12 junho, 2009
O Publico
José Manuel Fernandes, um dos maiores e mais persistente activista contra tudo e todos os que se relacionem com o Governo e o PS.
Um dos melhores exemplos da independência jornalistica deste país.
Quem será o seu Patrão?
O "BANCO DO PSD"
(RESPOSTA A JOSÉ MANUEL FERNANDES)
«O pacto de silêncio não existiria se as pessoas implicadas tivessem outra condição social ou outra conotação partidária
O director do PÚBLICO, José Manuel Fernandes, resolveu dedicar-me um acrimonioso editorial, aliás politicamente militante, a pretexto da exigência pública que fiz ao PSD para tomar posição sobre a responsabilidade de conhecidos militantes seus na ruinosa gestão do Banco Português de Negócios (BPN), que tantos danos causou ao país. Segundo o autor, eu teria aberto a "caixa de Pandora do populismo". A crítica é, porém, infundada, misturando alhos com bugalhos, sendo por isso injustificada a acusação que me é feita.
Deixando de lado o wishfull thinking sobre as possíveis consequências eleitorais negativas do meu desafio à liderança do PSD - o que não me apoquenta -, a verdade é que todo o raciocínio assenta numa deliberada confusão sobre o que está em causa. Com efeito, não imputei ao PSD a responsabilidade do "caso BPN", nem sequer lhe pedi contas sobre ele. Sei bem que nenhum partido pode ser politicamente responsabilizado pela má conduta profissional ou empresarial de militantes seus, salvo quando no exercício ou a coberto de cargos partidários, o que não foi o caso. O que eu disse, e mantenho, é que, tendo em conta a responsabilidade directa de conhecidas figuras gradas do PSD na gestão do BPN e da entidade que o detinha (a SLN), incluindo antigos dirigentes e membros do Governo, o PSD devia emitir a sua opinião política sobre a questão, condená-la e demarcar-se dela, incluindo a censura daqueles. Há silêncios que comprometem. Se se mantiver silencioso, como é que vai poder elidir a alcunha popular do BPN como "o banco do PSD"?
Se os partidos políticos não podem ser responsabilizados pela censurável conduta extrapartidária dos seus militantes, já é exigível que se distanciem dela quando seja especialmente lesiva dos interesses públicos e comprometa politicamente o partido. Desde logo, para defender o seu bom-nome e a sua dignidade institucional. No caso concreto, aliás, como é que o PSD pode manter-se silencioso, quando um dos referidos responsáveis na história do BPN/SLN se sentiu obrigado a renunciar ao cargo de membro do Conselho de Estado, para não continuar a lesar a imagem desse órgão e a embaraçar o Presidente da República? O que comprometia o Conselho de Estado não compromete também o partido de que ele foi dirigente e ministro e de que continua a ser militante eminente? Quantos militantes do PSD se sentem confortáveis com a companhia política dos protagonistas do BPN/SLN?
A gravidade do caso BPN não resulta propriamente das notórias prevaricações financeiras cometidas pela gestão do banco, cujo presidente foi entretanto indiciado por ilícitos criminais e submetido a prisão preventiva. O que é grave é que, independentemente dos ilícitos cometidos e do grau de culpa, a referida gestão provocou prejuízos de tal monta que não se tornam menos graves mesmo que tenham resultado somente de incompetência crassa ou de imprevidência grosseira. Para as centenas de milhares de depositantes que ficariam sem o seu dinheiro se o Estado não tivesse tomado conta do banco, com a sua nacionalização, é indiferente saber se houve responsabilidade penal ou contra-ordenacional. E o mesmo sucede com os contribuintes que vão ter de pagar com os seus impostos os muitos milhões do "buraco" financeiro do banco!
Importa evidentemente recordar que a nacionalização se impôs como resposta para salvar os depósitos em risco, face à ausência de liquidez que o banco revelava e a iminência de uma situação de ruptura de pagamentos que ameaçava não somente o dinheiro dos muitos milhares de depositantes, mas também a própria estabilidade do sistema financeiro nacional num momento particularmente perigoso, que coincidiu com o desencadear da crise financeira global.
