20 maio, 2015

Espirito Santo - só agora

Ao fim deste tempo decorrido quantas propriedades mudaram de dona em Portugal e no estrangeiro?

PSP responsável?


Afinal já havia mais.  E sendo assim, anteriormente a PSP não tomou atitude e deixa este tipo de polícia continuar a agir desta forma?

19 maio, 2015

Acordo ortográfico - Conseqüências

 

Por efeito do Acôrdo Ortográfico

Estas senhoras passaram

Arquitectas a arquitetas

 

 

 

Educação em Portugal melhorou muito

A EDUCAÇÃO EM PORTUGAL MELHOROU MUITO

 

 

SMS - AI JESUS

JJ mandou um SMS ao Lopatego …

   

 

Pobres cada vez mais

A economia a "crescer" e os pobres a aumentar

Marco António Costa


Zangam-se as "comadres"
Este Costa, vai cair mais rápido do que subiu, ... se a Justiça funcionar:

O PSP deveria estar preso!

O PSP mente, deturpa, omite. As imagens são uma realidade, uma verdade diferente. Esse PSP deve ser expulso, pois não creio que terá sido pela primeira vez que terá agido de forma semelhante.
Deve usar a farda, o bastão e a pistola, para alem da farda para esconder um quaqluwer trauma, que não será pequeno. 
Este  PSP é para alem de mais, um cobardolas.
Regressou, escondeu-se na casa do papá para fugir da populaça que o incriminará para sempre.

«O auto da detenção da PSP de Guimarães, escrito pelo próprio subcomissário envolvido nas agressões a uma família depois do jogo entre o Vitória de Guimarães e o Benfica, legitima as agressões policiais de domingo.

Segundo o conteúdo do relatório, a que o Expresso teve acesso, a PSP descreve que vários adeptos conseguiram abrir portas e sair do estádio D. Afonso Henriques. Entre eles estavam os elementos da família que é vista nas imagens da CMTV a ser agredida pelo comandante da esquadra de investigação criminal de Guimarães. 

A justificação dada aos agentes por destes adeptos foi a de que as crianças estavam a sentir-se mal devido ao "esmagamento" causado pela agitação durante a saída do recinto. O adepto foi informado pelos agentes que poderia ser prestado auxilio às crianças, ignorando por completo as ajudas que lhe foram propostas, diz o relatório.

Ainda de acordo com o auto, o sujeito continuou com as injúrias, viradas em particular para o subcomissário, ameaçou-o e cuspiu-lhe na cara, adotando um comportamento sempre hostil. O adepto sabia que estava a ser filmado e tentou tirar proveito da situação, acrescenta o relatório, bem como do seu porte físico em relação ao subcomissário para dificultar a sua manietação e detenção.

As bastonadas dadas pelo subcomissário, visíveis nas imagens, estão totalmente justificadas no auto, sobretudo devido à resistência feita pelo adepto aos agentes de segurança.» [Expresso]

À força do cassetete

Com a devida vénia



No dia de ontem fomos brindados com imagens de brutalidade assustadora decorrente da actuação das forças policiais, mormente as imagens de Guimarães, no rescaldo do jogo do Benfica contra o Vitória local.

Não se percebe qual a perigosidade de uma família, pais, avós e crianças incluídas. Aquilo a que se assistiu é violência pura e gratuita que pretende punir cidadãos indefesos e não assegurar a manutenção da ordem pública. Provavelmente um descarregar da raiva e das frustrações dos próprios polícias, enquanto cidadãos, resultado das humilhações e vilanias que também lhes tem sido infligidas por este Governo, enquanto funcionários públicos que também são.

Nos incidentes de Lisboa, o cenário terá sido diferente, já que ocorreram desacatos, supostamente entre facções de adeptos, que alastraram posteriormente, originando agressões às próprias forças policiais. Contudo, também neste caso, a actuação das polícias extravasou o ataque aos arruaceiros tendo distribuído também “pau e varapau” a esmo e sem critério a cidadãos incautos e pacíficos que nada tinham a ver com os distúrbios, punidos apenas por estarem no “local errado, à hora errada”.

Estes incidentes merecem-nos algumas reflexões.

As forças policiais são fundamentais para a manutenção da ordem pública, são pedra angular do próprio Estado de Direito, mas a sua actuação deve conformar-se com as próprias regras que sustentam e dão corpo ao mesmo Estado de Direito. Quando tal não sucede é o próprio Estado de Direito que é atacado e posto em causa por quem tem o dever funcional de o defender.

