07 agosto, 2011
Rendimento mínimo
Há por aí, muitos milhares destes pensionistas que bem precisam de justificar o dinheiro que recem dos comtribuintes
06 agosto, 2011
Novas Oportunidades
Será que o Governo não quer que os portugueses não tenham oportunidade de voltar a estudar?
O problema não está em quem está à frente, O problema é acabar com o projecto.
O nosso Primeiro Ministro nada mais fez que estudar, política e no final arranjar-lhe uns tachos nas empresas dos amigos. Seráq um trauma que o leva a querer acabar com as Novas Oportunidades?
"Luís Capucha, responsável pela Agência Nacional para a Qualificação, entidade criada para acolher a Iniciativa Novas Oportunidades, foi afastado do cargo. A comissão de serviço terminou e não foi renovada." (publico)
É BOM, RECEBE BEM...
Oh Álvaro, com tanta competência e com esses salários, não há hipoteses de errar.
"O ministro da Economia e do Emprego, Álvaro Santos Pereira, nomeou dois assessores com um estatuto remuneratório equiparado a director-geral, ou seja, irão receber um salário mensal bruto de 3.892,53 euros." (publico)
RTP - privatização
Passos Coelho quer privatizar a RTP. Mas, o que está a fazer, é a destruí-la. E, portanto, a desvalorizá-la.
Esta patológica sanha de privatizar tudo, empresas e instituições lucrativas para o Estado, como a Caixa Geral de Depósitos, a EDP, os Correios, a TAP, até as Águas de Portugal, é um crime irreversível contra Portugal.
Vejamos o caso da RTP.
- O anúncio de Passos Coelho foi que ia privatizar um dos canais da RTP. Mas não disse qual. Quis fazer-nos passar por estúpidos. Todos sabemos que, na RTP, só há um canal privatizável, o1º. Alguém vai comprar um segundo canal com 5% de audiência? Alguém – mesmo em saldo – quer comprar a RTP Memória, a RTP África, a RTP internacional ou a RTPN? Ou a RTP Açores? Ou a RTP Madeira?
- O anúncio da privatização teve como consequência imediata a decapitação da direcção de programas (José Fragoso) e a saída para a TVI dos melhores jornalistas-pivôs: José Alberto de Carvalho e Judite de Sousa.
Sei por experiência própria e televisiva que situações de indefinição e insegurança como esta provocam instabilidades profundas e duradouras, desmotivação e imediata perda de qualidade do produto televisivo.
É que o produto que a RTP fabrica não são parafusos, ou tijolos, sempre iguais e sempre os mesmos. Não. O produto da televisão pública são programas. Programas sempre diferentes nos 365 dias do ano. Uma estação de televisão é uma estrutura frágil, delicada, sensível, onde a imaginação e a criatividade têm de superar a rotina e o "mais do mesmo".
Mas, se Passos Coelho quer privatizar, Paulo Portas nem quer ouvir falar nisso. E, entre a loucura de um e a sensatez do outro, esperemos pelas cenas dos próximos capítulos. - Em televisão, quanto maiores as audiências, maiores as receitas da publicidade. É esse o negócio da TVI e da SIC. E também – parcialmente – o da RTP. Há pouco tempo a estação pública estava mais próxima da TVI do que a SIC da RTP. Mas bastou Passos Coelho falar, para tudo isto se inverter: a RTP já está atrás das outras e a ter audiências tão fracas que deviam envergonhar o ministro da tutela, Miguel Relvas. Caso ele – como é óbvio – percebesse alguma coisa de televisão.
- Para Passos Coelho, uma televisão estatal e de serviço público, mais do que uma inutilidade, é uma ameaça, um alvo a abater.
Quando vai a Bruxelas tirar aquelas fotografias com Presidentes e colegas seus, o que é que cada um deles lhe podia ensinar?
Que no Reino Unido, há a BBC. Na Alemanha, a ARD. Em Itália, a RAI. Em França, a TF1. Em Espanha a TVE. Tudo televisões estatais. Chega?
Há, no entanto, uma coisa de que tenho a certeza: logo que Passos Coelho vender a RTP em saldo, imediatamente esta genial ideia será seguida em toda a Europa. - Significa isto que eu concorde que na RTP tudo vai bem? Claro que não. Nem por sombras. Sobretudo por duas razões.
Em primeiro lugar, a RTP – que devia ser um serviço público – confunde esta obrigação legal com a pior programação das televisões concorrentes: concursos, reality shows, futebol a toda a hora e sob todos os pretextos, telenovelas de refugo, jornalistas e repórteres que não sabem falar portugês. Em vez de criatividade e invenção, pratica-se o "voyeurismo" e copia-se o pior.
