No (Jumento)
22 junho, 2010
21 junho, 2010
Rui Rio Apela à insubordinação?
Não queria acreditar naquilo que ouvi Rui Rio dizer perante as camaras das televisões, agora mesmo.
Este cavalheiro, para alem de um cidadão comum. é político e presidente de uma das maiores autarquias deste pais.
Não pode esquecer~se de que a demagogia barata, mais cedo ou mais tarde se paga.
Primeiro, se o Porto e a sua periferia não querem pagar portagens, porque razão, eu que moro na periferia de Lisboa as tenho que pagar. A região de Lisboa, é a maior contribuinte líquida em impostos deste país.
Isto, trocado por miudos, pode significar, que grande parte dos lisboetas, estão a subsidiar os portuenses na questão das portagens e em muitas outras.
Ora se os do Norte, como ele diz não querem pagar e supostamente, irão infringir a lei, passando pelas portagens sem pagar, porque razão os do Sul não podem fazer o mesmo nas 2 pontes sobre o Tejo, na AE do Estori, na Ae para o Algarve ou para o Norte?
Rui Rio apelou indirectamente à insubordinação, o que é muito grave e não sei, até que ponto, pasível de se montar uma Comissão Qualquer para averiguar se está a querer por em causa o Estado de Direito, não é?
Mas, para alêm desta guerra Norte Sul, já começada desde há muito por Pinto da Costa e o seu FCP contra os Mouros do Sul, Rui Rio, esqueceu-se de dizer que as leis são para ser cumpridas e são para ser aplicadas a todos os cidadãos, aos do Norte e aos do Sul.
Que diria Rui Rio, se houivesse uma insubordinação na cidade do Porto e ninguem pagasse os estacionamentos e os diversos impostos camarários?
Deus para mim e os Diabo para os outros, não.
Futebol
A sorte é para os audazes. Sem "brasileiros" a equipa da Federação surprendeu tudo e todos com esta monumental goleada a uma equipa muito modesta que pretendeu jogar de igual para igual com a equipa portuguesa.
Registe-se a humildade e o fair-play do norte-coreanos que até ao apito final não usaram de faltas e as habituais manhas para camuflar as suas insuficiências.
Será que este gás, é para continuar?
Portucale
A seguir ao regresso da Selecção da Federação a casa, pois pouco tempo faltará, com a falência do caso Freeport, os jornais tem que rebuscar algo que salte à vista para interessar a opinião pública e motiva-la para a compra dos seus diários.
O caso Portucale, a Operação Furação e os Submarinos, vão novamente começar a suscitar as investigações das "felícias cabritas".
Nestes tramas da Justiça, há sempre umas portas que utilizam fechaduras onde diversas chaves podem entrar. O uso de cada chave depende do estar a favor ou contra.
Senão, vejamos o que está a acontecer com este caso:
Esta é a chave para a defesa.
"A defesa do ex-dirigente do CDS/PP Abel Pinheiro pediu a anulação da decisão instrutória do caso Portucale, que considerou haver indícios suficientes para levar a julgamento o arguido por tráfico de influência e falsificação de documentos.
O caso Portucale prende-se com um despacho assinado por Luís Nobre Guedes (ex-ministro do Ambiente), Carlos Costa Neves (ex-ministro da Agricultura) e Telmo Correia (ex-ministro do Turismo) dias antes das eleições legislativas de 2005 e que permitiu à Portucale, empresa do GES, abater mais de dois mil sobreiros na Herdade da Vargem Fresca, em Benavente, com o intuito de viabilizar um projecto turístico-imobiliário. Nenhum destes ministros foi acusado." (Publico)
100 respostas para a saída da crise
Não faltará muito para que Cavaco Silva receba mais uma comitiva de "amigos" que lhe vão entregar algo semelhante.
São 100 medidas para sair da crise.
Leia em (El pais)
São 100 medidas para sair da crise.
"España crecía, pero algo fallaba cuando al despertar de esta pesadilla nos encontramos con la mayor tasa de fracaso escolar en el país con más kilómetros de AVE en construcción. Durante tres meses, más de 20 periodistas de EL PAÍS han intentado repasar los fallos del Estado de bienestar español, analizar sus cuentas y ofrecer a los lectores un mapa detallado de un país que llegó muy lejos en 30 años de democracia, pero que hoy se enfrenta al abismo de los recortes con gran incertidumbre sobre la protección social y las perspectivas de futuro."
Leia em (El pais)
Futebol na África do Sul
Os comes e bebes e as viagens garantem afirmações deste tipo.
"O presidente da Federação Portuguesa de Futebol garante que o ambiente no seio da Selecção Nacional é «sereno». Aliás, segundo Gilberto Madail, pelo espírito evidenciado pelos jogadores, há total «determinação e vontade» para cumprir os objectivos, nomeadamente no jogo com a Coreia do Norte." (A Bola)
"O presidente da Federação Portuguesa de Futebol garante que o ambiente no seio da Selecção Nacional é «sereno». Aliás, segundo Gilberto Madail, pelo espírito evidenciado pelos jogadores, há total «determinação e vontade» para cumprir os objectivos, nomeadamente no jogo com a Coreia do Norte." (A Bola)
Manutenção Militar
Organizações ligadas ao Ministério da Defesa continuam a ser um enorme encargo para os contribuintes.
Com a Guerra de África acabada e por muitos esquecida e por outros, nunca conhecida, não existe razão para que unidades deste tipo continuem em funcionamento, gastando rios de dinheiro ao erário público.
