15 outubro, 2014

Cristiano Ronado... marca

 

Pensionistas deixam de ser... roubados pelo Estado?

Não é bem assim com aqui por baixo está escrito.

O Estado tem roubado as pensões aos pensionistas – não estão a fazer qualquer favor.

 

“O primeiro Orçamento do Estado (OE) do Governo de Pedro Passos Coelho sem a troika nem por isso vai ser menos austero do que os últimos. De acordo com o Jornal de Negócios, os pensionistas e as famílias com filhos são quem sairá a ganhar, beneficiando de um aumento generalizado dos seus rendimentos.”

Passos Coelho arrazado por António Costa


Lisboa


Um mentiroso é um mentiroso


Mesmo com Cavaco Silva a olhar para ele, este dito PM, mente, mente, vai mentido no dia a dia.
Ora leiam a seguir.

O Governo de Passos & Portas nunca conseguiu, apesar (e por causa) da brutal austeridade imposta, cumprir os défices orçamentais acordados com a troika. Foi preciso, por isso, esticar, ano após ano, as metas. 

Mas, hoje, Passos Coelho veio gabar-se do défice que o Governo estima para 2015, afirmando que é a «primeira vez» que ficará abaixo dos 3%. Para além de pretender disfarçar que a previsão dos estarolas falha a meta negociada com Bruxelas, o que importa observar é que o alegado primeiro-ministro não hesita em mentir com quantos dentes tem.

Com efeito, convém avivar a memória de Passos Coelho. Em 2008, o défice foi de 2,6% — logo, inferior a 3%, quando o défice orçamental herdado pelo Governo do PS em 2005 havia sido de 6,83%. O défice atingido em 2008 foi, na realidade, o valor mais baixo conseguido desde Abril de 1974.

Há uma razão muito forte para Passos Coelho conduzir a opinião pública a concentrar a atenção na previsão do défice orçamental de 2015. É que o défice de 2014 pode vir a ser a cereja em cima de um bolo em acelerada decomposição: segundo a própria Comissão Europeia, o défice deste ano «pode subir para 7,5% do PIB com SEC2010 [novo sistema europeu de contas] e 10% do PIB com SEC95» — estimativa que a UTAO já tinha avançado. E é aqui que a porca torce o rabo (já muito torcido, de resto). In (corporacoes ) 

13 outubro, 2014

Eurodeputados - a árvore das patacas

Quem disse que já não há a dita – àrvore das patacas?

Num país em que o ordenado minimo é uma miséria, como se compreende esta situação.

Que trabalho fazem estes “senhores” para receberem de salário estas verbas que são retiradas dos impostos dos contribuintes?

Mais não são que uma sanguessugas da sociedade

 

Os cálculos do Público, divulgados na edição desta segunda-feira, indicam que o eurodeputado eleito pelo Movimento Partido da Terra (MPT), entretanto desvinculado do partido, auferiu de 18.749,7 euros de rendimento líquido (6.249,9 por mês), entre finais de junho e finais de setembro.

A este valor ascendem 10.640 euros que dizem respeito a subsídios diários (no valor de 304 euros) pela presença em plenário, reuniões do grupo parlamentar e delegações internacionais.

Mas o 'striptease' não se fica por aqui. Há ainda que somar 2.749 euros referentes a subsídios de distância – já que cada eurodeputado recebe 50 cêntimos por cada quilómetro que percorre em carro próprio – e ainda 4.299 euros atribuídos para despesas gerais, como gestão de um gabinete em Portugal e equipamentos como telefones e material informático.

Os dados foram publicados, no passado sábado, no site do Partido Democrático Republicano (PDR), fundado pelo ex-bastonário da Ordem dos Advogados, tal como o próprio havia prometido.”

Maria Luís Albuquerque - mente

“A ministra das Finanças possui uma preocupante relação com a verdade e com o respeito pela sua própria palavra. Depois de ter negado veementemente no Parlamento que os contribuintes, isto é, todos nós, não teriam de pagar a falência do BES, -“o financiamento do Estado é “transitório” e dele nunca sobrará qualquer factura para os contribuintes.“, disse no Parlamento, em Agosto deste ano – “veio agora admitir que os bancos participantes no Fundo de Resolução do BES podem vir a ter prejuízos com a operação, entre os quais a Caixa Geral de Depósitos, ou seja, no limite, os contribuintes”.

