22 março, 2013
04 março, 2013
Teresa Caeiro
Não sei se é loira, mas tem genes!
Este senhora bem merecia algo diferente de apenas uma recriminação.
O que se transcreve é uma vergonha.
Este senhora bem merecia algo diferente de apenas uma recriminação.
O que se transcreve é uma vergonha.
«Não vou e nunca iria a uma manifestação como a que se prepara para o dia 2 de Março de 2013. Citando Paulo Portas, “ninguém são de juízo dirá que tudo está bem”. É evidente que as coisas não estão bem: uma taxa de desemprego acima dos 17% é uma calamidade; a deterioração das condições económicas maior do que se previu; a consolidação orçamental está a ser mais lenta do que se pretendia; a crise é mais profunda do que esperado e a carga fiscal atingiu o limite do suportável pela classe média. Precisamos de mais tempo para diminuir o défice, de um período mais alargado para uma redução estrutural da despesa corrente e de maior tolerância para cumprir o programa que nos devolverá a soberania plena. Precisamos de aceleradores da economia sem entrar no despesismo que nos obrigou ao pedido de resgate. Temos de ter a lucidez de compreender que o Memorando de Entendimento deve ser ajustado às realidades com que nos vamos confrontando. E há que ter noção de que não é possível exigir o esforço tremendo pedido aos portugueses sem um mínimo de compreensão da população.
Dito isto, os “lixem-se” não representam a população portuguesa e não encontro no slogan simplista “que se lixe a troika” e no entoar do “Grândola” em todas as esquinas qualquer vislumbre de pensamento ou de propostas alternativas. Aposto que a maioria dos que se reúnem hoje não lutaram pela liberdade e pela democracia: receberam-na de bandeja e beneficiam - felizmente - dessas conquistas. Tomam-na como garantida, para sempre. Mas esquecem que a liberdade implica responsabilidade, nomeadamente o dever de contribuir de forma construtiva para que ela se perdure. E a democracia exerce-se nos actos eleitorais, de quatro em quatro anos. Seria interessante saber quantos dos que se “indignam” e mandam a troika lixar--se, exerceram este direito/dever nas últimas eleições.
A contestação faz parte da democracia, e ainda bem. Mas contestar por contestar não contribui para a solução dos problemas, nem dignifica a liberdade. As grandes concentrações de 15 de Setembro, transversais a toda a sociedade e faixas etárias, tinham uma mensagem precisa e concreta: não aceitamos uma redução dos nossos vencimentos para uma medida sem retorno perceptível. E tinham razão.
Já os que querem que “a troika se lixe” não apresentam uma única ideia. A não ser, claro… que se lixe tudo. E da pouca substância que se retira das forças políticas que os apoiam não há uma medida que não levasse o país à ruína, a uma desvalorização de mais de 80% do nosso PIB (leia-se das posses de cada um de nós) e a tornarmo-nos uns párias internacionais durante gerações e gerações.
Deixo umas perguntas, às senhoras e senhores que hoje estão num afã a pintar cartazes e a afinar as vozes: a um ano e meio do fim do programa de resgate é altura de romper tudo ou tentar cumprir a nossa parte para recuperar a nossa soberania? E preferem, hoje, estar em Portugal ou na Grécia? E preferem que se lixe a troika ou que se lixe Portugal?» [i]
2 de Março
Pouco importa o que se diga das muitas centenas de milhares que estiveram em Lisboa, Porto, Coimbra ou em todas as outras cidades que se associaram à manifestação de repúdio contra este Governo de incompetentes, mentirosos e medrosos.
Na verdade, que esteve lá sabe que todos estavam contra o governo, empunhando cartazes, cantando a Grandola, indo de bicicleta, levando o seu cão consigo ou igualmente levando de passeio nos seus carrinhos os bébés.
Foram e viram muitos que estavam nas bermas dos passeios e que os aplaudiam pela actitude que decidiram tomar - estar presentes.
O Governo, pode até ironizar, disfarçar e olhar para o lado, mas, terá ficado consciente de que, a bem ou mal este Governo vai cair. E quando cair, não vai ser fácil, mesmo fora do Governo, estes ministros andarem pelas ruas deste pais.
Vou continuar pela vida fora a ouvir das boas, deste povo que esqueceram a quem mentiram e a quem continuam a roubar o pão nosso e cada dia.
