser enganados por mentirosos e aldrabões como os do governo actual.  E são enganados, levados ao engano pela imprensa e por muitos escritos e passagens nas televisões, de gente que escreve e fala como o autor deste texto.

Por mim, digo: a mim não me enganas tu!!! Percebes?

 

“Retirado do site do PSD: “Na parte do discurso que ‘arrancou’ mais palmas, Passos Coelho pediu ainda aos portugueses para que decidam com «a cabeça e com o coração», colocando de parte qualquer «azedume, amargura e ressentimento».”

Azedume porquê? Amargura com o quê? Ressentimento em relação a quem?

Por a economia portuguesa ter crescido em média 0,3% nos últimos 15 anos?

Por termos uma taxa de desemprego nos 12% que só voltará aos níveis pré-crise daqui a 20 anos?

Por termos uma dívida pública acima dos 120%, primeiro escondida dos números depois falhada nas metas?

Por termos austeridade permanente em sucessivas medidas temporárias?

Por termos impostos elevados, reformas e salários do Estado cortados, ao contrário do garantido em campanha?

Por termos o salário líquido reduzido mas também o salário bruto cada vez menor, um em cada cinco assalariados a receber o salário mínimo?

Por termos esbanjado fundos estruturais em estradas vazias, túneis incompletos, PPP ruinosas?

A declaração de Passos Coelho, sendo sobre a coligação PSD/CDS, aplica-se também ao PS. Os portugueses têm tudo menos “azedume, amargura e ressentimento” em relação aos três partidos do Centro. Reelegem-nos sempre, em alternância.

Por termos um ex-primeiro-ministro preso, um ex-banqueiro suspeito, um ex-político e ex-banqueiro de pulseira?

Por vermos bancos que eram geridos por políticos e com políticos quebrarem e precisarem de dinheiro do Estado?

Por ouvirmos promessas eleitorais que não são cumpridas, sempre seguidas de aumentos de impostos?

Por todos os compromissos políticos de redução do défice orçamental falharem, ano após ano?

Porque votaremos sabendo que semanas depois haverá um novo Orçamento do Estado que terá mais austeridade do que o anunciado?

Porque não havia alternativa? Porque o mundo mudou? Porque na verdade nunca nada muda?

A declaração de Passos Coelho, sendo sobre a coligação PSD/CDS, aplica-se também ao PS. Os portugueses têm tudo menos “azedume, amargura e ressentimento” em relação aos três partidos do Centro. Reelegem-nos sempre, em alternância. E voltarão a eleger um deles agora, ou uma coligação liderada por um deles, como mostram as sondagens. Até porque a dramatização da maioria absoluta vai dominar todo o discurso eleitoral do PS e da coligação PSD/CDS, provavelmente concentrando votos em prejuízo dos partidos emergentes ou mais pequenos.

Este texto não é uma lista extensa e mal disposta de perguntas, é uma lista pequena e factual de razões de incredulidade. Não tanto com o pedido de Passos Coelho em si mesmo. Mas pela infantilização do eleitorado que ele pressupõe quando, no fundo, o eleitorado sabe bem ao que vai. Só não vai ao engano porque o engano contido nas propostas eleitorais está assumido pelos votam. “Com a cabeça e com o coração.””