Se Deus existe, devia fazer pagar Ferreira Leite com o preço do que quer para os outros - torná-la insuficiente renal e deixá-la sem dinheiro.
Esta gente está, em cada dia que passa a deixar a descoberto o muito do que escondeu aos portugueses.
Cavaco Silva, estará satisfeito com este bando de amigos? Foram escolhidos a dedo.
Ainda ontem, numa das televisões, Guilherme Silva quase não deixava falar o seu interlocutor, tentanto tapar o Sol das declarações de MFL, com a peneira dos seus argumentos, incoerentes e falaciosos. Mais um cavalheiro pago com os impostos dos portugueses que desde há muito passa a vida a defender sempre a sua dama - PSD e Companhia.
"A Associação Portuguesa de Insuficientes Renais exigiu
hoje um pedido de desculpas à ex-presidente do PSD Manuela Ferreira Leite, que
sugeriu que idosos que tenham meios paguem os tratamentos de hemodiálise. " ( diariodigital)
12 janeiro, 2012
Imprensa
Os amigos são mesmo para as ocasiões
Senhor Presidente, recorda-se do que disse?
Só conversa, fiada... e meter as mãos nos bolsos dos que menos têm
Uns trabalham mais em benefício dos patrões, outros vão para o desemprego, em benefício dos mesmos
O prejuízo calha sempre aos mesmos
Crise, só para alguns e são muitos
BANCO DE PORTUGAL - árvore das patacas
Aqueles que muito menos ganham, os reformados, os pemsionistas e os funcionários publicos agrangidos pelos "cortes" e o barões do Banco de Portugal, ficam-se a rir?Mais uma vergonha apoiada por este governo.
" O CDS-PP quer esclarecer se o Banco de Portugal vai "participar no esforço de consolidação orçamental" e eliminar temporariamente o pagamento dos subsídios de férias e Natal, como o conjunto da Administração Pública e do sector empresarial do Estado. " ( jornaldenegocios )
11 janeiro, 2012
Águas de Portugal
Não se notam nas primeiras páginas do jornais de hoje referências às nomeações para a administração das Aguas de Portugal.
São águas do PSD e do CDS.
O que aí se está a passar vem mais uma vez trazer a lume aquilo que Passos Coelho prometeu e que continua a não cumprir.
Passos Coelho está a pagar em cada dia que passa em cada nomeação que aceita, o "frete" que muitos dos sem apaniguados políticos lhe fizeram.
Já se verificou ser um homem sem palavra e sem vergonha.
VOLVO - 2011 resultado histórico em Portugal
A Volvo já não é o que era, mas ainda é uma referência e, não é um carro para pobres e remediados.
Claro a crise é só para alguns?
Volvo termina 2011 com resultado histórico em Portugal
"A marca sueca fechou o mês de Dezembro com uma quota de mercado de 2,2% e um acumulado anual de 2.869 matrículas, que correspondem a uma quota de mercado de 1,9% - a maior de sempre da Volvo em Portugal (+ 20% que em 2010), revela a marca sueca em comunicado. " (diariodigital)
Política nas capas dos jornais
Quem diria? Onde estão as soluções tão apregoadas para a nossa economia?
Um rouba as pensões ,outro fica com elas no bolso.
Sobre esse tema não há discordñcia.
Sobre este, façam um entendimento!!!!
Não é preciso ser jurista - basta ser senhorio ou inquilino.
(não seria melhor a Ministra voltar a fazer parte do coro da sua paróquia?)
Há solução - mais um roubo descarado do Governo aos mais pobres e o assunto resolve-se
10 janeiro, 2012
São pentelhos, senhor, são pentelhos!!!
"50% do que eu ganho ( são pentelhos ?) vai para impostos. Quanto mais ganhar, maior é a receita do Estado com o pagamento dos meus impostos, e isso tem um efeito redistributivo para as políticas sociais".
Vamos todos pedir aumentos de ordenado.
Lei das Rendas
Não será preciso ser profeta para adivinhar a confusão que neste momento paira sobre as mentes de senhorios e inquilinos.
A confusão ainda será maior na cabecinha pensadora da senhora Cristas, super ministra das rendas, das agriculturas, pescas e acessórios, pois em cada vez que fala, do seu intelecto sai mais uma tirada filosófica que nada tem a ver com a realidade.
Será possível que se venha falando da Lei das rendas desta forma? Regateada na praça pública, com noticias diárias sobre este ao aquele tema, muitas vezes contraditórias entre si?
Uma Lei que se pretende alterada ou substituída de cima a baixo, não pode estar a ser publicitada como produto de banha da cobra, apenas para tentar demonstrar que o ministério presidido por Cristas, trabalha, quando desde o início, até hoje, nada fez por este país.
