23 junho, 2011

Roda lenta - 9º Aniversário

2 de Julho
Passeio Motard - Motochurrasco

Caxias - arraial

Sete Sóis Sete Luas



24 de Junho a 19 de Agosto . Sextas . 22h00

Fábrica da Pólvora de Barcarena
A 19ª edição do Festival Sete Sóis Sete Luas arranca já na próxima sexta-feira, dia 24 de Junho, com uma estreia nacional: a napolitana Pietra Montecorvino sobe ao palco da Fábrica da Pólvora, às 22H00, apresentando o seu último trabalho, “Italiana”, que contém o melhor da canção italiana dos últimos quarenta anos, reinterpretada com instrumentos e sonoridades mediterrânicas e do mundo árabe. A sua música é um encontro de melodias e sons de todas as culturas do Mediterrâneo.
Pietra Montecorvino inicia a sua carreira como actriz de teatro e cinema mas rapidamente revela os seus dotes como cantora. Edita o seu primeiro álbum em 1991, com músicas escritas pelos irmãos Eugénio e Edoardo Bennato, e nesse mesmo ano vence o prémio Targa Tenco de melhor intérprete do ano.
Relembre-se que o Festival Sete Sóis Sete Luas decorre de Junho a Agosto na Fábrica da Pólvora às sextas-feiras, pelas 22H00.
Este Festival é constituído por nove concertos, com a presença de artistas de Itália, de Marrocos, da Croácia e de Espanha, bem como o projecto 7Sóis Med-Criola Orkestra, dirigido pelo português José Barros (vocalista de Os Navegantes), com a participação da cabo-verdiana Tété Alhinho (voz), do espanhol Manuel Cabrales (bateria), do marroquino Jamal Ouassani (violino) e dos italianos Mimmo Epifani (bandolim) e Mario Rivera (baixo).
O Sete Sóis Sete Luas, este ano na sua 19ª edição, é promovido por uma rede cultural de vinte e cinco cidades de dez países do Mediterrâneo e do Atlântico - Brasil, Cabo Verde, Croácia, Espanha, França, Grécia, Israel, Itália, Marrocos e Portugal - e tem como principal objectivo o diálogo intercultural através da realização de projectos de música popular e de artes plásticas, com a participação de grandes figuras da cultura mediterrânica e atlântica.
Programa:
Pietra Montecorvino (Nápoles, Itália) - 24 de Junho
Orquestra Chekara Flamenca (Tetouan, Marrocos) - 1 de Julho
Franko Krajkar (Istria, Croácia) - 8 de Julho
Zoobazar (Madrid, Espanha) - 15 de Julho
7Sóis.Med.Criola.Orkestra (Mediterrâneo) - 22 de Julho
Tinturia (Sicília, Itália) - 29 de Julho
Folkabbestia (Puglia, Itália) - 5 de Agosto
Dos Orillas Ensemble (Marrocos e Andaluzia) - 12 de Agosto
Sinetiketa (Andaluzia, Espanha) - 19 de Agosto

BILHETES À VENDA
2€ (individual), 5€ (família, até 4 pessoas) e 15€ (temporada, 9 espectáculos)
Fábrica da Pólvora de Barcarena, Loja Municipal no Oeiras Parque, Centro de Arte
Manuel de Brito e pontos de venda Ticketline.

Cavaco Silva dá o tom

Para pagar as reformas e subsídios chorudos a tantos como a ele, lá está o trabalho dos infortunados sempre à frente.
Sem medo, claro.

"PR defende «união e coragem» e pede portugueses trabalharem

O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, defendeu hoje que o tempo actual deve ser de «união e de coragem», sublinhando que os portugueses têm de «trabalhar sem medo do futuro». "

Made in Portugal

Cristo Rei - Almada

IGF detecta

Os amigos que estão nessas empresas, não servem para facultar esse roubo descarado?
"O relatório de actividades de 2010, publicado no site da IGF, salienta que foram analisados 46 contratos de consultorias e outras prestações de serviços em 2008 e 2009, num total superior a 39,9 milhões de euros."
"Neste conjunto de contratos analisados, foram detectadas “graves deficiências”, que se estendem pelo “incumprimento frequente das normas de contratação pública, em especial na fase de formação dos contratos”. Estas situações verificam-se em maior número nas empresas detidas indirectamente pelo Estado.
Por outro lado, é rara a justificação da necessidade de contratar, “tanto do ponto de vista económico como da ausência de soluções internas” ou explicações sobre os objectivos desses trabalhos, indica a IGF.
E já após a entrega dos serviços, “só excepcionalmente” foram avaliados os respectivos resultados, tal como “a justificação dos desvios de realização” dos contratos."

