Pormenor de um comentário:
- diogo borges, ansiao
- a minha prof, falou-me neste site e eu vim ver, gostei muito, mas a renata esta cansada, já so esta numa perna.
- 19.03.2009 22:23
Pormenor de um comentário:
Alguem dá por eles?
Que se fiquem pelas escolas, onde muitos deles ainda poderaão fazer um trabalho honesto no sentido da modernização do sistema de ensino e na melhoria das habilitações dos "seus alunos".
Aconteceu o mesmo ao professores que ao "crédito bancário" – o descrédito
Só pode ter ido à bruxa.
Nestas suas viagens relâmpago que agor vai fazendo dia a dia, na tentativa de que as TV lhes apanhe um angulo que a possa beneficiar na fotogenia, continua a dizer umas tantas "larachas" para auto-alimentar o seu ego.
Esta foi o cumulo.
Para quem queria acabar por 6 meses com a democracia, dizer que já agnhou as eleições antes de elas se realizarem, não cabe na cabeça de nunguem.
Que se cuidem os portugueses . . .
A presidente do PSD, Manuela Ferreira Leite, afirmou-se esta quinta-feira, em Bruxelas «segura» de que vai chefiar o próximo Governo português, concordando com um «prognóstico» avançado instantes antes pelo presidente do Parlamento Europeu.
Os poetas tambem, para alem de deputados, podem ser cobardes e hipócrates.
Alegre deveria ter dito tudo isto e muito mais, não há muito tempo atrás. E não o fez.
Foi cobardia, oportunismo, fuga da realidade, medo do confronta com os seus "antigos" companheiros do PS.
Quem assim age, não pode merecer confiança.
O ex-candidato presidencial Manuel Alegre deixou, esta quarta-feira, avisos ao Governo, dizendo que coragem não pode confundir-se com obsessão e que são precisos aumentos de salários para evitar o colapso da economia e uma explosão social, escreve a Lusa.
Esta invenção dos dias disto e daquilo, tem a sua piada.
Porque hoje é dia do Pai, não de todos os pais, mas daqueles que sempre o souberam ser.
Há pais bons e maus, com bom feitio e mau feitio, brancos, ciganos e pretos.
Há pais que já morreram, e há filhos de alguns pais, que jamais os virão a conhecer, por terem morrido antes dos filhos terem nascido.
Há pais emigrados e há pais presos e desaparecidos, há pais ao serviço da guerra e da paz.
Há casados, solteiros e divorciados.
Há pais esquecidos e pais recordados.
Há pais que abandonaram os filhos.
Há pais, para serem recordados por todos os motivos.
Há pais e há pais.
Tantos anos "calado". Então só tinha "tempo" para "contabilizar" poesia.
Agora tanto fala – (por bastos interesses imediatos ou a prazo)
Lá diz o velho ditado – não há fome que não dê em fartura
No dia em que José Sócrates vai ao Parlamento debater os apoios às famílias em tempo de crise, é esse o tema do debate quinzenal agendado esta tarde, Manuel Alegre alerta para o risco dos sacrifícios pedidos aos portugueses nos últimos três anos terem sido inúteis.
Manuel Alegre alerta para risco de sacrifícios inúteis <TSF> |
Afinal em que ficamos?
Este americano, nem consultou a "inteligência lusitana" para fazer uma afirmação destas?
Não mencionou na sua bibliografia – Ferreira Leite, Cavaco Silva, Medina Carreira, Bagão Felix, Louçã ou . . . etc, etc
Fed: recessão económica pode terminar em 2009
A recessão nos EUA deverá terminar no final de 2009 e a retoma começará no próximo ano, afirmou esta segunda-feira o Presidente da Reserva Federal Americana (FED), afirmando que o perigo de uma depressão igual à de 1929 está agora afastada.
Sobre a manifestação.
Sempre vão aparecendo, ao sabor da "moda" de ocasião uns adjectivos que. Tão usados por alguns políticos, até parece que se tornam como uma verdade adquirida por quem os arremeça.
Com matemáticos e politólogos destes, não se sabe porque Portugal anda pela cauda da Europa.
E o Manuel Alegre está à espera do quê?
Depois desta manifestação de arrogância e de desnorte do chefe do seu partido, ainda tem dúvidas?
Não se atrase, forme já o seu movimento, vão à europeias. Depois, com o vosso milhão de votos, mais os 600 000 do BE, mais os 500 000 do PCP, vemo-nos livres de vez, do inginheirooooo. Nem maioria simples consegue. E ainda bem. Estamos fartos de PS.
Quem tira os professores da sua pasmaceira, tira-lhes tudo.
Tudo o que não seja continuar na "vaca fria" está contra os seus principios.
