07 março, 2011

PCP – 90 anos

Desde que tivemos conhecimento da existência deste Partido, por volta do início dos anos 60 e porque viver na Margem Sul proporcionava não só saber da sua existência, como tambem de algumas das suas actividades.

Algo estava para contecer, quando havia movimentação da GNR junto ao Portão Verde, acesso ao Arsenal da Marinha e aos diveros quartéis da Armada naquela area.

A Rádio Moscovo, possibilitava que a propaganda do Partido, atraves da rádio fornecesse alguma informação politica que os rádios e o jornais censurados não podiam passar.

Durante todos esses anos, podemos ver e até participar, muito espoàdicamente, em algumas actividades contra o regime. A GNR a pé ou a cavalo era sempre um aperitivo que não faltava.

O PCP foi-se mantendo como o titular desse tipo de iniciativas.

O 25 de Abril, o primeiro e o segundo 1º de Maio após 25 de Abril, vieram dar luz à ideia que tinhamos sobre aquele Partido.

Hoje, mesmo com a queda do Muro de Berlim, pouco ou nada se modificou.

Ficou mumificado, com a curiosidade de continuar a alimentar milhares de seguidores com o seu habitual tipo de cassete – mantem a mesma filosofia.

Os PC´s, são assim como que uma casta – vão mantendo o seu ADN.

06 março, 2011

PSD

Para ler com paciência e atenção.

É esta "agremiação de suicidas" que quer ter a confiança dos portugueses para governar o país?

António Nogueira Leite poderia ter citado os dois primeiros parágrafos da crónica de ontem, no Público, de Vasco Pulido Valente, intitulada Os suicidas:

'Pedro Santana Lopes diz que se sente cada vez mais distante do partido. Porquê? Em primeiro lugar, por causa do oportunismo, do bando a que ele chama "técnicos de representação permanentemente disponível". Em segundo lugar, porque o PSD não pensa no que é importante para o país, mas no que interessa a "alguns que nele militam" (em nomes Santana infelizmente não fala ). E, em terceiro lugar, porque "os dirigentes" fazem "mais guerra a companheiros do que a adversários". Como condenação, ninguém até agora foi mais longe: nem companheiros, nem adversários. Mas Santana não parou aqui. Propôs também a substituição de Pedro Passos Coelho, eleito há poucos meses, por Rui Rio, garantindo que "o perfil de gestor austero, frontal e rigoroso" de Rui Rio iria com certeza "suscitar muito maior entusiasmo".

E esse "gestor austero, frontal e rigoroso" não perdeu tempo. Começou por recusar. E, a seguir, explicou que já não chega "trocar de Governo" para pôr fim à profunda "decadência" do país. Segundo ele, só uma clara "mudança" de regime nos pode salvar e, sem essa mudança, a bancarrota é certa. Pior ainda: este génio do Porto e candidato a salvador da Pátria não se coibiu de revelar que o Estado não tinha força, que a justiça estava pior do que "no tempo da ditadura" e que a própria democracia não era mais do que a expressão de uma vontade minoritária. Donde se depreende que pelo menos parte do PSD deixou de ser um partido pacífico e legalista e passou a ser um partido "revolucionário", com Rui Rio e Pedro Santana Lopes por chefes. Convém tomar nota e boa nota desta pequena metamorfose.
'

Mas o conselheiro de Passos Coelho preferiu chamar a atenção para o terceiro parágrafo da crónica, na qual Valente assegura que "a guerra civil voltou ao PSD":

'Entretanto, Pedro Passos Coelho tenta aguentar as coisas e descobrir uma via média entre as dezenas de notabilidades que pretendem correr já com o PS e as que pensam que é melhor esperar até Outubro de 2012. O inevitável Luís Filipe Menezes, que vem sempre à superfície quando há sarilhos, pensa que o país precisa de um "refrescamento" eleitoral. Aguiar-Branco quer a "remodelação" de Sócrates, Ângelo Correia, com a sua famosa lucidez, concorda. Mas Pacheco Pereira pede que Sócrates governe até 2013. Rui Rio pede que não se precipite a "revolução". E Capucho hesita. De qualquer maneira, a guerra civil voltou ao PSD e a cada episódio - seja ele a megalomania de Santana e Rio ou a despropositada paciência de Pacheco Pereira - a maioria absoluta com que ele desde Cavaco sonha fica mais longe e duvidosa. Aquela é de facto uma agremiação de suicidas.'

Se Nogueira Leite o diz, quem somos nós para o contestar?

