14 maio, 2009

Procuradores - Sindicatos

Não concordando muitas vezes com António Barreto, desta vez dou-lhe apoio


 

«Os Sindicatos dos Magistrados e do Ministério Público não deviam existir, pura e simplesmente», defende o sociólogo António Barreto.

Em entrevista ao programa «Cartas na Mesa», no tvi24, o antigo ministro do Governo PS referiu, ainda, que «estamos a chegar a um ponto cada vez mais grave em que é cada vez mais evidente a luta de clãs profissionais», que classifica mesmo como «uma luta de morte» na Justiça.

Os sindicatos dos magistrados e do Ministério Público «são máquinas corporativas muito poderosas» que representam pessoas com a «capacidade de prender, interrogar e questionar», considerando-se «todos absolutamente poderosos», acrescenta.

Para Barreto, «só o Parlamento pode pôr termo a isto».

Vital Moreira

Porque será que os jornalistas não são penalizados por não dizerem a verdade?

Suspender não significa demitir.

Ou será que o jornalista é surdo?

Não terá sido propositadamente?

Os "meninos" jornalistas precisam de ser denunciados por estas situações.

"Vital Moreira nega ter dito que se estivesse no lugar de Lopes da Mota se demitiria

Vital Moreira, cabeça de lista do PS às eleições europeias, negou ontem em Coimbra ter afirmado que se estivesse no lugar de Lopes, da Mota, presidente do Eurojust, se demitiria.

"Não disse tal coisa e não vou dizer o que disse ontem", afirmou Vital Moreira.

A resposta de Vital Moreira terá ficado a dever-se ao facto de o jornalista referir a palavra demissão na pergunta ao candidato do PS, quando este em Évora se referiu a "suspensão de funções" em relação a Lopes da Mota.

"Se estivesse naquele lugar, mas não quero julgar ninguém, eu, porventura, pediria suspensão de funções enquanto o processo disciplinar decorresse", afirmou Vital Moreira, na noite de ontem em Évora."

Escolas


 

Um atentado à liberdade individual é sermos obrigados a ouvir ou ler estas larachas dos "bloquistas".

Não devem ter mais nada que fazer.

Certamente que nunca passaram por uma qualquer escola para verificarem com alguns alunos e alunas vão vestidos (ou despidos) para as escolas.

"Classificando-a de "inusitado atentado à liberdade individual"

BE questiona Ministério da Educação sobre proibição de vestuário em escola no Pinhal Novo"

O que estará mais em causa é o facto de não terem feito a denúncoa ao seu superior, mas ao sindicato.

Grave foi Cavaco Silva ter recebido o sindicato

Socialista indignado com procuradores que investigam caso Freeport

António Arnaut acusa de "delação" magistrados que denunciaram pressões

O socialista António Arnaut comentou hoje o caso das pressões alegadamente exercidas por Lopes da Mota aos dois procuradores que investigam o processo Freeport acusando estes magistrados de "delação", por terem permitido que chegasse à opinião pública "uma conversa privada".

"Qualquer coisa que se passasse – e eu não sei o quê – seria uma coisa interna. Pelo que houve, até, alguma infidelidade ou deslealdade desses magistrados em relação ao Procurador-Geral da República, que é seu superior hierárquico", considerou Arnaut, em Coimbra. O advogado frisou ainda que, para além disso, "nenhum magistrado que se preze pode dizer que foi pressionado". "Se me dissessem a mim para agir de determinada maneira eu nunca me consideraria pressionado, porque eu não sou pressionável", explicitou, dirigindo-se aos jornalistas.

13 maio, 2009

Estudantes

Não querem pagar as propinas, mas afinal sempre há dinheiro para a droga, para as cervejas e para os concertos.
35 ‘estudantes’ apanhados com droga em Faro

Magistrados

Quizeram tapar-se uns aos outros.

Seria uma vergonha se o caso fosse arquivado.

Afinal os senhores magistrados são mal educados e prepotentes.
Tambem há muitos que não se portam bem.
Apenas este foram "apanhados". Não haverá muitos mais? Certamente que sim.

Por ordem do vice-procurador-geral da República foi reaberto um processo-crime a um magistrado acusado de injúria e ameaça contra um agente da PSP que o autuou.

