22 junho, 2009

Educação - ensino

Por muito mal que os detratores da Ministra digam, ficará na história, por se ter aguantado no próprio vendaval que criou.

A educação, as escolas, os professores, nada poderia ficar como estava.

Muitos vão dizer que ficará pior.

Esses, sempre dirão isso, pois são os defensores do deixa andar. Os interesses e as regalias instaladas eram demasiados evidentes e pesadas para o bolso dos contribuintes para que tudo ficasse na mesma.

Que se danem os muitos que são contra.

A escola, os alunos e o ensino daqui a uns, poucos anos, vão dar-lhe razão.

"«A a Z da Educação». Assim se chama o documento de 64 páginas que o Ministério da Educação publicou e disponibilizou no seu site oficial. É uma espécie de balanço do trabalho feito entre 2005 e 2009, sob o antetítulo: «Mais e melhor serviço público de educação».

Maria de Lurdes Rodrigues dá o mote, no prefácio: «Aumentar os níveis de formação e de qualificação da população portuguesa, através de uma política integrada de valorização da escola pública, foi a prioridade definida para a presente legislatura em matéria de Educação».

Entre elogios ao seu mandato, referiu como pontos altos a «escola a tempo inteiro», a criação de novos cursos profissionais, o alargamento da acção social escolar, a modernização do parque escolar, a avaliação interna e externa das escolas e o novo modelo de gestão.

A ministra não se esqueceu de elogiar os pais, mas também os professores, pessoal docente, órgãos de gestão e autarquias, que junta no mesmo grupo: «Têm vindo a fazer um trabalho persistente no combate ao insucesso escolar e ao abandono precoce, com resultado visíveis para milhares de jovens e respectivas famílias, que encontram hoje nas escolas respostas mais ajustadas às suas expectativas».

«Não é a história do meu mandato. É apenas um documento de divulgação mais ampla que refere as medidas de política mais emblemáticas, com mais impacto na vida das escolas e das pessoas», justificou Maria de Lurdes Rodrigues à Agência Lusa, considerando que «é importante prestar contas e fazer balanços, bem como divulgá-los»." «Portugal Diário »

PCP

"ASSIM SE VÊ A FORÇA DO PÊCÊ

É conhecido o interesse estratégico do PCP pleas forças de segurança e pelas magistraturas, sectores onde nos últimos tempos tem beneficiado da preciosa ajuda do PSD que espera beneficiar eleitoralmente da estratégia de terra queimada de Jerónimo de Sousa. Com o poder crescente do fisco é natural que o PCP também se interesse por este sector, todavia, tem tido dois obstáculos, a existência de um sindicato independente fortemente implantado na DGCI e a fraca implantação sindical nos trabalhadores das Alfândegas onde uma comissão de trabalhadores tem substituído a influência sindical.

Mas o fisco não só tem um peso crescente no plano da investigação com, através das bases de dados, tem informação estratégica da maior importância. Com os impostos "blindados" à influência da CGTP restava ao PCP tentar as alfândegas. Derrotado nas eleições para a liderança da CT optaram pela estratégia da sarna, durante meses fizeram a vida negra aos membros da Comissão de trabalhadores, até houve uma personagem que durante meses se armou em defensor oficioso dos trabalhadores, quando não em comissão de trabalhadores oficiosa.

Perante a oposição da CT o sindicato oficial do PCP para o sector chegou ao ridículo de chamar a si a negociação dos vínculos com Governo apesar de entre os trabalhadores das Alfândegas os sindicalizados pouco mais serem do que meis dúzia de gatos pingados. O estatuto oficial permite ao sindicato reporesentar os trabalhadores sem ouvir a opinião destes, orientadno os conflitos segundo os seus objectivos. Chegou mesmo a protestar por o director-geral reunir com a CT em vez do sindicato invocando que a CT, eleita pelos trabalhadores, não ser sua representante.

