17 maio, 2009

Jornalistas Miseráveis

Só assim.
Quando lhes bate à porta, já sabem chamar "os bois pelos nomes"

O director do semanário qualificou de "miserável" o jornalismo de Manuela Moura Guedes. Um embargo está em causa.
O director do semanário Expresso, Henrique Monteiro, acusou ontem o Jornal Nacional de Manuela Moura Guedes na TVI de fazer jornalismo "miserável", porque mostrou a capa da edição de hoje do semanário. Monteiro escreveu no Twitter (uma rede social online) que só enviou a capa do jornal para a TVI com o embargo de só ser exibida às 24.00, no programa sobre os jornais do dia seguinte. "O que a TVI fez qualifica o seu jornalismo", escreveu Henrique Monteiro, acrescentando no post seguinte: "Confesso que achei mto [muito] estranho. De facto é miserável..." O Expresso dá destaque na primeira página à entrevista com o primo de Sócrates envolvido no caso Freeport (invocou o nome e a intervenção do então ministro do Ambiente para ganhar um concurso), que está na China.

Bela Vista

«Quando foi construído, o Bairro da Bela Vista em Setúbal, não seria um paraíso, mas tinha condições de qualidade de vida muito razoáveis, muito acima do que os que para lá foram viver estavam habituados e muito próximo daquilo que de melhor um país que não é rico pode fazer por comunidades desfavorecidas. Nem a crise actual nem o desemprego ou a exclusão social podem justificar que, na Bela Vista, como em outros 'bairros sociais' construídos de raiz e com condições mais do que aceitáveis, ao fim de pouco tempo tudo esteja escavacado pelos seus habitantes. Não é porque alguém está desempregado ou se sente marginalizado socialmente que tem o direito de rebentar com o elevador do prédio, pintar e sujar as paredes, vandalizar os espaços verdes ou ficar meses sem mudar uma lâmpada fundida.

O debate desta semana na Assembleia da República sobre os acontecimentos violentos da Bela Vista foi uma oportunidade perdida para que, com a contribuição de todos os quadrantes políticos, se iniciasse uma discussão séria sobre estas questões, antes que o incêndio, por enquanto sob controlo, nos bata à porta, como sucedeu em França ou na Grécia. Infelizmente, estamos em ano plurieleitoral e parece que toda a política se resume a duas abordagens: por um lado, o Governo a fazer a propaganda do que fez; por outro, a oposição a atribuir ao Governo a culpa de todos os males, desde a crise do subprime nos Estados Unidos até à responsabilidade pelos jovens que disparam tiros sobre a esquadra da PSP na Bela Vista.

Pela esquerda, Loucã repetiu os lugares-comuns mais primários da enciclopédia política, exigindo ao Governo "um programa de emergência, a aprovar amanhã, que dê segurança, pão e emprego e acabe com os guetos no país inteiro". Um pouco mais de ousadia e teria pedido um programa social que desse a cada habitante dos guetos um bólide 'quitado' para eles se entreterem a fazer corridas nocturnas clandestinas na Ponte Vasco da Gama ou na Via de Cintura Interna. Visto assim, o problema é simples: o desemprego gera fatalmente violência, a pobreza gera crime. Logo, a solução é simples: emprego para todos (onde?), bem-estar para todos. Quanto custa, quem paga, como se paga, isso são pormenores.

Pela direita, pediu-se o habitual: mais polícia, menos imigrantes, mais repressão. Mas Paulo Portas acrescentou, e com razão, que mais polícia só António Costa é que a teve em Lisboa para a caça à multa.

Pelo Governo, Sócrates fez o que lhe competia — defender a polícia — e aquilo que faz em qualquer situação: responder com números, números que ninguém controla, ninguém sabe se são verdadeiros ou não e se alguma vez saíram das leis e do papel para se transformarem em actos concretos com reflexo na vida concreta das pessoas.

Acontece que todos têm uma parte da razão e ninguém a tem por inteiro. Porque a compulsão para o debate político infrutífero, para o confronto visando exclusivamente as sondagens e a popularite, impede um esforço concertado de todos para se chegar a um consenso sobre uma visão de conjunto para um problema que é mais do previsível que terá de ser atacado, de cima a baixo, antes que se transforme numa bomba de fragmentação a explodir estilhaçando tudo à volta.

