27 outubro, 2014
José Socrates - fala certo
O Governo está a usar a nova reforma do IRS "para esconder o essencial" do que fez o ex-ministro das Finanças Vítor Gaspar e custou aos portugueses cerca de quatro mil milhões de euros, afirmou este domingo José Sócrates.
O comentador político da RTP referiu que a recém-anunciada "reformazita do IRS" equivale a cerca de 150 milhões de euros, quando "a grande reforma" foi feita por Vítor Gaspar com a redução do número de escalões e o aumento das taxas.
O ex-primeiro-ministro socialista criticou ainda o aumento de "sete impostos" na proposta do Orçamento de Estado de 2015, depois de lembrar a promessa de "cortar nas gorduras" feita em 2011 pelo PSD.
José Sócrates acusou também o ministro da Economia de mentir sobre o papel do seu governo em relação à PT, declarando "não usou" a golden share na OPA da Sonae (em 2006) e "deu instruções" a todas as entidades públicas envolvidas "para se absterem".
Quanto à venda da Vivo no Brasil, Sócrates disse ter intervido de forma a que a telefónica portuguesa só o fizesse após ter uma alternativa naquele mercado.
Por fim, lamentou que o Governo de coligação não tenha aprovado leis que permitissem ao Estado, já sem a golden share, intervir nos casos em que o interesse nacional estivesse em causa.
PCP - acordo?
A antecipação de Jerónimo de Sousa deve cair mal no PS.
Como se o PCP quizesse fazer alguma vez algum acordo com o PS.
Recorde-se a Camara de Loures - fez acordo com o PSD. Claro.
Fez acordo com o PSD, CDS e BES para que a direita viesse a governar Portugal.
Esta gente não quer acordos, quer continuar a viver na solidão, como nos tempos das masmorras da PIDE ou a vida na clandestinidade.
Estas jogadas de antecipação só servem para consumo interno - os militantes e simpatizantes do PCP adoram estas jogadas de antecipação, mesmo que um dia mais tarde venham também eles a sofrer com as tomadas de posição do seu Partido e com o que eles próprios contribuiram
Durão Barroso
O que interessa foi quanto amealhou durante estes 10 anos e os benefícios que ganhou para si e para os familiares.
Pedro Marques Lopes no DN
"Durão Barroso saiu mal de Portugal e deixou a União Europeia ainda pior. É um político que entra sempre pela porta grande e sai sempre por uma muito pequena. O seu mandato só não fica para a história como um terrível fracasso porque nem para a história fica.
A ambição desmedida não chega para alguém ser um político médio, quanto mais estadista. Durão Barroso provou-o mais uma vez."
Pedro Marques Lopes no DN
"Durão Barroso saiu mal de Portugal e deixou a União Europeia ainda pior. É um político que entra sempre pela porta grande e sai sempre por uma muito pequena. O seu mandato só não fica para a história como um terrível fracasso porque nem para a história fica.
A ambição desmedida não chega para alguém ser um político médio, quanto mais estadista. Durão Barroso provou-o mais uma vez."
Estado - dinheiro mal gasto
Uma das promessas, das muitas, que não eram para cumprir e não o foram.
As gorduras e a reconversão do Estado anda por estes caminhos.
Quem lucra com estes milhões?
26 outubro, 2014
Passos Coelho - contra, contra
Proferir tais afirmações, demonstra uma vez mais o seu carácter e a sua imensa falta de vergonha
"Passos Coelho acredita que tem sido criticado injustamente pelos críticos, por comentadores, mas também pela comunicação social: “Tantos são preguiçosos. É verdade, preguiçosos”, disse este sábado de manhã nas jornadas parlamentares do PSD/CDS que decorrem na Assembleia da República.
