30 dezembro, 2011

Presidente promulgou Orçamento do Estado         

Cavaco Silva - uma nódoa

Esqueceu-se do que andou dizendo aqui, ali e acolá.
Será que desta vez, tambem manda ao Parlamento um postit com uma nota, como o fez anteriormente?
Uma nódoa
 
"Foi um autêntico contra-relógio: segundo a edição de hoje do Diário da República, a ordem de promulgação do Presidente da República é de hoje mesmo, tal como a data do referendo do primeiro-ministro.

Apesar dos pedidos que tem recebido e até das críticas que fez publicamente às opções do Governo acerca de medidas de austeridade constantes no Orçamento do Estado, o Presidente da República acabou por não enviar qualquer norma do documento para o Tribunal Constitucional para averiguar da sua constitucionalidade.

Cavaco Silva mostrou-se várias vezes em desacordo com algumas medidas que foram sendo tornadas públicas pelo Executivo, pelo que havia a possibilidade de vir a pedir a fiscalização do Tribunal Constitucional. As críticas públicas chegaram mesmo a causar mal-estar entre os membros do Governo e algumas figuras do PSD.

Poucos dias depois de Pedro Passos Coelho anunciar o corte dos subsídios de férias e de Natal dos funcionários públicos e pensionistas, o Presidente da República disse publicamente julgar que o caso constituía uma "violação do princípio básico de equidade fiscal" e que estavam a ser ultrapassados os limites admissíveis nos sacrifícios que se estavam a pedir. E não se coibiu mesmo de repetir a ideia em outras ocasiões, levantando a dúvida sobre a sua posição no momento de apreciar o documento remetido pelo Parlamento." ( publico )

Lagosta - à moda de Gaspar

Lagosta à moda de Gaspar

Assembleia da República vista ao RX

Passos Coelho mente a cada passo

2 Mil milhões para injectar na economia?
 Pois na Madeira

29 dezembro, 2011

Estação de Serviço

Deputados viajam em executiva

Alguns, merecem viajar a pé.  São tantos os  deputados que só fazem verbos de encher, outros tantos, mais, tem os seus negócios e aproveitam estas oportunidades para umas viagens de turismo e negócio, à conra do Orçamento - por conta do Zé Povinho.
Esta obrigação, já vem tarde.
 
"Os deputados da Assembleia da República vão passar a deslocar-se em classe económica nas viagens de avião com duração inferior ou igual a quatro horas, sendo permitido viajar em executiva apenas em deslocações de duração superior." (CM)

Madeira - a crise paga pelos "cubanos"

A teoria dos desgraçadinhos de que Jardim é o grande responsável. Afinal os "cubanos" é que pagam a maior parte dos desvarios do que se tem passado na Madeira
 
"Os madeirenses vão pagar o preço da irresponsabildiade financeira do goveno regional da Madeira . Mas vão continuar a beneficiar de um elevado montante anual de transferências do orçamento da República, para o qual não contribuem um cêntimo, e da isenção de contribuição para as despesas gerais da República, que só os contribuintes do Continente suportam.
Há privilégios que custam a desaparecer... "

Vila Fria


VILA FRIA - sem passadeiras e bandas sonoras - 25/10/2011

A Camara de Oeiras continua com a sua habitual "mala pata" com a população de Vila Fria.
Há mais de 10 anos que foram pedidas algumas modificações ao transito em Vila Fria.
Tudo se mantem na mesma.
O último acontecimento - encontro com o Presidente Isaltino Morais, antevia que se resolvessem algumas situações.  Essa foi a sua promessa.
Foi feita uma consulta à população mais directamente prejudicada com o transsito que passa pela Avenida 25 de Abril, conforme adesão ao abaixo assinado que Isaltino Morais pediu que se efectuasse para garantir que as passadeiras e as bandas sonsoras fossem colocadas.
Não queremos pensar que vão passar mais 10 anos sem que as passadeiras e as bandas sejam colocadas em Vila Fria

VILA FRIA - sem passadeiras e sem bandas sonoras - 30/09/2011

Isaltino Morais, não teve tempo para cumprir o que prometeu.
Não admira, pois tanto que prometeu e não cumpriu.
As passadeiras para peões e as bandas sonoras que foram mprometidas há mais de 10 anos, ainda não foram colocadas.
Nem o abaixo assinado da população foi suficiente para que o autarca levasse por diante o pedido da população e desse cumprimento à sua promessa.
Para quem acredita na Justiça, tal como Isaltino terá dito que acreditava, vái sofrer as consequências dos seus actos pouco dignos.
Isaltino, depois destes dois anos que vai passar de férias, terá tempo para gozar a  reforma paga por todos nós.
Que se sujeite a ELA à JUSTIÇA

Coreia do Norte - acreditem que é mentira





Daqui a algum tempo, será que vão chorar de alegria?

