11 fevereiro, 2010

Miguel Sousa Tavares reapareceu em boa forma na Sic.

Como sempre, contundente e com argumentos muito objectivos e esclarecedores face aos temas que lhe foram propostos para opinar.

O Juiz Rangel mantem a sua linha de orientação critica a muito do que vem do lado do Governo e do PM.

Clara de Sousa, alterou radicalmente a sua postura e modo de por os assuntos em discussão.

Ouvir Clara de Sousa a entrevistar o Presidente do Supremo Tribunal de Justiça provocou-me algumas náuseas.

A maneira despropositada, falaciosa, acintosa e por vezes roçando a má educação como argumentava as suas perguntas e os modos como interrompia as respostas, denotavam uma vontade de encaminhar as respostas do seu entrevistado para alguns caminhos que lhe interessavam.

A entrevista que poderia ter contribuído definitivamente para esclarecer quem tem dificuldade em perceber e entender o que se está a passar com as escutas, redundou numa luta da jornalista com o seu entrevistado, tendo esta procurado condicionar as respostas do PSTJ e obrigando este a responder, a espaços, face às sistemáticas interrupções da jornalista.

Um dos muitos maus exemplos de jornalismo que passam todos os dias pelas televisões.

10 fevereiro, 2010

Mario Crespo

Quando coadjuvava Kaulza de Arriaga

Paulo Rangel

Depois da triste figura que fez no Parlamento Europeu no minuto que tinha, surgindo a denegrir a imagem do país que o ajudou a eleger para esse lugar, agora propoe-se a concorrer a Presidente do PSD.

Marina de Oeiras

Multibanco - pagos os movimentos

Tome atenção não use caixas de Multibanco com estes simbolos, pois terá que pagar uma taxa.

Os loucos pela política

Eles enlouquecem

""O problema é que a Oposição sabe que, por pior que seja Sócrates, não existe alternativa ao seu famigerado Governo.

Parece que o dr. Paulo Rangel vai denunciar no Parlamento Europeu a falta de liberdade de expressão que, segundo ele, existe em Portugal. Confesso que me custa a perceber qual é o alcance desta nobre iniciativa: promover uma comissão internacional para averiguar a saúde da nossa democracia? Não faço ideia. Mas este simples facto revela, por si só, a histeria que tomou conta do País, nos últimos dias.

O célebre artigo de Mário Crespo sobre uma conversa ouvida, num restaurante, entre o primeiro-ministro e um "executivo de televisão" já tinha dado um sinal disso mesmo. A indignação generalizada que acompanhou esta nova vítima da "asfixia democrática" só se compreende se deixarmos de compreender tudo o resto: a história é fidedigna? Mário Crespo, com base num mail que lhe foi enviado por alguém que estava numa mesa ao lado, afiança que sim; Nuno Santos, o tal "executivo de televisão" que serviu de interlocutor ao primeiro-ministro, garante que a conversa não decorreu da forma como foi descrita. Supondo que sim – o que é supor muito, diga-se de passagem – é difícil compreender como é que uma conversa privada sobre Mário Crespo se transforma num artigo público do mesmo Mário Crespo.

É evidente que há quem diga que o local era público – o que leva a crer que não pode haver conversas privadas em locais públicos. Curiosamente, os que dizem isso, agora, são os mesmos que, não há muito tempo, consideraram (e bem) que a publicação de um mail privado de um jornalista do 'Público', no 'Diário de Notícias', era, no mínimo, inaceitável. Uma curiosa evolução que mostra como a opinião, em Portugal, se deixou barricar entre os que são contra o eng. Sócrates (e usam tudo para o atacar) e os que o defendem a todo o custo (e usam tudo para o justificar).