Para continuar na sua comprometedora atitude de silêncio sobre a responsabilidade dos seus ex-dirigentes e ex-governantes, o PSD armou-se em vítima de uma acusação infundada, que ninguém lhe fez, tendo para isso contado com a ajuda de muitos defensores oficiais e oficiosos. Mas, para além do desprestígio causado à banca e ao sistema financeiro nacional a nível interno e externo, as vítimas do caso BPN são justamente os contribuintes portugueses que vão ter de suportar com os seus impostos as ruinosas aventuras dos aprendizes de banqueiro "laranjas". É a essas vítimas que o PSD deve uma satisfação, sob a forma de condenação política e de retirada de confiança política dos seus militantes, tanto mais que foi a condição de ex-governantes e de figuras eminentes do partido que lhes proporcionou as condições para montar a operação financeira do SLN/BPN. Como o teriam conseguido, se não fosse esse currículo político?
Uma das mais extravagantes acusações de que fui alvo, por ter levantado publicamente esta questão, consiste em dizer que eu violei uma espécie de pacto interpartidário e mediático de silêncio sobre o assunto. Não tenho nenhuma razão para verificar a existência de tal conspiração de silêncio, expressa ou implícita, embora seja notória, e não precisar de demonstração, a complacência da generalidade dos media sobre a condição partidária dos principais responsáveis pelo escândalo do BPN. Do que não tenho, porém, dúvidas é que tal pacto de silêncio não existiria seguramente, ou não seria respeitado, se as pessoas implicadas tivessem outra condição social ou uma diferente conotação partidária. Como disse noutro lugar a este propósito, gente grada da direita é outra coisa...
Já agora, e repetindo o que disse noutro lugar há alguns meses, também me surpreende a falta de tomada de posição institucional ou individual dos nossos banqueiros tradicionais sobre os escândalos do BPN e do BPP (para não citar outros casos...), que põem em causa a ética e a deontologia do sector. Desde os alvores do capitalismo moderno que a actividade bancária foi caracterizada por exigentes princípios de ética profissional, até por lidar com dinheiros alheios e se basear na confiança dos clientes e dos pares. Não se compreende que os banqueiros que prezam a deontologia própria da actividade e o bom-nome da profissão se mantenham silenciosos perante tão flagrantes violações dos mais elementares requisitos de responsabilidade profissional por parte do arrivismo lampeiro de ex-políticos à procura de enriquecimento fácil e de subida rápida na escala do prestígio social. Ai das profissões que não cuidam do seu bom-nome e da sua reputação!
Seja como for, não me conformo com tabus nem com pactos de silêncio nestas matérias, quando lesam valores patrimoniais e interesses públicos com a importância deste caso. Para além de não ter as inibições próprias da filiação partidária, tenho no meu currículo muitos anos de denúncia e de combate aos interesses instalados, económicos e políticos, e aos acordos implícitos de não hostilidade que eles estabelecem entre si ou com os partidos políticos. Não vou mudar de atitude. Professor universitário.» [Público assinantes] «Vital Moreira»
«O pacto de silêncio não existiria se as pessoas implicadas tivessem outra condição social ou outra conotação partidária
O director do PÚBLICO, José Manuel Fernandes, resolveu dedicar-me um acrimonioso editorial, aliás politicamente militante, a pretexto da exigência pública que fiz ao PSD para tomar posição sobre a responsabilidade de conhecidos militantes seus na ruinosa gestão do Banco Português de Negócios (BPN), que tantos danos causou ao país. Segundo o autor, eu teria aberto a "caixa de Pandora do populismo". A crítica é, porém, infundada, misturando alhos com bugalhos, sendo por isso injustificada a acusação que me é feita.
Deixando de lado o wishfull thinking sobre as possíveis consequências eleitorais negativas do meu desafio à liderança do PSD - o que não me apoquenta -, a verdade é que todo o raciocínio assenta numa deliberada confusão sobre o que está em causa. Com efeito, não imputei ao PSD a responsabilidade do "caso BPN", nem sequer lhe pedi contas sobre ele. Sei bem que nenhum partido pode ser politicamente responsabilizado pela má conduta profissional ou empresarial de militantes seus, salvo quando no exercício ou a coberto de cargos partidários, o que não foi o caso. O que eu disse, e mantenho, é que, tendo em conta a responsabilidade directa de conhecidas figuras gradas do PSD na gestão do BPN e da entidade que o detinha (a SLN), incluindo antigos dirigentes e membros do Governo, o PSD devia emitir a sua opinião política sobre a questão, condená-la e demarcar-se dela, incluindo a censura daqueles. Há silêncios que comprometem. Se se mantiver silencioso, como é que vai poder elidir a alcunha popular do BPN como "o banco do PSD"?
