20 janeiro, 2013
Miscelânia
17 janeiro, 2013
15 janeiro, 2013
13 janeiro, 2013
Reformados - assim não!!!
Na verdade, porque não tem o direito à reforma apenas quando da idade para tal?
Não tem emprego?
Sujeitem-se ao fundo de desemprergo
Mentira - a campanha eleitoral
12 janeiro, 2013
O FMI - erra no relatório
Segundo o FMI, o ensino público não é "eficiente" porque os resultados sobre a competência dos alunos são muito baixos, apesar de o Estado gastar o mesmo que países como a Finlândia ou a Áustria. Mas, destaca o jornal, a conclusão da instituição liderada por Christine Lagarde baseia-se em dados do PISA (Programa para Avaliação Internacional de Estudantes), da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), com pelo menos dez anos, altura em que Portugal tinha maus resultados.
Ainda na Educação, o FMI considera que as escolas com contrato de associação custam menos por estudante e apresentam melhores resultados e a aplicação deste sistema permitiria poupar 580 milhões de euros. Contudo, não só não é referida qualquer fonte para apoiar esta proposta como, e de acordo com um estudo solicitado pelo Governo, os custos dos contratos de associação no 2º e 3º ciclos do ensino básico é mais dispendioso, já quanto ao secundário a poupança é apenas de 50 euros por aluno em relação às escolas públicas, lembra o DN.
No sector da Saúde, é referido no relatório do FMI que os salários dos médicos portugueses são superiores aos dos alemães, italianos e noruegueses, citando dados da OCDE e do próprio fundo. Porém, refere o jornal, o salário médio dos clínicos alemães varia entre os 3700 e os 7000 euros, quando o vencimento dos médicos portugueses começa nos 1390 e vai até 5063 euros.
O FMI indica também que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) tem ainda de encolher mais 2% sob pena de tornar-se "insustentável". Mas, salienta o DN, o documento não revela como chega a esta conclusão e apresenta como fonte um estudo de 2008, que prevê apenas uma poupança de 1% até 2017. Mas, lembra o jornal, nos últimos cerca de quatro anos, o Ministério da Saúde já reduziu a despesa no sector de 7% para 5,2% do Produto Interno Bruto (PIB).
Já na Segurança Social, uma das razões para a sugestão, por parte do FMI, para nova mudança nas pensões é "minimizar os incentivos à inactividade". No entanto, um relatório de 2012 da União Europeia (UE) indica que os portugueses estão no topo da escala dos que continuam a trabalhar pós-reforma (21,9% entre os cidadãos com 65 e 69 anos). Apenas a Roménia está acima de Portugal, com 22,9%, conta o DN."
11 janeiro, 2013
PSD - todos amigos e camaradas
PSD e CDS - eles são mesmo assim...
Será caso para dizer: que grande novidade
Também seria de estranhar que todos tivessem ficado calados, serenamente à espera que este Governo fizesse alarvidades deste tipo
Só quando vêem que Portugal está com os pés para a cova é que se lembram de falar assim
Eles (PSD e CDS) dizem que não, mas, a filosofia desde que entraram para o Governo, não deixa de ser esta que agora está presente neste dito relátorio
Vamos acabar com esta "tropa" que mais não faz que esgotar os cofres do estado e enbanjar o dinheiro dos contribuintes.
São mais os Generais que os quarteis, mais os almirantes que os vasos de guerra e mais generais aviadores que aviões.
Tudo a roubar - será de perguntar se o Estado não vai recuperar todas essas verbas que são resultantes da fraude?
10 janeiro, 2013
Um roubo...
Não queremos acreditar que Cavaco Silva, se esqueça do que tem dito sobre este roubo que estão a fazer aos portugueses. Ele que sempre diz que avisou, já tinha escrito, já tinha dito!!!
Os reformados são mo grande abjecto a abater por este Governo e pelos "troikanos"
Tem mais olhos que barriga, pois não são eles que sofrem
Este "artista" agora é que fala desta maneira?
Pode haver consenso para correr com o Governo, isso sim.
Sem esquecer a "troika"
"Bruxelas" tem o papo cheio, estão gordos e anafados, com as contas bancárias a abarrotar
Alfredo Barroso - uma vassourada num opositor!
«Removido» da SIC-Notícias
Por Alfredo Barroso
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CAROS amigos (poucos), simpatizantes (alguns) e conhecidos (muitos),.
... .Cumpro o «doloroso dever» de participar – para gáudio de quem detesta as minhas opiniões e não me pode ver nem pintado – que fui, no dia 2, «removido», por telefone, do programa «Frente-a-Frente» da SIC Notícias, no qual participava desde o ano de 2004.
