03 agosto, 2009
02 agosto, 2009
Vila Fria
Quem tem que se deslocar a pé a Porto Salvo depara com esta situação.
Será que alguem pode explicar por onde passam os peões?
Santana Lopes e a rede rodoviária
Só que não consta que haja ou tenha havido burros primeiros ministros e deputados.
"Santana Lopes defende prioridade para a rede rodoviária
03 MAR 08
O líder parlamentar do PSD, Pedro Santana Lopes, defendeu esta segunda-feira que é tempo de dar prioridade à rede ferroviária e destacou a modernização da linha do Oeste, que disse ter sido adiada por vários governos.
Santana Lopes considera que «indecisões» em relação ao novo aeroporto e à alta velocidade «são atenuantes» para a falta de modernizaçção da linha do Oeste
Santana Lopes"
01 agosto, 2009
Professores - Novo ano escolar
BE – Governo, Coligação, Nunca
Que grande preocuação e desgosto com estas afirmações do chefe dos meninos copo de leite.
Loução diz que não entra em nenhum governo de coligação.
Pois bem, que se lhe pergunte e ele pensa que vai governar só, com maioria?
Que pensa da alternativa? PSD melhor que PS? Claro, para eles sim.
Que se lhe pergunte, e que responda o que toda a gente sabe, que aos bloquistas, apenas lhes interessou, tentar derrubar o PS.
Os seus designios passam antes por tentar derrotar o PS, depois, logo se verá, na certeza de quer nunca mais farão tanto berreiro se o PS não for Goiverno, como o estão fazendo agora.
Que esquerdistas da direita estes Blocos nos sairam!!!
« BE rejeita Governo de coligação
O líder do Bloco de Esquerda (BE), Francisco Louçã, afastou hoje a hipótese de participar num governo de coligação, considerando que o País precisa de uma alternativa e não de uma «confusão ou de um pântano político».
«O que é preciso é uma alternativa, uma resposta. Não é preciso uma confusão ou um pântano político, que isso o País já tem tido tanto», referiu Louçã, para afastar a hipótese de o BE participar numa coligação de Governo.
«Nós apresentámos um programa de Governo, onde o BE assume que é preciso uma esquerda forte, para uma resposta à crise económica e à injustiça social, e é esse combate que vamos fazer«, acrescentou.»
ALGES - PSD
PSD Algés deliberou a obrigatoriedade do 12º ano de escolaridade para concorrer nas autárquicas à Junta de Freguesia.
A mania das grandezas, o culto do intelecto.
Será que vai acontecer o mesmo para a Freguesias mais desfaforecidas, esquecidas e pobres deste país?
Para varredor de rua, só com licenciatura?
Será?
JOANA AMARAL DIAS
Dois protogonistas com fotografia desfocada.
A”menina” deveria ter dado a sua versão logo a seguir ao seu conftade Louça, ter feito mais uma das suas habituais criticas nos seus comicios diários para as filmagens das TV’s.
Ficou tudo na mesma, apenas com uma agravante para JAD, ter demorado «umas horas para pensar»
Ou será que a “menina” admite que o BE seja convidado para o Governo e ela terá promessa para o integrar?
Será que o seu numero de telefone anda por aí em todas as agendas?
«Joana Amaral Dias confirma que foi mesmo Paulo Campos, Secretário de Estado das Obras Públicas, a convida-la para integrar a lista do PS às Legislativas.
Sem querer entrar em muitos detalhes, a militante do Bloco afirmou, em declarações à «TVI», que o convite foi feito pelo telefone, mas afirma não entender o facto de Paulo Campos afirmar que apenas teve com ela «contactos pessoais e privados». «Paulo Campos é um pessoa que só vi uma vez na vida», adiantou.
«Foi-me dito que o PS estava a tentar fazer uma renovação das suas listas e a tentar captar algumas figuras à esquerda», disse Joana Amaral Dias, adiantando que não ficou incomodada com esse convite. «Não acho que seja nenhum desmérito, mas acho que não faz sentido, que não há condições políticas para eu aceitar», afirmou, dizendo que rejeitou «liminarmente, com clareza».
«Tenho tido uma postura crítica em relação a medidas do governo e por isso não fazia sentido ser deputada pelo PS», adiantou.
Paulo Campos explica o telefonema
Em entrevista à «Sic Notícias», Paulo Campos nega que tenha feito um convite e explica o telefonema. «Tentei confirmar a informação que tinha de que a dra Joana Amaral Dias estava disponível para integrar as listas do PS», afirmou o Secretário de Estado, sem contudo revelar de onde obteve essa informação.