A partir do momento em que a estratégia da sarna conseguiou levar a maioria da CT à demissão tomaram conta desta, apesar de não representarem a maioria dos trabalhadores e aí sim a CT passou a ser representativa, a reunir com o sindicato e a divulgar os seus documentos. A CT oficiosa desapareceu e o sindicalista (um artista que não cumpre horário mas de forma oportunista recebe subsídios de turno) promoveu rapidamente uma mini reunião de trabalhadores para convocar uma greve de três dias, isso mesmo, três dias pois num mês de subsídio de férias nada como os trabalhadores das Alfândegas para alimentarem o calendário político de Jerónimo de Sousa.

Estes representantes da treta dos trabalhadores sabem muito bem que há negociações em curso e que até há abertura do Governo para encontrar uma solução para os trabalhadores do fisco, solução que só ainda não foi encontrada porque os "betinhos" da DG da Administração Pública são vítimas de uma doença bem nacional, a dor de corno, tudo fazendo para que os trabalhadores da DGCI e DGAIEC percam o estatudo que têm há muitas décadas.

Mas é óbvio que seja na Autoeuropa, nas polícias, nas magistraturas ou nos professores a estratégia do PCP passa pelo conflito, melhor ainda se esse conflito puser fim a qualquer possibilidade de acordo e desembocar em lutas de rua e manifestações ou, como o Mário Nogueira gosta muito, em esperas fascistas a membros do Governo. O que o PCP pretende é o inverso do que desejam os trabalhadores das Alfândegas, que não haja qualqur acordo, que o conflito saia para as ruas, levando os trabalhadores do fisco a substituir os professores e outros grupos profissionais que já se cansaram.

É preciso alimentar o conflito, a bem dos resultados eleitorais do PCP, porque é assim que se vê a força do pêcê!

Não faço greve, nem que Jerónimo de Sousa me endosse o cheque de algumas centenas de euros que me custaria uma greve de três dias com objectivos que apenas servem a estratégia eleitoral do PCP. Mesmo sem lei do financiamento às medidas do PCP a verdade é que a campanha política da CDU é a mais cara do país, só que é suportada pelos trabalhadores que pensando defenderem os seus direitos se deixam cair no regaço de sindicalistas profissionais, como o tal que recebe subsídio de turno (deve ser por fazer turnos entre o sindicato e o partido), que estão mais interessados em cumprir as directivas políticas que recebem do que em defender os trabalhadores." - «In O Jumento»

Professores - Avaliação

Por mais 2 anos, vai continuar o regabofe do "antigamente".
Aguarde-se pelo parecer que foi pedido.
«A ministra da Educação voltou atrás numa das decisões do Governo que mais polémica causou durante a legislatura. Em despacho enviado ao Conselho Científico para a Avaliação de Professores (CCAP), Maria de Lurdes Rodrigues informa estar disposta a manter por mais dois anos a versão simplificada do modelo de avaliação de desempenho dos professores. O que implica adiar a entrada em vigor do muito contestado modelo aprovado em 2008, que até agora nunca chegou a ser aplicado.
No despacho, a ministra pede ao órgão criado para acompanhar a aplicação do modelo de avaliação dos professores se concorda com esta solução. Em alternativa, Maria de Lurdes Rodrigues pergunta ao CCAP se considera que as escolas estão preparadas para a aplicação integral do modelo de avaliação, tal como foi definido de início pelo Governo.
O despacho da ministra surge na sequência da entrega, pelo CCAP, do relatório sobre o acompanhamento e a monitorização da avaliação de desempenho docente.
A manter-se a avaliação simplificada, até 2011, os professores continuarão a ser avaliados só com base na assiduidade, no cumprimento do serviço distribuído, na participação na vida da escola e na relação com a comunidade. »

Professores

Ler, para mais tarde recordar . . .

Trabalho, vai-te embora, que eu estou tão cansado ...

Já não bastaa que muitos deles fazem as "mesmas férias que as escolas normais", estão encerrados em Agosto, Etc, Etc.
Esta, está mesmo para rir.

«POR UM MESMO CALENDÁRIO ESCOLAR

Desde 2002 que à Educação Pré-Escolar é aplicado, injustamente e sem fundamentação credível, um Calendário Escolar específico, que prolonga a actividade lectiva nos Jardins de Infância em mais 5 semanas do que o ensino básico - uma semana no período de Natal, uma semana no período da Páscoa e três semanas no final do ano lectivo [...] »

PETIÇÃO

POR UM MESMO CALENDÁRIO ESCOLAR

Desde 2002 que à Educação Pré-Escolar é aplicado, injustamente e sem fundamentação credível, um Calendário Escolar específico, que prolonga a actividade lectiva nos Jardins de Infância em mais 5 semanas do que o ensino básico - uma semana no período de Natal, uma semana no período da Páscoa e três semanas no final do ano lectivo.