Bombas de Gasolina

A SIC ensinou a fazer, num dos seus programas notíciosos, as bombas de gasolina que foram arremessadas aos polícias em Setubal.
A SIC foi ao local do crime e pasme-se, mostrou em pormenor como se fazem esses perigosos engenhos.
Sabemos que atraves dum qualquer sitio na Net se pode aprender a fazer semelhante coisa, mas uma estação de TV produzir um extenso programa sobre como se fazem esses artefactos não será de mais?
Não haverá por aí alguem que chame a atenção a essa estação de TV que isso não se deve fazer?
Não será um incentivo a que, face à sua simplicidade, qualquer "menino" a possa fazer?
Foi de mais . . .

12 maio, 2009

Freeport: oposição pede demissão de Lopes da Mota

Esta Oposição é mesmo "gente gira".
Ainda antes de se saber o veredito do processo disciplinar já estão a aplicar a pena ao "arguido".
De dois contra um, e após a tirada do seu Sindicato que outra coisa seria de esperar.
Que fique de emenda a todos os que falarem com procuradores - ou levam um numero de testemunhas superior ao numero de procuradores no encontro, ou já sabem que palavra de procurador é palavra de Rei.
A propósito, já ontem tinha sido noticiado que iria haver um processo disciplinar.
Quem passou a mensagem para fora?
Foi o procurador nomeado para o inquérito?
Esqueceu~se do processo sobre a secretária e alguem foi bisbilhotar?
Sobre isto ninguem fala. Porquê
Segredo, qual segredo?
Na Procuradoria haverá segredos?

Freeport: oposição pede demissão de Lopes da Mota

Professores

Continuam e continuam.
Não querem deixar que a fogueira arrefeça.
Agora, inventaram esta da "Carta aberta".
Todo o tempo do Mundo para além das aulas.
Daqui a pouco mais de um mês, os contribuintes vão ter que requisitar máscaras contra o cheiro a suor que se fará sentir quando pasarem junto a uma qualquer escola, pois tanto é o trabalho que vão desenvolver até meados do próximo Setembro.
Os Sindicalistas, umas boas centenas deles, pagos pelos contribuintes, anos e anos sem irem dar uma aula, estarão na s primeiras filas das cabines de"duches" que vão ser colocadas nas escolas para que o odor resultante do seu "trabalho" não crie problemas de saúde pública.
Desde há dezenas de anos que é assim... e assim querem que continue a ser.
As salas de aula estarão pejadas de professores a trabalhar, a trabalhar.
Consta que, este ano, será convidada a comunicação social para reportagens em directo da maioria das escolas para que o Zé Povinho, critico, possa assistir em directo ao trabalho escravo destes abenegados trabalhadores em tempo de férias.
Esta ideia terá sido uma "descoberta dos sindicalistas", fartos de que lhes chamem de calões por nada fazerem desde há muito.
Esperemos para ver.
Alguns críticos dos professores começaram já a aguardar o seu lugar junto dos televisores. Outros, estão a tentar aforrar alguns euros para comprar um televisor maior para poderem ver com uma dimensão mais próxima da realidade o "trabalho ciclópico dos ensinadores do nosso Povo"
"A Plataforma Sindical dos Professores divulgou esta terça-feira uma carta aberta ao primeiro-ministro, na qual responsabiliza José Sócrates «por nunca se ter disponibilizado para assumir as responsabilidades políticas inerentes ao chefe de um governo que decidiu entrar em rota de colisão com os professores». "

Ericeira

Um exemplo
Capela junto ao mar


Educação - Escolas

O comentário à notícia, revela até onde chega a maldicência deste "povinho"
Mais considerações para quê?

ME assinou contratos para a recuperação de mais seis escolas
Modernização do parque escolar envolverá 200 escolas secundárias até ao final do ano

" 12.05.2009 - 01h47 - Anónimo, sintra
Povinho não te deixes enganar! Num parque escolar com milhares de escolas, isto não passa de mera propaganda eleitoral. E como se a reabilitação fosse alguma coisa de especial. É apenas e só um DEVER do estado, nada mais. Trabalho que deve ser feito com naturalidade e que deveria fazer parte duma preservação programada. Mas para este (des)governo qualquer coisa serve para fazer demagogia e dar "show" no "prime time" das TVs."