Se quisermos começar por ir à mina de água, o problema nasce logo no desordenamento territorial que se tem vindo a agravando. Seria necessário compreender, de uma vez por todas, que quando se seguem anos a fio de políticas que conduzem à morte do mundo rural e ao despovoamento do interior, se está a criar um problema que vai ser sentido a jusante. Quando, como fez este Governo recentemente, se acaba de liquidar a Reserva Agrícola, quando a agricultura é substituída por plantações de eucalipto que não criam um posto de trabalho, ou por campos de golfe, quem não queira ou não possa reconverter-se em caddie ou vigilante de fogos florestais só tem como destino vir habitar um desses guetos nas grandes cidades, onde lhes prometem emprego, com comodidades novas e centros comerciais para passear ao fim-de-semana. E o mesmo acontece quando não há políticas fiscais agressivas, políticas de descentralização administrativa séria, que fixem populações nos centros urbanos do Interior. E, quando essas populações que desaguaram nas grandes cidades por falta de alternativa, se deparam com uma crise que lhes rouba os prometidos empregos, não lhes restam sequer as relações de vizinhança e de entreajuda a que estavam habituadas. Porque, como bem sabemos, não é por haver uma multidão à nossa volta que estamos menos sós.

Depois, é evidente que a questão da imigração e das quotas para imigrantes é uma questão séria e que precisa de ser debatida, sem preconceitos, quer do ponto de vista social, como criminal. Porque se, por um lado, os imigrantes acrescentam uma multiculturalidade que é salutar, se rejuvenescem a população e até são essenciais para o financiamento da Segurança Social, também parece inescapável pensar que o país não pode acolher, sob pena de graves custos e distúrbios sociais, aqueles que não tem condições para receber decentemente. E se, do ponto de vista criminal, é mais do que abusivo pretender que o aumento da imigração corresponde fatalmente ao aumento da criminalidade, também não há como negar o que todos os relatórios dizem: que a criminalidade violenta, organizada, grupal, está a ser largamente importada e protagonizada por imigrantes, sobretudo do Leste.

O passo seguinte é reflectir até que ponto a construção de bairros sociais — sobretudo se habitados por comunidades étnicas particulares, misturadas ou não entre si — é uma boa solução ou antes um barril de pólvora pronto a explodir. Quantos bairros sociais destes temos com bons resultados? Porque é que em Braga, onde eles acabaram, a criminalidade diminuiu? As populações autóctones rejeitam a integração nos seus bairros de negros, ciganos ou oriundos do Leste? Mas terão elas o direito de decidir ou isso é política inalienável do Estado (foi a questão de Oleiros)?

Decisiva é também a questão de saber quais os limites de actuação que devem ser concedidos à polícia e quais os meios necessários para que a polícia não fique à defesa, entrincheirada na esquadra, enquanto os bandidos ocupam a rua, fazendo dela o seu farwest privado. Mas também é necessário que se assente que um carro em fuga, mesmo que com presumíveis delinquentes lá dentro, não justifica que se atire a matar. E, sobretudo, que a falta de treino ou de perícia da polícia não pode continuar a servir de desculpa para os tiros que são disparados para os pés e acabam por atingir a cabeça dos suspeitos.

E, finalmente, julgo que as próprias comunidades destes bairros têm de ser responsabilizadas, naquilo que são os seus deveres. O país não tem obrigação de pagar prédios que são vandalizados ou jardins que só servem para largar os dejectos dos cães ou passar droga. Os pais têm de ser responsabilizados pelo que fazem os filhos, os condóminos pelo estado do prédio, as associações locais pelo uso dos espaços de fruição comum. E um delinquente de 14 anos tem de ser travado e castigado, antes que se transforme num bandido de 20 anos. A liberdade de não viver cativo de uma minoria de arruaceiros também é tarefa de cada um.» [Expresso assinantes] «Miguel Sousa Tavares»

Nesperas

Quem passa por um qualquer supermercado e procura nesperas, chega a esta conclusão – só espanholas. Portuguesas, nem vê-las.