CRISE? Para quem?

É preciso que se saiba:
 

...Os portugueses comuns (os que têm a sorte de ter trabalho) ganham cerca

de metade (55%) do que se ganha na zona euro.
 
...Mas os nossos gestores recebem, em média:

       Mais 32% do que os americanos;
       Mais 22,5% do que os franceses;
       Mais 55 % do que os finlandeses;
       Mais 56,5% do que os suecos;

     
(dados de Manuel António Pina, Jornal de Notícias, 24/10/09)
 
...E são estas "inteligências sem escrúpulos" que estão a contribuir para «afundar» o país e que têm a pouca vergonha de afirmar:

28 dezembro, 2011

Brotas

2011 - Os desaparecidos

2011 - Os desparecidos

O governo de Passos tem sido um autêntico tsunami que deixa atrás de si uma lista imensa de desaparecidos ainda que também haja a realçar os sobreviventes, é o caso desse autêntico "emplastro" da política portuguesa de quem ninguém se lembra de grandes feitos mas que continua armado em polícia económico da Nação, mesmo quando morrer Medina Carreira vai recusar-se a fazer os seus comentários televisivos.

Mas se Medina Carreira é um exemplo de sobrevivência ao tsunami, só lhe falta mesmo aparecer à porta das televisões usando uma camisola da selecção nacional, outros serão exemplos de desaparecimento. O caso mais evidente é o do João Duque, o presidente do ISEG que promoveu o licenciado dos pentelhos a professor catedrático a tempo parcial 0%, ainda se manteve à tona de água e acabou por desaparecer vítima do cação provocado pela RTP.

Outra ilustre desaparecida foi Manuela Ferreira Leite, de início sempre que se ouvia Cavaco Silva tossir ainda a antiga líder do PSD aparecia a espirrar, mas desde há algum tempo parece que Manuela Ferreira Leite desapareceu definitivamente. EM compensação, Paulo Rangel que tinha mergulhado definitivamente nas lides parlamentares bem remuneradas de Estrasburgo reapreceu há poucos dias à superfície para dar graça a Passos Coelho. Parece que o tsunami está a fazer reuir a unidade cavaquista.

Surpreendente foi o desaparecimento de Paulo Portas, aquele que se apresentou inicialmente como o único capaz de surfar nas vagas do tsunami. Agora aparece e desaparece em função do movimento das vagas, quando Passos quer aparece a afirmar a sua falsa lealdade canina ao primeiro-ministro, depois desaparece por mais uns tempos.

Paulo Portas não foi o único membro do governo a sofrer dificuldades, o Álvaro foi uma inesperada vítima do tsunami, depois de ter dado à costa com ares de que era uma Virgem naufragada que viria salvar a Nação tem-se vindo a aforgar, ora vem à superfície, ora se afunda bebendo uns pirolitos.

Até no PS se pode confirmar a ocorrência de alguns danos colaterais, várias personalidades quase desapareceram da cena política, designadamente, os grandes defensores da cidadania e de uma fusão do PS com a extrema-esquerda. Mas o efeito das vagas do extremismo liberal fez uma inesperada vítima, António José Seguro, que durante anos foi um opositor firme ao primeiro-ministro, com Passos Coelho desapareceu e só se sabe que sobreviveu porque de vez em quando aparece agarrado a Passos Coelho.

Mas os prejuízos à esquerda não se ficaram pelo PS, no PCP Jerónimo de Sousa não desapareceu mas ficou tão abalado com a onda gigante que ainda não sabe se é mesmo líder dos comunistas ou se é assessor do Miguel Relvas, desde então que tem um discurso político desconexo, confuso e incoerente, o mesmo mal de que parece sofrer Mário Nogueira, mas neste caso parece estarmos perante uma patologia irrecuperável que poderá levar ao seu internamento. Se no PCP ainda reina a confusão no BE a situação é mais grave, Francisco Louça desapareceu e ainda há muitas dúvidas de que o próprio Bloco sobreviva ao naufrágio. in O Jumento
 

MADEIRA a arder

 Será que Sócrates tambem foi culpado?
 