O primeiro-ministro, que fez um discurso com um tom agressivo e crispado, começou logo no início do discurso a comparar as contas deste Governo com o passado dizendo que agora são “transparentes” e “coerentes”. E foi neste seguimento que referiu que no espaço público têm sido ditas “inverdades como punhos” e que “é pena que neste exercício de coerência tantos sejam preguiçosos. É verdade, preguiçosos e às vezes orgulhosos”.
Se à primeira ideia, Passos Coelho estaria a referir-se aos críticos, nos minutos depois alargou o leque e produziu o maior ataque que já fez à comunicação social. Estava a falar da despesa pública – a bandeira deste governo desde início – e disse que só não a diminuiu mais porque a “política de irresponsabilidade” deixou “nas nossas costas um stock de dívida imenso”. “Não foi contraída por nós, e se não fosse o serviço dessa dívida, já hoje Portugal estava a ter um excedente orçamental. Coisa inédita na história da democracia portuguesa”.
Ora para o chefe do Governo é exatamente quando se fala de despesa pública que se erra no espaço público e que se dão informações erradas aos portugueses.
“Pasme-se: imensa gente escreveu e anunciou publicamente que não era assim. A despesa não desceu. É oficial, se ouvirmos as televisões, se lermos os jornais é oficial: os cortes não existiram, estamos como estávamos em 2011. Chega a ser patético verificar que gente que se diz independente tem de assumir que errou, que foi preguiçosa, que não leu, não estudou, não comparou e não se preocupou a não ser em causar uma boa impressão de ‘Maria vai com as outras” porque toda a gente diz e fica bem”, atirou.
Mas não ficou por aqui. Foi mais longe questionando: “Porque é que aqueles que todos os dias informam os portugueses e informam mal não hão de dar a mão à palmatória, não hão de pedir desculpa e não dão aos portugueses um direito a ter uma informação isenta e rigorosa?”
Críticas aos jornalistas que foram bastantes aplaudidas. Mas Passos Coelho não faz diferente do que muitos outros governantes fizeram quando se aproximavam eleições legislativas.
Eleições que para o primeiro-ministro só vão acontecer em outubro de 2015. “Não se preocupem que esse julgamento só vai acontecer daqui a um ano. Não somos como aqueles que só estão à espera das eleições. Vamos colocar reformas em cima da mesa porque somos um governo reformista e de mudança em Portugal”, terminou.
Já antes, o vice-primeiro-ministro Paulo Portas tinha recusado a antecipação de eleições. Passos Coelho foi o último a falar nas jornadas parlamentares dos partidos da coligação que decorreram sexta-feira e sábado na Assembleia da República."
Durão Barroso
“La crisis sigue ahí: cuidado con las réplicas”
Barroso cierra filas, defiende su legado y evita la menor autocrítica
25 outubro, 2014
PCP - não passa cheques, alinha com a direita
O PCP estasse nas tintas para o país, apenas olha para o negócio de ter mais ou menos deputados. Tudo o resto são histórias que servem para enganar e adormecer muitos dos incautos PCP´s
Passos Coelho pede ajuda ao PS
"Amigo" já chegas muito tarde. Quando tinhas a barriga cheia, não te lembraste do PS, agora é que te lembras? Agora não. Não e não!!!
Jerónimo de Sousa - sempre coerente
Se ele sabia que a direita iria governar se o governo de Sócrates fosse derrubado, e ajudou a esse derrube, não há mais que lhe chamar que conivente com a direita apenas para ganhar mais uns deputados e deixar cair o país nas mãos daqueles que tanto mal tem feito aos pobres, desfavorecidos, trabalhadores, pequenos empresários e agricultores. Aqueles que o PCP diz que defende. Defende? Desta forma?
Governo - a grande trapalhada
Marques Mendes Cláusula de salvaguarda revela "coisas feitas em cima do joelho"
A cláusula de salvaguarda introduzida no IRS levou Marques Mendes a lançar farpas ao Executivo, acusado de fazer “as coisas feitas em cima do joelho” e de tornar tudo uma “trapalhada”. (noticiasaominuto )
24 outubro, 2014
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