Este Calendário Escolar é contraditório com a legislação em vigor, a saber:

1º - A Lei Quadro da Educação Pré-Escolar (Lei nº5 de 10 de Fevereiro de 1997) que define duas componentes distintas no funcionamento dos Jardins de Infância – a componente educativa e a componente de apoio à família – assumindo a educação pré-escolar como a primeira etapa da educação básica;

2º - O acordo de Cooperação entre ME/MSSS/ANMP (1998) que define as condições para a operacionalização da componente de apoio à família. Assim os Jardins de Infância da rede pública do ME passaram a poder oferecer às famílias um horário de funcionamento alargado, para além das 5h diárias de componente educativa/lectiva, assegurando o serviço de refeições e ainda o funcionamento nos períodos de interrupção lectiva;

3º - A Circular nº 17/DSDC/DEPEB de 10 de Outubro de 2007 – Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar – releva os aspectos inerentes a todo o processo de organização e sistematização da componente lectiva, no que respeita à planificação, à avaliação e à articulação entra a educação pré-escolar e o 1º ciclo do ensino básico, numa lógica correcta de sequencialidade entre sectores de educação;

3º - O Calendário Escolar – Despacho nº 17931 de 3 de Junho de 2008 – que determina no ponto 1.6 que " Na programação das reuniões de avaliação devem os órgãos de direcção executivas dos estabelecimentos assegurar a articulação com o educador de infância e o docente do 1º ciclo do ensino básico de modo a garantir o acompanhamento pedagógico das crianças no seu percurso da educação pré-escolar para o 1º ciclo do ensino básico".

O Calendário Escolar da Educação Pré-Escolar é incongruente com:

1º - A dinâmica organizacional dos Agrupamentos no que respeita nomeadamente aos momentos de avaliação dos processos de aprendizagem e à articulação com o 1º ciclo do ensino básico prevista na legislação;

2º - As exigências decorrentes da organização da actividade lectiva da educação pré-escolar, retirando aos educadores de infância espaços e tempos para o processo de avaliação, instrumento essencial para aferir as aprendizagens e reestruturar planificações ou projectos curriculares de grupo/turma/estabelecimento/agrupamento;

3º - A resposta social prevista e regulamentada na componente de apoio à família que assegura a ocupação das crianças nos períodos de interrupção da actividade lectiva.

Tendo em conta o exposto, torna-se cada vez mais evidente que a discriminação a que a educação pré-escolar e os seus profissionais estão sujeitos, pela aplicação de um Calendário Escolar específico, não tem justificação nem sustentação legal e organizacional.

Assim os docentes da educação pré-escolar exigem que o ME passe a aplicar a este sector de educação e ensino o Calendário Escolar que vier a ser definido para o 1º e 2º ciclos do ensino básico já a partir do ano lectivo 2009/2010.

Rio Sabor




PSP - mega-operação

É bom ler a notícia, para se perceberem os comentários.

COMENTÁRIOS
20 Junho 2009 - 16h51
fernando ferreira
isto é puro fogo de artificio,quero ver quantos é k ficam de saco...
20 Junho 2009 - 16h51
REVOLTADO DA SILVA
Sé deixo uma pergunta , será que um condutor alcolisado não é um criminoso?
20 Junho 2009 - 16h45
eusão sempre os mesmos a pagar por tudo!!prendam os grandes esses sim fazem estragos no nosso país!!!
20 Junho 2009 - 16h43
AtentoIsto é só pra Inglês ver. Isto não é nada. É só fachada.
20 Junho 2009 - 16h42
AlexandreMega Operação? Crimialidade? Desde quando é q os criminosos são os que bebem um copito a mais? Cambada de Ursos de Azul
20 Junho 2009 - 16h41
Zé CarlosQuem paga as noites aos agentes,se fosse uma empresa privada era multada mas o estado é o maior incumpridor.
20 Junho 2009 - 16h00
Angel PontesÉ campanha eleitoral, para dar ideia que temos mais segurança!! Mentira, todos os dias somos roubados etc...
20 Junho 2009 - 15h31
nirubiSeja porque motivo forem as detenções, desde que sejam legitimas,são sempre um bom dissuasor para o crime em geral
20 Junho 2009 - 15h23
Luis SantosO combate a todo o tipo de criminalidade é importante, mesmo a criminalidade rodoviária. Por isso, parabéns PSP!
20 Junho 2009 - 15h22
Manuel dos Santostemos uma justica cobarde porque os maiores criminosos continuam em liberdade:v.loureiro,p.costa,freeport,bpn,bpp,c.pia

