E ainda dizem que não há "bruxas"?
O treinador do Braga, um "menino" da escola de Pinto da Costa, dá umas entrevistas mesmo "giras"
Aquele jogo vai ficar na história do futebol minhoto, não vai?
Só faltou haver uns "mouros" pelo meio.
E ainda dizem que não há "bruxas"?
O treinador do Braga, um "menino" da escola de Pinto da Costa, dá umas entrevistas mesmo "giras"
Aquele jogo vai ficar na história do futebol minhoto, não vai?
Só faltou haver uns "mouros" pelo meio.
Que bonito ouvir e ver João Cravinho entrevistado pelo Mister Crespo, aquele que dormia com a tal "camisa interior" pintada com as "pressões" de Sócrates.
Fala de barriga cheia, deixou o Parlamento onde podia ter continuado a sua saga, tal qual D Quixote, contra os corruptos, mas a troco de uma boa "mesada" partiu para a administração de um desses Bancos que a grande maioria do Zé não sabe para que servem e o que fazem.
Por cada viagem vai as TV falar sempre do mesmo.
Tem sempre lugar garantido quando vem de visita a Portugal
Depois de Portas, Barroso
O caso em Portugal
"O processo português relativo ao negócio dos submarinos deverá ter novos desenvolvimentos após a Páscoa. A fase de instrução avança a seguir ao feriado num processo em que sete portugueses e dois alemães foram constituídos arguidos por suspeita de burla qualificada e falsificação de documentos em relação a contrapartidas não realizadas no valor de 36 milhões de euros. O administrador detido na Alemanha não faz parte do lote de dois incluídos no caso português. Há um ano, duas magistradas portuguesas deslocaram-se à Alemanha. Os dados obtidos não foram utilizados, uma vez que a Ferrostaal interpôs um recurso judicial. " (Publico)
Em Vila Fria, será um pouco difícil que tal venha a acontecer. Mas por falta de passadeiras.
Compensando, há muita falta de civismo dos condutores, que passam pela Av.25 de Abril (incluindo os transportes públicos) em grande velocidade.
As autoridades que regulam e fiscalizam o trânsito deveriam gastar muito menos dinheiro na caça à multa nas Auto Estradas e configurar outro tipo de fiscalização e actuação dentro das localidades.
Afinal, circulam mais viaturas dentro das localidades que nas grandes vias de comunicação rápida.
É dramática esta notícia que é reveladora da falta de respeito que os condutores tem pelos peões.
"Foram atropeladas, só entre 1 de Janeiro e o dia de ontem, 310 pessoas quando atravessavam ruas em cima das passadeiras, em áreas urbanas patrulhadas pela PSP. Isto num total de 636 atropelamentos, em que se registaram oito mortos e 71 feridos graves. Os números foram ontem divulgados pela Direcção Nacional da PSP – que está preocupada com este fenómeno (ver discurso directo) – e dão ainda conta de que Março foi o pior dos três meses: 216 pessoas atropeladas, face aos 208 e 212 casos de Janeiro e Fevereiro, respectivamente." ( CM)
Quem não se lembra que inventou uma viagem de Estado a S Tomé e Príncipe para conhecer as Ilhas e fazer pesca submarina?
E agora ia dizer que sim. Este menino rebelde, que tem antecedente dignos de uma telenovela?
"Nuno Morais Sarmento desmentiu hoje as acusações de que terá pressionado Henrique Granadeiro em 2004 para este despedir três directores de jornais do grupo Lusomundo Media."
(Publico)
Por algumas vezes abordamos por aqui os "submarinos" - tudo tem andado esquecido ou pretendeu-se que andasse esquecido.
Por vezes a verdade demora, mas surge, por muito que se pretenda esquecer.
Paulo Portas tem escapado a algumas situações deste tipo e o CDS também.
Agora que as grandes notícias da Face Oculta e o Freeport já deram o que tinha a dar, a comissão da Ética demonstrou que a grande maioria dos paradigmas da ética jornalística não passaram de uns meros interpretes dos "seus donos" e que esta "nova" comissão criada na esperança de entalar Sócrates na porta da mordaça da imprensa, será uma boa altura para que as Felícias Cabrita que pululam por alguns jornais, as apresentadoras de TV postas na prateleira ou com baixa médica, possam dar a perna e á caneta e comecem a investigar o que na alemanha sobre este tema se investiga
Convem retirar da arca das notícias antigas esta e rejuvenescer o tema – talvez possam vender mais uns jornais e fazer mais uma ou duas edições especiais.