«Perante contactos que me fizeram chegar da disponibilidade da dra. Joana Amaral Dias de poder fazer parte da lista de candidatos do PS e como eu declinei o convite que me foi feito para ser deputado, resolvi indagar se ela consideraria a hipótese de ser candidata», adiantou.
Paulo Campos afirmou ainda que a militante bloquista lhe pediu «algumas horas para pensar». «Telefonou-me depois e disse-me que tinha reflectido e não estava interessada e por isso nem fiz participação desta conversa a ninguém», afirmou, garantindo que só no domingo passado, depois de a polémica ter vindo a público, avisou Sócrates de que tinha feito esta diligência». «Não o fiz antes porque nem me revi na descrição que estava a ser feita do convite do PS à dra Joana Amaral Dias», adiantou.
Lamentando as proporções que o assunto tomou e garantindo repetidamente que o contacto que teve com Joana Amaral Dias não foi um convite, Paulo Campos, frisou ainda que a pergunta apenas se referia à disponibilidade de integração na lista de deputados e que nunca falou de outros cargos. «Fala-se do IDT [Instituto da Droga e Toxicodependência], mas eu nem sequer sabia o que era o IDT», disse o Secretário de Estado.»
31 julho, 2009
Professores
Tudo serviu para tentar meter areia na engrenagem da avaliação.
O Tribunal Constitucional (TC) recusou analisar o pedido de um Grupo de Deputados sobre alguns artigos do regime transitório de avaliação de desempenho dos professores.
O único ptogagonismo que tem, é escrever no CM e então, aqui vai disto.
Até parece que foi o PS que inventou todos estes Impostos e taxas.
«Já ninguém aguenta tanto imposto, tanta taxa: ele é o IRS, ele é o IVA, ele é o IMI, ele é o Imposto sobre a gasolina e o gasóleo, ele é taxas para tudo, da conservação de esgotos, das estradas à saúde e à Justiça e ainda compensações. Não chega? Com que retorno para o País?
O Programa Eleitoral do Partido Socialista é eleitoralista e pernicioso.»
ENSINO
Não será que os alunos começaram já a pagar a factura da oposição à politica do Governo?
“Das 27 disciplinas do Secundário sujeitas a exame na segunda fase 18 registaram uma descida das médias relativamente a 2008. Desse grupo de disciplinas estão as mais concorridas: Física e Química, Biologia e Geologia, Português e Matemática A que apresentaram valores negativos, num total de dez que não chegaram à positiva”
Manuela Ferreira Leite
Em mais uma das suas visitas às capelinhas, a presidente do PSD, saiu-se com mais esta:
Será que vai continuar a ter a ajuda dos seus amigos do BE e do PCP, aceitando estes que as politicas do PPD são preferiveis ás do PS ?
Vamos ficar à coca...
“A líder do PSD garantiu esta quinta-feira à Associação Industrial Portuguesa (AIP) que pode realizar acordos interpartidários em matérias de política económica e competitividade, mas recusou a possibilidade de pactos formais.
No final do encontro com os empresários na sede do PSD, em Lisboa, Manuela Ferreira Leite sustentou que 'é sempre muito furtuoso que os empresários saibam exactamente com o que contam em termos de futuro, já que as decisões de investimento nunca são tomadas sem ser com muita antecedência'.
Ainda assim, a presidente social-democrata sublinhou que não abdica das propostas sobre economia. 'Sabe-se exactamente quais são as nossas orientações. Competirá aos outros protagonistas terem ou não terem capacidade para subscrever propostas que nós temos feito e que são aquelas que considero que vão no sentido correcto para a resolução dos problemas do país', defendeu.
Ferreira Leite rejeitou vir a assinar pactos com outros partidos, porque, defendeu, 'parece-me o nome demasiado pesado', mas admitiu realizar 'acordos ideológicos e políticos no sentido de se definir exactamente qual a orientação que se deve dar ao país'”
Sobre Pinto Monteiro e os Procuradores
«Se seguir um velho princípio muito apreciado e defendido pelos magistrados segundo o qual devemos confiar na justiça, terei de concluir que Fátima Felgueiras, que a acusação que lhe foi dirigida pelo Ministério Público foi uma falsidade ou um erro e que a autarca de Felgueiras foi vítima de uma perseguição por parte dos magistrados do Ministério Público. Isto se o princípio tanto se aplicar nos casos de culpa, como nos casos de inocência, embora alguns magistrados mais mediáticos o usem com mais frequência quando os cidadãos desconfiam dos processos.
