14 dezembro, 2011
13 dezembro, 2011
banca derrapa
"A banca foi o sector que mais penalizou a sessão de hoje da bolsa de Lisboa. Os quatro grupos bancários com presença no PSI-20 (BCP, BPI, BES e Banif) terminaram nos últimos lugares do índice, com quedas entre os 5% e mais de 6%."
Défice baixa com "roubo e fundo das" pensões
Com as calças do meu pai, tambem eu sou um homem
"Défice fica abaixo dos 4,5 por cento
Primeiro-ministro revela em primeira mão ao CM os números do défice. Fundo de pensões da Banca determinantes para o bom desempenho das contas públicas." ( cmjornal )
Ministros explicam...
O Orçamento do Estado levou o PSD a realizar mais de uma dezena de acções com militantes do partido em vários pontos do país. O guião foi coordenado pelos sociais-democratas a nível nacional e contou com a colaboração dos ministros Miguel Macedo, da Administração Interna, e Vítor Gaspar, das Finanças.
A intenção é que o contacto entre os militantes e os governantes seja "permanente" e estão já agendadas para Janeiro acções – abertas aos militantes e à restante população – com o ministro da Saúde, Paulo Macedo, e o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, no Porto. "O objectivo é que todos os ministros percorram o país para prestarem contas", diz o secretário-geral adjunto do PSD, Luís Vales, com a convicção de que os militantes ficam "mais tranquilos" depois das explicações dadas pelos governantes."
Desvio Colossal ? As contas estão aí
Desvio colossal.2
10/12/2011 | 20:41 | Dinheiro VivoVolto à mais básica das aritméticas (os leitores que me perdoem.). O Governo obteve receitas extraordinárias este ano, por duas vias: 6.000 milhões de euros dos fundos de pensões da banca; e mais 850 milhões, da sobretaxa sobre o 13º mês.
Tudo somado, 6.850 milhões de euros. Viu-se forçado a fazê-lo, afirma, devido ao "desvio colossal" de 2.000 milhões, nas contas do 1º semestre de 2011 – pesada herança do governo anterior do PS.
Soube-se, entretanto, que esse desvio se deveu, em grande parte, a motivos irrepetíveis: encargos com o BPN + despesa adicional revelada na Madeira, num total de 1.100 milhões. Além destas despesas extraordinárias concluiu-se, assim, a primeira metade do ano com uma quebra parcial de receita, conjugada com gastos correntes e de capital a mais, de 900 milhões de euros.
E o que terá acontecido, entretanto, na segunda metade do ano? Se a receita extraordinária soma 6.850 milhões, mas existem disponibilidades, no montante de 2.000 milhões, para pagar a fornecedores do Estado, isso significa que 4.850 milhões terão de ser usados para tapar o défice existente a mais até ao fim do ano.
Entretanto, as más surpresas, oriundas da RAM (Região Autónoma da Madeira), não param: surgiram, em Outubro passado, mais 200 milhões de encargos adicionais.
Recapitulando: dos 4.850 mil milhões de défice em excesso (2,9% do PIB), 1.300 (1.100 + 200) são despesa extraordinária ( 0,8% do PIB) e os restantes 3.550 resultam da actividade "ordinária" de todas as organizações do Estado ( 900, no 1º semestre; e mais 2.650, no 2º semestre de 2011).
Seria irresponsável desconhecer o efeito, nas receitas e nas despesas do OE2011, das medidas de ajustamento, levadas a cabo desde a tomada de posse do actual Governo. Em boa parte, acordadas com a troika, logo, incontornáveis.
Mas a explicação aos cidadãos deste "desvio colossal.2", da responsabilidade política do Governo PSD/CDS-PP, está por dar. As coisas são o que são. A crise acelera tudo: encurta o período de graça de qualquer Executivo e obriga a tomar medidas a uma cadência superior ao normal. Não vale a pena é tapar o sol com a peneira de slogans, como a entrada em cena de um festejado "excedente". Só para ocultar que, em termos regulares, continua a haver um défice excessivo, equivalente a 2,1% do PIB. ( dinheirovivo )
12 dezembro, 2011
Futuro está a ficar cada vez mais longe
O futuro cada dia, mais longe
E o passado para muitos já não existe
O presente? Estão a pensar na sua destruição
Oh! da guarda Oh! da guarda contra os... marchar, marchar
Cultura para onde vais?