Festival da Canção – que grande palhaçada

Não em directo, mas no telejornal, apareceram uns "artistas" que foram votados para representar Portugal num daqueles festivais onde ficamos sempre nos últimos lugares.

A votar assim, Portugal, não irá longe.

Uma palhaçada, que deixa os verdadeiros palhaços corados de vergonha.

Em Portugal é assim…

Ora tomem nota.

Em Portugal é assim: trabalho, vai-te embora… aí de mim, estou tão cansado.

Canasados, os Portugueses, em especial todos os que recebem os salários de empresas públicas ou suas associadas.

Vejamos: As escolas param até quinta-feira, tudo a conta deste Carnaval da política, dos Sindicatos e dos Políticos. Trabalho, ensinar alunos, claro que não.

Nas creches, jardins de infância, etc, onde os pais trabalham, qual a razão porque encerram, na segunda-feira de Carnaval? Onde deixam os pais os seus filhos?

Não há escolas, não há creches, mas os pais pagam a mensalidade como se houvesse escolas ou creches durante todos os dias do mês.

Depois queixam-se que os alemães querem mandar na Europa.

Pois, mas há que trabalhar.

Mas trabalhar, não é receber só o salário no fim do mês. Salário pago pelos contribuintes.

Geração Rasca e à Rasca

Não basta gritar, barafustar ou reenvidicar.

"…o protesto reivindica o fim da precariedade, a melhoria das condições de trabalho e o direito ao emprego. No Prós e Contras, nenhum dos jovens apartidários do Bloco mostrou como essas maravilhas se alcançam. Pior ainda, nenhum mostrou merecê-las.

Por regra, as criaturas em questão comunicavam através de lugares-comuns do género "O futuro é nosso!", ou de puros disparates, de que a insistência na palavra (?) "proactividade" era um dos mais irritantes. Não vi os infelizes que, na tese dos Deolinda, estudaram para ser escravos. Vi meninos estragados pelos pais e pelo ensino indigente a reclamar os privilégios que supõem beneficiar as gerações anteriores e que, a julgar pela retórica pedestre, estudaram pouco. Um deles evocou a queda de Mubarak. Outro proclamou solene: "Não 'deiem' estágios mal remunerados." É improvável que lhes "deiem" estágio algum. "


 

Operação Furacão

Dão-se alvíssaras a quem souber algo sobre a Operação Furacão – Nomes, verbas, estado da operação, etc.

Face Oculta – A justiça que temos

A Justiça que temos e ao preço que ela está. Assim vai andando o Reino da Justiça. Todos os seus artífices são reis e senhores. O Zé paga, a Justiça faz que anda, mas não anda. Serve para muito, mas muitas vezes não serve para a sua finalidade – julgar.

Leia-se com atenção:

«Após 16 meses de prisão, a justiça portuguesa libertou Manuel Godinho, o principal dos 34 arguidos do megaprocesso "Face Oculta", acusado de 60 crimes, de corrupção, associação criminosa e tráfico de influências, entre outros. Não que tenha sido deduzida acusação. Não que tenha sido apurada inocência. Apenas porque se esgotou o prazo máximo da prisão preventiva sem que existisse da parte da investigação nesse período, recentemente reduzido, conclusões que pudessem dar continuidade ao processo que corre sobre o empresário da sucata com contactos ao mais alto nível.

A discussão pode, como muitos pretendem, centrar-se na "figura" da prisão preventiva ou nos prazos da mesma. Admito até que possa estudar-se a sua não aplicação na maioria dos casos, contemplando-a apenas para excepções em que haja risco de fuga ou destruição de provas, como é prática noutros países. Mas o grande problema, e é sobre esse que interessa de facto reflectir, está na investigação.

Na América, Bernard Madoff - responsável pela maior fraude financeira de sempre, em dinheiro e número de pessoas envolvidas - foi investigado, julgado e condenado em menos de um ano. Em Portugal, Godinho sai da prisão 16 meses depois do escândalo que abalou o País sem que o seu processo esteja concluído (quanto mais as dezenas de investigações paralelas que dele derivaram). No mesmo país, o nosso, uma mãe espera 13 anos (e após trabalho de três equipas de investigadores da PJ e duas do Ministério Público) para saber que ninguém sabe o que aconteceu ao seu filho, desaparecido quanto tinha 11 anos. Em Portugal, Godinho, numa táctica contrária à de Al Capone, é acusado um dia depois de ser libertado, de uma fraude de 14 milhões em facturas falsas. No nosso país, a justiça decide, 13 anos depois, acusar de rapto um único suspeito, não porque esteja em causa um crime de tráfico de seres humanos mas apenas porque transportou o menor no carro sem autorização para tal.