Roubo? Impostos para que servem?

Em português acrcaico a isto se deve chamar: estão a meter a mão no meu bolso.
Mas pergunta-se: se isto for ilegal, essas verbas não devem ser devolvidas?

"Duas das três entidades de supervisão do sistema financeiro – Banco de Portugal, CMVM e ISP – pagaram em 2009 prémios de seguros de saúde/doença não só aos colaboradores mas também a 569 “familiares mais próximos” e uma das entidades pagou a parte não comparticipada dos Serviços de Assistência Médico Social (SAMS) dos bancários “nas despesas de saúde dos 5551 trabalhadores e a 2017 familiares (no montante de 1,4 milhões de euros)”." (Publico)

Vila Fria - falta de passadeiras e bandas sonoras

Temos notícia que o abaixo assinado a que Isaltino Morais se referiu na conversa com os moradores de Vila Fria, está em fase de finalização.
As promessas devem ser cumpridas. O Presidente da Camara de Oeiras, assim o fez, perante moradores, uma vereadora e uma sua assessora, prometeu cumpriu os pedidos da gente de Vila Fria..
Mesmo cumprindo promessa, esperemos que a celeridade com que sejam colocadas as bandas sonoras largas e as passadeiras para peões, não passe para as calendas gregas.
Que sejam colocadas as "guardas" dos peões, com à mesma "velocidade" que foram colocadas as passadeiras de peões em frente do Pingolé - entre as 7 da tarde e as 10 da noite do mesmo dia da conversa.
Vamos aguardar

Justiça - doente crónica


"Qualquer professor que apanhe uma prova copiada não tem dúvidas quanto ao que deve fazer, anula-a, se souber qual o aluno que copiou anula a prova deste, se não souber quem copiou quem anula as duas provas. Se numa mesma turma forem vários alunos a terem copiado anulam-se todas as provas. No caso do CEJ a situação nem se deve ficar por aí, estando em causa futuros magistrados cujos valores éticos devem ser questionáveis o copianço é motivo para chumbo e exclusão da escola.
No caso da prova em causa a situação é bem mais grave pois o copianço terá sido colectivo, isto é, deixa de estar em causa apenas um ou dois alunos para passarem a estar em causa dos valores da instituição. Um aluno a copiar pode ser uma excepção, uma turma a copiar significa que isso faz parte da cultura da escola, significa também que nem sequer há cuidado na vigilância dos exames.
O que está em causa não é apenas a turma, é a credibilidade do CEJ, a competência dos seus dirigentes e a confiança dos portugueses nos magistrados." (O Jumento)

Até depois de mortos, os mais velhos, assim, são:

«Uma auditoria da Inspecção-Geral das Finanças às despesas da Justiça detectou 165 mil euros de pagamentos em excesso de subsídio de compensação a magistrados jubilados já falecidos, por inexistência de comunicação do óbito pelo Instituto de Registo e Notariado.

O subsídio de compensação é o suplemento remuneratório mais expressivo (39 milhões de euros em 2009 num universo acima de quatro mil magistrados). Segundo o relatório da IGF, apesar de ser contrário à lei, a entidade auditada - Ministério da Justiça - efectuou também pagamentos em excesso de 28,8 mil euros (período de 2008 a Março de 2010) do suplemento remuneratório para compensação do trabalho para recuperação dos atrasos processuais a oficiais de justiça cuja classificação foi inferior a Bom. "Dada a ausência de despacho conjunto dos ministros das Finanças e da Justiça, afigura-se questionável a atribuição de abonos para falhas a um número variável entre 337 e 346 secretários de Justiça (ou substitutos) após 01 de Janeiro de 2009, num total pago de 349 mil euros", lê-se no relatório.
A  auditoria conclui ainda que o subsídio de fixação atribuído aos magistrados judiciais e do Ministério Público e do suplemento de fixação dos funcionários judiciais que prestam serviço em comarcas periféricas deveriam ter sido tributadas em sede de IRS como trabalho dependente e que o imposto em falta que deixou de ser arrecadado ascende a um valor que se estima em 4,9 milhões de euros (ano de 2009). A auditoria refere ainda que, em finais de 2009, o Ministério da Justiça foi condenado a pagar 40,5 mil euros de juros de mora a três magistrados (aqueles que reclamaram) pelo atraso no pagamento da remuneração por acumulações de funções, em resultado do conhecimento tardio dos pareceres dos Conselhos das Magistraturas e da decisão da tutela, despesa que deveria ter sido evitada.»