Espremos pelo Amen!!!
Na verdade, que esteve lá sabe que todos estavam contra o governo, empunhando cartazes, cantando a Grandola, indo de bicicleta, levando o seu cão consigo ou igualmente levando de passeio nos seus carrinhos os bébés.
Foram e viram muitos que estavam nas bermas dos passeios e que os aplaudiam pela actitude que decidiram tomar - estar presentes.
O Governo, pode até ironizar, disfarçar e olhar para o lado, mas, terá ficado consciente de que, a bem ou mal este Governo vai cair. E quando cair, não vai ser fácil, mesmo fora do Governo, estes ministros andarem pelas ruas deste pais.
Vou continuar pela vida fora a ouvir das boas, deste povo que esqueceram a quem mentiram e a quem continuam a roubar o pão nosso e cada dia.
Espremos pelo Amen!!!
Justiça rápida
Há por aí alguem que diga que a justiça aqui no nosso burgo não anda nos limites?
Aqui temos um bom exemplo da celeridade da "nossa" justiça:
"Supremo Tribunal de Justiça confirma reintegração de quatro trabalhadores da Novartis despedidos há sete anos"
Aqui temos um bom exemplo da celeridade da "nossa" justiça:
"Supremo Tribunal de Justiça confirma reintegração de quatro trabalhadores da Novartis despedidos há sete anos"
01 março, 2013
25 fevereiro, 2013
Tropa - mas que tropa
Ouvi, ontem nos Prós e Contras uma parte do programa, onde "generais e almirantes" falaram em defesa essencialmente dos seus interesses.
Os conceitos de estratégia podem ter muito interesse, serem ou não necessários e urgentes, mas... mas, há militares, instalações militares e equipamentos militares em excesso.
Ninguém pode compreender que em tempos de não guerra, haja uma relação entre oficiais, ...sargentos e praças, onde há mais oficiais e sargentos que praças.
Não se pode compreender que as instalações da Academia Militar na Amadora, por exemplo, estejam agora muito maiores que no tempo que formavam os militares para a Guerra de África, por exemplo.
Outro exemplo, tem a ver com as instalações em Paço de Arcos - houve tempos, que por lá passavam milhares de militares por ano, agora passam umas dezenas.
Para que servem as instalações do Alto do Duque, do antigo Quartel da Medrosa, bem no centro de Oeiras?
Para que foram activar, o antigo CISMI em Tavira que foi transformado num hotel para praças e agora aloja aquilo a que pomposamente o Exercito chama um regimento?
Que razão de ser tem o exercito em continuar a utilizar em Mafra a antiga Escola Prática de Infantaria, quando ao lado e fora do Convento, tem umas enormes instalações militares do CMEDEF?
Por fim, que pode compreender que o Ministério da Defesa tenha no seu orçamento uma verba superior à verba do Exército?
Não há por aí um sargento, um capitão ou um general que queira cortar nestas gorduras?
E porque não, transferir para Santa Margarida a maioria das instalações militares que estão dispersas pelo país?
Houve por lá quem tivesse falado na qualidade de militar, nos sacrifícios, nas privações!!!
Pois, que abraça a carreira militar como profissional saber que é isso mesmo que lhe acontece e, que,m não quer, não gosta ou está arrependido de ter abraçado uma qualquer profissão, só tem que a abandonar.
Certo é que, o Zé Povinho, hoje mesmo, não estará de acordo com uma parte dos argumentos das altas esferas militares.
Que pode aceitar 12 Generais na GNR.
Quem pode aceitar que em tempo de paz e passados todos estes anos de ter acabado a guerra de África, há muitos mais generais que nesse tempo.
Bolas, fui militar á força, obrigado e com esta idade, já me custa muito ouvir este tipo de defesa de interesses particulares, pessoais, em detrimento do interesse da generalidade do comum cidadão.
Apre, estou mesmo farto.
Os conceitos de estratégia podem ter muito interesse, serem ou não necessários e urgentes, mas... mas, há militares, instalações militares e equipamentos militares em excesso.
Ninguém pode compreender que em tempos de não guerra, haja uma relação entre oficiais, ...sargentos e praças, onde há mais oficiais e sargentos que praças.
