24 fevereiro, 2009
23 fevereiro, 2009
Marcelo Rebelo de Sousa e o Xico esperto II
Não se lembrou, mas, por analogia a jornalista não lhe perguntou se o seu confrade do PSD – também não é uma pessoa com sorte e Xico Esperto.
Aquele do BPN que é Conselheiro de Estado e que ao que se sabe, terá ganho uns bons milhares como "gestor" nas empresas do Banco e no próprio banco e, quando reparou que o barco se estava afundar, deu às de Vila Diogo e "fugiu".
Ao que se sabe, por enquanto, Sócrates não cometeu nenhum crime económico contra terceiros ao comprar por um bom preço um andar.
Ao que se sabe, Loureiro terá sido conivente e terá, em conjunto com uma grande parte doas gestores do BPN, pertencentes à confraria laranja, prejudicado milhares ou milhões de portugueses com o "desfalque" produzido naquele Banco.
O senhor professor esquece-se que muitos dos que defende, terão tehados de vidro.
Não será assim?
O Xico Esperto
O Senhor Professor excedeu-se nos comentários sobre o Primeiro Ministro.
Tão meticuloso quando analisa as frases e os comportamentos, quer de Jose Socrates, quer de qualquer membro do Governo ou do PS, desta vez, pisou o risco.
Não são maneiras de tratar alguem que é Primeiro Ministro.
Que é um homem de sorte e que foi ou é "Xico esperto".
Homem de sorte foi o Professor. Filho de Ministro do antigo regime, terá vivido sempre em abastança e cercado de mordomias. Estudou e singrou na vida.
Quantos Professores não tiveram sequer a possibilidade de chegar ao liceu ou auma escola técnica.
Não creio que alguma vez tenha dito o mesmo de companheiros seus de partido uqe foram e são ainda hoje, mais sortudos que José Socrates.
Cavaco Silva, quando foi a Aveiro fazer a rodagem do Citroen, teve o quê? Teria sido aquilo que foi sem esses momentos de sorte.
É ser Xico esperto por fazer um bom negócio?
Excedeu-se o Professor com Socrates, com linguagem que não lhe fica nada bem.
Bem merece uma boa reprimenda de muitos dos que são seus fâs.
Excede-se a apoiar Manuela Ferrira Leite e os seus acólitos do PSD e de igual modo, mas em sentido contrário, jã não se coibe de atacar Socrates, o Governo e o PS.
Nunca teve isenção nos comentários que desde sempre vem fazendo, mas desta vez está a trilhar caminhos muito lamacentos.
22 fevereiro, 2009
21 fevereiro, 2009
20 fevereiro, 2009
Poupança valor mais alto dos últimos 20 anos
Haverá por aqui alguma contradição com a "crise"?
Poupança no valor mais alto dos últimos 20 anos
Em 2008, os bancos emprestaram às empresas 14,2 mil milhões de euros, um crescimento de 14% na concessão de crédito.
No mesmo período, os depósitos das famílias atingiram o valor mais alto dos últimos 20 anos.
PSD em festa
Só pode ser brincadeira de Carnaval. Este Senhor Deputado, durante todo este tempo deve ter estado a dormir e acordou agora com alguma alucinação
Guilherme Silva (PSD) diz que "há aspectos" que levantam dúvidas de constitucionalidade
Magallhães
Para os detractores do Magalhães . . . sem comentários
JP Sá Couto entrega 200 mil Magalhães até Março
A JP SÁ Couto vai entregar até finais de Março os restantes 200 mil portáteis Magalhães às escolas portuguesas de primeiro ciclo e tem negociações comerciais mais avançadas na Líbia e Marrocos, disse esta sexta-feira o responsável da empresa.
Elogio de Oliveira e Costa
Ainda que correndo o risco de ser excomungado decidi ser o único português a vir em defesa de Oliveira e Costa, pior do que isso, vir elogiar o ex-administrador do BPN e propor a sua libertação. Oliveira e Costa não só deveria ser imediatamente libertado como, porventura, ser proposto para uma das muitas condecorações com que os nossos presidentes costumam agraciar os velhos amigos, em sinal de reconhecimento pelos serviços prestados.
Oliveira e Costa há muito que é um dos melhores entre os melhores, conseguiu dar perdões a torto e a direito sem que tenham questionado a sua integridade nem a do primeiro-ministro. A não ser o Independente, então gerido por Paulo Portas, nenhum jornal se deu ao trabalho de investigar esses perdões fiscais. Oliveira e Costa conseguiu gerir em simultâneo as suas contas, a do país e as do PSD saindo com a sua imagem incólume quando abandonou o governo.
Não é qualquer um que sai do anonimato do estatuto de remediado, constrói um grande grupo empresarial e até chega a ter direito a páginas de elogio do Expresso, como sucedeu em tempos. Como explicar que de repente seja transformado em vilão de uma história que ninguém está interessado em ler?
Não é qualquer um que consegue fazer um buraco de 1.800 milhões sem ver, não é fácil enganar administradores como Dias Loureiro, enfiar o barrete a um ex-chefe das secretas e ludibriar directores escolhidos a dedo nos serviços de informação. Enganou-os tão bem que assinaram tudo e agora nem se lembram do que leram ou assinaram. É preciso ter uma inteligência acima da média para ludibriar Dias Loureiro e ainda conseguir que este saia do negócio esquecido do que fez e ainda por cima sem ter ele perdido um tostão.
Se foi simples distrair Vítor Constâncio o mesmo não se pode dizer de enganar Miguel Cadilhe ao ponto de levar esta velha vedeta da banca a pedir 600 milhões ao Estado para resolver o problema quando, afinal, o buraco era de 1.800 milhões.
Não é fácil fazer um buraco de 1.800 milhões e não haver um único cidadão a reclamar o seu dinheiro, um único jornalista a investigar o rasto de tanta massa, um único magistrado a violar o segredo de justiça, um único político a apontar-lhe o dedo. É um milagre Oliveira e Costa ter feito desaparecer 1.800 milhões sem ninguém ter reparado e sem que ninguém apareça a queixar-se.
Assim sendo não faz muito sentido que o homem esteja preso, o seu lugar deve ser numa fila de espera para as condecorações presidenciais. Merece uma comenda por mérito empresarial ou, se isso der muito nas vistas, por dedicação ao país, afinal fez uma reforma fiscal, cobrou a receita fiscal que ajudou Cavaco Silva a conseguir maiorias absolutas, modernizou muitas instalações do PSD e, quando se esperava que fosse para o merecido descanso, ainda construiu um dos bancos de maior sucesso na praça e ainda um grupo empresarial de grandes dimensões. <in O Jumento>
19 fevereiro, 2009
Carrefur – Oeiras Parque - Continente
Belmiro de Azevedo, é o máximo.
Dizia ontem na TV, após aquelas suas tiradas filosófico-económico-financeiras, que criava muito emprego, o que não deixa de ser verdade.
Mas dava o exemplo do Carrefur de Oeiras.
Ora este hiper foi vendido. Não se acredita que tenha sido um mau negócio para Belmiro de Azevedo.
Será que Belmiro lhe interessava comprar o hiper sem funcionários? Certamente que não.
Então porque utiliza a demagogia ?
Os empregos foram criados pelo Carrefur e não pelo Continente.