As forças policiais são corpos estruturados e hierarquizados que podem, e devem quando tal se revelar necessário, usar com legitimidade a violência. E essa legitimidade deriva de um mandato cidadão que o contrato social, carta fundadora do Estado, lhes confere. Quando exorbitam na sua actuação não devemos questionar tão-somente o agente prevaricador mas toda a cadeia de comando que o antecede e lhe confere meios de operacionalidade.

As cenas do dia de ontem levam-nos a questionar os acontecimentos que vimos enquanto sintoma de disfunções sociais mais fundas.

É o desespero dos cidadãos que vem ao de cima e que extravasa, seja em alegria, seja em frustração, compensação para um presente sem esperança e sem futuro. É o excesso das forças policiais, sem comando, sem controlo, sem respeito pelos cidadãos, fazendo-os pagar pelo desrespeito com que têm sido mimoseados pelos defensores do miserabilismo que nos governa.

Se o País está sem norte e sem rumo, sem futuro e sem esperança.

Se Passos não governa porque não tem tempo, já que passa os dias em campanha a inaugurar queijarias e a estudar sondagens.

Se o Presidente da República, nada vê, nada sabe, nada diz, e a tudo assiste refastelado no seu cadeirão em Belém, demitindo-se da sua obrigação de zelar pelo bom funcionamento das instituições democráticas, não nos devemos surpreender pela ocorrência destes incidentes.

Quando os comandantes do País ligaram o piloto automático, como podemos exigir aos comandos das forças policiais que saibam exactamente como fazer cumprir, sem excessos, o seu papel de defesa do Povo e do Estado de Direito?

O exemplo vem sempre de cima. Se temos um Governo cuja acção, durante quatro anos, se pautou por ataques sistemáticos e reiterados à Constituição da República, com a bênção e assinatura do Presidente da República, como podemos estranhar que as chefias policiais não consigam fazer os seus subordinados acatar os regulamentos e as normas democráticas de actuação, que juraram cumprir e respeitar?

Quando o timoneiro falha, o barco adorna. E se o barco for o País, é o País que fica à deriva.

18 maio, 2015

Passos Coelho - aldrabão ou mentiroso


PSP - mas que desculpa?






Uma vergonha de PSP

Passos Coelho mente, mente


Passos Coelho mente, mente

Pensionistas italianos ganham ao Governo


Laranja

 

 

De: Jorge Santos [mailto:jjacobsantos@gmail.com]
Enviada em: sexta-feira, 15 de Maio de 2015 21:40
Para: undisclosed-recipients:
Assunto: Fwd: FW: Laranja (não apaguem sem ler)

 

 

 
Assunto:  Laranja (não apaguem sem ler)
 

REPASSANDO

 

 

 

 

Laranja (não apaguem sem ler)

  

Não sendo novidade para muita gente, é sempre bom lembrar...

Lá diz o povo, a verdade é como o azeite. Acaba sempre por vir à tona.

1- A partir de 2008 torna-se evidente que a operação Face Oculta foi redireccionada pela investigação e pelos média para passar a visar principalmente Sócrates. Era preciso derrubar Sócrates e mudar de governo, porque havia gigantescos interesses em jogo e, em particular, o caso BPN prometia dar cabo do PSD.

2. Das fraudes do BPN ignora-se ainda hoje a maior parte. Trata-se de uma torrente de lama inesgotável, que todos os nossos média evitam tocar.

3. O agora falado caso IPO/Duarte Lima, de que Isaltino também foi uma peça fulcral, nem foi sequer abordado durante o Inquérito Parlamentar sobre o BPN, inquérito a que o PSD se opôs então com unhas e dentes, como é sabido. A táctica então escolhida pelo polvo laranja foi desencadear um inquérito parlamentar paralelo, para averiguar se Sócrates estava ou não a «asfixiar» a comunicação social! Mais uma vez, uma produção de ruído para abafar o caso BPN e desviar as atenções.