22 junho, 2011

Portuga - proteger o que é nacional


Vila Fria - Comunidade Solar





Nada terá a população de Vila Fria a dizer sobre a colocação deste tipo de equipamento, em regime de teste e experiência,  na àrea da antiga lixeira de Vila Fria.
O progresso é um bom companheiro desde hoje a caminho do futuro, mas, a Camara tem que ter em atenção que deve devolver uma parte da área da antiga lixeira para uso das populações, conforme prometido.

Francisco Louçã

Como uma lapa.  Não há tormenta que o faça largar a "rocha".  De vergonha já nem falamos.

"Agarra-se à Mesa do Bloco e à sua coordenação, como lapa à rocha.
Poderia ter tirado uma ilação, considerando-se parte do problema e já não ferramenta para a solução, abrindo espaço para um novo líder e outra liderança, como o fez Sócrates no PS.
Mas, Louçã, bravo trotskista, apoiado pelos estalinistas de todos os matizes (UDP, Politica XXI, Renovação Comunista e etc...) continua ao leme até levar a barca bloquista, em navegação tartamudeante, de cabotagem, a escafeder-se contra as rochas alcantiladas do Cabo de S. Vicente, afundando-se para sempre nas fragas da sua incompetência politica"

Pedro Passos Coelho

Consta que desde ontem, Pedro Passos Coelho e os seus mais próximos colaboradores, com o apoio de uma das mais prestigiadas empresas fúnebres deste país, se encontra de fato macaco, a vasculhar todos armários de São Bento, à procura dos tão balados "esqueletos no armário"
Ficamos a aguardar o resultado de tão árdua e poeirenta tarefa

21 junho, 2011

Vila Fria - falta de passadeiras e bandas sonoras

A população de Vila Fria, em especial os moradores da Avda 25 de Abril, pé,  não se podem esquecer do perigo que é levar os seus filhos e netos à escola e ao Pingolé.
Razão bastante para que desde há muitos anos, tenham pedido à Camara a colocação de passadeiras e bandas sonoras na Avenida (que de avenida só tem o nome) 25 de Abril, entre  o entroncamento da dita avenida com a Rua Carlos Paião e a Estrada Porto Salvo-Leião.
Isaltino Morais, prometeu que tal aconteceria com brevidade quando confrontado com tal situação por aqui passou com a sua caravana de propaganda eleitural para as autárquicas.
Esqueceu~se do prometido.  Pior terá dito que mandou executar tal pedido mas que nunca foi concretizado e disso ficou sem saber.
Assim funcionam os autarcas e as autarquias. Promete, não cumpre e desconhece o que se passa a seguir.  Não terá nunca passado novamente por VIla Fria, pois assim, teria havida uma vaga hipótese de se ter lembrado das suas promessas. Tal não aconteceu.
Agora, confrontado com as promessas não cumpridas, logo arranjou a artimanha de que seria preciso um abaixo assinado para apoiar as pretensões dos moradores.
De facto um argumento que dá vontade de rir.
Pois então, se na Rua  Carlos Paião, que é larga, tem passeios em toda a sua entensão, parque de estacionamento para veículos automóveis, e tem "lombas e passadeiras", foi preciso algum abaixo assinado para as  colocarem?
Senhor Presidente, não brinque com coisas sérias.
O abaixo assinado vai chegar à sua mão e será  que se vai esquecer do prometido outros tantos anos ou argumentar com falta de verba?
Sobre estes temas, a Junta de Freguesia, nada conta.  Nem figura de corpo presente faz. Um verbo de encher.

Paço de Arcos

Assad

Há pessoas com quem nunca simpatizamos, mesmo sem razão aparente, mas este personagem, justifica muito mais que antipatia .
Ao que se sabe estudou oftalmologia, contudo não consegue ver o mal que fez e que continua a fazer aos seus semelhantes e ao seu país

Governo - os melhores

Vamos ficar por cá, para ver, se não será tudo isto, uma verdade.