São demasiados erros. São contradições a mais. São muitas explicações que deviam ser dadas e ninguém dá.

Não vale a pena elencar o número de casos da justiça portuguesa que continuam por esclarecer durante anos e anos, tendo vitimado publicamente muitos inocentes e deixando escapar outros tantos culpados. Aceitam-se as justificações habituais: falta de meios, humanos e técnicos, e demasiada burocracia. O que não se pode aceitar é que nada mude, nem nenhum Governo tome decisões. Ou que tenhamos um responsável, como o procurador-geral da República, a sentir-se uma rainha de Inglaterra sem poderes e até se queixa de não conseguir fazer cumprir a lei.» [DN]


 

PSD e os seus “boys”

E agora, quem fala dos "boys" do PS ?

"Santana admite formar um novo partido.

"(…) O PSD está cheio de pessoas que vivem só da política e pela política e, portanto, estarem em juntas de freguesia, câmaras, deputados ou assessores ou seja o que for, eles têm que estar lá e, portanto, apoiam o que for preciso. É o que eu chamo os técnicos de representação permanente. Eles representam qualquer líder desde que lhes garanta o lugar. O PSD está cheio disto.

Eu acho que é preciso uma mudança radical nisto. Pertenço a um partido hoje em dia com o qual estou em discordância em muitas matérias (…)."

03 março, 2011

PSD – Pasos Coelho

In "O Jumento"

Arranjem outro!

A mesma direita que andou desorientada a falar em refundação anda agora numa grande excitação com as sondagens e a possibilidade de reocupar os lugares do Estado, não refundou nada, não alterou qualquer programa partidário, não tem propostas para o país, mas parece que lhe basta as sondagens, um programa imposto pelo FMI e o velho truque de escolher culpados pelos males do país para justificar todas as medidas.

Por mais que me esforce não vejo em Passos Coelho um político com dimensão para ir além de uma associação de estudantes, fico sempre com a sensação de que para o líder do PSD o mais importante na cabeça é o penteado. Bem se esforça por adoptar uma pose de Estado, por falar com o cuidado que deve ter um pré-governante, mas depois de espremer o que vai dizendo não fica nada.

O mais grave é que o mesmo PSD que andava animado com uma revisão constitucional de viraria o país de pernas para o ar, já deixou de ter propostas, Passos Coelho ainda se saiu com o bitaite da extinção das empresas públicas mas foi o desastre que se viu, desde então pouco mais faz do que comentar as sondagens e as viagens do primeiro-ministro.

Para o líder do PSD a situação económica não sugere quaisquer propostas a não ser banalidades ocasionais, parece estar mais interessado em acompanhar as taxas de juro do mercado secundário da dívida soberana, fico mesmo com a ideia de que a primeira coisa que faz todas as manhãs quando acorda é conferir já chegaram aos oito pontos. Convencido de que o seu score eleitoral está indexado à desgraça do país aguarda tranquilamente por eleições antecipadas marcadas por Cavaco Silva a pedido do FMI.

O problema é que não conheço ninguém, incluindo entre os militantes dos PSD e até no meio dos seus próprios apoiantes, que vejam nele alguém com capacidade para governar este país e muito menos na actual situação. Apostando tudo nas sondagens o PSD faz de conta que não o percebe e começam a aparecer cada vez mais personalidades a exigir a queda no governo, sinal de que receiam que os portugueses acabem por perceber o que eles sabem e, pior do que isso, receando que Sócrates consiga superar esta crise.

Passos Coelho não está à altura de Sócrates e depois do que se viu nas sondagens para as presidenciais nem Cavaco Silva está convencido de que Pedro Passos Coelho consiga levar a direita a uma maioria absoluta. Começa a ser tempo de o PSD perceber que com Passos Coelho não vai lá e personalidades como Marques Mendes ou Filipe Menezes em vez de nos tentarem impingi-lo deveriam começar a pensar em encontrar uma alternativa mais credível para o país.

Sócrates



Tantos sapos vivos...