Não se pode compreender que as instalações da Academia Militar na Amadora, por exemplo, estejam agora muito maiores que no tempo que formavam os militares para a Guerra de África, por exemplo.
Outro exemplo, tem a ver com as instalações em Paço de Arcos - houve tempos, que por lá passavam milhares de militares por ano, agora passam umas dezenas.
Para que servem as instalações do Alto do Duque, do antigo Quartel da Medrosa, bem no centro de Oeiras?
Para que foram activar, o antigo CISMI em Tavira que foi transformado num hotel para praças e agora aloja aquilo a que pomposamente o Exercito chama um regimento?
Que razão de ser tem o exercito em continuar a utilizar em Mafra a antiga Escola Prática de Infantaria, quando ao lado e fora do Convento, tem umas enormes instalações militares do CMEDEF?
Por fim, que pode compreender que o Ministério da Defesa tenha no seu orçamento uma verba superior à verba do Exército?
Não há por aí um sargento, um capitão ou um general que queira cortar nestas gorduras?
E porque não, transferir para Santa Margarida a maioria das instalações militares que estão dispersas pelo país?
Houve por lá quem tivesse falado na qualidade de militar, nos sacrifícios, nas privações!!!
Pois, que abraça a carreira militar como profissional saber que é isso mesmo que lhe acontece e, que,m não quer, não gosta ou está arrependido de ter abraçado uma qualquer profissão, só tem que a abandonar.
Certo é que, o Zé Povinho, hoje mesmo, não estará de acordo com uma parte dos argumentos das altas esferas militares.
Que pode aceitar 12 Generais na GNR.
Quem pode aceitar que em tempo de paz e passados todos estes anos de ter acabado a guerra de África, há muitos mais generais que nesse tempo.
Bolas, fui militar á força, obrigado e com esta idade, já me custa muito ouvir este tipo de defesa de interesses particulares, pessoais, em detrimento do interesse da generalidade do comum cidadão.
Apre, estou mesmo farto.
15 fevereiro, 2013
Ele tem que ser sério!!!
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07 fevereiro, 2013
01 fevereiro, 2013
Fernando Ulrich
LUCROS DO BPI EM 2012: €250.000.000!!!!
Fernando Ulrich:
... "Portanto… se você andar na rua e... infelizmente encontramos pessoas que são sem-abrigos, isso não lhe pode acontecer a si ou a mim porquê? Também nos pode acontecer! E aquelas pessoas que nós vemos ali na rua, nessa situação e a sofrer tanto aguentam, porque é que nós não aguentamos?"
Esta cavalgadura não merece um balde de merda pela cabeça abaixo?
Marinho Pinto gela a sala
As verdades em verso
"Bastonário gela a sala com poema de Ary dos Santos
A sala ficou gelada e houve poucos aplausos, quando o bastonário terminou a sua intervenção de abertura do An...o Judicial. Marinho e Pinto concluiu o seu «sexto e último discurso na cerimónia» considerando que a sua ausência no futuro «vai agradar a muitos», incluindo a si próprio.
Prestes a terminar o mandato como bastonário, diz que abandonará a sala com a consciência de que «disse tudo o que havia para dizer», «tudo o que devia ser dito». E hoje - à semelhança dos discursos feitos em outros anos, que foram sempre rematados com uma citação de um poeta - Marinho e Pinto escolheu a «exaltação clarificadora» de um poema de Ary dos Santos, na qual introduziu a palavra advogado:
«Serei tudo o que disserem
por inveja ou negação:
cabeçudo, dromedário
fogueira de inquisição
teorema, corolário
poema de mão em mão
lãzudo, publicitário
malabarista ,cabrão
Serei tudo o que disserem:
Advogado, castrado não.»
O poema escolhido gelou a sala e a tribuna onde se sentavam o Presidente da República, Cavaco Silva, o Patriarca de Lisboa, José Policarpo, o presidente do Supremo, Noronha do Nascimento , a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz e a procuradora geral da República Joana Marques Vidal."
A sala ficou gelada e houve poucos aplausos, quando o bastonário terminou a sua intervenção de abertura do An...o Judicial. Marinho e Pinto concluiu o seu «sexto e último discurso na cerimónia» considerando que a sua ausência no futuro «vai agradar a muitos», incluindo a si próprio.
