30 março, 2010
Presidente da Junta de Freguesia dá entrevista
29 março, 2010
28 março, 2010
Cavco Silva
Continua, este presidente de alguns portugueses a demosntrar uma falta de ética em cada vez que vai emitindo ou dizendo umas patacuadas.
Passou mais duma semana sem nada dizer. Era de estranhar.
Depois sem mais nem quê, arranjou jeito, numa dauqlas suas visitas de que não se sabe ao que vai, para dar os parabêns a Passos Coelho.
Tê-lo-á feito com os figados desfeitos.
Manuela Ferreira Leite
Já tinha demonstado uma arrogãncia desmesurada. Grande parte dos jornalistas e comentadores passaram ao esquecimento muitas das suas respostas, que se tivessem saído de outra boca não estariam no esquecimento.
Mas mal educada como foi, não dando os parabens ao seu companheiro de partido em que ele foi "obrigada" a ceder a liderança, não passaria pela cabeça de ninguem.
Esta mulher se tivesse "ganho" o poder, ninguem a poderia suportar.
Ou abandona o lugar de deputada, a atitude mais honesta, pois já tem reformas a mais para o seu sustento, ou vai sentar-se junto dos seus "barões" nas últimas filas do semi-circula da assembleia.
Vamos esparar para ver
26 março, 2010
Vila Fria
Não há maneira de serem colocadas as bandas sonoras na Avenida 25 de Abril.
Foi iniciada hoje mais uma "obra de vulto" naquela AVENIDA ( com letra maíscula do principio ao fim, pois então. Uma avenida com aquela largueza não merece esta distinção?).
Um espelho no entroncamneto da quela AVENIDA com a Rua António Sardinha.
Faz falta, sem dúvida, mas muita mais falta fazem as bandas sonoras e as marcação das passadeiras para os peões.
Neste país os peões nada merecem. Nesta Camara, talvez ainda menos.
Os espelhos são para interesse dos automobilistas.
As passadeiras, são para interesse dos peões.
Interesse e salvaguarda da sua integridade fisica.
A velocidade com que passam os autocarros de passageiros, em especial, e a grande maioria de outros tipo de viaturas, é de bradar aos céus.
A Junta não lhe interessa Vila Fria, A Camara Municipal, muito menos e o perigo espereita a todos os que circulam a pé pela AVENIDA. Sem passeios, com valetas e todo o tipo de impecilhos em toda a sua extenção, circular a pé, é um autentico suicidio nas horas de ponta.
Um dia, haverá um grande fatalidade.
PEC
Um bom momento para o habitual "bota abaixo".
Vejamos porquê.
"A agência internacional de notação financeira Standard & Poor's anunciou hoje que mantém inalterado o rating atribuído a Portugal, mostrando-se convencida dos efeitos positivos para as finanças públicas do Programa de Estabilidade e Crescimento apresentado pelo Governo." (Publico)
PSD - eleições
Venha o diabo e escolha – o melhor dos piores
"A forma pouco séria como Paulo Rangel abandonou Estrasburgo de um dia para o outro para se antecipar a Aguiar-Branco, os pequenos golpes baixos desferidos ao líder parlamentar e a sugestão de Manuela Ferreira Leite para que os militantes não votem no mais bonito mostram o baixo nível desta disputa política, sendo evidente a falta de qualidade que resta do cavaquismo."
Face Oculta
Sabiam que estavam sob escuta e continuavam a falar via telemóvel, mas em "código"
Felicia Cabrira continua a verter o seu òdio a Socrates a conta gotas.
Alguem pode acreditar nisto?
""Felícia Cabrita
Numa conversa telefónica interceptada pelos investigadores do processo Face Oculta, a 6 de Agosto de 2009, já depois de Armando Vara saber que estaria sob escuta, José Sócrates e Vara falam numa estranha linguagem cifrada. O SOL reproduz a conversa na edição desta sexta-feira
a continua a verter o seu veneno contra Sócrates e Vara, a conta gotas""
25 março, 2010
PSD
Quando acabarem as eleições, vremos se não vai haver nova "balbúrdia"
"Tem feito falta ao País que a discussão política se centre no essencial: um projecto de esperança.
Tem feito falta ao País uma oposição acutilante, crítica mas construtiva, que não caia no não pelo não, mas com alternativas.
