16 outubro, 2009

PSD

Os sons do momento

 

A velha senhora, virou o disco.

A música é a mesma, o poema mudou.  Ao sabor do momento, como uma rolha ao sabor de ventos e marés, vai boiando.

Paasou todo o tempo a falar na unicidade da “verdade” do PSD.  Não terá ficado nada bem nessa fotografia, pois foram tantos os tropeços e as gafes que cometeu, que em final de contas, aquilo que no começo começou por ser sorriso, finalizou com riso a bandeiras despregadas.

A “asfixia democrática” desmoronou-se por falta de provas e de consistência prática, quando se procurou justificar as palavras em actos.  A sua ida ao Jardim da Madeira desmascarou a “asfixia democrática” que tanto procurou impingir ao eleitorado.

Hoje, questionada sobre o futuro do PSD, do seu PSD no Parlamento, passou a ter uma nova máxima publicitária – oposição responsável.

Será que afinal a oposição que o PSD levou á prática na anterior legislatura, não era responsável?

A sehora não sentou o rabo no parlamento, mas sabia o que por lá se passava.

Não tardará muito para se saber por onde vai para esta sua oposição, responsável.

 

 

João Deus Pinheiro

Mais uma prova da "Politica de Verdade" - João Deus Pinheiro, afastou-se do Parlamento.
Já agora, acrescente-se: Alberto João Jardim

Governo com maioria absoluta - as saudades

Atrás de mim virá quem de mim bom fará

A seu tempo falamos dos eleitores que fizeram desviar o seu sentido de voto para partido diferente do PS, atrás do canto da sereia da Oposição no sentido da perda da maioria absoluta pelo PS.
Hoje, muitos estarão a pensar no logro em que cairam.
Não seria melhor um governo do PS maioritário do que este em que, governando ao sabor dos interesses de cada um dos partidos e em cada momento pretende que o PS possa ou não continuar a Governar?

"Quando a posição deseja que um governo não conte com uma maioria absoluta está pouco preocupada com a prepotência ou arrogância e muito menos com a não consideração das suas propostas. O que pretende é ter um governo frágil para que quando as sondagens lhes sejam favoráveis possam provocar a queda do governo.

Ora, a melhor forma de um governo cair é perdendo as eleições e para que tal suceda ou deve governar mal ou ser vítima de uma grande crise financeira. Assim, sendo a oposição teria mais vantagens em ter um governo mau e isso é mais fácil de suceder com uma maioria absoluta. Além disso, um governo com maioria absoluta tende a desprezar as sondagens, apostando nos resultados a médio prazo, podendo vir a perder a simpatia do eleitorado.
Os que tanto se bateram contra a maioria absoluta ainda se poderão vir a arrepender, passada a crise financeira, esgotado o caso Freeport e com um governo mais apostado em conquistar a simpatia do eleitorado, o governo pode vir a sair-se melhor do que a encomenda. Os que usaram a luta contra a maioria absoluta como bandeira eleitoral ainda poderão vir a ter um grande amargo de boca." [ in O Jumento]

Freeport

Freeport uma das vergonhas da Justiça

Já é tarde.  Muito tarde.
O caso Freeport e as fugas de informação a conta gotas, já prejudicarem e beneficiaram a quem tinham que o fazer.
É uma vergonha.
Não há detergente, sabão ou lexívia que limpe a sujidade que produziu.
No final, da Justiça ninguem será penalizado...

«Pela primeira vez, um processo judicial vai ser disponibilizado na Internet. Quem o garante é Pinto Monteiro, procurador-geral da República, que diz estar farto de "julgamentos dos jornais" e por isso quer o caso Freeport à disposição de todos. O ex-presidente do Instituto da Conservação da Natureza, Carlos Guerra, pediu para ser novamente ouvido na investigação



O processo Freeport será publicado na Internet, terminado o segredo de Justiça - que pode acontecer com o despacho final da investigação ou ainda antes deste. A promessa é de Fernando Pinto Monteiro, procurador-geral da República, num depoimento que consta do livro "Justiça à Portuguesa". E será a primeira vez que um processo judicial vai estar disponível para download.» [Diário de Notícias]

Camaras Minicipais - Corrupção

Camaras - Corrupção
Continuamos a pensar que a maior corrupção que existe em Portugal é a nível das autarquias locais.
Contratos de fornecimentos.
Urbanizações.
Existe um autêntico polvo instalado e com profundas raízes.