Paulo Rangel no Governo ?

Por ser verdade, o que abaixo se denuncia não é nada de grave,
Todos os politicos mentem, mas uns, muito mais que outros.
«Eleitores PSD - gostarão de ser enganados?
[Publicado por AG] [Permanent Link]
Pergunta-me um jornalista qual a reacção que mais este flique-flaque rangélico - a declaração do ora eurodeputado Paulo Rangel de que admite abandonar o mandato no PE se for chamado para funções governamentais - pode provocar nos eleitores que votaram PSD, apenas uma semana após as eleições para o PE.Respondo que não sei.Não sei se os eleitores que votaram PSD gostam de ser enganados.
Mais depressa se apanha...
[Publicado por AG] [Permanent Link]
Num programa da SIC Notícias ontem, Paulo Rangel, questionado sobre a possibilidade de deixar o mandato no Parlamento Europeu se convidado para integrar um futuro governo, disse: “Não afasto, não me custa nada dizer que não afasto”. Essa seria uma questão que “teria de ponderar depois na altura”. “Numa mudança radical de cenário, não posso dizer que não pondero essa situação”.Durante a campanha eleitoral, publica e repetidamente eu pedi a Paulo Rangel para esclarecer os portugueses se tinha o propósito de cumprir integralmente o mandato no Parlamento Europeu e garantir que “não aceitará qualquer outro cargo para que eventualmente seja desafiado pelo seu partido”.Rangel recusou responder-me. Mas ao Jornal de Notícias disse “Não tenho mais nenhum plano senão esse” – o de cumprir o mandato no PE. Entretanto, o secretário-geral do PSD, Luís Marques Guedes, já garantira: “Não haverá quem quer que seja que se candidate a mais do que uma coisa, nem haverá candidatos falsos ou candidatas falsas. Não haverá essas duplicidades de situações da parte do PSD. Isso nem se coloca".O posicionamento pré-eleitoral que o ora eurodeputado Paulo Rangel manteve quanto aos pedidos de esclarecimento que lhe dirigi sobre a matéria, relevava afinal da meridiana reserva mental com que sempre sobre ela perorou e actuou.Mais depressa se apanha um pretenso moralista do que um coxo...Significativo é também o silêncio da Dra. Manuela Ferreira Leite, de quem se esperaria a pública desautorização das veleidades contorcionistas do seu delfim, acaso fosse consistente a sua propalada “política de verdade”.Espero que o país os castigue – a Rangel e ao PSD - fazendo-os pagar nas próximas legislativas o renegar dos moralismos que sobre Elisa Ferreira e eu própria verteram, com notória desonestidade, durante a campanha para o PE.»

21 junho, 2009

Oeiras - 250 anos


























Magalhães

«31.600 alunos ainda não têm Magalhães
Cerca de 31.600 alunos inscritos no programa de distribuição dos computadores Magalhães não receberam o equipamento por incorrecção de dados ou falta de pagamento, estando no entanto o programa «praticamente concluído», anunciou hoje o Ministério da Educação.»

Professores - Sindicatos

Até onde chegava a hipócrisia.

De 1500 para 500 professores sindicalistas, pagos pelos contribuintes, como era possível.

Durante quantos anos, estes vermes, chupadores, tal qual sanguessugas do dinheiro do Zé, andaram por aí?

Que nomes deveríamos chamar a esta gente? Professores? Não ch....................