Tem feito falta ao País que a discussão política se centre no essencial: um projecto de esperança, pois sabemos que vamos passar por momentos terríveis. A União Europeia (em particular a Alemanha) vai exigir-nos grandes restrições em nome de uma zona euro que está, também ela, posta em crise. Por isso precisamos desesperadamente de um projecto de desenvolvimento.
Amanhã realizam-se eleições para a liderança do PSD que, enquanto maior Partido da oposição, tem obrigação de apresentar ao País soluções alternativas." (CM)
Betinha com emprego seguro
Fala, fala, melhor, tambem escreve.
Estes Betinhos das esquerdas que nunca contruiram politicamente nada e nunca o irão fazer, continuam a querer passar atestados de estupidez ao ZÉ.
Ora se amenina fosse "lavar umas escadas, não lhe ficava nada mal, para saber o que custa a vida e não passar a vida a falar de poleiro, com a certeza de ter o "seu" pago pelos impostos de muitos que trabalharam e trabalham ainda hoje e não tiveram a sua "felicidade".
A "menina" não sabe ou não vê os anuncios de ofertas de emprego por muitos lados e que os seus "desempregados" não querem aceitar? Como ganha umas "lecas a dar umas aulas, talvez outro tanto a botar faladura pelas televisões e a escrever artigos como estes, não deve admitir que a realidade deste país ainda não passou pela sua porta.
Ganham mais estando no desemprego que num outro qualquer local a trabalhar.
"Agora aponta aos desempregados. Enfim, o Governo descobriu os novos culpados pela crise: pessoas sem trabalho e que recebem apoios sociais. E toca de lhes malhar a direito. Amanhã – quem sabe? – seguem-se os sem--abrigo. Com o País povoado de pobres, Sócrates acha que é oportuno cortar subsídios de desemprego e rendimento mínimo. Mas entende que não é propício taxar a Bolsa. Pior." (Correio da Manha)
PEC
No estrangeiro todos eleogiam o PEC
Por cá, para sermos diferentes, todos fazem eco no bota abaixo o PEC
Bolas, quem percebe isto?
Cavaco esteve tão presente, por todo o lado e agora mesmo, deve ter hibernado. Andará por aí ?
24 março, 2010
Bocage
Já se afastou de nós o Inverno agreste
Envolto nos seus húmidos vapores ;
A fértil Primavera , a mãe das flores
O prado ameno de boninas veste :
Varrendo os ares o subtil nordeste
Os torna azuis : as aves de mil cores
Adejam entre Zéfiros, e Amores,
E torna o fresco Tejo a cor celeste ;
Vem, ó Marília, vem lograr comigo
Destes alegres campos a beleza,
Destas copadas árvores o abrigo :
Deixa louvar da corte a vã grandeza:
Quanto me agrada mais estar contigo
Notando as perfeições da Natureza !
Camões
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades,
Muda-se o ser, muda-se a confiança;
Todo o mundo é composto de mudança,
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades,
Diferentes em tudo da esperança;
Do mal ficam as mágoas na lembrança,
E do bem, se algum houve, as saudades.
O tempo cobre o chão de verde manto,
Que já coberto foi de neve fria,
E em mim converte em choro o doce canto.
E, afora este mudar-se cada dia,
Outra mudança faz de mor espanto:
Que não se muda já como soía.