As câmaras municipais deverão adoptar até ao final do corrente ano um plano de prevenção dos riscos de gestão, incluindo os de corrupção, revelou o presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP).  [IOL]

Manuela Ferreira Leite



PSD - Pedro Passos Coelho


15 outubro, 2009

 

 

 

 

João Deus Pinheiro

João Deus Pinheiro
Com as reformas que já tem ... trabalhar como deputado?

Mais um, enfadado e "cheio", foi sempre um autentico verbo de encher, que  para não se cansar, vái embora, com uma desculpa demasiado esfarrapada.
Assim votaram os PSD´S.

"Deus Pinheiro «dá lugar» a líder da JSD"[IOL]

BE e o novo Governo

BE
Este foi o palavreado do BE após a entrevista com José Socrates.
Surpreendente...
Algo de muito importante e acima de tudo de uma urgência extrema face à "crise".
Esta do elevadíssimo sentido de mobilização e da aprovação do casamento Gay devem ser temas que a grande maioria dos portugueses têm na sua agenda com "urgentíssimos"
Que dizer desta gente?

«O BE traz um sentido elevadíssimo de mobilização para respostas que, à esquerda, possam trazer soluções. Apreciaremos cada medida de qualquer partido e do Governo pelo seu valor», disse.

O líder do Bloco de Esquerda frisou ainda a vontade de aprovar a curto prazo, no Parlamento, um projecto de lei que permita os casamentos entre duas pessoas do mesmo sexo. ""

Socrates e o novo Governo

Mas que paciência é preciso ter para oucir, perguntar e responder a esta "gente" que mais não quer que "atrapalhar"
Toda a gente sabe. Eles também.
Os "betinhos" do BE não querem nada. Só querem contestar, contestar.
É a maneira mais fácil de fazer política.
Não contribuem nada, não dão nada. Cobram o descontentamentol quando há.
Sócrates não sendo estúpido, tem que perguntar se os partidos querem entrar ou não numa coligação,  se querem ou não fazer este ou aquele pacto sobre este ou aquele tema.
Não fora assim e estes mais tarde, viriam dizer que não seriam responsáveis por nada, pois nem lhes tinham perguntado se queriam contribuis com coligação ou com pacto.
TYodavia, tal tambem não pode significar que possa ou não haver interesse de Sócrates ou do PS para a formalização de tais pactos ou coligações.
O BE dificilmente vái voltar ao parlamento em novas eleições com o mesmo número de deputados.  Se houver dissolução, o Betinho Louçã será responsabilizado por aqueles que hoje estão no Parlamento e que no futuro ficarão de fora, sem a reforma e o tacho como garantia.
O PCP e os seus acólitos ultra conservadores, que ainda não conseguiram retirar o cheiro a mofo da "cortina de ferro ou do Muro da Vergonha"  das suas mentes e vestes, tanto lhes interessa.  Sabem que Sócrates não iria nunca fazer acordos ou coligações com quem combate a Europa (tal como o BE) e que mantem desde sempre a política do quando pior melhor, esperando assim a mobilização das suas gentes.  O futuro, com a perda de Beja e Aljustrel no Alentejo e a Marinha Grande, mais a Norte, talvez  faça refletir o "avôzinho" Jerónimo.
Tanto para o BE como para o PCP, a ida a São bento, não será muito mais que um verbo de encher.
Só se Sócrates fosse parve é que não fazia as sacramentais perguntas sobre coligação ou acordo parlamentar.
Mesmo que a resposta do BE e do PCP, fosse SIM, a última palavra seria de Sócrates.
Quem quizer, que deite o Governo abaixo.
Pode acontecer que em futuras eleições, aqueles que votaram em outros partidos,  debaixo do lema de acabar com a maioria absoluta do PS, hoje já possam estar a começar a reconhecer que teria sido muito melhor - Sócrates absoluto, que esta manta de retalhos onde não só ninguem se entende como, ainda sendo pior, ninguem faz esforço para se entender.
Afinal os politicos estão por lá, tratando da sua vida. o Zé Povinho, está por cá, com a crise ainda  portas a dentro e os que procuraram a cabar com a maioria, em nada estão interessados em acabar com a crise.