A confusão ainda será maior na cabecinha pensadora da senhora Cristas, super ministra das rendas, das agriculturas, pescas e acessórios, pois em cada vez que fala, do seu intelecto sai mais uma tirada filosófica que nada tem a ver com a realidade.
Será possível que se venha falando da Lei das rendas desta forma? Regateada na praça pública, com noticias diárias sobre este ao aquele tema, muitas vezes contraditórias entre si?
Uma Lei que se pretende alterada ou substituída de cima a baixo, não pode estar a ser publicitada como produto de banha da cobra, apenas para tentar demonstrar que o ministério presidido por Cristas, trabalha, quando desde o início, até hoje, nada fez por este país.
IMPRENSA HOJE
Cada dia uma notícia - hoje já é diferente da de ontem.
Um atentado à inteligência da grande maioria dos portugueses.
Uma vergonha, a vergonha que este Governo não tem
Só estes?
Onde anda a arrogância de Jardim?
Só o Governo diz que não.
Não tem o direito de ofender os portugueses.
09 janeiro, 2012
GNR - não sabe guardar o que é seu
Não sabe quardar o que é seu, como pode guardar o alheio? Será que o ladrão não está em casa?
Responsabilidades?
"Desapareceu do posto da GNR de Quarteira o cofre onde estava guardado o dinheiro das multas de trânsito efectuadas durante o fim-de-semana, que ascendia a 1500 euros." (publico )
CRISE-2013 em sessão continua
Não conseguem atinar com a tabuada da crise. Lá vamos ser roubados ainda mais.
Tem que haver uma maneira de por este governo na rua.
"Défice deste ano deverá ser de 5,4% devido à utilização do fundo de pensões da banca para pagar dívidas dos hospitais.
Desvio irá obrigar a medidas adicionais." (economico )
Um desmente o outro
Um daqueles meninos bem do norte, vestidos e com o penteado a rigor desmente o seu chefe.
Tudo fica na mesma.
Assim funciona este Governo
A LOJA DO CHINES
OS AMIGOS SÃO PARA AS OCASIÕES
As nomeações para a EDP são um mimo. Catroga, Cardona, Teixeira Pinto, Rocha Vieira, Braga de Macedo... isto não é uma lista de órgãos societários, é a lista de agradecimentos de Passos Coelho. O impudor é tão óbvio nas nomeações políticas que nem se repara que até o antigo patrão de Passos, Ilídio Pinho, foi contratado.
As nomeações para a EDP são um mimo. Catroga, Cardona, Teixeira Pinto, Rocha Vieira, Braga de Macedo... isto não é uma lista de órgãos societários, é a lista de agradecimentos de Passos Coelho. O impudor é tão óbvio nas nomeações políticas que nem se repara que até o antigo patrão de Passos, Ilídio Pinho, foi contratado.
Estava a correr bem de mais... Um grande negócio para o Estado, uma privatização que reforça a EDP, a gestão reconduzida. Mas a carne é fraca. É sempre fraca. Só falta uma proposta na Assembleia Geral da EDP: mudar o nome de Conselho Geral e de Supervisão (CGS) para o de Loja do Governo.
É extraordinário como uma empresa em vias de total privatização se consome na absurda politização. E é surpreendente: a recondução de António Mexia fora uma demonstração de isenção de Passos Coelho: este Governo não gosta de Mexia nem do poder da EDP (basta ler a entrevista de hoje do secretário de Estado da Energia neste jornal) mas quando os chineses perguntaram se o queriam, Passos não se opôs - remeteu a decisão para os accionistas. Ingenuidade do primeiro-ministro? Não, ingenuidade nossa. A troca foi esta lista de famosos da política. Porquê?
Eis porquê: primeiro, os chineses concebem as estruturas de poder ancoradas no Estado, pelo que acharão normal a sofreguidão de emissários políticos; segundo, os chineses trabalham em ciclos longos, pelo que os próximos três anos de mandato são, como na anedota, um "deixa-os poisar" que deixará crer que não os novos donos não vêm controlar. Mas o mais importante é outra coisa: o CGS representa os accionistas da EDP e muitos, aflitos que estão, também querem vender aos chineses. O triângulo amoroso produziu esta aberração.
Para ser isto, o CGS da EDP devia ser extinto. Este órgão, criado para gerir o equilíbrio entre o Estado e privados, tornou-se numa loja de vendedores e vendidos. Paradoxalmente, o Conselho de Administração Executivo seria mais independente se o CGS fosse extinto e funções como as de auditoria e remunerações fossem transferidas.
António Mexia não é desta loja, ser convidado para um novo mandato é uma grande vitória sua, mas ele sai mais fraco: tem um Governo hostil, aceitou nomes na comissão executiva impostos pelos chineses e está apoiado em accionistas que estão de saída (BES, Mello, BCP).