Luís de Camões
Bandalheira – para muitos
Os últimos anos vão ficar na história de Portugal como um período negro do prestígio das instituições, um período em que a luta política foi feita com recurso a golpes sujos. A luta pelo poder a qualquer custo tem levado a que muitos dos nossos políticos tentem eliminar em vez de ganhar aos adversários, sem ideias e projectos apostam mais na jogada. no golpe, na manobra oportunista do que em construírem uma alternativa.O problema não é tão recente como alguns querem fazer crer, o que estão a fazer a José Sócrates não é novidade nenhuma, há muito que a alcunha, a insinuação, a falsa informação é usada para eliminar adversários político. Tentaram desvalorizar António Guterres com a alcunha da "picareta falante", agora vemos Pacheco Pereira muito incomodado com a possibilidade de os assessores deixarem de ser eunucos políticos e exercerem os seus direitos de participação na vida política, está esquecido de quando Patinha Antão era director-geral de Estudos e Previsão do ministério das Finanças e usava esse estatuto para tentar contradizer as opiniões de António Guterres em plena campanha eleitoral. Tentaram eliminar António Vitorino com um a suposta manobra de evasão fiscal quando se veio a provar que o então ministro da Defesa tinha pago impostos superiores aos que eram devidos. Destruíram Ferro Rodrigues e nem hesitaram em tentar envolvê-lo no processo Casa Pia.Com alguns políticos a deixarem de respeitar as regras e a apostar no desprestígio das instituições não admira que sejam os grupos corporativos a usarem os seus poderes ocultos e a transformares processos judiciais em armas de homicídio político. A bandalhice é total, escuta-se ilegalmente um primeiro-ministro e colocam-se as escutas num jornal em vagas sucessivas e quando tudo falha até o sindicato dos magistrados faz exigências ao Procurador-Geral da República ao mesmo tempo que alguns políticos sem escrúpulos pedem a sua demissão. Coincidência ou talvez não os jornais começam a dar conta dos descontentamento de Belém em relação ao PGR, quando pouco tempo antes o próprio Presidente esqueceu a sua existência e chamou sindicalistas ao palácio presidencial para falar de supostas pressões vindas do primeiro-ministro sobre os investigadores do caso Freeport. A bandalhice institucional chegou ao extremo de ser um braço direito do Presidente da República a lançar nos jornais a falsa informação relativa a supostas escutas a Belém promovidas pelo governo, chegou-se mesmo ao ponto de se lançarem insinuações relativas ao SIS.Tenta-se a todo o custo passar a imagem de que o centro de tudo é Sócrates, mas isso não é verdade, este tipo de manobras é muito anterior ao actual primeiro-ministro e o ódio que este lhes motiva resulta do facto de ser teimoso, em condições normais já deveria ter cedido à chantagem. Chamaram-lhe maricas, o Ministério Público investigou (deve ser caso único no mundo e alguns dos nossos filósofos da Marmeleira esquecem-se de quando defenderam George Bush cujo currículo foi mantido em segredo) o seu diploma e até desenhos de casas, fizeram de tudo, até investigaram primos e um tio do PSD (que grande azar que tiveram) na esperança de provarem que se tinha deixado corromper no licenciamento do Freeport, fizeram-lhe escutas ilegais na esperança de o apanharem nalgum desabafo. E o que conseguiram provar? Começaram com grandes planos imaginados por uma magistrado de Aveiro e acabam por fazer uma comissão parlamentar de inquérito só para tentarem provar que disse uma mentireca.O país está a pagar caro a morte lenta do cavaquismo, um grupo de gente que se convenceu de que tem o direito natural a governar e não aceita as decisões dos eleitores, não hesitando em destruir o prestígio das instituições, desde a Presidência da República ao primeiro-ministro, passando pelo Procurador-geral da República, ninguém escapa. Só que os mais ilustres cavaquistas estão mais interessados em ganhar fortunas, nos cargos de administradores não executivos da banca, na advocacia rica da gestão de influências e dos negócios offshore ou dos pareceres jurídicos pagos a peso de ouro do que em desempenhar cargos políticos mal remunerados.Além de estarem à beira da terceira idade, queimados por escândalos financeiros, acomodados em cargos bem remunerados, com o seu mentor cada vez mais envelhecido, a elite do cavaquismo deixou a luta pelo poder entregue a segundas figuras sem princípios, gente em quem o povo não vê qualidades para governar e que percebendo a sua inferioridade não tem escrúpulos em recorrer ao golpe baixo, chega-se ao ponto de vermos um PSD a concorrer sem um programa e com um discurso que, pelos vistos, só os magistrados de Aveiro percebiam.A bandalhice chegou a um ponto em que o país corre o risco de vergar sob a crise política e a democracia soçobrar aos golpes baixos. Talvez depois os cavaquistas ilustres apareçam para salvar o país, propondo a suspensão temporária da democracia como, aliás, já sugeriu Manuela Ferreira Leite.
Bandalheira
Bandalheira
Deputados
Será que esse representantes eleitos do Povo ainda não terão chegado à conclusão que já começam a exagerar com as comissões, com as idas às televisões, com as declarações em qualquer mercado de bairro ou jantar de Partido?
