06 outubro, 2011

2012 como será?

Vamos esperar por todos os que opinavam, juravam que todo o mal do país estava no Governo-Sócrates.
Tinham solução para esse grande mal. Contraram grandes especialistas.
 Receberam informações de amigos e companheiros do PSD e inimigos do PS.
Nas eleições garantiram que a solução estava na mudança de Governo.
Vamos aguardar.

Madeira

Duas ou três linhas apenas.
Assim, já que a Madeira, diga-se Alberto João, não quer a Independência, por óbvias razões.  Teria que pagar sózinha a despesa feita pelo Jardinismo, que se faça ao contrário - que o "contenete" seja independente da Madeira.
Se o AJJ voltar a ganhar as eleições, deixarei de ter consideração, qualquer consideração por todos, sem excepção. que votaram nele.
Nem pode ser doutra Madeira, diga-se antes maneira.

TROIKA LARANJA

Que bela foto da família Laranja

Portucale - vai dar em nada

Onde andam os tubarões?
"O Ministério Público pediu hoje ao tribunal a responsabilização penal de seis dos 11 arguidos do caso Portucale, entre os quais o ex-dirigente do CDS Abel Pinheiro, mas com penas não privativas da liberdade."

GOVERNO - "O Basófias"

Faz que anda, mas não anda. Hoje sim, amanhã, não.
Mais uma para a lista do incumprimento - Orçamento de Estado falha data de aprovação

Jardim e Mário Nogueira juntos- quem diria?

Não custa a acreditar que umas das diárias inaugurações tivesse passado pelas instalações do Sindicato dos Professores, mas que Nogueira tivesse lado a lado com Jardim, isso não.
Não, diríamos nós, se fosse connosco, mas há gente que não tem um minimo de vergonha. Admiração?  Porquê?

05 outubro, 2011

Cavaco Silva no 5 de Outubro

A mentira no dia a dia na boca e na alma dos politicos
Viva a República!
""No seu discurso de hoje, 5 de Outubro, na Praça do Município, o senhor presidente da República disse: «Vivemos tempos difíceis que ninguém pode ignorar. Esta situação irá exigir grandes sacrifícios, provavelmente os maiores que esta geração conheceu». Em Março, Cavaco Silva, disse exactamente o oposto quando tomou posse: «Há limites para os sacrifícios que se podem exigir ao comum dos cidadãos.» É esta mentira permanente na boca dos nossos eleitos que corrói a democracia e que legitima toda a contestação. A democracia não pode ser um jogo florentino e muito menos uma aldrabice. A frase do presidente da República na tomada de posse, conjugada com o que o líder do PSD, Passos Coelho, foi dizendo entre Março e as eleições de Junho, nomeadamente que não aumentava impostos sobre o rendimento ou que era um disparate pensar-se que, caso ganhasse as eleições, tocaria no subsídio de Natal, constituíram o quadro de referência que levou às opções eleitorais dos portugueses. Nada do que foi dito é verdade. Quando a mentira constitui o mote para ganhar eleições, os portugueses enganados só têm uma saída em defesa da democracia: sair à rua e protestarem, ao contrário do que hoje escreve Vasco Graça Moura no DN.""

04 outubro, 2011

100 dias

Os impostosMudaram muito, muitíssimo para mais.
As prestações sociais
Mudaram muito, muitíssimo para menos.
A saúde
Mudou muito, muitíssimo incluindo no direito à vida que os transplantes e o sangue representam.
A justiça
Mudou muito, muitíssimo para o mesmo.
O emprego
Mudou muito, muitíssimo para mais desemprego.
Os comboios
Mudaram muito, muitíssimo para menos velocidade.
O défice
Mudou muito, muitíssimo para mais e mais e mais e mais…
Os buracos
Mudaram muito, muitíssimo para mais e até se ajardinaram.
A segurança
Mudou muito, muitíssimo para menos e muitíssimo para mais medo.
O trabalho
Mudou muito, muitíssimo para beneficio das entidades patronais e muitíssimo com a retirada das garantias dos trabalhadores.