Em segundo lugar, é possível fazer bons programas com grandes audiências, gastando pouco dinheiro. Mais em jeito do que em força. Pondo a imaginação a funcionar.
Quando fui director de programas da RTP – e depois seu administrador – provei isso: a imaginação vale mais que o dinheiro.
Lembram-se, os mais velhos, de A Visita da Cornélia? Ou de O Tal Canal, do Herman José? Lembram-se dos programas de poesia do Mário Viegas? E dos do Prof. Vitorino Nemésio? E dos do Victorino de Almeida? Lembram-se da Gabriela (que eu comprei quase a custo zero)?
Se então foi possível, porque não o é agora? - Era isto que o governo devia promover: restruturar em vez de privatizar, concentrar pessoas e meios, criar uma atitude de respeito pela cultura, proibir que apareça à frente das câmaras quem não souber falar a nossa língua.
É que, a televisão, é sobretudo uma escola. Para o bem. E para o mal.
Será que o governo, que até extinguiu o Ministério da Cultura, não percebe que Portugal precisa de uma televisão de serviço (ao) público? (O Ribatejo)
NUNO CRATO aceita o que critica
Assim vai a Educação: Crato aceita o que critica.
"O novo programa de Português do ensino básico, que entra em vigor em Setembro, incorpora as orientações estipuladas há 10 anos num documento – "Currículo Nacional do Ensino Básico, Competências Essenciais" - que o actual ministro da Educação e da Ciência, Nuno Crato, considera "inútil, mal organizado, palavroso e repleto de orientações pedagógicas que são caducas", segundo reafirmou em Julho passado." (publico)
SÓCRATES... volta
Vamos lá engolir mais este sapo.
Este Governo está a dar a nota com as nomeações para a CGD...
04 agosto, 2011
PROFESSORES
Haverá por aí, neste país, alguma empresa que contrate empregados se não precisar deles?
O Estado, gasta os impostos dos contribuintes.
Esse dinheiro não pode ser gasto ao desbarato.
Ser professor não dá direito a emprego no Estado, isto porque nas escolas privadas, tal não acontece.
Uma empresa quando fecha ou tem quebras de produção, não pode nunca ficar a pagar salários a quem não tem trabalho para produzir.
Muitos dos professores sabem que ser professor não garante um emprego vitalício. Nos dias de hoje, nenhuma profissão garante.
Durante muitos anos, muitos milhares, receberam salários sem os merecer. Haja vergonha. Muitos milhares de professores chegaram ao fim da linha.
Não terão muita razão para preocupações, pois são gente sem igual no universo dos trabalhadores deste Portugal - aptidão, vocação, grau académico, inteligência, etc, etc.
O futuro, estará certamente à vossa frente.
Ou monta negócio por conta própria ou muda de emprego. Nada difícil nos tempos que correm.
112 em teste pelo PSD
Por sorte cada cidadão deste país ainda não se lembrou de fazer uma chamada para o 112 para verificar quanto tempo este serviço demora a atender, para em caso de necessidade futura ficar prevenido.PORTAS - ficou à porta do Conselho de Estado
Portas fora, Bagão dentro. Portas recebe assim a paga o discurso na Madeira. Mas fica calado, por enquanto?
"PSD e CDS desvalorizam e justificam decisão com a presença de Bagão Félix no órgão consultivo do Presidente"
HERMINIO LOUREIRO-uma salada de Futebol-Politica-Futebol
São "artistas" como estes que tambem descidibilizam os Partidos e a Política.
Anda de mão dada com o Governo, com o Futebol, com a política e com as Autarquias.
O "bichinho" do Poder mexe com esta gente.
03 agosto, 2011
Mini(s)tério da Educação, que trapalhada
Só?
"Desleixo, impreparação e descoordenação são qualificativos apropriados para referir a trapalhada dos últimos dias. Ora extinguiram turmas de cursos de Educação e Formação de Adultos, ora as recuperaram. Feito o trabalho com base nas informações de meio de Julho, veio a directora-geral da Inovação e Desenvolvimento Curricular dizer, a 29, que, afinal, a música era outra. E para partitura, puxou de um decreto-lei que respeitava à Saúde ou de outro que já não era. Não demore a explicar esta palhaçada. Se o Nuno, o Arrobas, não souber fazer as coisas, tente o outro, o Crato! Mas faça algo, rápido!'" (Santana Castilho)
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