Não devem ter filhos, sobrinhos, afilhados ou netos, com jogos de computadores e computadores em casa.
Aqui está uma das muitas razões porque o nosso ensino tem andado pela rua s da amargura.
Professores não querem ensinar, alunos não sabem que estão a ser mal ensinados e assim temos andado anos e anos de braço dado com todo este "faz que anda, mas não anda"
Meus senhores, aprendam e ensinem, é para isso que foram para essa profissão e é para isso que uma parte dos impostos do Zé Povinho servem.
São mesmo contra o progresso. Já começa a enjoar (enojar) este tipo de contestação e de queixinhas
«Os professores do 1.º ciclo começam a revelar impaciência com as solicitações diárias a que têm de responder devido aos registos, actualizações e rectificações do computador Magalhães. As queixas têm sido muitas, e cresceram após o anúncio de que serão enviadas às escolas pen drives para corrigir os erros de Português detectados num programa.»
Louça esqieceu-se que por muito menos, "correu" com Sá Fernandes da Camara de Lisboa.
Ora aqui está um sinal bem expressivo da coerencia revoluvionária – o velho funil.
Quem pode acreditar em políticos destes?
«Manuel Alegre tem tido actos de coragem, de coerência, que mostram o seu valor e carácter".
A frase é do líder do BE, Francisco Louçã, para quem a tese de uma aproximação do deputado do PS aos bloquistas "é uma especulação sem qualquer sentido".»<Correio da Manhã>
Manuela Ferreira Leite acordou tarde e como passou todo o tempo que não presidiu ao PSD a dormir, fala, fala por falar. Uma maneira hipócrita e indecorosa de fazer política
Como uma boa parte destas verdades, se contraria a "mentira" propalada obstinadamente por Manuela Ferreira leite
«Excepção feita à crítica às grandes obras públicas com que José Sócrates espera disfarçar a crise e o desemprego e deixar marca na geografia e na despesa de Portugal, não há nada mais, no balanço feito por Manuela Ferreira Leite aos quatro anos de Governo socialista, que eu subscreva. Não é verdade que tenha sido a governação financeira dos três primeiros anos a razão da crise hoje vivida. É redondamente falso: foi a política de contenção do défice público (com crescimento económico reduzido, mas, apesar de tudo, positivo), que permitiu que o país não fosse apanhado de calças na mão, quando toda a economia mundial implodiu, arrastada pelo estouro do sector financeiro e imobiliário americano. Esses três anos dedicados a pôr um travão ao grande deboche financeiro dos Governos Durão Barroso e Santana Lopes (de que ela fez parte, como ministra das Finanças) é o que hoje consente ao Estado ainda ter alguma capacidade de intervenção contra a crise e de endividamento externo.
Também não é verdade que o Governo de José Sócrates tenha adoptado uma política de "conflito e humilhação" com largos sectores do funcionalismo público, como professores, médicos, juízes, polícias, militares. Pelo contrário: o conflito e o papel de vítimas humilhadas foi a atitude adoptada por todos os sectores corporativos que se sentiram pela primeira vez ameaçados por um Governo que finalmente ousou desafiar privilégios adquiridos sem justificação. É certo que muitas vezes o Governo se precipitou na ânsia de fazer rapidamente reformas que esperavam desde o salazarismo e o PREC a oportunidade de serem feitas (ainda há dias a Comissão Europeia chamava a atenção para a morosidade dessas reformas), e que outras vezes lhe faltou humanamente a paciência para tentar convencer quem supostamente serve o Estado que não tem de se servir primeiro a si próprio. Manuela Ferreira Leite (que já foi ministra da Educação) deve saber que o Governo tem toda, toda a razão no conflito com os professores; deve saber que as reformas do ex-ministro Correia de Campos na Saúde revelavam coragem e reflexão adequada e que acabaram derrotadas pela demagogia local e corporativa; deve saber que a reforma do financiamento da Segurança Social (que Cavaco Silva e depois Guterres tinham jurado ter assegurado até ao século XXII) salvou o sistema de uma bancarrota iminente, tornada inevitável pela simples evolução demográfica; deve saber que, se alguma coisa falhou, na reforma da legislação laboral, foi a timidez motivada pelo medo de enfrentar a contestação generalizada dos sindicatos, não se ousando ainda quebrar a funesta aliança entre a lei e a jurisprudência, num sistema que protege os trabalhadores maus, afasta o emprego jovem e asfixia as pequenas e médias empresas. Assim como deve saber, inversamente, que foi a total ausência de ousadia em reformar a Justiça de alto a baixo (excepto uma nova e mal amanhada legislação penal) que contribuiu para que a Justiça seja a coisa mais injusta que existe em Portugal e o ministro Alberto Costa a figura mais decorativa deste Governo. Mas, curiosamente ou não, é nas áreas onde o Governo tem sido pior que o PSD mais tem estado ausente nas críticas: na política para a comunicação social (a inacreditável e até suspeita abertura a um 5º canal de televisão, a suposta lei contra as ameaças à liberdade de imprensa, agora vetada por Cavaco Silva), protagonizada pelo espalha-brasas do ministro Santos Silva; a política externa a que preside o sempre popular MNE (neste caso, Luís Amado, que só passará à história pelo insustentável reconhecimento do Kosovo); a política de Segurança Interna, onde um ministro de ocasião flutua sem rumo; ou a política predadora do Ambiente, encabeçada por um ministro verbo-de-encher. Sobre tudo isto, o PSD não tem política alternativa, não tem críticas a fazer, acha, como Sócrates, que não tem grande importância porque não é aí que se decidem votos.