Prestes a terminar o mandato como bastonário, diz que abandonará a sala com a consciência de que «disse tudo o que havia para dizer», «tudo o que devia ser dito». E hoje - à semelhança dos discursos feitos em outros anos, que foram sempre rematados com uma citação de um poeta - Marinho e Pinto escolheu a «exaltação clarificadora» de um poema de Ary dos Santos, na qual introduziu a palavra advogado:
«Serei tudo o que disserem
por inveja ou negação:
cabeçudo, dromedário
fogueira de inquisição
teorema, corolário
poema de mão em mão
lãzudo, publicitário
malabarista ,cabrão
Serei tudo o que disserem:
Advogado, castrado não.»
O poema escolhido gelou a sala e a tribuna onde se sentavam o Presidente da República, Cavaco Silva, o Patriarca de Lisboa, José Policarpo, o presidente do Supremo, Noronha do Nascimento , a ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz e a procuradora geral da República Joana Marques Vidal."
28 janeiro, 2013
22 janeiro, 2013
OEIRAS - Parque dos Poetas
Ilha dos Amores (Camões) marca nova fase de fruição.
Olhando o Rio Tejo em pano de fundo, ainda mais inspiradora se torna a Ilha dos Amores descrita no Canto IX de “Os Lusíadas”. Com 14 misteriodas ninfas espalhadas por um quadro natural de que fazem parte elementos botânicos mencionados naquela obra maior, mais a gruta onde Camões escreveu parte da mesma, um lago e uma fonte com repuxo musicado e colorido, este será o principal espaço atractivo da nova área do Parque dos Poetas que vai ser inaugurada no dia 16 de Fevereiro. Trata-se da zona B da 2.ª fase, que prossegue a homenagem à Poesia iniciada na 1.ª fase, desta feita enaltecendo 13 vultos literários, desde os Trovadores à Renascença.
Ao longo de cerca de sete hectares, situados na extremidade sul do parque (concretamente, entre a Rua Carlos Vieira Ramos e o viaduto do Espargal), o novo trilho poético conta com 13 conjuntos escultóricos – um por cada autor, os quais orçaram em 1 764 mil euros.
Devido ao papel primordial da sua obra, o criador de “Os Lusíadas” mereceu tratamento diferenciado neste particular, alcançando um total de 15 peças (as 14 ninfas e, ainda, um busto do poeta) e um custo de 850 mil euros. O conceito geral mantém-se, com as folhas gigantes a acolherem poemas e esculturas de cada homenageado.
A empreitada, que inclui um parque infantil, custou cerca de 7 milhões de euros. Menos de metade, ainda assim, do que custará a zona A da mesma 2.ª fase, a qual se estende entre a Rua São Salvador da Baía (onde terminou a 1.ª fase) e a já referida Rua Carlos Vieira Ramos. No entanto, o troço que falta tem os seus trabalhos atrasados e o limite apontado pela autarquia para a sua conclusão – cujo prazo era Abril – é, agora, o final de 2013.
“A zona que agora vai ser inaugurada é uma área mais verde, mais de arranjo paisagístico, onde a construção maior acaba por ser apenas a gruta de Camões e a Ilha dos Amores, enquanto a zona A, embora tenha sensivelmente a mesma área, tem uma série de equipamentos de maior envergadura, desde logo o Templo da Poesia, mas também o Labirinto dos Poetas, um parque de estacionamento, além de 27 conjuntos escultóricos…”, esclareceu ao JR-Oeiras Madalena Castro, vereadora das Obras Municipais e dos Espaços Verdes.
A estatuária da 2.ª fase (40 obras em 15 hectares) custou ao município quatro milhões de euros (ao 1,7 milhões de euros da zona B juntam-se os 2,3 milhões da zona A, por concluir). Recorde-se que a 1.ª fase, com 10 hectares e inaugurada em meados de 2003, acrescenta mais 20 obras a este acervo (e uma despesa de um milhão de euros), todas elas da autoria de Francisco Simões, o mesmo artista responsável pela homenagem escultórica a Camões (orçada em 850 mil euros) que está prestes a ser revelada ao público…
Em passeio pela área em questão, a vereadora lembrou, em jeito de contraponto ao peso financeiro, a sustentabilidade hídrica do projecto, já que o mecanismo de rega e de abastecimento ao lago da Ilha dos Amores usa os vastos lençóis freáticos do subsolo. E, no mesmo sentido, elencou os cortes entretanto aprovados pela autarquia no programa de obras e que permitiram reduzir a factura em quase cinco milhões de euros (ver caixa).