Se os partidos políticos não podem ser responsabilizados pela censurável conduta extrapartidária dos seus militantes, já é exigível que se distanciem dela quando seja especialmente lesiva dos interesses públicos e comprometa politicamente o partido. Desde logo, para defender o seu bom-nome e a sua dignidade institucional. No caso concreto, aliás, como é que o PSD pode manter-se silencioso, quando um dos referidos responsáveis na história do BPN/SLN se sentiu obrigado a renunciar ao cargo de membro do Conselho de Estado, para não continuar a lesar a imagem desse órgão e a embaraçar o Presidente da República? O que comprometia o Conselho de Estado não compromete também o partido de que ele foi dirigente e ministro e de que continua a ser militante eminente? Quantos militantes do PSD se sentem confortáveis com a companhia política dos protagonistas do BPN/SLN?
A gravidade do caso BPN não resulta propriamente das notórias prevaricações financeiras cometidas pela gestão do banco, cujo presidente foi entretanto indiciado por ilícitos criminais e submetido a prisão preventiva. O que é grave é que, independentemente dos ilícitos cometidos e do grau de culpa, a referida gestão provocou prejuízos de tal monta que não se tornam menos graves mesmo que tenham resultado somente de incompetência crassa ou de imprevidência grosseira. Para as centenas de milhares de depositantes que ficariam sem o seu dinheiro se o Estado não tivesse tomado conta do banco, com a sua nacionalização, é indiferente saber se houve responsabilidade penal ou contra-ordenacional. E o mesmo sucede com os contribuintes que vão ter de pagar com os seus impostos os muitos milhões do "buraco" financeiro do banco!
Importa evidentemente recordar que a nacionalização se impôs como resposta para salvar os depósitos em risco, face à ausência de liquidez que o banco revelava e a iminência de uma situação de ruptura de pagamentos que ameaçava não somente o dinheiro dos muitos milhares de depositantes, mas também a própria estabilidade do sistema financeiro nacional num momento particularmente perigoso, que coincidiu com o desencadear da crise financeira global.
Para continuar na sua comprometedora atitude de silêncio sobre a responsabilidade dos seus ex-dirigentes e ex-governantes, o PSD armou-se em vítima de uma acusação infundada, que ninguém lhe fez, tendo para isso contado com a ajuda de muitos defensores oficiais e oficiosos. Mas, para além do desprestígio causado à banca e ao sistema financeiro nacional a nível interno e externo, as vítimas do caso BPN são justamente os contribuintes portugueses que vão ter de suportar com os seus impostos as ruinosas aventuras dos aprendizes de banqueiro "laranjas". É a essas vítimas que o PSD deve uma satisfação, sob a forma de condenação política e de retirada de confiança política dos seus militantes, tanto mais que foi a condição de ex-governantes e de figuras eminentes do partido que lhes proporcionou as condições para montar a operação financeira do SLN/BPN. Como o teriam conseguido, se não fosse esse currículo político?
Uma das mais extravagantes acusações de que fui alvo, por ter levantado publicamente esta questão, consiste em dizer que eu violei uma espécie de pacto interpartidário e mediático de silêncio sobre o assunto. Não tenho nenhuma razão para verificar a existência de tal conspiração de silêncio, expressa ou implícita, embora seja notória, e não precisar de demonstração, a complacência da generalidade dos media sobre a condição partidária dos principais responsáveis pelo escândalo do BPN. Do que não tenho, porém, dúvidas é que tal pacto de silêncio não existiria seguramente, ou não seria respeitado, se as pessoas implicadas tivessem outra condição social ou uma diferente conotação partidária. Como disse noutro lugar a este propósito, gente grada da direita é outra coisa...
Já agora, e repetindo o que disse noutro lugar há alguns meses, também me surpreende a falta de tomada de posição institucional ou individual dos nossos banqueiros tradicionais sobre os escândalos do BPN e do BPP (para não citar outros casos...), que põem em causa a ética e a deontologia do sector. Desde os alvores do capitalismo moderno que a actividade bancária foi caracterizada por exigentes princípios de ética profissional, até por lidar com dinheiros alheios e se basear na confiança dos clientes e dos pares. Não se compreende que os banqueiros que prezam a deontologia própria da actividade e o bom-nome da profissão se mantenham silenciosos perante tão flagrantes violações dos mais elementares requisitos de responsabilidade profissional por parte do arrivismo lampeiro de ex-políticos à procura de enriquecimento fácil e de subida rápida na escala do prestígio social. Ai das profissões que não cuidam do seu bom-nome e da sua reputação!