Digo «removido», porque me parece ser um bom compromisso entre o termo «dispensado» (politicamente correcto) e os termos «despedido» ou «corrido» (politicamente incorrectos). Justificações da «remoção»:
i) necessidade de «renovar» a lista de «paineleiros», naturalmente «remoçando-a» (presumo que um velho rezingão como eu será substituído por um daqueles moçoilos geniais que agora dirigem o PSD);
ii) deixar de pagar as participações no «Frente-a-Frente» (150 euros cada uma), porque a SIC Notícias está paupérrima e passará a aceitar apenas «voluntários» (claro que tiveram o cuidado de não me perguntar se eu queria ser um deles…).
Terminam assim 17 anos consecutivos de colaboração com órgãos de comunicação social do grupo «Impresa»: oito anos e meio como cronista do EXPRESSO, de que fui removido no auge da invasão do Iraque; outros oito anos e meio como colaborador da SIC Notícias, de que fui removido no auge da «guerra» declarada há poucos dias pelo «megafone» de Vitor Gaspar, Pedro Passos Coelho. Suponho que é uma «guerra» contra a esmagadora maioria dos portugueses, que continuam a empanturrar-se de bifes todos os dias…
Mas é claro que não deixa de ser exaltante imaginar a satisfação que esta notícia irá causar em figuras tão proeminentes como a augusta vice-presidente (da AR) Teresa Caeiro, o austero advogado José Luís Arnaut ou o venerável empresário Ângelo Correia – que se recusavam a enfrentar-me há já alguns meses com o beneplácito dos responsáveis pelo programa.
Não ignoro, todavia, que o gáudio não se confina ao chamado «arco do poder», nos seus três tons habituais: cor de laranja azeda, azul cueca e cor-de-rosa fanada. Também vai entrar de roldão em alguns órgãos de comunicação social do regime, politicamente correctos, onde não faltam opinadores tão chatos ou peneirentos como «intocáveis», e digníssimos «pilares» do statu quo que não apreciam dissidências políticas nem franco-atiradores (a não ser quando haja escândalo que aumente as audiências e/ou os leitores).
A única coisa que se me oferece dizer, sem me rir, neste momento, é a seguinte: quando se perde poder ou a aparência dele, por mais ínfimo que seja; quando não se tem a protecção de um partido, ou de uma «igreja», ou de uma associação «cívica» semi-clandestina, ou de um grupo de pressão, ou de um «sacristão», ou de um «patrão», ou de um «padrinho», etc., etc., etc. – o «lonesome cowboy» escusa de armar ao pingarelho, e não tem outro remédio se não o de meter a viola no saco e ir para a caça aos gambozinos.
Saudações democráticas,
Alfredo Barroso
09 janeiro, 2013
Governo dá aos "amigos"
Quem foi que bradou esse tema aos 4 ventos, quem foi?
Bem prega Frei Tomás, não olhes para o que ele (Passos Coelho disse) olha para o que ele faz!
Quem teve a ousadia de dizer que ia acabar com as gorduras no Estado? Quem foi que mantém e fomenta este tipo de gorduras?
Pensionistas - uni-vos contra os aldrabões
Não vamos fazer grandes comentários sobre esta nova descoberta que vem, ainda mais uma outra vez, deixar claro que este governo de mentirosos anda no seu dia a dia a mentir e a da notícias falaciosas ao povo português.
Esta gente não merece mais que o repúdio unânime de todos aqueles que se sentem enganados por um governo e por governantes sem vergonha e sem credibilidade.
Bolas.
Estou mesmo farto desta gente.
GOVERNO - envergonhados?
Mas sair à rua, à rua mesmo, só se for nos "quintais" de S. bento ou Belém, pois de outra forma, sabem muito bem do que o Zé Povinho lhes sopra aos ouvidos.
Portas, prefere bem umas viagens ao estrangeiro que umas passagens pelas feiras e mercados.
Passos Coelho aparece como "clandestino" e com as ruas de acesso aos locais onde vai, tapados com seguranças.
Os restantes membros do Governo, passaram a fantasmas, pois já nem se vêem por aí.
São um bando de governantes envergonhados!!!
Moita Flores - assim não
Desistiu da presidência da Câmara de Santarém por doença, fugindo ao escrutínio de final de mandato e às responsabilidades da política que por lá praticou, com esse argumento, deixando de um dia para o outro a situação de enfermo, pretendendo regressar à situação de reforma dourada com a hipótese de eleição para a Câmara do nosso concelho.
Até que a voz no doa e que a ponta dos dedos criem calos ou o PC deixe de funcionar, não deixaremos de condenar este e todos os políticos como este, que mais não são que uns profissionais do oportunismo político a coberto e com o apoio dos partidos que usam e abusam de todo o tipo de artimanhas para se manterem ou alcançarem o poder, nas autarquias ou em qualquer outro lugar.
Assim não!!!