Seriam centenas de exemplos que poderiam ser enunciados em situações semelhantes ou equiparadas em que o Min da defesa não intervem, deixando que o tempo vá resolvendo por ele próprio cada uma delas.
Quatéis e unidades militares, existem por vários locais do país, apenas servindo para dar "trabalho" a mais uns quadros das forças armadas aumentam assim os gastos daquele ministério sem qualquer proveito.
Nos tempos idos da guerra de Africa já a MM tinha graves problemas.
"Cerca de 1400 trabalhadores da Manutenção Militar e das Oficinas Gerais de Fardamento e Equipamento do Exército vivem num sobressalto permanente, por falta de decisão governamental quanto ao futuro. As duas empresas, ameaçadas de extinção, estão atoladas em dívidas." (JN)
Crucifixos nas escolas
D Policarpo, parece esquecer-se que uma escola pública não representa uma comunidade.
Por aí poderíamos ter emblemas do Benfica ou fotos dos Morangos com Açucar nas paredes das salas de aula, a representarem os gostos das tais comunidades.
A igreja tem, isso sim, que justificar a falta de fiéis nas suas igrejas.
Mais, deveria justificar porque razão se propoe construir mais igrejas quando as que já tem, chegam e sobram.
"A colocação de crucifixos nas escolas deve respeitar a decisão das comunidades locais, defendeu hoje o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo." (Publico)
Por aí poderíamos ter emblemas do Benfica ou fotos dos Morangos com Açucar nas paredes das salas de aula, a representarem os gostos das tais comunidades.
A igreja tem, isso sim, que justificar a falta de fiéis nas suas igrejas.
Mais, deveria justificar porque razão se propoe construir mais igrejas quando as que já tem, chegam e sobram.
"A colocação de crucifixos nas escolas deve respeitar a decisão das comunidades locais, defendeu hoje o Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo." (Publico)
Marcelo interpreta pensamento de Cavaco
Marcelo não precisava de vir tão perto de Cavaco para explicar o que o próprio Cavaco já tinha procurado explicar.
A voz do dono, mão perde uma. Só que o que tapa dum lado, e o destapa do outro.
Para quem já tinha dúvidas sobre os dotes de Cavaco como um dos sumos pontificies da economia, agora terá ficado com a convicção que este homem é um poço bem cheio de incultura.
A voz do dono, mão perde uma. Só que o que tapa dum lado, e o destapa do outro.
Para quem já tinha dúvidas sobre os dotes de Cavaco como um dos sumos pontificies da economia, agora terá ficado com a convicção que este homem é um poço bem cheio de incultura.
Professores
Segunda-feira 21 de Junho "começa" o Verão para uma garnde maioria de Professores.
Este tipo de "Sol" quando nasce não é mesmo para todos.
Este tipo de "Sol" quando nasce não é mesmo para todos.
20 junho, 2010
Vila Fria - Contentor do lixo
Uma semana mais... contentor avariado na Rua da Esperança em Vila Fria
Oeiras não consegue vender prédios e lotes de terreno
Isaltino Morais chegou a uma "divina" conclusão:
"“Isto revela uma de duas coisas: ou os lotes estão caros, ou as pessoas não têm dinheiro”, disse Isaltino Morais, lembrando a crise económica que o país atravessa. " (Diário Digital)
"“Isto revela uma de duas coisas: ou os lotes estão caros, ou as pessoas não têm dinheiro”, disse Isaltino Morais, lembrando a crise económica que o país atravessa. " (Diário Digital)
Vaticano versus Saramago
A Igreja Católica se tivesses feito uma abestinência mediática sobre a morte e personalidade de Saramago, não teria chamado a si as incongruências das suas politicas, filosofias e práticas desde a sua existência.
Muitos telhados de vidro tem a igreja.
" O diário do Vaticano “L’Osservatore Romano” atacou hoje o recém-falecido escritor português José Saramago num artigo em que o define como “populista e extremista” de ideologia antirreligiosa e marxista." (i)
Saramago, Cavaco e Marcelo
Será que Marcelo pensa que a grande maioria dos potugueses é estúpida?
Cavaco abre alas para receber tudo o que é oposição ao Governo e pensará que limpa a face com o seu comunicado sobre a morte, a obra e o homem que foi Saramago?
A voz do dono, cada vez mais próxima dele.
""O conselheiro de Estado Marcelo Rebelo de Sousa desvalorizou hoje a ausência do Presidente da República, Cavaco Silva, nas cerimónias fúnebres do escritor José Saramago, considerando que é mais importante a sua presença espiritual do que física.
Em declarações aos jornalistas, à saída dos Paços do Concelho de Lisboa, onde o corpo de José Saramago está em câmara ardente, Marcelo Rebelo de Sousa referiu que "o Presidente associou-se, através de uma mensagem, ao sentido nacional desta homenagem, e está presente no luto nacional destes dois dias".
"Ele não está presente fisicamente, mas está presente espiritualmente, representando os portugueses. Eu penso que a mensagem do Presidente é mais importante do que a sua presença", acrescentou o ex-presidente do PSD.
Marcelo Rebelo de Sousa disse ainda que "o Presidente, desde que se soube da morte, definiu a sua posição, e fez bem em definir, porque definiu uma posição em nome do povo português".
"E o povo português, a nação portuguesa, homenageia, toda ela, José Saramago. Não é a homenagem de um partido, não é a homenagem de uma ideologia, é a homenagem de uma nação, independentemente das ideologias – e o Presidente disse isso mesmo, que era uma figura essencial da cultura portuguesa. Eu acho que é mais importante essa presença espiritual do que a presença física", concluiu Marcelo."" (I)
19 junho, 2010
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