A economia portuguesa está comparada às nesperas espanholas e portuguesas.

As nossas, aquelas do que "é nacional é bom", raramente são comercializadas, são mais doces,mas minorcas e cheias de "ferrugem". As arvores estão votadas ao abandono, por quintas e quintais, sem serem tratadas. A fruta, a nespera, cresce e amadurece apenas sob a ordem da natureza. Não existe para com ela, uma mãozinha de ajuda. Não há poda, tratamento contra os fungos ou pestes. A apanha acontece por casualidade ou por necessidade. Acontece.

As nesperas espanholas, são enormes, bem parecidas, menos saborosas e doces que as portuguesas, mas as suas arvores e os frutos foram tratados e os frutos resultaram. Postas no mercado, à falta de melhores são comercializadas e compradas. No final dão lucro a quem as produz.

Agora que se faça a comparação com a nossa agricultura, com a nossa indústria, com a nossa economia.

A culpa da nossa nespera não se comercializar, de quem é?

Rangel e a solução para a crise

Com uma imagem um pouco mais cuidada, pois deverá ter mudado de alfaiate e de barbeiro, apresenta a novidade suprema –combater a crise com os fundos comunitários.~´

Ao que se sabe, todos os países europeus, muito menos "espertos" que Portugal, ainda não tinham decoberto esta nova "mina de Euros" e, mesmo que tenham que pagar direitos de autor, todos vão passar a utilizar esta "nova descoberta para a crise"

Por azer, esqueceu-se o PSD de colocar nos cartazes a data em que com este sistema a crise vai acabar.

O problema ainda pode ser resolvido com uma tarja colocada sobre o cartaz.

Esperemos que tal venha a acontecer.

Sociais-democratas começam amanhã a afixar cartazes

Europeias: PSD promete combater a crise com fundos europeus 

Rangel

Será que este politico já pediu o mesmo ao Sr Presidente da República no qyue lhe diz respeito ao Conselheiro de Estado do PSD?

Monteiro que tem conhecimento dos factos, face ao inquérito, já respondeu a estes "senhores alcoviteiros da política", mas eles continuam, continuam.

Porquê?

Porque pouco ou nada tem para apresentar ao pais e então utiulizam este tipo de discurso, acima de tudo para encher o olho aos seus apoiantes.

Com um tipo de discurso que melhor ficava no cimo de um púlpito, continua a descurar as coisas importantes do país.

O cabeça-de-lista do PSD às eleições europeias, Paulo Rangel, disse hoje que o Governo "está a prejudicar a imagem de Portugal" ao manter Lopes da Costa na presidência do Eurojust.

Cristo Rei



Alguêm iria pensar que o Santuário de Cristo Rei em Almada era devedor de 1.000.000,00 € ?


Longe deveriam andar os pensamentos dos muitos crentes da fé católica qaundo lhes terá chegado ao conhecimento, não só a divida, mas cima de tudo o seu valor.


Fruto duma vaidade de Cerejeira quando confrontado com o Cristo do Rio de Janeiro, logo lhe terá passado pela mente a ideia de edificar em Portugal, algo semelhante mas até em maior dimensão.


Como não havia no solo pátrio num morro tipo Corcovado, terá achado por bem, escolher o Pragal, um arrabalde de Almada naquele tempo, sobranceiro a Lisboa, para a edificação do Cristo, Rei dos cristãos.


Sucederam-se os peditórios, oferendas, etc. Eis que, segundo rezavam as crónicas de então, ditas em surdina, o pároco gestor do capital até então arrecadado, deu às de Vila Diogo para o Brasil com o enorme pecúlio no bolso e, por lá terá ficado.


Com este contratempo, o inicio da construção do monumento foi sendo adiado até que se construiu.


Da inauguração, recordo a pompa e circunstância de então, pelos jornais e revistas à época, onde era patente e bem visível a presença do Velho Estado Novo, Laico e eclesiástico.


Passado pouco tempo, já o monumento tinha sido crismado como Papa 25, pois eram os vinte e cinco tostões da época que pagavam a subida de elevador ao seu cimo.


Hoje, o espanto de alguns, veio juntar-se ao inacreditável valor da dívida do Monumento.


