07 maio, 2012

Vila Fria - Av 25 de Abril

Tudo igual - há anos que é assim.
Será que o Sr Presidente da Junta não pode vir dar um passeio a pé, em hora de ponta, entre Vila Fria (Velha) e o Pingolé, para se aperceber do perigo que é circular por ali?
Claro que se é para responder que já pressionou a Câmara e nada, estão damos um conselho, para continuar sem nada fazer, deixe-se ficar a guardar energias para a próxima manifestação a favor do "deixem ficar as freguesias como estão".

Junta de Freguesia de Porto salvo

Há interesses que movem montanhas - raro ver o Presidente da Junta em Vila Fria, mas ele aqui está na defesa dos interesses instalados.

Lisboa - Conforto na Baixa

BENFICA - O Glorioso

Se tivesse sido só este ano!!!

Aviação Militar

Pergumta-se para que serão precisas tantas pistas militares.
Temos assim tantos aviões no ar para que sejam precisas tantas pistas militares?
Senhor Ministro da Defesa, mande o pessoal da Granja do Marquês para o Montijo, para a Ota ou para Alverca ou o do Montijo para a Ota ou Monte Real.
Alugue ou venda as pistas que ficarem e ficam a ganhar a dosi carrinhos - não pagam despesas de manutenção e ganham na venda ou no aluguer.
"  Aviação: Todos querem o aeroporto complementar à Portela

A construção de um aeroporto complementar à Portela, em Lisboa, está a gerar expetativas e concorrência nas zonas próximas das pistas de Alverca, Montijo e Sintra, que anseiam pela criação de empregos a quem sair a «sorte grande».
A escolha do local onde será o novo aeroporto para lowcost, depois do chumbo de Alcochete, deve recair numa daquelas três localidades, onde já existem pistas de uso militar, numa decisão política que deverá ser tomada no final do mês, estando em aberto a transferência da base da companhia easyjet.
Os presidentes das Juntas onde aquelas pistas estão instaladas concordam com a necessidade de uma pista complementar e são unânimes nos elogios... às suas terras, como destino do novo aeroporto

Mariano tem que se entender

O mesmo vai acontecer a Passos Coelho.  Vai ter que mudar a orientação estratégica do Governo.
Não será nada difícil porque na sua boca e na dos seus ministros, o que é hoje verdade amanhã, já não o será. Fácil!!!

Merkel abranda...

                 O que era mau ontem, já é bom hoje para a Alemanha?

Maria Cavaco Silva

                                                 Procissão  Nª Senhora da Saúde

Cais das Colunas I - banho ao Domingo

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PSD

06 maio, 2012

Merkel (urgente) quer Hollande em Berlin

Sobre a hora, para não perder a oportunidade de ser a primeira

"A chanceler alemã, Angela Merkel, já felicitou François Hollande, eleito hoje Presidente da República francesa, e convidou-o a visitar a Berlim, disse à agência France Presse o diretor de campanha do socialista, Pierre Moscovici.

«Eles tiveram uma primeira conversa e concordaram trabalhar juntos para uma relação franco-alemã que seja forte e que esteja ao serviço da Europa», afirmou, acrescentando que Angela Merkel convidou Hollande a deslocar-se a Berlim, o que deve acontecer «logo depois da tomada de posse».

A agência France Presse avança ainda que François Hollande deve tomar posse, no máximo, até 15 de maio."