Oeiras - isaltino

Oeiras, Camara de Oeiras e Isaltino Morais

Que futuro para Isaltino e para a Camara de Oeiras?
Esperemos pelo acordão do Tribunal da Relação

Os munícipes escolheram "o futuro", diz Isaltino
Jornalistas ?

Quem não quer ser lobo que não lhe vista a pele.

Um jornalista púdico

Depois de tantos anos a atacar tudo o que era do Governo e especialmente do Primeiro Ministro, não quiz que se falasse das “escutas”

Director do 'Público' revelou desconforto por sentir que estavam a lançá-lo numa arena. Estação nega combinação.

Quase no final do Prós e Contras, de segunda-feira, na RTP, sobre as relações entre jornalismo e poder político, José Manuel Fernandes, director do Público, acenando com o telemóvel, garantia que tinha trocado sms com Fátima Campos Ferreira combinando que o caso das escutas seria apenas "uma nota de rodapé" do programa. "Não foi nada disso que estava falado", disse ontem ao DN a jornalista da RTP. Antes disso, já José Manuel Fernandes tinha ameaçado, em e-mail ao provedor da RTP, faltar ao programa pela forma como a estação o estava a promover.

"A única coisa que ficou combinada foi que o caso das escutas seria um dos ângulos a abordar durante o programa, e que seria lançado apenas na segunda parte", explicou Fátima Campos Ferreira, que desvaloriza a declaração do director do Público, lembrando que "no ardor de um debate dizem-se por vezes frases que surgem a quente". "Penso que José Manuel Fernandes pretendeu com essa frase reiterar a ideia de que aquele era apenas um dos ângulos a abordar e que estava a demorar mais do que todos os outros", sublinhou.

A jornalista confirmou ainda que a promoção inicial do programa acabou por ser retirada do ar após uma conversa com José Manuel Fernandes e depois de Paquete de Oliveira ter recebido um e-mail em que o director do Público ameaçava não comparecer por parecer que o estavam a "meter numa arena", segundo explicou o provedor da estação ao DN. Depois, na conversa com Fátima, José Manuel Fernandes mostrou "desconforto" pela forma como o debate estava a ser apresentado. "Por isso, decidi retirar a promoção do ar, tal como estava", concluiu.

Durante o debate de segunda-feira, e aparte "o lavar de roupa suja", como Paquete de Oliveira o classificou "a partir de dado momento", Henrique Monteiro garantiu que o e-mail publicado pelo DN e a que o Expresso também teve acesso, mas não publicou, veio de "fonte política". João Marcelino, que o provedor da RTP considera ter tido "menos tempo para falar" do que os outros intervenientes, garantiu que se certificou da sua veracidade "junto dos envolvidos no processo". [ DN ]






Futebol

A seleção de futebol, que dizem que é a de Portugal, ganhou

 

Portugal goleia Malta (4-0) e espera adversário do playoff. [Ionline]

 

TVI

Manuela Moura Guedes - Um bom preço para se livrarem desta triste criatura

 

 

“TVI arrisca multa até 15 mil euros com fim do jornal de 6ª” – [Ionline]



PSD





A pose da "importância" ou a "importâcia" da pose.
Será que hoje alguem lhe vai chamar de "arrogante" como o fizeram a Socrates por dá cá aquela palha?
Não. A "velha senhora" goza de um estatuto especial - faz lembrar aquele velho e estafado ditado que diz assim: não come nem deixa comer...
Será que as hostes do PSD foi nisto que votaram?
Há dúvidas

14 outubro, 2009

Saramago

Saramago
 ""Casi veinte años después de su discutido libro El evangelio según Jesucristo, el Premio Nobel de Literatura José Saramago vuelve a ocuparse de la religión en Caín, su nueva novela, que mañana sale a la venta y en la que, en...""

BE


A "limpeza" tem que continuar

Munique - arredores


Inverno na Baviera (Fev2009)