É evidente, como dizem alguns, que sem Sócrates não havia Mários Crespos – basta ver, aliás, a quantidade de Mários Crespos que pululam, por aí, à conta de um primeiro-ministro que nunca soube lidar com a Comunicação Social. Mas se a liberdade de expressão está, de facto, em causa, não se percebe porque é que a Oposição, nomeadamente, o PSD do dr. Rangel, não tira daí as devidas consequências e apresenta uma moção de censura na Assembleia da República. Ou, melhor, percebe-se: porque a Oposição sabe que, por pior que seja o eng. Sócrates, não existe qualquer alternativa ao seu famigerado Governo. Daí que apelar ao Presidente da República para que demita o primeiro-ministro, na situação em que o País se encontra, seja um exercício fútil que dificilmente pode ser levado a sério. Ou seja mais um sinal da histeria que por aí abunda. "" – Contança Cunha e Sá no (Correio da Manhã)

Asfixia democrática

Ainda há por aí alguem que se recorda das antigas asfixias. Manuela Ferreira leite deve estar de férias...

"Dá-me vontade de rir quando ouço o pequeno Rangel armado em líder político no exílio dizer que em Portugal não há democracia. O rapaz anda há pouco tempo nestas lides, ainda andava a papa Maizena quando a 22 de Maio de 2004 Manuela Ferreira Leite respondia a um jornalista que a incomodava com perguntas sobre a sua situação fiscal:

«Você está aqui a fazer-me perguntas [sobre alegadas irregularidades fiscais] e se calhar tem lá um shampoo no meio dos descontos de medicamentos»

Pois é, a mesma Manuela Ferreira Leite que agora dá muita importância às insinuações do juiz de Aveiro, pouco se importando que na base do conhecimento dessas insinuações esteja a destruição dos alicerces do Estado de Direito, quando se sentiu incomodada porque um negócio fiscal familiar chegou aos jornais reagiu mandando o fisco identificar quem tinha acedido à sua informação fiscal. Teve azar, os incompetentes que tinha nomeado para o fisco foram incapazes de identificar o responsável pela incómoda fuga de informação.

É por isso que quando vejo os ranjeis com falta de ar só me apetece mandá-los à....." ( O Jumento )

09 fevereiro, 2010

Associação Sindical do Juizes em foco

Uma grande parte da opinião publica, recebe com indignação tudo o que vem da justiça, esta é que é a verdade.
Nunca se ouve um juiz a condenar as fugas ao segredo de justiça, muito menos esta associação  sindical, representativa de um Orgão de Soberania.
Um pouco mais de recato no palavreado, para não cairem no ridiculo - será que a maioria dos portugueses acredita na Justiça e nos Juizes? Claro que não.

"Num editorial hoje divulgado, a ASJP refere que a opinião pública recebeu "com indignação e incompreensão" os últimos factos divulgados sobre as certidões do processo Face Oculta, extraídas para apurar se terá havido pressões sobre a comunicação social.
...

Os juízes consideram "indispensável que a confiança na independência dos tribunais não resulte minimamente comprometida aos olhos dos cidadãos". (Publico)

Paulo Rangel

Banca rota ?

Esta dos economistas!
Banca rota?
Atenção senhores da politiquice!!!

"O risco de Portugal falhar o pagamento das suas dívidas é quase zero", diz a agência de rating Fitch. No entanto, Portugal tem que fazer uma reforma alargada do seu enquadramento fiscal, diz o analista Brian Coulton, considerando que a pressão dos mercados exige uma forte disciplina fiscal dos governos português, espanhol e grego." (DN)

Sintra

Função Pública

Estão ricos e uns dias de greve, sempre alivia um pouco o déficit das contas do estado.
Em muitos locais não se vai sentir a falta de muita desta gente - pois estarem lá ou não, vira no mesmo.
Assim, não gastam energia, água, papel higiénico e não produzem desgaste de material ao roçarem o rabo pelas cadeiras.
Que me perdoem, muitos honestos trabalhadores do Estado, daqueles que ainda fazem alguma coisa.
O esquema está montado por aqueles que tem emprego garantido - funcionários do Estado, autarquias e similares.
Não só tem emprego garantido, como o salário no final do mês.
Na função de sindicalistas (profissionais) dos diversos Sindicatos da dita Função Pública, devem por lá andar, como andavam na area do Ensino, umas centenas de sindicalistas, pagos com o dinheirinho dos contribuintes.