Há outra interpretação possível do resultado do julgamento do Ministério Público, a de que Fátima Felgueiras é mesmo culpada e o Ministério Público foi incapaz de o provar. Nesse caso ou a autarca foi mais inteligente do que os magistrados ou estes foram incompetentes ou mais burros que Fátima Felgueiras. Como neste caso os sindicalistas não se queixaram de pressões, falta de meios e tentativa de influência por parte do poder político e o caso não envolvia teias complexas de offshores terei que concluir que os magistrados fizeram o que puderam. Pelos vistos não provaram a culpa da autarca o que significa que não tinham provas consistentes.
Começa a ser tempo de Pinto Monteiro se deixar de vaidades na comunicação social e explicar porque razão o Ministério Público falha tantas vezes, porque motivo ó Ministério Público condena tão facilmente cidadãos na praça pública e depois é incapaz de provar a sua culpa em tribunal.
Seria interessante saber quanto é que o Processo Fátima Felgueiras custou ao país, quando o senhor Palma vier falar de falta de meios atirávamos-lhe à cara o custos dos falhanços do Ministério Público.» In O Jumento
30 julho, 2009
PSD
A “Avózinha” – não comenta
Está a ver passar a procissão debaixo da sua aura de santinha.
Fatima Felgueiras
Fátima Felgueiras
Se um funcionário superior de uma empresa privada fosse incumbido de formular um estudo, tendente a produzir uma decisão que podesse colocar em causa a sua empresa, e ao fim de meses, anos, o estudo fosse aplicado e do seu resultado, não resultasse nada, que aconteceria a esse funcionário?
No mínimo seria despromovido, despedido, chamado de incompetente e de burro.
Ora bem, ao fim de todos estes anos de processo de averiguações, a montanha pariu, novamente, um rato. Foram gastos milhares e milhares de Euros para nada.
Que fazer a estes senhores procuradores e investigadores ?
No privado, sabemos o que lhes aconteceria.
A estes cavalheiros, com os vencimentos e as mordomias pagas pelos nossos impostos, que lhes vai acontecer?
O que terá a dizer o Sr Procurador Geral e os Adjuntos?
Que vai dizer o sindicalista Palma?
Do Ministro da Justiça, que se cale, com a boca bem fechada, nem um sussuro, pois viria logo o Sr Palma dizer que havia pressões na engrenagem.
O incrível acontece neste país.
Que o país aprenda – disse Fátima Felgueiras. E não será que tem razão?
Não irá acontecer o mesmo a Isaltino Morais?
«Acabou um pesadelo com dez anos»
Em declarações aos jornalistas à saída do tribunal, a presidente de Câmara considerou que se «fez Justiça» e que «o país aprenda».
O Ministério Público alegou que parte dos 2,8 milhões de euros atribuídos pela câmara ao clube, entre 1995 e 2002, se destinavam a pagar despesas com a equipa profissional do Futebol Clube de Felgueiras »
Manuela Ferrira
O iate da “Avozinha”
Mas, não se terá esquecido de que mais de 90% do que os tais ricos consomem, os pobres tambem o fazem.
"Eu discordo completamente que sejam tomadas em relação ao sistema fiscal medidas discricionárias, como, por exemplo, uma que foi anunciada ultimamente e que tem a ver com a tal linguagem dos ricos e dos pobres, dizendo que em relação aos ricos se vai retirar determinado tipo de benefícios, de deduções fiscais, e em relação aos outros provavelmente não", acrescentou.
"Mal vai o país se começa a olhar para os chamados ricos com olhos de menos consideração. Eu em relação aos ricos há apenas um sentimento que tenho e que é: tenho pena de não o ser. Fora disso, o país só progride, só todos têm vantagem que existam ricos. É bom que eles existam, é bom que dêem muitas festas, que comprem muitas coisas, porque isso dá postos de trabalho a dezenas de pessoas", considerou.
"Se nós entramos numa fase em que aquilo que é considerado rico é algo que deve começar a ser esbatido, ou seja, todos a ficarem iguais, nós caminhamos seriamente para uma senda de empobrecimento", sustentou, opondo-se a que se faça "uma quase que perseguição social relativamente a quem é considerado rico".
Manuela Ferreira Leite contrapôs que, "se tivesse de aumentar impostos, se achasse que os ricos estavam tão ricos que já não sabiam o que fazer ao dinheiro, tributava fortemente em impostos indirectos aqueles bens aos quais os ricos têm acesso", como os iates.
"Um iate se calhar devia ser altamente tributado. Agora, deixe lá o rico ir comprar o iate, não lhe tire o dinheiro antes de ele ir ao iate, porque aí tira postos de trabalho àqueles que construíram o iate", argumentou. »