Diário Digital / Lusa

Moita Flores em Oeiras

Vejam o que dizem dele em Santarem
"O PSD nacional deu uma ajuda ao PSD de Santarém, ao aliviá-los da pressão Moita Flores e de terem que explicar a ruinosa gestão da Câmara de Santarém, em que um défice de 50 milhões de euros consegue ultrapassar até agora os 110 milhões em apenas um mandato e picos. É obra! O PSD local vê-se assim livre de ter que explicar o inexplicável, porque poderá, caso Moita Flores abdique da recandidatura a Santarém, como tudo parece indiciar, criar fôlego para o relançamento de um candidato "imaculado". Um candidato jovem, nascido por aqui, competente – é disso que precisamos – que conheça bem a região e nos reconduza ao prestígio de capital de distrito. Ou então, uma figura nacional que o próprio PSD possa vir a chamar para Santarém, porque estamos em crer que o partido laranja tudo fará para não perder o concelho. O PSD local tem gente dinâmica, que lutou anos pelo poder, uma juventude que foi crescendo sob novos conceitos de fazer política, o que poderá ser um bom aval. Pessoalmente, nunca achei que os "paraquedistas" trouxessem valor acrescentado ao concelho, a não ser tirarem disso proveitos mediáticos. Sobre Isaltino Morais, além do que dele sabemos pelos media, é respeitado em Oeiras, ganhou sem espinhas as eleições mesmo quando Marques Mendes lhe "retirou o tapete": a vitória voltou a sorrir mesmo como independente. Dizem dele: reorganizou o concelho, colocou-o no mapa, desenvolveu-o, tornou-o agradável para quem lá vive. Voltando ao PSD nacional, diz de Moita Flores: "reconhece-lhe larga experiência, competência técnica, rigor e capacidade de liderança…", para acrescentar: "conhece bem a realidade do concelho, onde tem até o seu ateliê de escrita há muitos anos". Moita Flores tem o condão de viver em muitos sítios, e em nenhum! Faltará pouco até alcançar a glória do mito." ( O Ribatejo)

França - vai haver mesmo alteração na Europa

Curiosa a habitual "crónica" de Marcelo na TVI a tentar branquear a futura mudança de direcção que se prevê em Passos Coelho.

Lisboa - Nossa Senhora da Saúde - Procissão

Lisboa - Cais das Colunas

 

Pasteis de nata

05 maio, 2012

Judite em casa

Será este o novo folhetim semanal a passar aos Domingos pela hora do jantar an TVI
Um par mesmo a calhar. Tudo em casa.
Marcelo vai continuar com as suas tiradas propangandisticas de apoio e publicidade à sua candidatura a Belém

Mourinho no Governo!!!

04 maio, 2012

Incerteza

Do risco para a incerteza

por VIRIATO SOROMENHO-MARQUES

Os sucessivos anúncios de uma data para o regresso de Portugal aos mercados ou para o retorno do pagamento dos subsídios de férias e de Natal aos funcionários públicos não são apenas um sinal da contradição que, aparentemente, reina no interior do Governo, são sobretudo um indicador da profunda ignorância sobre a efetiva situação em que Portugal hoje se encontra, ou ainda, mais uma modalidade de simples simulação, instrumento retórico, infelizmente, muito abundante na vida política. O destino de Portugal está inteiramente vinculado ao agravamento da crise europeia, impropriamente designada como "crise das dívidas soberanas".
Na verdade, a Europa vive a agonizante contradição entre problemas de dimensão sistémica, que encontrariam uma resposta árdua mas triunfante através do método federal, e a exiguidade, tibieza e falta de adequação de respostas talhadas numa visão nacional. Em vez de uma cooperação a caminho do federalismo, a Europa tem respondido à crise com respostas competitivas e egoístas que só têm agravado os problemas, que supostamente visariam responder. O que está a acontecer é que a construção europeia está a passar da fase do risco para a fase da incerteza. A diferença entre os dois conceitos é a base do negócio das companhias de seguros. É possível segurar o risco do acidente de viação, pois posso calculá-lo, mas ninguém segura riscos associados a alterações climáticas, pois aí reina a incerteza. O tempo da Europa, e consequentemente de Portugal, já passou a fase do cálculo, para entrar na entropia da incerteza. O tempo não pertence a Vítor Gaspar, mas ao jogo de dados a que uns chamam deus, e outros azar.
Ninguém sabe quando, e se, Portugal voltará aos mercados.dn )

Guiné

Tanta pressa do no Primeiro, pois
não foi ele que mandou para África a força militar?
Só fumo sem fogo