Voltemos às nomeações. Podíamos dizer que não está em causa o mérito pessoal de cada uma destas pessoas, mas está. Porque o mérito que está a ser recompensado não é o técnico ou sentido estratégico, é o da lealdade e trabalho político. É Catroga (ainda assim, o único aceitável) ter suado por Passos como "ministro sombra", é Teixeira Pinto ter feito a proposta de revisão constitucional, é Braga de Macedo ter feito uma estratégia para a internacionalização que foi triturada por Portas.
É curioso, mas Miguel Relvas, tendo a fama de "apparatchik" que tem, está a fazer as coisas bem. Na RTP, manteve a administração de Guilherme Costa, que tem gente essencialmente próxima do PS. Já Passos reincide na fórmula tenebrosa da Caixa Geral de Depósitos, reforçando a dose: dois cavaquistas (Catroga e Rocha Vieira), dois passistas (Braga e Teixeira Pinto) e um CDS (Celeste Cardona, a mulher mais polivalente de Portugal, já foi ministra, banqueira e agora será conselheira na Energia).
Duas linhas para Ilídio Pinho: é um grande empresário, está ligado ao Oriente e não precisa deste cargo para nada. Precisam talvez as suas empresas. E é pouco recomendável ver metido nisto o accionista e membro dos órgãos da Fomentivest, onde trabalhava Passos Coelho. O próprio devia sabê-lo - e não aceitar.
Por esta lógica, ainda veremos Ângelo Correia ou José Luis Arnaut assomarem numa das próximas nomeações (a próxima é já a Portugal Telecom). O problema é que, enquanto isso, milhões de portugueses estão a perder salários, empregos, a pagar mais impostos, mais pelas rendas ou pela saúde. Estas nomeações são uma provocação social. Porque enquanto muitos tratam da sua vida, alguns tratam da sua vidinha.
As nomeações da EDP, como antes as da Caixa, são um mau sinal dentro da EDP e da Caixa, e são um mau sinal do País. Já não é descaramento, é descarrilamento. A indignação durará uns dias, depois passa, cai o pano sobre a nódoa. A nódoa fica. Quem é mesmo o macaquinho do chinês? ( jornaldenegocios )
Estava a correr bem de mais... Um grande negócio para o Estado, uma privatização que reforça a EDP, a gestão reconduzida. Mas a carne é fraca. É sempre fraca. Só falta uma proposta na Assembleia Geral da EDP: mudar o nome de Conselho Geral e de Supervisão (CGS) para o de Loja do Governo.
É extraordinário como uma empresa em vias de total privatização se consome na absurda politização. E é surpreendente: a recondução de António Mexia fora uma demonstração de isenção de Passos Coelho: este Governo não gosta de Mexia nem do poder da EDP (basta ler a entrevista de hoje do secretário de Estado da Energia neste jornal) mas quando os chineses perguntaram se o queriam, Passos não se opôs - remeteu a decisão para os accionistas. Ingenuidade do primeiro-ministro? Não, ingenuidade nossa. A troca foi esta lista de famosos da política. Porquê?
Eis porquê: primeiro, os chineses concebem as estruturas de poder ancoradas no Estado, pelo que acharão normal a sofreguidão de emissários políticos; segundo, os chineses trabalham em ciclos longos, pelo que os próximos três anos de mandato são, como na anedota, um "deixa-os poisar" que deixará crer que não os novos donos não vêm controlar. Mas o mais importante é outra coisa: o CGS representa os accionistas da EDP e muitos, aflitos que estão, também querem vender aos chineses. O triângulo amoroso produziu esta aberração.
Para ser isto, o CGS da EDP devia ser extinto. Este órgão, criado para gerir o equilíbrio entre o Estado e privados, tornou-se numa loja de vendedores e vendidos. Paradoxalmente, o Conselho de Administração Executivo seria mais independente se o CGS fosse extinto e funções como as de auditoria e remunerações fossem transferidas.
António Mexia não é desta loja, ser convidado para um novo mandato é uma grande vitória sua, mas ele sai mais fraco: tem um Governo hostil, aceitou nomes na comissão executiva impostos pelos chineses e está apoiado em accionistas que estão de saída (BES, Mello, BCP).
Voltemos às nomeações. Podíamos dizer que não está em causa o mérito pessoal de cada uma destas pessoas, mas está. Porque o mérito que está a ser recompensado não é o técnico ou sentido estratégico, é o da lealdade e trabalho político. É Catroga (ainda assim, o único aceitável) ter suado por Passos como "ministro sombra", é Teixeira Pinto ter feito a proposta de revisão constitucional, é Braga de Macedo ter feito uma estratégia para a internacionalização que foi triturada por Portas.