Angela Merkel classificou hoje, após um encontro com José Sócrates, de "excelente" o trabalho do governo português.
Após um encontro que durou cerca de 45 minutos, e que também contou com a presença dos ministros das Finanças dos dois países, a chanceler alemã saudou "as decisões corajosas" tomadas por Portugal e o conjunto de "reformas estruturais iniciadas"."Portugal está a fazer aquilo que deve", sublinhou, acrescentando: "Eu nunca disse que Portugal devia recorrer ao fundo. Portugal está a cumprir tarefas e a fazer o que deve ser feito". Nesse sentido, continuou Merkel, o trabalho do governo português "é excelente".Na conferência de imprensa, em Berlim, a governante alemã destacou ainda que Portugal, como Espanha, deu "passos importantes" em prol da estabilidade do euro

02 março, 2011

RTP

Alguem poderia acreditar que uma estação de televisão falida, com um deficit de milhões pagava ordenados milionários a responsáveis pela informação.

Um escândalo. Para quem paga e para quem recebe.

Louçã de mal a pior

Sofrerá de doença incurável

"Francisco Louçã assume que o Bloco de Esquerda (BE) é a "alternativa de esquerda" a Sócrates e estabeleceu como metas da moção de censura ao Governo "combater o rotativismo" PS/ PSD e "tornar claro quem manda" em Portugal."

01 março, 2011

Velocidade máxima – sobe e desce

A cada um o seu ponto de vista…

"Holanda sube de 120 a 130 km/h la velocidad máxima y revisa al alza todos los límites, informa Isabel Ferrer. Lo hace para dar fluidez al tráfico.

España, en cambio, bajó a 110 para ahorrar energía. Tropiezan tres debates: tráfico, petróleo y contaminación"

José Niza escreve

Assim

Por: José Niza

Politicamente, em Portugal, está a jogar-se a roleta russa.

1.   De um lado, aqueles que, encavalitados em ideologias radicais de esquerda, fazem do bota-abaixo o seu programa e a sua prática política do dia a dia.

Estou naturalmente a referir-me ao Bloco de Esquerda e ao Partido Comunista Português (e escrevo "português" porque já não existem outros a sério em mais nenhum país), que ainda sonham com os amanhãs que cantam do trotskismo e do comunismo. Os seus contributos para o País reduzem-se a pouco mais do que à mobilização de greves ou à agitada excitação das moções de censura. Num mundo em ebulição, cada vez mais complexo e imprevisível – como se está a ver nos países do Norte de África – esses partidos ainda não perceberam, ou não querem perceber, que hoje a fronteira entre a esquerda e a direita tem, de um lado, um socialismo viável, moderno e moderado, e do outro, um neo-liberalismo feroz e sem rosto, o mesmo que criminosamente estoirou com as economias ocidentais.

2.   Do outro, à direita, o PSD trocou a sua matriz social-democrata pelo neo-liberalismo de Passos Coelho. E o CDS continua na beira da estrada política a pedir boleia, já que fez do "auto-stop" o seu único desígnio partidário.

Nada disto é ilegítimo. Mas pode ser perigoso.

É que, sendo a alternância uma constante das democracias ocidentais, é também obrigatório que se constitua em alternativa. E que seja assumida sem rodeios nem problemas. E que seja explicada sem subterfúgios.

Há dias assisti na televisão a uma entrevista de Pedro Passos Coelho, candidato a Primeiro Ministro. Foi uma conversa de charme político, porque o líder da oposição não teve a seriedade política, nem a coragem, de assumir na televisão o que tem vindo a propor ao País.

Quem tenha um pouco de memória não terá esquecido algumas propostas de Passos Coelho. Lembram-se de que o líder da Oposição já defendeu que por cada cinco funcionários públicos que saíssem só entraria um? E como funcionariam depois os hospitais e as escolas? Lembram-se de que Passos Coelho, na sua proposta de revisão constitucional, quer acabar com a justa causa nos despedimentos? Pois eu lembro-me. E lembram-se ainda de que, não contente com isso, propõe também o fim da tendencial gratuitidade do Serviço Nacional de Saúde? E, pela mesma ordem de razões, também no ensino público?

Pois é.

Mas não fui eu que inventei.

3.   Os nossos quatro maiores bancos privados – Banco Espírito Santo, Santander Totta, BCP e BPI – tiveram lucros, em 2010, de 3,9 milhões de euros por dia. O que dá 1,43 mil milhões/ ano. Num país onde, para toda a gente, os impostos subiram brutalmente, estes nossos queridos bancos – que já antes pagavam um IRC escandalosamente baixo- conseguiram a proeza de reduzir, ainda mais, esse mesmo imposto em 54,9 % : são só 168 milhões de euros que vão para os bolsos dos accionistas, em vez de entrarem nos cofres do Estado. Curiosamente, não vi o neo-liberal Passos Coelho a censurar o Governo por permitir esta vergonha.