Liberdade de opinião

Sem papas na língua, este comentário n  (O Jumento)

"Há poucos anos uma antiga ministra das finanças ameaçou ir fiscalizar todas as declarações de impostos dos jornalistas incómodos. Lembro-me da frase (cito de cor): " ...vejam lá os champôs e perfumes que compram nas farmácias e declaram como despesas de saúde...". Decerto muitos se lembrarão dessa fase extremamente democrática da história do país.

Lembro-me também da batalha travada por alguns puristas da ética democrática que perseguiram e exigiram a demissão de um político acusando-o de ter chamado "palermas" aos magnânimes deputados da nação.
No futuro vou lembrar-me de ter um representante português solicitado às altas instâncias europeias que ordenem aos governantes democráticamente eleitos para não beliscar (nem manifestar opiniões, nem sequer criticar) os pobres, honestos e desinteressados jornalistas, agrilhoados à busca desinteressada da verdade.
Eu realmente fico em brasa de cada vez que me querem tomar por parvo;
e não gosto que me estejam sempre a enterrar na lama (...e a calcar mais e mais!);
e desprezo quem quer ganhar na secretaria e por campanhas orquestradas o campeonato que perdeu no jogo jogado;
e abomino os sinais detectáveis de corporativismos abjectos.
Dão-me comichões quando o governo que ajudei a eleger se conforma em deslizar de cedência em cedência aos interesses instalados, mesmo que seja altura de torcer em ver de quebrar.
Começo a crer que em cima da mesa tão rapada vai tomando destaque a hipótese de exigir dos portugueses uma clarificação, um vislumbre do futuro. Um vai-ou-racha. Um "faça-se Portugal".
Às vezes fico tão drástico..."

Novo PREC

Assim mesmo, comentário no blog ( O Jumento).

"Sabe-se de fonte fidedigna que no último Conselho de Ministros o manda chuva José Sócrates deu instruções para a compra da Sonae com o intuito de calar o Público. Também deu indicações ao Teixeira dos Santos para lançar uma OPA hostil à Impresa para assim controlar o Expresso, a Sic, a Visão, o Exame e outros afins. No seguimento, o governo deu indicações ao nosso embaixador em Espanha para fazer pressão junto de Zapatero para que este convencesse a Prisa a vender a sua quota na TVI ao governo português. Foram dadas as mesmas instruções ao nosso embaixador em Angola para "comprar" José Eduardo dos Santos ( o que não é dificil ) de modo a que este informe quais são os seus compatriotas que largaram cacau para o Sol afim de o governo de Portugal lhes confiscar a sua parte no negócio desse semanário. De Lisboa já saiu uma das carruagens do museu dos coches em direcção ao Vaticano onde com o ouro e as últimas pedras preciosas que ainda tinham sobrado do Brasil serão entregues ao Papa a troco da Rádio Renascença.

Com o fim do estado de direito no qual era suposto vivermos antes do novo PREC, acabados que foram os direitos dos cidadãos à privacidade e ao bom nome e aos julgamentos por juizes imparciais e competentes auxiliados por zelosos funcionários e polícias, foi decretado pelo governo do ditador Sócrates que às Felícias, Crespos, Saraivas e outros ditos "jornalistas" da nossa praça seja dada uma nova oprtunidade e para tal irão frequentar um curso de jornalismo sério que sirva para informar os cidadãos deste país, em vez de andarem apenas a vender papel ou imagem, desde que garantam que deixam de andar a brincar ao fim da democracia.

O governo sabe que estas medidas não irão agradar à coligação BE/PCP/PSD/CDS, pois as mesmas irão provocar nesta coligação a perda da grande arma que têm utilizado para derrubar governos democráticamente eleitos.