Foram cem dias de mudança. Até a crise passou nestes últimos 100 dias a ser uma coisa Global quando antes era só Portuguesa.
Até a Troika passou a ser um brinquedo de crianças em comparação com o "ir mais além" de Coelho/Portas.
Até os "limites para os sacrifícios" passaram a ser o sacrifício dos limites.
Estamos todos de parabéns.

03 outubro, 2011

Exercito - 4 generais em falta?

Não podemos acreditar que o mais alto quadro do exército Português tenha proferido uma declaração manifestando opinião ou exigindo mais 4 Generais para o Exército.
Qualquer quadro que tenha passado pela Guerra Colonial, sabe que nos 3 teatros de operações não deveriam estar tantos generais em Guerra, como agora, quando estamos em tempos de Paz.
Comparando o número de efectivos de então com os de hoje, há uma diferença abismal.
Pergunta-se então, para quê mais Generais?
Aqueles 12 Generais da GNR fazem assim tanta falta para gerir os "interesses" daquela fortça militarizada?
Um oficial general com uma folha de serviços como a que tem, deveria ser mais comedido e não querer aumentar o exército com mais efectivos.  E caros.
Não haverá mais generais que batalhões?
Estamos em época de apertar o cinto ou será que os militares não o sentem?

MANIF - contra o Governo

Sobre o número de participantes, os organizadores contam pernas em vez de cabeças

MADEIRA - um off-shore político

 Tolentino de Nóbrega, O arquipélago é um off-shore político:
    'O governo regional da Madeira é presidido desde 1978 por Alberto João Jardim, que goza de um estatuto excepcional na política portuguesa, em termos de imunidade, limitação de mandatos e acumulação de pensão de reforma com vencimento do cargo. Mas o sistema político regional tem também a particularidade de não impor aos titulares de cargos públicos, incluindo governantes e deputados, o regime jurídico de impedimentos e incompatibilidades vigente no resto do país. Ao assumir esta excepção, Jardim tem garantida a fidelidade de um conjunto de deputados que, como advogados ou empresários, prestam serviços ou fazem negócios com o seu governo, sem estarem sujeitos a qualquer comissão de ética ou registo de interesses. Isto permite, por exemplo, que Jaime Ramos, presidente dos Industriais da Construção Civil, aprove contratos de concessões rodoviárias, alterações ao regime de contratação pública e planos de investimentos; que Miguel de Sousa, administrador da Empresa de Cervejas, aprecie a concessão e prorrogação do casino ao grupo Pestana, que detém a referida cervejeira; que Rui Moisés, presidente das Casas do Povo, vote contra auditorias a irregularidades em tais entidades; ou que Guilherme Silva, vice-presidente da Assembleia da República, seja jurisconsulto avençado de órgãos regionais que favorece nas discussões de diplomas em São Bento; ou ainda que Coito Pita e Tranquada Gomes sejam, como advogados, defensores do governo que, por mandato, devem fiscalizar. O presidente da Assembleia da Madeira mantém, há 14 anos, na gaveta um projecto de lei de incompatibilidades e de impedimentos encomendado ao constitucionalista Jorge Miranda e que, a ser aplicado, afastaria do exercício de funções a maioria dos actuais titulares de cargos públicos e dos deputados sociais-democratas regionais. PS, PCP e BE apresentaram iniciativas para pôr termo ao off-shore político em que tem vivido a região, mas o PSD tem chumbado tais diplomas alegando que constitucionalmente está estabelecido que "o estatuto dos titulares dos órgãos de governo próprio" da região é definido no respectivo estatuto político-administrativo que recusa rever. Se estivesse em vigor o primeiro projecto de Jorge Miranda, o sistema madeirense seria eliminado e a maioria dos deputados - cujo estatuto vigente não prevê quaisquer incompatibilidades, embora usufruam de remuneração e regalias idênticas aos deputados da Assembleia da República - ficaria arredada do hemiciclo da Avenida do Mar. E não poderiam continuar a aprovar orçamentos e decretos regionais que alegadamente os beneficiam em obras públicas, concessões e contratos.' In "Camara Corporativa"