Pois a vaidade de esconder o que não se pode pagar, veio a acrescentar mais umas obras, estas resultantes de tentar lavar a cara ao exterior do monumento para que, como aquele que com calças novas, esconde as ceroulas rotas e gastas, por que esta não se vêem.


A Igreja, com tantos milhões gastos na Cova da Iria, numa nova, majestosa e caríssima construção, cuja utilidade tem sido posta em causa, bem poderia ter um pouco mais de consideração para com os credores desta verba em dívida, promovendo a sua liquidação e dando um beato exemplo de uma simple maneira de ajudar a combater a crise e o desemprego neste país.


Um milhão de euros, é muito dinheiro.


Vamos ficar na expectativa de que aqueles que continuadamente tem pressionado o Governo para liquidar aos seus credores o façam de igual modo agora com a Igreja, pois de outrs forma seremos obrigados a pensar que querem DEUS para si e o DIABO para os outros.

16 maio, 2009

Manuel Alege

Regresso
E contudo perdendo-te encontraste.
E nem deuses nem monstros nem tiranos
te puderam deter.
A mim os oceanos.
E foste.
E aproximaste.
Antes de ti o mar era mistério.
Tu mostraste que o mar era só mar.
Maior do que qualquer império
foi a aventura de partir e de chegar.
Mas já no mar quem fomos é estrangeiro
e já em Portugal estrangeiros somos.
Se em cada um de nós há ainda um marinheiro
vamos achar em Portugal quem nunca fomos.
De Calicute até Lisboa sobre o sale o Tempo.
Porque é tempo de voltar
e de voltando achar em Portugal
esse país que se perdeu de mar em mar.
Manuel Alegre

Lisboa . . . é assim


Camara Municipal de Lisboa

Por onde ainda andam as dívidas de Santana Lopes e Companhia . . .

Curiosos são os argumentos dos "comentários " a esta notícia.

Câmara de Lisboa aprova Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras de 2008

Costa pagou 112,1 milhões a credores

A consolidação de uma dívida de 112,1 milhões de euros com os maiores credores é uma das conclusões do Relatório de Gestão e Demonstrações Financeiras de 2008, ontem aprovado pela Câmara de Lisboa.

No final do encontro, o vereador das Finanças, Cardoso da Silva, destacou ainda a redução da despesa em 286 milhões de euros, bem como o corte no efectivo municipal em 3,17%. Apesar das boas-novas, a Oposição reservou críticas ao documento. Helena Roseta, dos Cidadãos por Lisboa, acusou o município de não estar a cumprir com o plano de saneamento financeiro. Já Ruben de Carvalho, da CDU, apelidou o relatório de "patético".

A reunião camarária ficou ainda marcada pela polémica em redor da inclusão de 500 mil euros numa proposta de alteração orçamental por parte de Manuela Júdice para a realização de duas exposições de arte africana. A vereadora dos Cidadãos por Lisboa esteve ausente da reunião e a dotação foi retirada. «Correio da Manhã»

14 Maio 2009 - 16h13 bacterium

Reparem "com os maiores credores", para k interessa os pequenos?São os pequenos k estão a passar dificuldades Sr Costa.

14 Maio 2009 - 14h28 BC5

e Lisboa a cair aos bocados. não faz mal o histórico, faz-se hotéis.

14 Maio 2009 - 13h58 sandra duarte

O estado devia ser colocado em tribunal pelas dividas as empresas pagem o que devem, voces são os maiores caloteiros.

14 Maio 2009 - 11h39 Zé

Pagou? Coitado. Ficou sem dinheiro para ir ao hipermercado e à praça da ribeira...

Criminosos postos em liberdade

A PSP tem muita razão ao reagir desta forma.

Dão o corpo ao manifesto, contrariamente aos Juizes que não saem do "ar condicionado" e no fim são "premiados" desta forma.

Não seria uma boa razão para ser dado um exemplo "aos meninos bem comportados, coitadinhos" ?

Só faltou o BE vir logo a seguir que tinha achado bem o "menino não ter ficado por uns tempos atrás das grades".