Por último, também no mesmo Concelho de Ministros, foram tomadas medidas para a reciclagem de todos os "politólogos" e "comentadores políticos" que têm vindo a arredondar os salários enquanto advogados, professores, juristas (independentes, claro ) e outras profissões de menor importância. Assim, ser-lhes-á concedida uma carteira que lhes permita cantar fados nas esquinas de Portugal inteiro. Madeira incluída."

O Buraco, a fechadura e a chave

Liberdade por onde andas?

Quando se quer colocar uma camara de videovigilância em qualquer lado, logo se dizem cobras e lagartos sobre os atropelos à liberdade individual de cada qual e de cada um. Chamam-se as diversas entidades que legislam sobre a matéria para opinarem sobre o tema.
Uma conversa privada, num restaurante ou num electrico Estrela-S Bento,  entre alguns intervenientes da política ou não, colocados ao sabor de todo o jornal e televisão, não é atentado à liberdade individual?
Talvez fosse se houvesse uma camara de video no restaurante, não era?

Maria Flor Pedroso

Apenas um pormenor.
A entrevistadora do Professor Marcelo,  passou como pivot num programa com alguns jornalistas numa TV.
A maneira e modo como se encontrava vestida e maquilhada, em nada teve a ver em comparação como se apresenta nas noites de Domingo - muito cinzenta no trato, pouco maquilhada e muito escura de vestimenta ao contrário de como se apresentou nesse programa.
Será para não ofosvcar o Professor?

Paula Rangel fez figura de menino parvo de colégio religioso

Mais explicações para quê.
Já não basta o mal que os outros dizem de nós.
Será que com este "sentido de Estado" ( ele próprio tanto apregoa) algum dia poderá voltar a desempenhar lugar de destaque nbalgum governo deste país de que diz tanto mal?

""O eurodeputado Paulo Rangel usou esta segunda-feira o palco de Estraburgo para denunciar o alegado plano de controle dos media por parte do Governo. Numa versão muito dura sobre a situação interna do País, o Parlamento Europeu ouviu o deputado português a defender que "Portugal já não é um Estado de Direito (...) é um Estado de direito formal".""  (Correio da Manhã)

O Publico informa mal e mente?

A pouca vergonha está instalada no nosso jornalismo.
A troco de quê? E agora, quem desmente com a mesma capacidade de comunicação com os leitores, esta capa de jornal?
Senão vejamos o que escreve OJumento em "JORNALISMO RASCA, DESONESTO E OPORTUNISTA"



"O director que aprovou esta primeira página do Público e o jornalista que fez o trabalho inútil de contabilizar nomeações não só praticam jornalismo rasca como são pouco honestos para com os leitores do jornal. Comparar as nomeações do governo de um Durão Barroso que fugiu a meio do mandato, de um Santana Lopes que esteve um par de meses com um governo que já vai na segunda legislatura para passar a ideia de que Sócrates nomeou mais boys do que os antecessores é não saber fazer contas.

A verdade é que numa mesma legislatura o PSD fez 2296 nomeações contra 1361 de Sócrates em muito mais tempo e com dois governos. Mas a escolha do momento em que é feita a capa revela má fé, o director do Público sabe muito bem que com o fim da legislatura cessa o mandato de todos os directores-gerais e subdirectores-gerais, isso significa que muitas das nomeações podem ser contadas em duplicado.
Além disso o facto de ser feita uma nomeação não significa que seja um boy, por exemplo, no fisco que é a área que melhor conheço a maioria dos subdirectores-gerais conotados com o PSD foram mantidos, apenas foram substituídos três mas mais por incompetência do que por filiação política. Ainda com este governo foram reconduzidos pela segunda vez seis subdirectores-gerais da DGCI e da DGAIEC nomeados e conotados pelo PSD, alguns deles homens de mão desse partido.


Sejamos honestos ou pelo menos respeite-se a inteligência de quem ainda tem paciência para ler o blogue pago do Belmiro de Azevedo."