Manuel Alegre - O Poeta

Esperemos que o PS e Sócrates deixem de vez de pensar no "chantagista" do poeta Alegre.
O velho ditado popular diz que mais vale só que mal aconpanhado.
Alegre já teve demasiado tempo para seguir o seu caminho, só ou com os seus acompanhantes.
Por desfeita, não o queria nas listas do PS.
Não seria eleito para Vide-Presidente da Assembleia da República, perdia as mordomias do cargo e talvez perdesse uma parte da arrogância que vomita a todo o momento.
Que siga o seu caminho

Jerónimo de Sousa - da Bela Vista à Lapa

Este Jerónimo anda mesmo por baixo...
«Os rapazes da Bela Vista (bairro pobre de Setúbal) que homenageiam um assaltante de caixa de multibanco, que incendeiam carros de vizinhos e que disparam sobre uma esquadra da polícia são evidentemente "um caso social" como muito bem diz o secretário-geral do PCP. Na Lapa (bairro rico de Lisboa) também há rapazes que se armam em traficantes de cocaína e são evidentemente um caso social. Se os rapazes da Lapa forem apanhados, julgados e presos, livra-se os vizinhos das suas malfeitorias. É por isso que divirjo de Jerónimo de Sousa quando ele diz que os rapazes da Bela Vista não devem ser tratados como um caso de polícia. Deviam. Por respeito pela esmagadora maioria dos habitantes do bairro da Bela Vista, que valem tanto como os da Lapa. Sendo os rapazes da Bela Vista e os da Lapa devidamente tratados como casos de polícia, poderiam, então, estudar-se os respectivos casos sociais . Aposto que iríamos descobrir que às similitudes que há entre a gente boa da Bela Vista e da Lapa correspondem semelhanças entre as canalhas de ambas.» [Diário de Notícias]

Paço de Arcos - zona histórica

Antiga Escola Primária - 1º andar
Palácio dos Arcos


Antiga Escola Primária - Entrada

Palácio dos Arcos - visto da Marginal




11 maio, 2009

Lisboa - Feira do Livro

Camião utilizado no transporte de materiais para a Feira do Livro em 2009

Setubal - pinturas rupestres


Eleições Europeias

Nesta coisa de eleições não se devm dar muitos conselhos, mas, eu cá por mim, votaria naquele que menos falasse.
Lá diz o velho ditado popular - quem muito fala, pouco acerta.
Será essa a voz do Povo?
Uma curiosidade: Os representantes dos da "direita olham para a esquerda, os da esquerda para a direita e apenas o do PS olha em frente. Porque será?

Freeport -Procurador Geral

Pelos vistos "não conseguem chegar a horas em nenhum momento". Meses, anos a investigar e no final, nada.

"Ainda não foi esta semana que se soube a conclusão das investigações às supostas pressões de um intermediário de Sócrates às investigações no caso Freeport. Aquele que parece ter sido um pequeno caso de peixeirada provocado por quem tentou transformar uma conversa de almoço num incidente grave vai colocar o Procurador-Geral numa situação difícil, se não forem provadas as pressões o que vai fazer de investigadores que usam conversas de almoço para tentar provocar uma crise institucional? Uma coisa é certa, esses senhores não terão condições para merecerem a confiança exigida a magistrados do Ministério Público
."

10 maio, 2009

Benfica - A Glória perdida

Podem chamar tudo o que quizerem ao treinador do Benfica, mas, há algo que não só os benfiquistas vão ter que reconhecer – desde há muitos anos que não passava pelo futebol português um trinador que nas suas consideraçõe e análises fosse tão honesto quanto este.

Idependentemente da sua capacidade e conhecimentos para gerir uma equipa como a do SLBenfica, ao ganhar ou a perder, manteve sempre a mesma compostura e serenidade.

As sus respostas na maioria das vezes, terão confundido os jornalistas, não lhes dando azo às especulações que são habituais no desporto dito Rei.

Talvez por isso, não tenha tido do seu lado, muitos do media deste país.

Ao assumir as victórias e as derrotas com naturalidade e modéstia ora fazendo uma análise critica profunda ao desempenho dos seus subordinados, nunca se deixou contagiar pela justificação demagógica para alguns desaires.

Não cabe ao treinador marcar os golos ou não deixar que os seus adversários os metam na baliza da sua equipa. Cabe-lhe orientar, motivar e ensinar o caminho para as vitórias.

Com bons e maus jogos, o SLB em muitos deles faltou-lhe uma pontinha de sorte. E nestas coisas do desporto de competição, convenhamos dizer que a sorte ajuda muito.

Quique Flores tem sido desde sempre um gentleman.