"Plano de Jardim sobe taxa do IVA de 16% para 22%, agrava ISP em 15% e alinha taxas de IRS e IRC com o Continente.

 madeirenses foram ontem apanhados de surpresa com as medidas de austeridade anunciadas por Alberto João Jardim. A Carta de Intenções com que o presidente do Governo Regional formalizou o pedido de assistência financeira à República prevê uma subida da generalidade dos impostos cuja consequência será a subida dos preços dos bens e serviços e uma redução do rendimento.

Nada escapa: a taxa máxima do IVA sobe oito pontos percentuais de uma assentada, o ISP (imposto sobre os produtos petrolíferos) agrava-se em 15% e as taxas de IRS e IRC passam a alinhar com as do Continente. Tudo isto deverá gerar uma receita extra de 160 milhões de euros." (DN)

2011 - nem tudo foi mau


Há momentos cruciais, na nossa vida, como os há na vida dos países.
Pedro Silva Pereira escreve assim, para se  ler, tudo por inteiro

«Nem tudo foi mau. Alguns factos promissores marcaram a evolução do Mundo no ano que agora termina: as “primaveras árabes” e a queda dos ditadores; a morte de Bin Laden e a retirada norte-americana do Iraque.
É cedo, porém, para dizer que futuro corresponderá às novas esperanças que estes factos legitimam.
Tentação maior será eleger como facto do ano o agravamento da crise do euro, que ameaça o projecto europeu e a economia mundial. Mas, pondo as coisas em perspectiva, é mais provável que o ano de 2011 venha a ser recordado, apenas, como mais um ano da Grande Crise. A mesma Grande Crise que se iniciou em 2007, nos Estados Unidos da América, com a crise financeira do ‘subprime', e que, em 2008-2009, se tornou numa crise económico-financeira quase global (de proporções nunca vistas desde 1929), para depois evoluir, em 2010-2011, para uma crise das dívidas soberanas, que atingiu de modo especial a zona euro, gerando a actual "crise sistémica". Em boa verdade, nada disto começou em 2011.
É certo, há uma narrativa que insiste em desligar as coisas, como se a crise internacional de 2008-2009 pertencesse a "outro filme" (já terminado e com final feliz), bem distinto do da crise das dívidas soberanas e do euro, a que agora assistimos. Mas são episódios da mesma série dramática.
De facto, a grande crise começou no sistema financeiro (não na indisciplina orçamental dos Estados) e arrastou a economia para uma recessão global. O aumento generalizado dos défices e das dívidas nos últimos anos foi, no essencial, consequência directa dessa recessão e da resposta que os Estados tiveram de dar para impedir a derrocada dos bancos e uma nova Grande Depressão, análoga à dos anos 30. No caso da zona euro, essa resposta não foi sequer um exercício avulso e muito menos uma manifestação de indisciplina: correspondeu à execução de uma estratégia europeia coordenada para enfrentar a crise.
Que este quadro de excepção tenha atingido mais as economias estruturalmente mais vulneráveis não parece que possa ser motivo de grande surpresa, embora seja sempre mais convidativo fulanizar responsabilidades, como vai sucedendo por essa Europa fora. Facto é que a agitação nos mercados não foi uma simples resposta racional à vulnerabilidade revelada pelos fundamentais das economias mais desequilibradas ou endividadas. Foi, isso sim, um movimento assimétrico e essencialmente especulativo, que se centrou na zona euro. E é preciso perceber porquê.
A ortodoxia dominante tem sobre isto, como sobre tudo o resto, uma posição simples. Continuando a supor, apesar de tudo, a racionalidade intrínseca dos mercados e das suas agências de ‘rating', não consegue ver na crise das dívidas soberanas mais do que a resposta "racional" de credores genuinamente preocupados com a "indisciplina orçamental", agravada pelos "excessos expansionistas" na resposta à recessão. Daí a estratégia de uma nota só, que pretende acalmar os mercados à custa de mais austeridade (foi essa, aliás, a nova orientação europeia adoptada no início de 2010 e que vinculou também Portugal, dando origem aos sucessivos PEC). Uma austeridade agora reforçada por um novo quadro de disciplina orçamental, acompanhado de sanções automáticas. A imperturbável ortodoxia dominante diz saber muito bem o que os mercados querem. O único problema é que os mercados não parecem estar de acordo.