É curioso, mas Miguel Relvas, tendo a fama de "apparatchik" que tem, está a fazer as coisas bem. Na RTP, manteve a administração de Guilherme Costa, que tem gente essencialmente próxima do PS. Já Passos reincide na fórmula tenebrosa da Caixa Geral de Depósitos, reforçando a dose: dois cavaquistas (Catroga e Rocha Vieira), dois passistas (Braga e Teixeira Pinto) e um CDS (Celeste Cardona, a mulher mais polivalente de Portugal, já foi ministra, banqueira e agora será conselheira na Energia).
Duas linhas para Ilídio Pinho: é um grande empresário, está ligado ao Oriente e não precisa deste cargo para nada. Precisam talvez as suas empresas. E é pouco recomendável ver metido nisto o accionista e membro dos órgãos da Fomentivest, onde trabalhava Passos Coelho. O próprio devia sabê-lo - e não aceitar.
Por esta lógica, ainda veremos Ângelo Correia ou José Luis Arnaut assomarem numa das próximas nomeações (a próxima é já a Portugal Telecom). O problema é que, enquanto isso, milhões de portugueses estão a perder salários, empregos, a pagar mais impostos, mais pelas rendas ou pela saúde. Estas nomeações são uma provocação social. Porque enquanto muitos tratam da sua vida, alguns tratam da sua vidinha.
As nomeações da EDP, como antes as da Caixa, são um mau sinal dentro da EDP e da Caixa, e são um mau sinal do País. Já não é descaramento, é descarrilamento. A indignação durará uns dias, depois passa, cai o pano sobre a nódoa. A nódoa fica. Quem é mesmo o macaquinho do chinês? ( jornaldenegocios )
Centro Comercial - um imenso, neste Portugal
Uma enorme chapelada para esta análise
Isto é um centro comercial
Anda por aí uma grande indignação por causa de uma loja, de repente, dir-se-ia que quase de chofre, os nossos impolutos jornalistas e honestíssimos comentadores jornalísticos descobriram que em Portugal há gente que não é virgem em malandrices. Reagiram como ayatollahs e organizaram uma verdadeira procissão em defesa da fé e da virgindade dos políticos.
Imaginem que uma instituição tão impoluta como as secretas, que estiveram sob a tutela de verdadeiros deuses protectores da democracia como o Dias Loureiro, foi dirigida por alguém de quem se diz que montou uma balcão de mercearia para vender segredos a retalho. Pior do que isso só se o merceeiros de enchidos de indiscrições se lembrasse de mudar o capital da família para Roterdão.
Compreende-se a reacção de indignação colectiva contra a loja do Amadeu, fazerem uma loja com nome de discoteca para depois venderem segredos em silêncio é uma ofensa à inteligência dos nossos jornalistas e dos seus apêndices comentadores, gente de alto gabarito onde estão catedráticos, ex-líderes partidários com problemas de nanismo intelectual e, imagine-se, cientistas em ciência política. Se queriam vender a vida íntima dos ex-maridos do pessoal da Ongoing deveriam ter escolhido um nome a condizer e convenhamos que para transaccionar segredos de sacristia faria mais sentido uma loja no centro comercial da Opus Dei do que no da Maçonaria. Por este andar ainda vamos a uma missa da obra e o coro é formado por meninas do Elefante Branco!
Já não há respeito pelas regras e nem a ASAE nos pode valer nesta selva dos mais diversos tráficos, o Vasconcellos é um comerciante sem escrúpulos, instala uma loja de segredos de alcofa na maçonaria e chama-lhe Mozart, publica o Povo Livre e chama-lhe Diário Económico, um dia destes ainda compra a RTP e paga como se fosse um ramo de coentros. Já com os chineses das três gargantas aconteceu mais ou menos o mesmo, compraram a EDP a preço de saldo e com mesmo de um quarto da empresa ficaram a mandar, mas quando menos esperavam tiveram que abrir uma loja do Instituto do Emprego especializada em vender tralha do PSD.
Assim não pode ser, quando se esperava que um sucateiro comprasse sucata andava a oferecer robalos, a EDP de que se esperava andar a vender EDP e, eventualmente, sucata ao sucateiro acaba por serem os chineses a pagarem pela sucata do PSD o que pouparam na EDP. Com tanta confusão não admira que este imenso centro comercial em que se transformou o país comece a parecer o centro comercial da Praça de Espanha ou a Chinatown do Martim Moniz.
Neste país há lojas para traficar de tudo e não há nem limites, nem datas para saldos e muito menos uma moeda corrente, trocam-se empregos por renováveis, empresas públicas por lugares no CC do PC Chinês, televisões por segredos. O mais escandaloso na Loja Mozart foi escolherem um nome tão provocatório, como se levassem tudo de borla e ainda queriam gozar com os portugueses dando-lhes música. In o Jumento
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