4. Mas é interessante examinar como é que o negócio IPO/Lima foi por água abaixo.

5. Enquanto Lima filho, Raposo e Cia. criavam um fundo com dezenas de milhões, amigavelmente cedidos pelo BPN de Oliveira e Costa, Isaltino pressionava o governo para deslocar o IPO para uns terrenos de Barcarena, concelho de Oeiras. Isaltino comprometia-se a comprar os terrenos (aos Limas e Raposo, como sabemos hoje) com dinheiro da autarquia e a «cedê-los generosamente» ao Estado para lá construir o IPO. Fazia muito jeito que fosse o município de Oeiras a comprar os terrenos e não o ministério da Saúde, porque assim o preço podia ser ajustado entre os amigos vendedores compradores, quiçá com umas comissões a transferir para a Suíça.

6. Duarte Lima tinha sido vogal da comissão de ética (!) do IPO entre 2002 e 2005, estava bem dentro de todos os assuntos e tinha óptimas relações para propiciar o negócio. Além disso, construiu a imagem de homem que venceu o cancro, história lacrimosa com que apagava misérias anteriores. O filho e o companheiro do PSD Vítor Raposo eram os escolhidos para dar o nome, pois ao Lima pai não convinha que o seu nome figurasse como interessado no negócio.

7. Em Junho de 2007 Isaltino dizia ainda que as negociações para a compra dos terrenos em causa estavam "em fase de conclusão" (só não disse nunca foi a quem os ia comprar, claro). E pressionava o ministro da Saúde: "Se se der uma mudança de opinião do governo, o cancelamento do projecto não será da responsabilidade do município de Oeiras."

8. Como assim, "mudança de opinião do governo"?

9. Na verdade, Correia de Campos apenas dissera à Lusa que o governo encarava a transferência do IPO para fora da Praça de Espanha e que estava a procurar um terreno, em Lisboa ou fora da cidade, para esse efeito. Nenhuma decisão tinha sido tomada, nem nunca o seria antes das eleições para a Câmara de Lisboa, que iam realizar-se pouco depois, em Julho de 2007.

10. No decorrer do ano de 2007, porém, a Câmara de Lisboa, cuja presidência foi conquistada por António Costa, anunciou que ia disponibilizar um terreno municipal para a construção do novo IPO no Parque da Bela Vista Sul, em Chelas, Lisboa. Foi assim que se "lixou" o projecto Lima-Isaltino: o ministro Correia de Campos não cedeu às pressões de Isaltino e a nova Câmara de Lisboa pretendia que o IPO se mantivesse em Lisboa. Com Santana à frente da autarquia e um ministro da Saúde do PSD teria tudo sido muito diferente. E os Limas e Raposos não teriam hoje as chatices que se sabem. E Duarte Lima até talvez já tivesse uma estátua no Parque dos Poetas do amigo Isaltino.

11. Sabemos como, alguns meses depois deste desfecho, o ministro Correia de Campos foi atacado por Cavaco no discurso presidencial de Ano Novo, em 1 de Janeiro de 2008. Desgostado com as críticas malignas do vingativo Presidente, Correia de Campos pediu a sua demissão ainda nesse mês. Não sabemos o que terá levado Cavaco a visar dessa maneira um ministro do governo Sócrates, por sinal um dos mais competentes? Que Cavaco queria a pele de Correia de Campos, foi bem visível. Ele foi a causa do fracasso do projecto do IPO/Oeiras e dos prejuízos causados ao "clan" do seu amigo Duarte Lima e ao polvo laranja (ª). É bem possível que essa tenha sido a razão.

(ª) - É bom que se entenda que o polvo laranja tem como pai o Senhor Silva, hoje PR, que nunca falou sobre o BPN...

 

 

 

 

 

Benfica - campeão 34 vezes


Moita Flores ataca o PSD

Nos dois primeiros anos de mandato do governo ainda esperei pela celebrada reforma. Depois desconfiei que era mais uma treta. Esta semana que passou, viemos a saber pela boca da ministra que não há reforma nenhuma. Bom, diga-se, em abono da verdade que não há reforma, nem pingo de vergonha, pois não se brinca, mente, manipula a vida de quarenta e cinco mil homens e mulheres sem respeito, sem qualquer consideração e com desprezo imerecido. 

Justiça acima de suspeitas?


"Da justiça espera-se que faça o seu trabalho com celeridade e recato. Que investigue o que tem de investigar, acuse quem tiver de acusar e arquive se não encontrar provas. Alimentar, em vésperas de eleições, este clima podre de suspeitas e de acusações contra políticos, é não perceber que se está a desacreditar o sistema político, pilar essencial de uma democracia."