Mantendo o conceito de Alameda dos Poetas que vem da 1.ª fase, tanto a zona A como a zona B da 2.ª fase desenvolvem-se num terreno irregular ao longo de uma encosta (o chamado morro do puxa feixe) que permite desfrutar de uma excelente vista panorâmica, sobretudo para a foz do Tejo.
GASPAR - o pedinte
Gaspar não queria, jurava a pés juntos em todos os altares da política quando era questionado, que não pedia adiamento, baixa de juros e comissões.
Vai daí, teve mesmo que pedir.
Pode agora, ele, Passos Coelho, todo o Governo, verterem os argumentos que entenderem para darem agora o dito por não dito, que ninguém os vai acreditar.
Estamos habituados a situações como esta, pois o dia a dia dos políticos passa por dizerem hoje e amanham garantirem que tinham dito exactamente o contrário e no dia seguinte voltarem a afirmar o que tinham dito que não tinham.
Depois de terem levado o país à miséria, com o desemprego a aumentar a cada dia que passa, ao fecho de empresas igualmente a cada dia, terem obrigado ao abandono do país muitos jovens qualificados, para alem de muitos milhares de outros trabalhadores indiferenciados.
Pergunta-se; quem pode acreditar nestes políticos?
Todos sabemos que quando saírem da governação tem o emprego certo e o futuro assegurado.
Vai daí, teve mesmo que pedir.
Pode agora, ele, Passos Coelho, todo o Governo, verterem os argumentos que entenderem para darem agora o dito por não dito, que ninguém os vai acreditar.
Estamos habituados a situações como esta, pois o dia a dia dos políticos passa por dizerem hoje e amanham garantirem que tinham dito exactamente o contrário e no dia seguinte voltarem a afirmar o que tinham dito que não tinham.
Depois de terem levado o país à miséria, com o desemprego a aumentar a cada dia que passa, ao fecho de empresas igualmente a cada dia, terem obrigado ao abandono do país muitos jovens qualificados, para alem de muitos milhares de outros trabalhadores indiferenciados.
Pergunta-se; quem pode acreditar nestes políticos?
Todos sabemos que quando saírem da governação tem o emprego certo e o futuro assegurado.
21 janeiro, 2013
Submarinos ao fundo?
Álvaro queria que o processo fosse arquivado, mas como seria possível se, para alem das ditas e tão faladas "luvas" nos tempos de Portas e os milhões que entraram em dinheiro nos bancos, Gaspar queria passar um mata-borrão sobre mais um "desonesto" negócio de contra partidas em susbstituiçao das antigas.
"Tribunal que julga o caso «submarinos/contrapartidas» solicitou ao ministro da Economia para que, no «mais curto prazo possível», preste «esclarecimentos» sobre o novo contrato de contra-partidas celebrado pelo Estado português e um consórcio alemão.
O tribunal deferiu, assim, um pedido do procurador Vítor Pinto, que, além de opor-se à extinção do procedimento criminal por efeito do novo contrato de contra partidas, pediu esclarecimentos ao ministro Álvaro Santos Pereira sobre o novo acordo firmado com a German Submarine Consortium (GSC), que incluiu o projecto «Hotel Alfamar» no Algarve.
Ao opor-se ao pedido da defesa de seis arguidos para que o tribunal arquive o caso em virtude do acordo de substituição de contra partidas, assinado a 01 de Outubro de 2012 entre o Ministério da Economia e a GSC, Vítor Pinto considera «descabido» que a defesa invoque a «reparação integral dos prejuízos causados» ao Estado português."
Luis Meneses - porque não te calas!!!
Olha bem para o espelho e pensa o que o PSD, aliado ao CDS, PCP e BE fizeram para derrubar o Governo anterior, mentindo descaradamente a umas boas centenas de milhares de portugueses e com isso ganharam as eleições.
Esta "canalha miúda" do PSD, deve pensar que a grande maioria dos portugueses são parvos ou estúpidos.
É lamentável que o PS na Assembleia da Republica não lhe dê pela cara com estes argumentos. Ou estão com medo e de quê?
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