Como se não tivesse antes dito precisamente o contrário, ainda acrescentou com a maior naturalidade e descaramento que esse é o custo de Portugal “ter um banco público”. Só falta mesmo dizer que a culpa é da oposição porque este governo até queria privatizar a CGD.

Ainda como Secretária de Estado do Tesouro Maria Luís Albuquerque tinha revelado uma inesperada vocação para alterar os factos quando negou conhecer os contratos swaps assinados por empresas públicas, afirmando que o anterior governo não tinha dado informação sobre esses contratos. no que foi desmentida pelo próprio Vítor Gaspar que reconheceu ter recebido do seu antecessor essa informação.

Veio depois o Expresso traçar da ministra um retrato não muito edificante, apontando-lhe características que a revelam como uma pessoa oportunista, desleal e capaz de não olhar a meios para atingir os fins, retrato esse baseado em testemunhos que Maria Luís nunca desmentiu.

Mas tão preocupante como as meias verdades, as inverdades e as mentiras que se ouvem por vezes aos governantes é a naturalidade e mesmo a segurança com que Maria Luís Albuquerque afirma uma coisa que depois é desmentida pelos factos, sem se preocupar com o que disse antes, ostentando até um ar provocatório quando confrontada com as suas contradições.

É por demais evidente que Maria Luís Albuquerque tem “as costas quentes”, sabendo-se protegida pelo seu anterior aluno e agora chefe, Passos Coelho, e por isso nem se digna reconhecer que mentiu ou pelo menos que faltou á verdade e pedir desculpa como fizeram os seus colegas Paula Teixeira da Cruz e Nuno Crato. Ao menos isso.

Aliás, o primeiro-ministro é uma espécie de repetidor da sua ministra das Finanças: Ela disse na quarta-feira que os contribuintes podiam ser chamados a pagar o Fundo de Resolução do BES, através da CGD, e na sexta-feira Passos repetiu a “lição” da sua ex-professora perante os deputados.

Não diria que temos um governo de mentirosos mas lá que mostra (ver aqui, aqui , aqui, aqui, aqui) uma evidente vocação para trocar demasiadas vezes as voltas à verdade, lá isso mostra…”  (VAI E VEM   )

 

12 outubro, 2014

Divida baixa mas não pelo Governo

João Pereira Leite 
"Dívida abaixo dos 128% não se deve às políticas do Governo"
O diretor de investimentos do Banco Carregosa alerta que a redução da dívida pública estimada para 2014 não se deve às medidas do Governo, mas à nova metodologia europeia, alertando para a "muita confusão" que poderá surgir em 2015.
 0"Quando agora o Governo diz que o rácio dívida/PIB vai ficar sensivelmente igual ao que estava no ano passado, isto pode levar as pessoas a concluir que houve um esforço feito pelos portugueses - também um mérito do Governo" para que essa redução se alcançasse, alerta João Pereira Leite, em entrevista à agência Lusa.
 O economista do Banco Carregosa afirma que, no entanto, esse "não foi o caso" e que "o rácio é [praticamente] igual este ano face ao final do ano passado por força da alteração da metodologia de cálculo desse rácio".
 E sublinha: "Se não houvesse nenhuma alteração da metodologia, o rácio da dívida pública face ao PIB seria próximo de 131%", já que, na anterior metodologia (SEC1995), o Governo estimava que a dívida pública se fixasse nos 130,9% do PIB, mais 1,9 pontos percentuais do que o alcançado em 2013 com os cálculos anteriores (129%).
 "Isto dá a ideia de que é mérito das políticas do Governo e dos esforços feitos pelos portugueses, mas a verdade é que não. Isto é resultado de uma alteração na metodologia de cálculo", sublinha João Pereira Leite.
 O diretor de investimentos do Banco Carregosa considera, assim, que o novo sistema Europeu de Contas vai criar "muita confusão" no próximo ano, quando o défice, em SEC2010, terá de ficar abaixo dos 2,5% do P
Os países da União Europeia têm de aplicar até ao final do mês o SEC2010, que materializa várias alterações metodológicas que, entre outros aspetos, alteram a contabilização dos saldos orçamentais.
 Entre os principais impactos do SEC2010 em Portugal está o aumento do PIB nominal em 5.000 milhões de euros, a penalização dos défices em 2010 e 2011 e da estimativa para este ano (com medidas extraordinárias) e a melhoria dos défices de 2012 e 2013.
 Já no que diz respeito à dívida, a nova metodologia piora os rácios entre 2010 e 2012 e melhora-os a partir de 2013 até à previsão do próximo ano, estimando o Governo que a dívida pública se fique pelos 125,7% do PIB em 2015 (contra os 128,7% na anterior metodologia).
 Entre as alterações no cálculo está a reclassificação das despesas de investigação e desenvolvimento (I&D) e das despesas com equipamento militar como investimento e à delimitação dos setores institucionais, que fazem com que cerca de 280 empresas públicas passem a ser classificadas dentro do perímetro das Administrações Públicas.
Eu é que sei