Os quatro anos de Governo Sócrates têm, para mim, dois períodos claramente distintos: o primeiro período de três anos, em que José Sócrates fez planos para arrumar as contas públicas e ensaiar um mínimo de reformas no aparelho de Estado, de modo a que, tendo servido à partida a parte má — como mandam os livros — poder depois viver um ano de descompressão e benesses que lhe garantiriam tranquilamente uma maioria absoluta. E tão mais tranquila, quanto a verdadeira oposição só existiu nas franjas da direita (PP) e da esquerda (BE): o PCP manteve-se no eterno sono leninista, não acreditando já em poder tomar o poder a partir da rua, mas acreditando ainda que a rua podia impedir qualquer Governo de governar, mesmo um de maioria absoluta; e o PSD, entre Marques Mendes, Filipe Menezes, Ferreira Leite e o fantasma de Marcelo Rebelo de Sousa, viveu na deliquescência fútil em que sempre mergulha longe do poder. Se as eleições tivessem sido há um ano, e ainda no rescaldo do grande êxito pessoal que foi a presidência europeia e a cimeira de Lisboa, José Sócrates teria ganho com perto de 50% dos votos.
A partir daí, começaram os sarilhos: as manifestações de professores, a Universidade Independente, os projectos da Guarda do jovem engenheiro Sócrates, a impaciência de Manuel Alegre com o 'seu' milhão de votos. Mas para tudo isso ele chegava de carrinho: só uma tempestade poderia fazer alterar radicalmente as coisas. Não seguramente a oposição — fosse a do Parlamento, a interna ou a da rua. E aconteceu a tempestade. Desencadeada lá longe, graças à irresponsabilidade do sr. Greenspan, à cobiça insane dos Madoff dos EUA e à imbecilidade decisiva do sr. Bush. E graças à irracionalidade e amoralidade de um sistema financeiro especulativo que se apoderou da economia — e que, internamente, Sócrates tanto consentiu e estimulou também.
Quando as nuvens negras pressagiando uma tormenta nunca vista se começaram a acumular no horizonte, Sócrates e Teixeira dos Santos (que tão bem tinham sabido gerir em tempos de problemas habituais e conhecidos), começaram por não acreditar que o tufão que se desenhava pudesse chegar a este lado do Atlântico. Nisso, estiveram, aliás, muito bem acompanhados por toda a gente — aqui, na Europa e no resto do mundo. Quem disser que previu e que aconselhou a tempo, que se candidate ao próximo Nobel de Economia. E ainda terá de demonstrar que, mesmo avisado e reagindo antes, alguém, algum país, poderia ter escapado à crise actual. Sócrates não foi excepção, mas deixou a desagradável impressão de ter começado por ceder ao pânico inicial, precipitando-se a despejar dinheiro do Estado para cima de todo e qualquer sobressalto (como o BPP e o BPN), anunciando uma nova obra pública a cada nova notícia de despedimentos, distribuindo tantos milhões por toda a gente que já ninguém consegue fazer contas e perceber de onde vem tanto dinheiro, até onde durará e até quando será necessário pagá-lo mais tarde.
Agora, a sensação que tenho é de que José Sócrates governa à vista e tem uma vela acesa ao Senhor dos Aflitos cada dia que acorda. Está sem rumo, claro: está o mundo inteiro sem rumo e não é Obama qualquer um. A capacidade de reunir os povos em tempos de crise, mesmo "tendo apenas para prometer sangue, suor e lágrimas" é o que distingue um estadista de um simples político. Desgraçadamente, o tempo dos estadistas já morreu na Europa: basta pensar que Durão Barroso é presidente da Comissão Europeia e está tudo dito. » [Expresso assinantes]
Ao que se sabe, Ribeiro e Castro nunca fez nada na vida, a não ser política.
Antigo dirigente e militante histórico do CDS-PP
Narana Coissoró: candidatura de Ribeiro e Castro às europeias seria "merecida"