«"Caiu muito mal", disse ao DN um alto quadro da PSP, a propósito da libertação pelo tribunal de Setúbal do jovem de 19 anos, suspeito de ser um dos principais instigadores da violência na Bela Vista.

O morador que foi detido, quarta-feira, após ter dado uma entrevista à SIC, ficou sujeito a apresentações semanais na esquadra na PSP, mas fontes policiais ouvidas pelo DN pretendiam ver aplicada uma medida de coacção mais severa, alegando "que esta podia ser uma oportunidade de diminuir o sentido de impunidade".»« in Diário de Notícias»

Ministério Público

Nos últimos tempos temos verificado que algo não vai bem no condado do Ministério Público.

As queixinhas de que as Leis não prestam, que quando são alteradas ainda ficam piores, etc., etc., já a começar a dar os seus frutos no dia a dia.

Demonstra que cada dia que passa o vulgar cidadão começas a não acreditar ainda mais naquele "ramo da Justiça", começa a perceber que uma grande parte dos seus elementos, faz pouco trabalho e quando o faz, não o faz bem. Todos os dias são levados a ttribunal arqguidos que, ou são postos em liberdade ou as suas penas, nada tem a ver com as que foram propostas.

Os meses e anos de demora na proposta de acusação são para além dum exagero, um atentado ao normal funcionamento da justiça.

O que tem acontecido no caso Freeport, no caso Felgueiras, no Apito Dourado e o que já sabe que irá acontecer no caso Casa Pia, talvez tenham servido para com estas denuncias sem fundamento, querer tapar a verdade crua da incompetência com a neblusa argumentação agora posta nas páginas dos jornais e televisões.

As intrigas, as quezílias, entre os seus membros demonstram que algo de complicado não está bem por aquelas paragens. A nova Pide do Sindicato quando diz que vai estar de "olho" no funcionamento da Procuradoria nem sequer mereceu uma reprovação do Procurador.

Pelos vistos o Sindicato não está nada preocupado com as contínuas e orientadas no tempo e no espaço, fugas ao segredo de justiça. Um inquérito às fugas, ainda anda pelas calendas gregas sem resultados.

Agora, culpar as Leis e as reformas que foram introduzias por todas essas situações, como o tem feito Pinto Monteiro e agora Maria José Morgado, pelos cosntantes insucessos, para alem de não corresponder à verdade demonstram acima de tudo que não tem capacidade para por o Ministério a funcionar e a defender os interesses mais imediatos da legalidade democrática que deveria defender


 


 

15 maio, 2009

Gatunagem posta em Liberdade

Sem comentários.

Notem-se os diversos comentários e assim se toma um pouco o pulso de como uma grande parte dos portugueses acham como vai a Justiça.

A Polícia Judiciária (PJ) de Leiria pôs mão a quatro homens que estavam a ser investigados pela prática de crimes violentos praticados na zona de Mação em Fevereiro de 2008.

Comentários à notícia:

15 Maio 2009 - 18h26 | Victor C

Ó dr. Juiz! Ponha-os no Sheraton!


 

15 Maio 2009 - 18h23 | dacosta

para que ? para sairem em liberdade vao pra porra 'bom era k a noticia fosse a pj pos mais 4 dentro


 

15 Maio 2009 - 18h19 | Carlos Gomes

A juiza decretou tbem orações antes de se deitarem, leitinho, bolachinhas, e 3 boas acções. Viva o sindicato dos juizes!

Educação - Fardas nas escolas

Estas "unidades" representativas têm a garnde facilidade de mobilização e reunião dos seus componentes.

Em dois ou três dias, surgem com uma nova ideia para acabar com a "pouca vergonha e o desaforo de muitas fardas" dos alinos das escolas públicas.

Vai dai, passaram do 8 ao 80.

Esperemos para ver como isto fica.

A Confederação Nacional das Associações de Pais
(Confap) defende que as escolas públicas adoptem um uniforme para os alunos, com o objectivo de esbater as desigualdades sociais. António Amaral, vice-presidente da confederação e presidente da Federação Regional de Setúbal, afirma ao CM que "a adopção de um uniforme é um assunto muitas vezes discutido nas escolas, numa altura em que se ultimam os pormenores dos regulamentos internos".