Ricardo Salgado

Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades

Nuno Crato - a vergonha



Nuno Crato ainda é Ministro?

Ricardo Salgado ~almoços caros

Por alguma razão o BES faliu

Manuela Moura Guedes

Aqui está a radiografia perfeita desta "senhora" - vale tudo para atingir os seus fins

11 outubro, 2014

Manuela Moura Guedes - a Santinha

Esta menina não queria fazer mal a Sócrates?

Por onde anda tanta hipocrisia?

Nesta entrevista, é a única coisa eu faz.

 

 

Democracia de ...

In “ O Jumento )

 

“O país está assistindo impávido e sereno à maior destruição de riqueza colectiva, à entrega ao estrangeiro e a custo reduzido de grandes empresas estratégicas e á destruição de sectores fundamentais para o futuro do país como o ensino público, a justiça e a saúde. E ninguém faz nada contra isto?”

10 outubro, 2014

Mentem - todos

«A primeira notificação chegou a Bruxelas, à direcção-geral da concorrência, no dia 30 de Julho, dois dias antes da suspensão das acções do BES, ou seja, a Comissão não está a desmentir o Económico, está a mentir aos milhares e milhares de investidores que perderam centenas de milhões naquelas 48 horas.

A resposta da Comissão não é apenas uma mentira, é um insulto à inteligência e não convence ninguém, sobretudo os que acreditaram que o mercado de capitais português é um sítio bem frequentado. Já desconfiávamos, ficamos agora a saber que as próprias autoridades europeias também têm pouco respeito pelos que aforram através de investimento em acções ou obrigações. Serão especuladores, portanto, sem direitos.

 

A Comissão deu cobertura às iniciativas do Governo e do Banco de Portugal, mas escolheu o pior caminho para as fazer. É claro que houve uma notificação preliminar à Comissão no dia 30 de Julho, é também claro que a aprovação formal ocorreu no dia 3 de Agosto. O que nos disse, afinal, a Comissão? Depois da resposta de Carlos Costa, segundo a qual alguém deveria dar explicações sobre as datas que estão no ‘site' da Comissão, depois da ministra das Finanças ‘atirar' a responsabilidade e as respostas sobre o dia 30 para Bruxelas, lá veio o favor: a Comissão, por auto-recreação preventiva, decidiu notificar-se a si própria na quarta-feira, dia 30 de Julho, por uma decisão que jura não conhecer, a intervenção do Estado no BES no domingo seguinte, dia 3 de Agosto. Portanto, adivinhou, e pena é que os milhares e milhares de investidores que perderam milhões também não tivessem adivinhado que a Comissão iria ‘apadrinhar' a resolução do banco.