Com as suas passagens sonolentas pelo hemiciclo, pelo refastelamento nas ultimas filas da sala de sesões da AR?
Pelo acumular das suas actividades profissionias misturadas com a pseudo-actividade parlamentar?
Formam comissões para discutir algo que, antes de terminar já votaram nova comissão para discutar os mesmos temas.
A paciência dos contribuintes começa a esgotar-se, mas eles não tem tempo nem disponibilidade ou não o querem ouvir. Preferem ouvir os seus próprios interesses mais imediatos – manter o "taxo" .
22 março, 2010
PSD eleiçoes
""Razão têm os que aguardam por melhor oportunidade para se candidatarem às directas, isto é, quando considerarem que a vitória do PSD é possível. Morais Sarmento, Rui Rio ou Marcelo de Sousa limitaram-se a dizerem "presente" para desaparecerem de seguida. Sinal de que nem com candidatos dignos desse nome acreditam numa vitória eleitoral do PSD. Quanto mais com estes candidatos."" ( O Jumento)
Saem 5
Mas, por outro lado, estou muito interessado em saber qual o candidato a primeiro-ministro que o PSD apresentará às próximas eleições. É que, à medida que a luta entre Pedro Passos Coelho, Paulo Rangel e Aguiar Branco aquece e se radicaliza, esse meu interesse cada vez mais se transforma em preocupação: este crescendo populista do género "um diz mata outro diz esfola" – em que nenhum quer ficar atrás do outro – é o fecundo caldo de cultura da asneira à solta.
Marinho Pinto
com vénia a
Lusa / SOL
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Justiça
Marinho Pinto quer advogados fora do Parlamento
O bastonário da Ordem dos Advogados, Marinho Pinto, exigiu a revogação da norma que permite aos advogados acumularem funções com as de deputados, de forma a evitar que produzam leis à medida dos seus clientes
«Muitas vezes, os deputados [que são advogados] actuam em função de interesses privados dos seus clientes. Não se pode elaborar leis num dia e ir noutro ao tribunal decidir em função delas», disse Marinho Pinto, que falava em Matosinhos, numa conferência do Lions Clube, sobre ética na advocacia.
A norma, observou Marinho Pinto, «é uma mancha quer na advocacia, quer na função de deputado».
O bastonário considerou, por outro lado, que o «sistemático» recurso do Estado indicia que pretende «uma legitimação formal» de negócios pouco claros envolvendo fundos públicos.
«O Estado devia ser proibido de recorrer aos tribunais arbitrais, onde perde na maior parte dos casos», preconizou Marinho Pinto.
Considerando que a honestidade «não é qualidade [exclusiva] de nenhuma actividade e de nenhum órgão de soberania», frisou que muitas delas, incluindo a advocacia, têm profissionais presos, e citou como excepção a magistratura.
«Digam-me qual o vosso segredo para só escolherem pessoas honestas», disse Marinho Pinto, contando conversas mantidas com magistrados.
Na conferência, os jornalistas também foram um alvo de Marinho Pinto, que, para o efeito, repescou a história de um protagonista de novela brasileira, o repórter Neco Pedreira, da Trombeta de Sucupira.
Tratava-se - recordou - de um repórter que não hesitou em correr à redacção para noticiar, sem confirmar, a propalada morte do prefeito Odorico, que andava incomodado por não ter quem inaugurasse o cemitério recém-construído.
Questionado por que não confirmava os factos antes de redigir a peça, Neco Pedreira afirmou que tinha compromisso com a notícia e não com a verdade.
«Às vezes, a verdade estraga uma boa notícia», concluiu Marinho Pinto, antigo jornalista, num aparente remoque à informação que actualmente se produz em Portugal.
Mas, admitiu, «o mundo da justiça, às vezes é pior do que o mundo do jornalismo».
O Lions de Matosinhos apresentou Marinho Pinto ao auditório como um homem de «estilo frontal e contundente», que «não foge da verdade, mesmo quando ela é incómoda», marcado pela «independência face aos poderes instalados».
A comunicação de Marinho Pinto abriu um ciclo de conferências do Lions Clube de Matosinhos, em colaboração com a autarquia local, sobre A ética e o Homem.
O ciclo, que prossegue até Julho, abrange os domínios da advocacia, medicina, política, comunicação social e negócios.
Lusa / SOL