Seja como for, não me conformo com tabus nem com pactos de silêncio nestas matérias, quando lesam valores patrimoniais e interesses públicos com a importância deste caso. Para além de não ter as inibições próprias da filiação partidária, tenho no meu currículo muitos anos de denúncia e de combate aos interesses instalados, económicos e políticos, e aos acordos implícitos de não hostilidade que eles estabelecem entre si ou com os partidos políticos. Não vou mudar de atitude. Professor universitário.» [Público assinantes] «Vital Moreira»
11 junho, 2009
Cavaco Silva e o BPN
Passada a euforia das eleições para o Parlamento Europeu, será bom voltar a pensar na anterior relação de Cavaco Silva ao BPN.
Será que mesmo que ofereça os lucros, legítimos, que auferiu, se vai redimir da sua comparticipação, mesmo como cliente, no BPN?
Será que mesmo que ofereça os lucros, legítimos, que auferiu, se vai redimir da sua comparticipação, mesmo como cliente, no BPN?
«Como se já não bastasse um primeiro-ministro acossado, procuradores da República sob suspeita, um provedor da Justiça incapaz de ser eleito e um ex-conselheiro de Estado amnésico, só nos faltava agora um Presidente da República a fazer negócios altamente vantajosos com a empresa responsável por um dos maiores buracos financeiros na história de Portugal. Não admira que o Parlamento se entusiasme tanto com a santificação de um português do século XIV. É que hoje olhamos à nossa volta, procuramos uma referência moral onde encontrar algum conforto, e a sala está assustadoramente vazia.
Cavaco Silva meteu-se numa triste embrulhada. O triângulo composto por Dias Loureiro, o comunicado de Novembro negando qualquer ligação ao BPN e a manchete do último Expresso, que garantia que o Presidente da República ganhou 150 mil euros no espaço de dois anos através da venda de acções da Sociedade Lusa de Negócios (detentora do BPN), é péssimo para a sua imagem. Ponto por ponto:» [Diário de Notícias]
Cavaco Silva meteu-se numa triste embrulhada. O triângulo composto por Dias Loureiro, o comunicado de Novembro negando qualquer ligação ao BPN e a manchete do último Expresso, que garantia que o Presidente da República ganhou 150 mil euros no espaço de dois anos através da venda de acções da Sociedade Lusa de Negócios (detentora do BPN), é péssimo para a sua imagem. Ponto por ponto:» [Diário de Notícias]
10 junho, 2009
Professores
Trabalhar, trabalhar, não.
Muito melhor abandonar o cargo ou passar à aposentação. Pouco trabalho ou dinheirinho no banco sem nada fazer, sempre é muito melhor.
Muito melhor abandonar o cargo ou passar à aposentação. Pouco trabalho ou dinheirinho no banco sem nada fazer, sempre é muito melhor.
José Matias Alves, ex-presidente do CCAP, fez duras críticas ao modelo, acusando-o de ser um "faz-de-conta" e de colocar as escolas em estado de "revolta mais ou menos latente". Acabou por abandonar o cargo em Outubro. Também Conceição Castro Ramos, a primeira responsável, saiu logo no início, aposentando-se e deixando o cargo livre durante muito tempo.
09 junho, 2009
Almeirim - energia alternativa
Para algumas Camaras que esbanjam o dinheiro dos contribuintes, deveria esta ser um exemplo.
1.561 Euros por ano, representa alguma economia.
1.561 Euros por ano, representa alguma economia.
A Câmara de Almeirim vai começar a testar um sistema de energia solar para alimentação da iluminação pública. Uma forma de reduzir o consumo de electricidade e proteger o ambiente e que vai a título experimental começar a funcionar no parque infantil da urbanização da Quinta de S. Miguel. Esta é uma medida de um conjunto que a autarquia vai implementar durante o mês de Junho.
Ainda ao nível da iluminação vão ser substituídas todas as lâmpadas dos candeeiros exteriores da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Fazendas de Almeirim, pela tecnologia led. Trata-se de um investimento de 1.794 euros. Segundo o vereador do Ambiente, Pedro Ribeiro (PS) esta situação vai permitir reduzir o consumo de electricidade em 85 por cento, com uma poupança de 1.561 euros anuais na factura da electricidade. A tecnologia led era até há algum tempo usada apenas em sistemas militares ou espaciais.