02 outubro, 2011

Isaltino Morais

É lugar comum que os juízes só lêem ou releem os processos pouco tempo antes dos julgamentos.
A esta senhora terá acontecido o mesmo. Talvez ainda pior, pois não terá tido tempo de ler todo o processo ou pelo menos saber em resumo o que ele continha.
Na verdade, vos digo que o que aconteceu é de uma gravidade extrema.  mandar alguém para a prisão, por erro, por negligência ou seja pelo que for, é muito grave.
Da maneira que anda a justiça e os seus executores, não custa nada pensar que as coisas por aquelas paragens, andam mesmo mal.
Quando se fala em auditorias a tudo o "que mexe", não seria de bom tom, porque a justiça mexe e mexe bem com todos os que caem nas suas teias  e, nelas caem muitos,  fazer-ser uma auditoria à JUSTIÇA?

EDUCAÇAO

Acontece neste país e se for verdade é grave.
Contam-nos que um senhor Professor, foi colocado na Biblioteca da escola, ganhando um vencimento mensal (ganha sempre, mesmo naqueles meses e férias que nada faz) de cerca de 2.500,00 €, por incapacidade de relacionamento com o alunos.  Isto em resultado dos vários conflitos que angariou com alunos e encarregados de educação durante vários anos lectivos.
Ora, este ditos profissionais, que não sabem ou não querem leccionar, que são uns inadaptados aquilo que entenderam que seria a sua profissão e que demonstram não ter aptidão para tal, podem ficar, anos sucessivos à sombra duma biblioteca, auferindo um vencimento deste montante, como prémio?
Não.
Os impostos de que trabalha honestamente, não podem servir para  pagar prémios a este "empregados do Estado"
Gente desta terá que ser obrigada a mudar de profissão, com base numa "justa causa".
Bolas, isto é de mais.

GREVES - assaltos à Democracia

As ondas de greves que a irresponsabilidade dos ditos partidos da esquerda, PCP e BE, estão a promover, são o mais violento assalto à democracia desde a revolução dos cravos.
Claro que não se pode esperar destes partidos um apego à Democracia - a sua filosofia política, desde sempre, tem a sua base na ditadura.
A queda do governo liderado pelo PS, com o apoio destes partidos, não poderia nunca ter resultado em algo diferente que o agravamento da situação económica, financeira e social do país.
Esses Partidos sabiam-no bem. No entanto as armas apontadas ao PS, inimigo figadal destas duas forças partidárias, já só podiam ser descarregadas com tiros certeiros na Democracia.
Ninguém de bom senso, poderia pensar que a situação melhoraria com um Governo mais à direita do que o existente à altura.  Mas o bom senso, não faz o futuro nestes partidos.
Hoje, que de facto tiver o bom senso de perguntar a Jerónimo ou a Louçã porque o fizeram, obtém a mesma resposta de sempre - a defesa da democracia.
Pois, assim será.
Os portugueses vão ter que olhar com mais atenção para o que está a passar na Grécia - as greves estão a lançar ainda  maiso país na falência.
A situação de hoje, não passa por um conflito laboral, entre o estado patrão e os funcionários públicos empregados.
Funcionários dos Estado e das Autarquias ou a eles ligados, ainda tem fortes probabilidades  de receberem os seus salários ou parte deles.  Do mesmo já não se pode dizer na actividade privada. Aqui, os sindicatos e as greves, desde há muito que deixaram de existir. A razão da sua existência terminou. Foram os próprios sindicatos que mataram as greves nos sectores da economia privada.
Hoje, a maioria da contestação nas ruas faz-se com os reformados, com os que nunca trabalharam ou descontaram para a segurança social e que acham que tem reformas de miséria, com todos os noutros que acorrentados à corrente ideológica dos partidos da dita esquerda, continuam a não querer ver um realidade diferente daquela que os "seus vendilhões do templo" lhes estão a impingir.
Ao fim de tantos anos, talvez  já  fosse o momento, para encontrar esse lideres à parede e perguntar-lhes: que nos querem fazer? Este é o melhor caminho? O resultado, com greves ou sem greves qual a diferença.
à vezes, não há pior cego que o que não quer ver.