 

Prefiro acreditar - e acredito - na tese de que a Comissão Europeia está a mentir, e a prestar-se a este lindo papel. A alternativa é pior, a falta de respeito pelo Estado português, pelos portugueses e pelos investidores, portugueses e estrangeiros. A data de 30 de Julho não surge do nada, não surge de uma informação oficiosa, está num documento oficial da Comissão Europeia que o Económico revelou na edição de ontem. Ou seja, para acreditar na tese da Comissão, que deixa tantas e tantas perguntas por responder, tenho também de acreditar que Portugal voltou a ser um espaço de experimentalismo europeu. Só nos faltava mesmo uma Comissão Europeia que toma a liberdade de interpretar o que se deve seguir à apresentação dos prejuízos de um banco privado.

 

O mercado de capitais em Portugal está de rastos, e a Comissão também ajudou. Carlos Costa foi, aliás, de uma transparência cândida quando disse ontem, no Parlamento, que a preocupação do Banco de Portugal foi proteger os depositantes. O problema é que, neste caso, os depositantes e os investidores são, em muitos casos, os mesmos.

 

É agora a CMVM, o regulador do mercado, que tem de salvar a honra deste convento, cheio de pecadores que tentam expiar os seus pecados à custa dos outros, dos investidores.» [DE]

09 outubro, 2014

TRIO ARRUINA.....! PARA QUEM GOSTA DE MUSICA!!!!!



 


Carlos Costa - o dito por não dito

Nem queria acreditar no que ouvi este senhor dizer:  O BES estava de boa saúde…para os depositantes.

Este Portugal está transformado num autentico enxame de contorcionistas da palavra

 

Maria Luís Albuquerque e Carlos Costa foram ouvidos no parlamento. Tudo ficou novamente por esclarecer

Cinco horas de audição no parlamento não foram suficientes para começar sequer a tirar um bocadinho da poeira que envolve o caso BES. Carlos Costa e Maria Luís Albuquerque foram ontem ouvidos na comissão de Orçamento e Finanças, que visava esclarecer a saída da equipa de Vítor Bento do Novo Banco. Mas aquilo a que se assistiu foi a uma audição preliminar da comissão de inquérito que arranca nos próximos dias.

Ontem de manhã o "Diário Económico" noticiou que a decisão de resolução do BES chegou à Direcção-Geral da Concorrência (DGComp) dois dias antes de a negociação das acções ter sido suspensa, e a partir daí Vítor Bento ficou esquecido. Os deputados confrontaram os responsáveis com a informação e Carlos Costa foi categórico: "Faço um desmentido formal de que tenha havido qualquer decisão antes do dia 1 [de Agosto] ao início da tarde."

Já Maria Luís Albuquerque refugiou- -se no facto de o assunto "não fazer parte da ordem de trabalhos da comissão" para remeter esclarecimentos para Bruxelas. Recorde-se que o governo é o único interlocutor da DGComp nestes casos. Na mesma ocasião, a ministra das Finanças aproveitou para voltar a elencar responsabilidades quando confrontada pelos deputados com o modelo escolhido para resgatar o banco então liderado por Ricardo Salgado. "Quem decide o modelo é o Banco de Portugal e nunca o governo." Mas não deixou de, com ironia, responder à provocação da deputada Mariana Mortágua (BE), que acusou o governo de fazer os contribuintes pagarem mais um resgate no sistema financeiro. "Se bem percebi, devíamos ter adoptado uma medida que imediatamente colocasse os custos nos contribuintes, ao invés de uma solução que com muitos 'ses' pode atirar alguns custos para os contribuintes", ironizou. Maria Luís Albuquerque recusou-se ainda a atribuir um valor ao Novo Banco. "Até que o Novo Banco seja vendido, mantém-se a incerteza em relação ao valor dessa venda. É preciso ter muito cuidado para não desvalorizar a instituição. Até que a instituição seja efectivamente vendida, podemos todos, incluindo os mercados, especular sobre eventuais valores." A ministra esclareceu ainda que o Novo Banco tem um limite máximo de dois anos de vida, uma vez que é um banco de transição, e que "uma instituição de transição é algo que deve permanecer pelo tempo estritamente necessário". (IIIIII)

 

08 outubro, 2014

FMI - não acerta uma - Portugal piora

 

Depois de este Governo ter feito o que fez, ter posto a maioria dos portugueses na miséria, estes (artistas, que mais não são que uns malabaristas dos números) ainda tem a distinta lata de virem com esta conversa.