Nesse aspecto, pelo menos, que seja um exemplo para muitos portugueses e estrangeiros da mesma profissão que polulam por aqui e que procuram na maioria das vezes camuflar as suas próprias insuficiências utilizando a demagogia do palavreadso fácil e no fundo bem aceite pela grande massa de adeptos do futebol que apenas entendem deo desporto nas vitórias e nas derrotas, ora dizendo bem o mal dos treinadores conforme a posição da sua equipa na classificação do campeonato.

Recordar, por exemplo a maneira de estar e de ser, mas acima de tudo de se explicar, quanto a treinadores do SCP ou do FCP, tem Flores, uma grand diferença.

Basta recordar os tambem lenços brancos que foram mostrados ao treinador do FCP em algumas jornadas do campeonato.

Recordam-se?

Flores grangeou a minha simpatia desde os primeiros momentos, penso que com razão.

A propósito, o treinador do Trofense, entre muitas coisas, manifestando-se insatisfeito com o empate, disse -
"com mais astúcia poderíamos almejar um outro resultado".

Madoff e as Memórias de Vidas Fraudulentas

Sobre este artigo, apenas umas pequenas considerações:
1 . A secretária deste "distinto cavalheiro", nem sequer sonhava dos "negócios do patrão". Ela própria, também terá sido "burlada"
Para quem passa a vida a culpar o Banco de Portugal nas vigarices de alguns banqueiros, aqui fica um pequeno exemplo de como os "vigaros" agem.
2 . A sentença será a pouco mais de seis meses após o reconhecimento da burla. È caso para perguntar onde e como está a "Operação Furação"
Hace casi 90 años, Estados Unidos descubrió con horror que un inmigrante italiano llamado Charles Ponzi había estafado a cientos de ciudadanos a través de lo que desde entonces se conoce como esquema Ponzi. Fue precisamente uno de sus hombres de confianza, William H. McMasters, su relaciones públicas, quien ayudó a dBernie Madoff, el brillante sucesor de Ponzi, autor del mayor fraude financiero de la historia, nunca tuvo un relaciones públicas. No lo necesitaba. Su carisma y su reputación intachable le bastaban. Sin embargo, sí tenía una secretaria que valía su peso en oro, Eleanor Squillari, que al igual que McMasters ha resultado esencial en la investigación que empezó el pasado diciembre. Entonces se descubrió que Madoff había construido su propio esquema Ponzi defraudando a personas e instituciones por 65.000 millones de dólares (47.977 millones de euros). La casualidad ha querido que esta semana se conozca, por un lado, el afilado retrato que Eleanor Squillari ha hecho de sus 20 años a la vera de Madoff a través de un artículo publicado en Vanity Fair, y por otro, la existencia de un libro de memorias titulado The Ponzi story, firmado por McMasters, que arroja nueva luz sobre la personalidad de Ponzi y el papel que McMasters jugó en el descubrimiento del fraude.

Estas memorias acaban de ser catalogadas por el Jay John College of Criminal Justice de Nueva York y están dentro de un paquete adquirido justo antes de que se destapara el escándalo Madoff, con más de 2.000 manuscritos y documentos relacionados con fraudes y timos históricos.

Si hay alguien que conoce bien a un hombre de negocios, ésa suele ser su secretaria. Pese a ello, Squillari, al igual que los miles defraudados por Madoff, no tenía ni idea del negocio paralelo que su jefe gestionaba dos pisos más abajo.El relato de Squillari en Vanity Fair arranca en los meses previos al arresto de Madoff, cuya sentencia se conocerá el 16 de junio, para después viajar hacia atrás y visitar los tiempos de gloria del estafador. Hace hincapié en el carácter ególatra y coqueto de un hombre que tenía en su agenda más de 20 masajistas, a las que visitaba a menudo en plena jornada laboral, y que ejercía un poder irresistible sobre las mujeres. Todas, incluida ella, le adoraban, y eso que no sólo ha resultado ser Dr. Jekyll y Mr. Hyde en los negocios, sino también en su vida diaria. "Podía ser increíblemente generoso y absolutamente horrible", escribe Squillari, quien relata cómo Madoff le regaló 4.000 dólares (2.950 euros) cuando estuvo necesitada y cómo era capaz de mortificarla verbalmente cuando estaba de mal humor. También cuenta que ella misma pasó de la incredulidad al enfado y, finalmente, a sentirse responsable hacia el público y a querer colaborar con el FBI. Hay paralelismos con el relaciones públicas de Ponzi, quien sintió que le había hecho un favor a la humanidad destapando el escándalo, y en sus memorias, ingenuamente, escribió: "No creo que otro Charles Ponzi vuelva a aparecer en el futuro".