A cultura, mesmo com IVA a 0%, andaria pelas ruas da amargura.
Homem, há doenças que não tem cura, mas com alguns tratamentos e uns medicamentos, não se agravam. Este governante para não ver a presente realidade, não pode estar bem.
Reformas e pensões, onde vão parar?
Triste sina a nossa?
11 dezembro, 2011
10 dezembro, 2011
CRISE - um passo a frente?
Gana Alemania: Berlín ha impuesto una salida de la crisis por la vía de la austeridad, con reglas fiscales en las Constituciones y disciplina germánica que incluye sanciones para los incumplidores, cambios en los Tratados y una nueva arquitectura legal e institucional. Una pequeña revolución; una nueva Europa a la alemana, en la que se introduce la toma de decisión por mayoría cualificada para evitar la parálisis. Ese es un gran avance: la hoja de ruta está clara, con reglas fiscales estrictas y relativamente sencillas (a falta del diablo de los detalles: déjenme a mí los reglamentos).
Eso es precisamente lo que pedía el BCE para apretar el botón nuclear, la compra masiva de deuda pública, que sigue siendo la única solución a la interminable crisis fiscal. Todo queda a expensas de Draghi. Y de los sospechosos habituales: para saber si la cumbre es un éxito o un fracaso habrá que esperar al dictamen de los mercados, a partir del lunes. "Se ha dado un paso adecuado para que Draghi empiece a tener la legitimidad política que necesita para un bombardeo en el mercado de deuda. Si Draghi no aprieta el gatillo, la única duda es cuántos días tardarán los mercados en darse cuenta de que los líderes europeos siguen desorientados", indicó Charles Wyplosz, del Graduate Institute.
Está por ver si la austeridad consagrada por Bruselas funciona: Europa se encamina hacia una recesión, y algunos países sureños hacia una recesión profunda. "Una purga de austeridad es necesaria, pero a corto plazo supone graves daños colaterales. En Grecia y Portugal ha habido una fuerte recaída en la recesión, y aunque nadie lo explique eso es lo que viene en Italia y España si nadie en Bruselas y Berlín se acuerda estimular la economía europea", apuntó Santiago Carbó, de la Universidad de Granada.
Las conclusiones de la cumbre son dos: "Un nuevo pacto presupuestario" y "el desarrollo de herramientas de estabilización", según la solemne declaración en el habitual lenguaje impenetrable de Bruselas. Que hay que apretarse el cinturón es evidente, pero la traducción al román paladino de las "herramientas de estabilización" no es sencilla: junto con las compras que debería activar el BCE, los líderes europeos acordaron que el fondo de rescate (EFSF) se convertirá en permanente a mediados del año próximo, antes de lo previsto, con una potencia de fuego de medio billón de euros. Esa cifra podría elevarse a partir de marzo, pero es claramente insuficiente si el contagio acaba achicharrando a Italia (cuya deuda pública es de dos billones de euros) y España (650.000 millones). Además, los países de la UE darán préstamos bilaterales al FMI por 200.000 millones por si algún país necesita ayuda.
"Un nuevo comienzo"
La canciller alemana, Angela Merkel, saludó el resultado de la cumbre con la habitual fanfarria. Los analistas son menos optimistas: la cumbre es un paso adelante, pero el incendio fiscal sigue ahí. Hay medio a una rebaja generalizada de las agencias de calificación. La eurozona está estancada y va camino de la recesión. Hay 23 millones de parados, y subiendo. Y es posible que la solución alcanzada, más austeridad, no sirva como remedio porque la enfermedad europea no son los déficit públicos (salvo en el caso de Grecia), sino una sobredosis de deuda privada y desequilibrios comerciales. Frente a las recetas del directorio Merkozy, aplaudidas por Draghi, hay quien cree que el tijeretazo que viene condena a Europa a una depresión: en eso coincide gente tan dispar como el Nobel Joseph Stiglitz y el especulador George Soros. Hay pasos adelante que llevan al precipicio. Está por ver adónde llevan los progresos alcanzados en la madre de todas las cumbres." ( elpais )