Convem recordar a entrevista de Mário Nogueira

«http://www.scribd.com/doc/2308747/16-MARCO-2008-Entrevista-MARIO-NOGUEIRA-CM»

Miranda do Douro


Pescadores - barco

Pormenor - Borda de água

20 junho, 2009

Portugal falido seria assim?

Com a devida vénia:

"Bom, bom, era o país falir

Que bom que seria se o país fosse à falência, Cavaco reuniria logo o Conselho de Estado mesmo com a ausência de Dias Loureiro, Luís Cunha faria o sacrifício de se oferecer para ministro de um governo de Manuela Ferreira Leite, a mesma que o despediu do Banco de Portugal de onde saiu com uma pensão vitalícia, mo Bernardino dir-nos-ia "estão a ver? A Coreia do Norte não é assim tão mau para vive como diziam os anti-comunistas primário!", o Manuel Alegre diria com o seu vozeirão de cá quem tinha razão era o Karl Marx e reuniria a cangalhada deserdada da política que sonha com o PRD da esquerda romântica, o Louça e o Jerónimo tentariam partilhar a caminhada vitoriosa do proletariado formando um conselho dos guardiões da revolução, a Manuela Ferreira Leite seria a salvadora da pátria porque em tempo de fome um papo-seco duro até sabe a torta de Azeitão, o Arnaldo Matos voltaria a sugerir que o seu bigode passasse a ser um símbolo da revolução, o Garcia Pereira iria no seu iate para meditar ao largo de Cascais sobre o futuro da revolução, o Pinto Monteiro continuaria entretido com a Operação Furacão, Paulo Porta proporia que Jaime Silva fosse crucificado no Terreiro do Paço, Manuela Moura Guedes teria um orgasmo em pleno Jornal Nacional enquanto Vasco Pulido Valente bebia mais um copo, os assessores do Presidente deixavam o anonimato, o Carvalho da Silva proporia negociar com o Vietname a compra da produção da Autoeuropa a fim de manter viva a chama da revolução naquela empresa, o Mário Nogueira proporia a contratação de todos os professores desempregados para participarem nas suas manifestações espontâneas a título de trabalho Cívico, Honório Novo sugeria que a Casa da Moeda comprasse a Renova para que não faltasse papel para produzir notas de quinhentos euros, o Sócrates finalmente poderia ser preso por ser maricas, ter desenhdo casas horríveis, embolsado algum com o Freeport e conseguido a licenciatura sem ir às aulas, o Manuel Monteiro seria finalmente deputado pelo círculo de Braga, o Coelhone proporia um terminal de contentores no Terreiro do Paço para salvar a exportações.

Bom, bom, era o país ir à falência, o país tremeria com o orgasmo colectivo sentido pela classe política e líderes corporativos.»

Incêndios

Ou já está tudo ardido, ou já foram presos todos o tarados incendiários ou então, com todo este calor, que se terá passado?
Tão poucos incêndios este ano.
Dá mesmo para meditar.

«37 bombeiros combatem as chamas em Aljustrel»

Oeiras adere ao Simplex Autárquico

Oeiras e Caldas da Rainha aderem ao Simplex Autárquico

A partir do dia 15 de Junho, Oeiras e Caldas da Rainha passam a integrar o projecto Simplex Autárquico, que integra presentemente 39 Municípios e um total de 152 medidas de simplificação legislativa e administrativa.

19 junho, 2009

Mario Nogueira - Professores

Na pesquisa que efectuámos, só conseguimos apanhar este curriculum.

Ora aqui está.

Claro.

Terá sido à conta do orçamento dos contribuintes que ele tiroua licenciatura?

Está claro?

Que fazia nos sindicatos?

Era um dos 1.500 que viveram e muitos ainda vivem com o salário pago pelo Zé Povinho

Quantas aulas deu

Durante quantos anos?

Ainda pode ser considerado professor?