A verdade é que a falha sistémica do euro não se resume aos instrumentos de garantia da disciplina orçamental. Reside, também, na ausência de instituições políticas legitimadas para prosseguir uma governação económica coerente, capaz de gerar crescimento, e, sobretudo, na ausência de instrumentos solidários de defesa das dívidas soberanas contra a especulação, num contexto de crise do crédito. Desde a crise grega - e o momento em que os parceiros do euro resolveram dizer "nós não somos a Grécia" - os especuladores sabem que esta fragilidade da zona euro pode ser perturbadora mas é também uma excelente oportunidade de negócio. Podem traçar-se "linhas vermelhas" e erguer-se "muros". Pode até gritar-se "daqui o contágio não passará" - mas a verdade é que os países atingidos se sucedem uns aos outros. O critério muda, o negócio é sempre o mesmo.
E voltamos ao princípio. Bem vistas as coisas, estamos ainda a assistir ao ajustamento telúrico dos fluxos financeiros colossais postos em movimento descontrolado e desesperadamente especulativo pela crise começada em 2007 e causada por um sistema financeiro complexo, ganancioso e desregulado. É ainda esse dinamismo financeiro especulativo que marca o ritmo e o sentido da crise que enfrentamos - e é a ele que os líderes europeus, em especial a dupla Merkel-Sarkozy, não souberam dar resposta em sucessivas cimeiras, falhando no propósito de superar a crise do euro. É certo, a recusa obstinada das euro-obrigações e da reconfiguração do BCE como credor de último recurso foi acompanhada de pretensos sucedâneos: instituição de fundos de estabilização financeira, intervenções volumosas do BCE no mercado secundário e até inéditos empréstimos massivos ao sistema financeiro. Melhor que nada, dir-se-á. Mas tudo insuficiente. A crise das dívidas soberanas - que é, praticamente desde o início, uma crise do euro - agravou-se seriamente em 2011, a ponto de ameaçar o próprio projecto europeu e de acentuar o preocupante declínio da Europa.
É este o contexto da situação portuguesa, enfrentada por uma economia com óbvias debilidades estruturais - que ninguém nega. Mas foi este contexto crítico que forças políticas de sinal contrário menosprezaram, no mês de Março, ao coligar-se no Parlamento, sob os sinais de incitamento do Presidente da República, para juntar uma crise política à crise financeira. Sucedeu assim em Portugal o que nunca tinha acontecido, nem voltou a acontecer, na zona euro: a rejeição parlamentar de um programa de estabilidade e crescimento (o PEC IV), expressamente apoiado pelas instituições europeias - sem dúvida, o facto do ano, a nível nacional.
As consequências foram imediatas: queda abrupta e sem precedentes do ‘rating' da República, seguida da queda dos ‘ratings' dos bancos e das maiores empresas; subida desmesurada e incomportável dos juros nos mercados financeiros de dívida soberana; ruptura definitiva no acesso ao financiamento por parte do Estado, dos bancos e da economia. Em menos de 15 dias Portugal foi forçado a pedir ajuda externa.
A demagogia triunfante esforçou-se por virar as coisas ao contrário e fazer do alegado "despesismo" do Estado a causa do risco de "não haver dinheiro para pagar salários e pensões". Mas se em 2011 o Estado teve mais receita e menos despesa do que no ano anterior, está bem de ver que o risco de ruptura teve outra origem: a impossibilidade de, em plena crise financeira, continuar a aceder aos mercados para o financiamento corrente da dívida pública, com o apoio prometido do BCE (como sucede hoje com a Itália ou a Espanha) - e essa impossibilidade foi consequência directa da rejeição do PEC IV.
Esta opção teve custos elevados, mesmo para além do próprio pedido de ajuda externa, que levou ao Memorando de Entendimento com a troika. Mas cumpriu o seu objectivo político: proporcionar eleições antecipadas, para uma mudança de Governo.
Se já antes o PEC IV tinha sido rejeitado em nome do argumento, hoje ridículo, de que a direita era "contra o aumento dos impostos", a campanha eleitoral do partido vencedor girou em torno de uma promessa mil vezes repetida: austeridade contra "as gorduras do Estado", não contra as pessoas. Compreende-se bem que os portugueses tenham votado na esperança de melhorar as suas vidas.
Só que a promessa não era para cumprir, como agora se vê. Obtidos os votos, o novo Governo PSD/CDS lançou o mais violento pacote de austeridade "contra as pessoas" de que há memória - sem disfarçar a intenção deliberada de ir "além da troika". Obcecado pela austeridade e disposto a utilizá-la como instrumento de uma agenda ideológica adversa ao Estado Social, do Governo só se ouve uma palavra de ordem: parar. E, de facto, está a parar o Estado e está a parar a economia. Consultam-se as Grandes Opções do Plano para 2011-2015 ou o Orçamento para 2012 e vê-se que o Governo prevê para o próximo ano uma recessão de -2,8%, embora já admita que será pior. Mas quando se procura a previsão para a economia em 2013, não há lá nenhuma. Nem boa, nem má. E talvez isto seja o pior de tudo: esta política não tem nada a dizer sobre o futuro.» [DE]