Manuel Alegre - Poeta Alegre

Com a "reforma assegurada desde há anos, apenas perde as "mordomias" de vice-presidente da Ass da República.

Que outro camunho queria?

Está aguardar forças para novo confronto com Cavaco Silva nas próximas presidenciais.

Os seus eleitores valem muito pouco para a grande maioria do "Zé Povinho" – tardou a perceber.

Manuel Alegre, ex-candidato presidencial, anunciou esta sexta-feira aos seus apoiantes do MIC (Movimento de Intervenção Cívica) que não integrará as listas de candidatos a deputados do Partido Socialista nas próximas eleições legislativas, apesar de continuar militante do partido.

Cigarro


Papa "25"


No tempo da sua inauguração, eram vinte e cinco tostões, cinco "coroas", quanto custava uma visita ao cimo do monumento.
Recordamos esses dias que se seguiram à inauguração e a dificuldade que foi arranjar os 25 tostões para a visita.
Das alturas, para alem de apreciar-mos a vista, que é soberba em dias de céu limpo e luminoso, à data, o entretem era lançar aviões de papel e tentar ver até onde eles poisavam no solo.
Durante muitos anos, "papa 25" era assim que muita gente lhe chamava, dado o custo de bilhete de entrada.

Cavaco e a Crise

Estes jornalistas são mesmo "gente gira".

Se fosse Sócrates a dar uma piadinha destas, caía o Carmo e a Trindade sobre ele.

Como foi Cavaco. Tudo bem

Cavaco faz piada sobre o desemprego

Presidente da República fugiu ao comentário de uma forma original

Crise

No dia em que em Portugal se sabem os últimos dados...

Começamos a acreditar dqie José Sócrates é mesmo o responsável por esta crise.

"La economía europea sufre su mayor recesión desde la Segunda Guerra Mundial

El PIB de la eurozona y la UE cae el 2,5% en el primer trimestre.- Alemania registra el peor dato en 40 años.- Francia encadena seis meses de bajada continuada " El pais

Meninos bem comportados

Os meninos bem comportados, coitadinhos

;Um rapaz de 15 anos saiu de uma instituição onde está internado, por ordem do tribunal, e atacou de noite uma mulher com o objectivo de a roubar. Mas como a vítima não tinha dinheiro, acabou por ser violada sob a ameaça de uma faca. A mulher, de 26 anos, seguia para o emprego sozinha, numa zona isolada de Coimbra, quando o menor consumou os crimes

A violação aconteceu em Abril, ao fim da madrugada, junto à Guarda Inglesa. Segundo a PJ de Coimbra, o rapaz, estudante, começou a seguir a vítima, acabando por abordá-la numa "
"zona isolada",
entre a Escola Silva Gaio e o Fórum, na Margem Esquerda do Mondego.» [Correio da Manhã]

Baptista Bastos dizia assim:

«Os incidentes no Bairro da Bela Vista repõem, de novo, a questão da identidade instável. Não é só a fome, a miséria, o desemprego, a promiscuidade, a ausência de perspectivas, o conceito de cerco que criaram as tensões e os conflitos. Embora essas formas de agressão social fossem mais do que suficientes para os explicar. Aqueles jovens, em última instância, não sabem quem são, e moldaram novas dimensões identitárias

Quem são os excluídos? Quem se excluiu? Nós. Abandonámo-los. Nasceram em Lisboa mas não são lisboetas; têm a pele escura mas não se sentem africanos; as músicas de que gostam procedem dos Estados Unidos; vestem-se, falam e comportam-se de molde a reivindicarem a "diferença" a que os temos obrigado. A sua comunidade é "outra" porque essa escolha foi-lhes rudemente imposta pela nossa escabrosa indiferença.» [Diário de Notícias]

" O Jumento diz assim:

Com este artigo Baptista Bastos esquece e desvaloriza muitos portugueses que tendo menos dinheiro que os jovens sobre quem escreve e que fazem pela vida sem roubar ou armarem-se em marginalizados. Roubar um carro e destruí-lo contra uma parede, como é assinatura desses jovens, tem alguma justificação racional.

É esta lamúria social de uma esquerda complexada que deu lugar a este fenómeno.