"Os melhores dos melhores 1. Só quem nunca trabalhou na vida pode ignorar as dificuldades que a drástica redução do número de ministérios colocará à actuação do novo governo. Como se espera que alguém faça algo de útil se se coloca sob a sua responsabilidade a Economia, os Transportes e Comunicações, as Obras Públicas e o Trabalho? João Cravinho, uma pessoa de capacidades superiores, aceitou tomar simultaneamente conta de parte delas (Transportes e Obras Públicas) e o resultado não foi brilhante. O que Passos decidiu não passa de uma brincadeira de crianças.
2. Uma interminável procissão de sumidades empresariais e académicas debitou-nos durante anos do alto dos seus púlpitos mediáticos infalíveis soluções para curar a pátria infeliz. Chagada a hora, todas as desculpas valeram para se baldarem, sendo a mais vergonhosa a da necessidade de dar lugar a uma nova geração imberbe e inocente. Nuno Crato merece ser felicitado por ter tido a ousadia de, num momento crítico, submeter à prova do fogo as suas convicções. Mesmo que tudo lhe corra mal, terá a oportunidade de completar a sua educação sentimental.
3. Dirigir um ministério é uma função executiva. Consiste basicamente em traçar objetivos, tomar decisões, buscar apoios, liderar projetos, motivar pessoas e controlar resultados. Como é que uma vida de investigação e intriga académica, resguardada do escrutínio da opinião pública, pode preparar alguém para tais funções? É como pretender-se transformar um fabricante de tintas em pintor. Tal como Saramago foi uma revelação tardia, não é impossível que Gaspar e Santos Pereira tenham descoberto a meio das suas vidas uma nova vocação e que ela seja coroada de sucesso. Mas isso parece tão improvável como ganhar a sorte grande em duas semanas consecutivas.
4. Confirma-se que o CDS não tem existência real fora da televisão. Chegada a hora da verdade não conseguiu arrebanhar para o governo senão Cristas, que, revelando-nos uma nova faceta das Novas Oportunidades, vai aprender muito sobre Agricultura, e Mota Soares, um destacado chegamisso.
5. Macedo vai para a Saúde cortar custos. É sempre fascinante observar gestores bancários a cuidar de actividades mais terra a terra. Prevejo que descobrirá que cortes de custos sem uma estratégia conduzem no fim a surpreendentes aumentos de custos.
6. Deslumbrado com as câmaras de tv à chegada à Portela, o Ministro da Economia informa-nos que a Isabel ficou no Canadá a cuidar das crianças de oito, seis e quatro anos. Próximo passo: transmissão em direto das mudanças.
7. Moedas tem neste governo a missão de controlar de perto Gaspar por conta de Passos Coelho. A coisa promete.
8. Na sua primeira intervenção pública depois do anúncio da composição do novo governo, Cavaco Silva assumiu a postura de chefe do executivo. Mais um factor de instabilidade a acrescer aos restantes.
9. Num momento tão difícil, dir-se-ia que precisamos de gente com autoridade e experiência. Puro engano: o que se quer é leviandade e amadorismo."

Palavras sábias

Ainda sobre o copianço dos futuros magistrados:

"Nunca vi um magistrado ser punido por desonestidade nas suas decisões e, no entanto, eles são tão (des)honestos como outros profissionais. Em todas as profissões e funções (advogados, médicos, engenheiros, professores, funcionários públicos, polícias, autarcas, deputados, governantes, etc.) há pessoas desonestas, mas quando chegamos aos magistrados eles são todos honestos. É falso. Eles não são feitos de uma massa diferente da do comum dos mortais. O problema é que eles julgam-se uns aos outros, protegem-se uns aos outros, exculpam-se uns outros, muitas vezes sem qualquer pudor. Algumas das piores desonestidades a que assisti em toda a minha vida foram praticadas em tribunal por magistrados, sobretudo juízes, sem quaisquer consequências porque a desonestidade deles é absorvida pelas sua independência e irresponsabilidade funcionais."(jn-Marinho Pinto)

Políticos - ódio sobre eles

Convem não esquecer que sem políticos não há democracia.

"O ódio aos políticos chegou a um ponto em que a inexperiência executiva é vista como um bom currículo para os novos ministros. Como bem explica Vasco Pulido Valente, um ministro que não conhece o Estado é engolido por ele, um académico que não conhece as repercussões políticas e sociais de cada decisão que toma e que não está preparado para lidar com elas estampa-se sempre. Fica espantado o teórico sem mácula quando os seus maravilhosos modelos não funcionam no ingrato mundo real. E paralisado na sua virginal inocência, não consegue mudar nada. Não, não há governantes espontâneos. "(Expresso).Daniel Oliveira