Ainda ao nível da iluminação vão ser substituídas todas as lâmpadas dos candeeiros exteriores da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Fazendas de Almeirim, pela tecnologia led. Trata-se de um investimento de 1.794 euros. Segundo o vereador do Ambiente, Pedro Ribeiro (PS) esta situação vai permitir reduzir o consumo de electricidade em 85 por cento, com uma poupança de 1.561 euros anuais na factura da electricidade. A tecnologia led era até há algum tempo usada apenas em sistemas militares ou espaciais.
Moita Flores
De polícia Reformado a ....
Moita Flores agraciado pelo Presidente da República como Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique no 10 de Junho
A cerimónia oficial decorre em Santarém, durante a qual será também homenageado o capitão de Abril, Salgueiro Maia, como figura nacional e o empresário Joaquim José Louro.
Moita Flores agraciado pelo Presidente da República como Grande Oficial da Ordem do Infante D. Henrique no 10 de Junho
A cerimónia oficial decorre em Santarém, durante a qual será também homenageado o capitão de Abril, Salgueiro Maia, como figura nacional e o empresário Joaquim José Louro.
08 junho, 2009
Parlamento Europeu
Quando se marcam uns dias de férias com alguma antecedência, descuram-se um pouco algumas datas futuras.
Foi esquecida a data das eleições a 07 de Junho de 2009.
Para quem desde sempre marcou presença nos diversos actos de escrutínio eleitoral, a falha a um desses actos, causa alguma mágua.
Pelos votos que não são contabilizados como válidos e que passam para a contabilidade dos faltosos, que nas eleições se chamam de abstencionistas e pela falta que esses votos podem fazer ao partido ou à organização que deles iria beneficiar, faltar ao acto eleitoral é sempre mau.
Mas o facto mais relevante, infelizmente, tem a ver com a importãncia destas eleições no contexto das eleições em que somos "obrigados" a votar - pouca relevãncia para as eleições para o Parlamento Europeu
Foi esquecida a data das eleições a 07 de Junho de 2009.
Para quem desde sempre marcou presença nos diversos actos de escrutínio eleitoral, a falha a um desses actos, causa alguma mágua.
Pelos votos que não são contabilizados como válidos e que passam para a contabilidade dos faltosos, que nas eleições se chamam de abstencionistas e pela falta que esses votos podem fazer ao partido ou à organização que deles iria beneficiar, faltar ao acto eleitoral é sempre mau.
Mas o facto mais relevante, infelizmente, tem a ver com a importãncia destas eleições no contexto das eleições em que somos "obrigados" a votar - pouca relevãncia para as eleições para o Parlamento Europeu
PPM
Sabe o que é o PPM?
Onde mora?
Quem são os seus inquilinos?
O que fazem?
Contribuem como?
Deram por eles andar por aí?
Afinal só atrapalham!!!
.
Onde mora?
Quem são os seus inquilinos?
O que fazem?
Contribuem como?
Deram por eles andar por aí?
Afinal só atrapalham!!!
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PPM afirma que fez a campanha que os media o deixaram fazer
O Partido Popular Monárquico cumpriu, "na medida do possível" os objectivos da sua campanha, "tendo em conta a exposição mediática a que teve direito", afirmou à Lusa Frederico Carvalho, cabeça de lista do partido às Europeias.
O Partido Popular Monárquico cumpriu, "na medida do possível" os objectivos da sua campanha, "tendo em conta a exposição mediática a que teve direito", afirmou à Lusa Frederico Carvalho, cabeça de lista do partido às Europeias.
07 junho, 2009
Cavaco Silva e o BPN
"Felizmente Cavaco Silva nem percebia nada destes jogos de cumplicidade do dinheiro com o poder [no BPN]. Nem adivinhava. Cavaco é uma pessoa honesta, de mãos limpas. Não lhe passaria isto pela cabeça. Se soubesse tinha-se suicidado"
Miguel Veiga, "Visão", 04-06-2009
PS - Lider nas sondagens
Nem com comícios de escárnio e maldizer
PS lidera sondagens desde o início da campanha mas o empate técnico é possível
O PS lidera quase todas as sondagens desde que se iniciou a campanha eleitoral. As vantagens obtidas em relação ao PSD não são, no entanto, significativas e, tendo em conta as margens de erro, o empate técnico é um dos resultados mais previsíveis.
PS lidera sondagens desde o início da campanha mas o empate técnico é possível
O PS lidera quase todas as sondagens desde que se iniciou a campanha eleitoral. As vantagens obtidas em relação ao PSD não são, no entanto, significativas e, tendo em conta as margens de erro, o empate técnico é um dos resultados mais previsíveis.
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