 

"Mário de Oliveira Nogueira

49 anos
Instituição e ano em que terminou o curso: Escola do Magistério Primário de Coimbra, em 1978. Licenciatura em Ensino concluída em 2001, na Escola Superior de Educação de Coimbra.
Ano em que iniciou a actividade lectiva e escola actual:
1978. Escola de Santa Apolónia, Agrupamento de Escolas da Pedrulha, em Coimbra.
Percurso sindical, no seu sindicato e na Fenprof: Delegado e dirigente sindical do Executivo Distrital de Coimbra nos primeiros anos de actividade profissional. Actualmente: Coordenador do SPRC; membro do Conselho e do Secretariado Nacional da FENPROF, coordenador do grupo de carreiras e da comissão negociadora sindical, responsável pela relação institucional com parceiros educativos (CONFAP, ANMP, pessoal não docente das escolas e estudantes), membro do Conselho Nacional da CGTP-IN.
Ex-membro da Comissão Executiva do Comité Sindical Europeu de Educação."

Professores

«Perguntas aos professores

Publicado por JoaoMiranda em 11 Novembro, 2008

Onde está a independência intelectual e o espírito crítico dos professores?

Como é que é possível que 100 mil professores adiram a uma mesma manifestação? Não existem divergências de opinião entre eles?

Como é possível que 100 mil professores aceitem ser liderados por um personagem como Mário Nogueira e manipulados indirectamente pelo PCP? Ninguém se demarca? Já agora, Mário Nogueira é professor de quê?

Alguém conhece algum movimento de professores que exija reformas do sistema de ensino e que não seja corporativo?

Existe algum movimento de professores que reconheça os vícios e que critique determinados comportamentos e atitudes dos restantes colegas? Será que esses vícios não existem?

Levantei aqui o caso de um professor que se queixa em público de não conhecer programas que tem que avaliar, quando podia simplesmente lê-los. Porque é que todos os comentadores acham que essa atitude de desleixo é aceitável e normal?

Chamei aqui à atenção para o facto de o sistema de avaliação estar a ser complicado pelos próprios professores e pelas próprias escolas. Creio que só um professor é que reconheceu que as escolas estão mal organizadas e que os próprios professores contribuíram para complicar o processo de avaliação. Porquê? Será que as escolas são organizações exemplares? Não existirão por lá reuniões inúteis, procedimentos desnecessários e trabalho redundante?

Fiquei com a sensação que todos os professores concordam com a ideia de que um professor senior, com redução de tempo lectivo, só tem obrigação de conhecer a sua própria disciplina. A ieia de que a obrigação de um professor sénior é expandir as suas áreas de conhecimento e prestar serviços de coordenação em áreas alargadas é estranha às escolas portuguesas. Acreditam mesmo que é isso que acontece noutras profissões? Isto é, acreditam que, numa empresa, um profissional que sobe na carreira não tem que coordenar áreas de actividade mais abrangentes que aquelas em que se especializou?»

El Rocio - Almonte - Huelva









Deserto

Donana

Professores – um sonho ou pesadelo

Esta noite tivemos um sonho, melhor dito, um pesadelo.

Fomos forçados a um valente beliscão para saber se estavamos ou não a viver um sonho ou a realidade.

Deparámos com a imagem de uns milhares de professores do primeiro ciclo, doentes, suando as estopinhas, andando pelas ruas ou dentro de casa de um compartimento para outro, outros tomando sedativos incontrladamente, pegando no telefone e ligando para familiares e amigos, para ouvir uma palavra de conforto.

O nosso acordar foi assim, como se estivéssemos acabado de estar ao sol abrasador a reparar uma qualquer avaria num camião ou a montar uma máquina numa unidade industrial.

Mas não.

Foi um pesadelo

Momentos antes deste acordar sobressaltado, tinhamos ficado a saber que todo este cenário era fruto do problema que os professores passaram a ter com o trabalho que iriam ter, a estudar, a actualizar, a investigar as matérias e novas soluções pedagógicas para as lições do próximo ano lectivo.

Então ficamos mais contentes. A calmia regressou aos nossos espíritos, mesmo tendo uma licenciatura ou experiência profissional comprovada, sempre é muito melhor trabalhar a recibos verdes, com contratos a termo certo e com o futuro apoiado na base de uma piramide ou num cone invertido do que ter aquela malfadada, ingrata e trabalhosa profissão de professor.

Que sorte para uns e que azar o dos professores.

Voltamos a adormecer profundamente