Maquinistas e médicos, que diferença

Quem passou pelos sindicatos, sabe bem como, com quem e quando se deve negociar com os Governos ou com os patrões. Há excepções, mas há regras.
Os governos andam mesmo atrás da popularidade barata, das sondagens.
Entre a greve dos maquinistas e a greve dos médicos - para uns ZERO, para outros, TUDO.
Do que se passa com a CP e os sindicatos, sabe-se. Do que se passou com os médicos e o Governo, nada.
Nem os próprios médicos sabem, por enquanto.
Este Governo, é giro.
Trabalha para a fotografia no final do ano.
Por estas e por outras é que há por aí, nesses acordos de trabalho, monumentais aberrações que dificilmente vão ser retiradas aos sindicatos.  Foram adquiridas mercê da pressão mediática e nas proximidades de eleições ou períodos críticos para os governos.

Banco de Portugal


Crise, só para alguns.
Bem prega Frei Tomás - apertem o cinto que nós gastamos o que queremos

"Quase 100 mil euros para o Hotel da Praia. Parece incrível, mas foi quanto o Banco de Portugal pagou para realizar um evento junto ao mar. Assim vai o Banco de Portugal, que tem uma sede gigante na avenida Almirante Reis (Lisboa) que parece não ter espaço suficiente para realizar eventos. Esta não é a primeira vez que a instituição aparece no radar da Má Despesa."

Palácio de Belém mais caro que Buckingham

Recordar onde se pode apertar o cinto
Assim não vamos lá

"Presidência da República emprega agora 500 pessoas. Numa recente publicação, é referido que o Palácio de Buckingham emprega 300. Será que Cavaco e a sua Maria necessitam de mais cuidados que a Rainha e o seu consorte? Ou será antes a eterna questão de os serviços públicos em Portugal empregarem muito mais gente do aquela que realmente necessitam, pagos por todos nós? No mesmo trabalho de investigação, referia-se que o orçamento da Casa Real britânica era de 46,6 milhões de euros e o da casa republicana de Portugal era de 16 milhões. Aparentemente, a monarquia é mais dispendiosa. Errado. Se dividirmos 46,6 milhões por cerca de 50 milhões de ingleses, dá bastante menos (0,93 euro) que 16 milhões por dez milhões de portugueses (1,6euro).” "(Fonte: Diário de Notícias) (madespesapublica )

27 dezembro, 2011

PS - e o pacote que assinou

Não passa pela cabeça de ninguém que o PS pode ficar definitivamente refem da assinatura do pacote IV com a Troika.
O Governo põe e tira do pacote o que melhor lhe lhe interessa e o PS tem andado a reboque dessa situação.
O PS não pode continuar assim.
Tem que denunciar a todo o momento, não só os atropelos ao pacote, bem como, e principalmente os atropelos aos bolsos da grande maioria dos trabalhadores e pensionistas deste país.
Não basta só condenar as afirmações demagocicas e simplistas de Passos Coelho, o PS tem que se afirmar como uma força de oposição consistente a esta política arruinadora do nosso país.