João Araújo - a vergonha de alguma da NOSSA jUSTIÇA

17.05.2015
JOÃO ARAÚJO

A 22 de abril, o juiz dr. Carlos Alexandre e o procurador-geral-adjunto dr. Rosário Teixeira, acompanhados de polícias diversos, iniciaram buscas de dois dias, nos escritórios do Grupo Lena. Terminada a cerimónia, um administrador do Grupo foi detido, constituído arguido, interrogado e sujeitado a prisão preventiva, logo convolada em prisão domiciliária.

De pronto, jornais - de referência e de preferência - relataram as diligências, com detalhes em tudo e em todos coincidentes: marcas e número de computadores e gigabytes apreendidos; quantidade de pastas e de papéis; suspeitas, conclusões, alusões, e até pensamentos, do Ministério Público.

Depois, as informações recolhidas, sobre contas e movimentos bancários, ilustradas com datas, quantias, gráficos, a desembocarem em nomes. E, setas corridas, sem nenhuma relação com o que constasse das contas, o nome de José Sócrates, a causa, afinal, de toda aquela agitação.

Tratava-se, dizia-se, de diligências no seguimento da resposta das autoridades suíças, formalmente recebidas em fevereiro de 2015, a uma carta rogatória, urgente, de novembro de 2013, do Ministério Público, mais de um ano depois do envio da carta e de ter sido comunicada, ainda em novembro de 2013, a disponibilidade nas autoridades suíças da informação rogada. A pedido do Ministério Público, as autoridades suíças suspenderam o procedimento rogatório por mais de um ano, causando o alargamento, por vários meses, do prazo máximo de duração do inquérito, com influência sobre a planeada, já na altura e para a altura, prisão de José Sócrates.

E certo é que as informações recebidas desmentem a teoria de que o dinheiro de Carlos Santos Silva pertence a José Sócrates: depois de tanta busca, de tantas detenções, de tantos interrogatórios, de tantas apreensões, o nome dele continua teimosamente ausente, tanto quanto distante José Sócrates está dos negócios, das contas e do mais de que ali se tratava.

Por isso, chamá-lo ao assunto, como beneficiário de transações, sem correspondência com a informação recebida, mais do que especulação, é uma falsificação grosseira, uma mentira, como são outras tantas mentiras as novas vias inventadas de cambulhada para a investigação.

Não ressaltando das notícias que a comitiva para buscas integrasse repórteres (já lá chegámos), é de concluir que aquela tanta informação, toda ela coincidente nos seus detalhes e unânime nas conclusões, foi transmitida pela investigação, por responsabilidade do senhor juiz, do senhor procurador, ou de ambos, que a ambos cabe a guarda do processo.

Ficam, assim, sepultados os restos do "segredo de justiça" (salvo para esconder de José Sócrates os inexistentes factos da sua culpa). Confortados pelos arquivamentos, por colegas deles, dos processos de violação do segredo, animados pela inércia da procuradora-geral, protegidos da censura social por uma Imprensa acrítica ou conivente e pelo geral amedrontamento, os magistrados entraram em roda livre, num exercício de vale tudo, mesmo, ou sobretudo, tirar olhos.

Entretanto, fica a saber-se que os 23 milhões que, diz o Ministério Público, o Grupo Lena gastou para obter "contratos de adjudicação" de 200 milhões, caíram para 17, sendo o Grupo Lena substituído por personagens novinhas em folha, incluindo um holandês, que ainda não tinha entrado na história.

A par de tanta novidade, só falta dizer o que José Sócrates reclama: quem o corrompeu; para quê; onde; e como. Sem esse esclarecimento, de direito e de decência, o que este foguetório não esconde é o beco sem saída da história da corrupção.

Eis ao que a Justiça chegou: uma prisão sem factos e sem provas; diligências essenciais proteladas; a busca da verdade substituída pelo alarido mediático cirurgicamente alimentado; a difamação, a calúnia, o sofisma, em lugar de imputações claras, sérias e honestas.

No princípio disto tudo, José Sócrates denunciou a hipocrisia e a indiferença daqueles a que, por cargo ou por função, o país pode exigir voz. Falta denunciar a cobardia de tantos e a pequenina ambição de alguns. E a estupidez dos que pensam que os crocodilos poupam ao jantar os que os deixaram almoçar em paz.

*Advogado
3esta opinião