Mas censuro eu!

4.   Por tudo e por nada, dois dos homens mais ricos de Portugal censuram o Governo arrotando sentenças do alto dos seus tronos. São eles Belmiro de Azevedo, patrão da Sonae, dos Modelos e dos Continentes e Soares dos Santos, dono dos Pingo Doce. Gabam-se eles de terem criado muitos empregos nos seus supermercados. É verdade. O que eles não dizem é quantas dezenas de milhar de pequenas lojas, lugares, talhos, mercearias, peixarias, fecharam. E quantas dezenas de milhar de trabalhadores perderam os empregos por causa deles. Curiosamente não vi Passos Coelho a censurar o Governo por permitir tanta injustiça social. Não censurou ele, mas censuro eu!

31 da Armada

Estes marinheiros de "agua doce" gozam e deturpam as palavras a seu belo prazer.


 

"O ministro das Finanças «anunciou» hoje que estamos à beira de mais um aumento de impostos.

«Tudo faremos para cumprir os objectivos orçamentais, e dispomos de medidas adicionais necessárias para tranquilizar os mercados», disse Teixeira dos Santos. 

 Os portugueses não foram questionados sobre o tema, mas presumo que concordem com esta técnica da asfixia fiscal. Os partidos da oposição também concordam, a avaliar pelas posições «responsáveis» a que nos têm habituado."


 

Louçã – ou é ou quer nos fazer a nós...

Vive consumido na sua luta pelo seu ideal imaginário, de tal forma que já não sabe o que diz.

Vai morrer na praia, ao fim de inaudito esforço.

"Francisco Louçã disse esta segunda-feira, junto do Centro de Emprego de Loures, que a moção de censura ao Governo é uma forma de corrigir as injustiças sociais e de trazer estabilidade e desenvolvimento ao país."

Professores -

Pagar horas extraordinárias com tantos professores no desemprego?

A pouca vergonha continua no ensino.

Será que o os Sindicatos dos ditos professores podem explicar qual o trabalho de preparação das aulas dos professores que durante 2, 4, 6 ou 10 anos leccionam as mesmas disciplinas e os mesmos anos, os professores de Música, de Educação Fisica, etc. etc.

Uma vergonha. Grande parte do tempo nem aulas dão.

Estes senhores, precisavam de ir trabalhar, trabalhar. O que fazem, pouco trabalho tem. A sua finalidade é sugar o dinheiro ao Estado, que é o dinheiro dos impostos de quem trabalha e trabalhou.

"Começa hoje a greve às horas extraordinárias dos professores e dos educadores-de-infância que poderá prolongar-se até ao final do ano lectivo, "caso o Ministério da Educação persista na manutenção de uma fórmula ilegal para cálculo do valor dessas horas"."

28 fevereiro, 2011

Passos Coelho em camara lenta...

Desde que anda a fazer concorrência a Paulo Portas, não faltando a feira ou romaria, a provas de vinhos ou de fumeiro, não tempo para ouvir os seus assessores.

Assim, só dará opinião sobre as notícias de ontem e de hoje, amanhã.

Contrasta agora com outras ocasiões. Ainda Sócrates não tinha acado de falar, já Paasos Coelho se adiantava a criticar o Pministro.

Vamos esperar.

Em Portugal tambem, mas à nossa dimensão.

Muitos perderam o seu dinheiro, outros ganharam. Muitos mais ganharam. Quem vai pagar a conta dessae "almoços" vai ser o Zé.

"Como é que eu pude fazer isto?", questiona-se Madoff, em entrevista à 'New York Magazine', confessando que fez muito dinheiro com o esquema Ponzi, dinheiro esse que não precisava.

Benfica

O Publico
, não gosta mesmo do "Glorioso". Não é obrigado a fazê-lo, mas deveria ser mais imparcial

"...Se o Benfica continuava vivo? Que raio de linguagem. Por sinal a rádio Gaia FM dá o título Águia esteve ligada à máquina mas recuperou... Público e Gaia FM a mesma bandeira! O Benfica teve 61 por cento de posse de bola, rematou 20 vezes contra 3 remates do Marítimo, ganhou 10 cantos contra 3 do Marítimo... e o Público precisou dos descontos para saber se o Benfica estava vivo?! Tenham calma, não se enervem. O Público é só um jornal e não deve obediência a mais nada nem ninguém a não ser à objectividade e aos leitores (todos e não só aos da cor)."