30 dezembro, 2008
Pesca - Peixe Graúdo - Ambrizete 1971
Soberbo exemplar pescado quando de um concurso de pesca em Ambrizete, Angola, no ano de 1971
Professores - Ensino-Escolas-Directores
29 dezembro, 2008
O Funil – o largo para o lado que interessa
A naftalina e o mofo aqui bem expressos.
Aliás, no Jornal da Noite da Sic, há dias em que o conservadorismo nostálgico se apodera do corpo e alma deste "jornalista".
Pode ser que ainda haja quem goste deste tipo de "comentador-jornalista" da velha guarda, traumatizado, sabe-se lá, porquê.
Os seus comentários cheiram a comida requentada do século passado.
Quando os seus convidados não chegam onde quer, no sentido do interesse das suas respostas, explana a faculdade e a facilidade que tem em mostrar o embaraço na dicção das palavras e no mastigar das perguntas. O Padre Milicias deu-lhe a volta um dia destes. O semblante embasbacado do "jornalista" foi prova provada de que não tinha conseguido que o padre tivesse mandado a ministra para o Inferno.
O conservadorismo na sua melhor forma. O ataque ao Governo, um trauma, que não pode ser de infância. Nada que não se pudesse tratar com uma boa dose de "cha´".
Um dia destes, quando um aluno der um traque numa aula, aqui Del-Presidente. A ministra é a responsável por tão nefasto e mal cheiroso acto.
Puna-se a Ministra.
Tem que haver limites para este tipo de "conversa da treta", para esta demagogia barata.
"Entre o 'Dá-me o telemóvel já' e o 'Dás-me positiva ou levas um tiro' chegou a altura de avaliar a ministra de acordo com os seus próprios padrões."- in Mário Crespo, "Jornal de Notícias", 29-12-2008
Estado - Publicidade paga
Se a inovação passa pela utilização de meus electrónicos, já tardava esta decisão.
Obrigue-se as Câmaras e Juntas de Freguesia a fazer o mesmo
Criação do Portal dos Anúncios Públicos permitirá poupanças aos cofres públicos
Estado vai deixar de anunciar na imprensa - <<Público>>
28 dezembro, 2008
Generais a mais
Não admira nada. Afinal, só para comandar a GNR havia 12 ou 14. Assim se vai o dinheirinho dos impostos Angola em Guerra, 14 vezes maior que Portugal, não tinha tantos generais como a GNR tinha ou tem. Pode lá ser? | |
Quem passou pela Guerra de África, obrigado, sabe quanto lhe custa saber da existência de situações deste tipo
Apesar da brutal redução do Exército
Portugal tem mais generais do que em 74 ( e na Marinha e na Força Aérea quantos mais "generais" há?
Por Helena Pereira
O exército tem hoje mais 17 generais do que em 1974, altura em que estava empenhado na guerra colonial e em que tinha 42.438 praças para comandar
Em 1974, o número de generais era 41, de acordo com a Resenha Histórico-Militar das Campanhas de África, de Themudo Barata. Hoje, são 58, enquanto as praças diminuíram drasticamente para cerca de 12.500 com o fim da guerra colonial e, mais recentemente, do serviço militar obrigatório.
O Exército tem actualmente 33 generais no ramo, enquanto os restantes estão colocados na GNR, no Ministério da Defesa Nacional, no Estado-Maior-General das Forças Armadas, na Presidência da República e em São Bento.
No último anuário estatístico do Ministério da Defesa, datado de 2006, o número era ainda mais alto: 65.
23 dezembro, 2008
Professores
Professores - O Ministério está a ceder muito mais do que devia
Ministério da Educação espera que sindicatos cessem os apelos aos protestos
23.12.2008 - 14h32 Lusa
O secretário de Estado Adjunto e da Educação afirmou hoje esperar que os sindicatos "cessem os apelos ao incumprimento da lei e à greve" depois da apresentação de duas propostas relativas à colocação de professores.O Ministério da Educação (ME) propôs hoje, numa primeira mesa negocial com a Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE), que a avaliação deixe de contar para a colocação dos professores nas escolas, bem como a flexibilização da mobilidade dos professores titulares. "É um gesto de boa-vontade que o ME dá e espera idêntico gesto por parte dos sindicatos", disse Jorge Pedreira em declarações aos jornalistas, após a reunião com a FNE.De acordo com a proposta da tutela, as bonificações decorrentes das classificações de Muito Bom e Excelente deixam de ser tidas em conta na graduação dos docentes para efeitos dos concursos de colocação nas escolas, ao contrário do que estava inicialmente previsto.Assim sendo, a graduação continuará a ser feita apenas com base no tempo de serviço e na nota de licenciatura, como acontecia até agora.Se esta proposta não for aceite, a contabilização das bonificações passa a ser uma realidade em 2013, uma vez que o concurso, a partir de 2009, será quadrienal.A alteração corresponde a uma exigência da FNE, que sempre contestou o facto de as classificações mais elevadas contarem como bónus a nível da graduação profissional, alegando que isso seria uma injustiça, uma vez que a atribuição das notas de Muito Bom e Excelente está sujeita a quotas."
23.12.2008 - 17h04 - Anónimo, Almada
Os professores esperam que esta equipa do Ministério da Deseducação se vá embora e revogue todas as leis contra a Escola Pública. Quando assim acontecer, acabam os protestos. Já faltou mais.
23.12.2008 - 16h58 - Anónimo, porto
Para quê perder mais tempo com os sindicatos da fenprof?Aplique-se a lei e quem não cumprir ,processo disciplinar em cima. Já se viu algum trabalhador recusar ser avaliado ou fazer manifs. Os profs são uns privilegiados porque têm o emprego seguro, um dia isso acabará e depois digam que têm um governo de direita.Há profs que se deixam arregimentar pelo pc e pelo be e não medem a consequência dos seus actos.
Avaliação - Não - Nunca
Professores licenciados consideram propostas do Ministério insuficientes para terminar protestos
A presidente da Associação Sindical dos Professores Licenciados (ASPL), Fátima Ferreira considerou hoje que as propostas apresentadas pelo Ministério da Educação “não são suficientes para terminar com os protestos dos professores”.
Professores-Sindicalistas - recebem salários dos Contribuintes
Secretário Geral - Mário Nogueira
Restantes Elementos:
Abel Macedo, SPN
Adriano Teixeira de Sousa, SPN
Almiro Lopes, SPGL
Ana Rita Carvalhais, SPRC
Anabela Delgado, SPGL
Anabela Sotaia, SPRC
António Anes, SPGL
António Avelãs, SPGL
António Lucas SPRA
Armando Dutra, SPRA
Felizarda Barradas, SPGL
Filomena Ventura, SPGL
Francisco Almeida, SPRC
Henrique Borges, SPN
João Baldaia, SPN
João Cunha Serra, SPGL
João Louceiro, SPRC
João Paulo Videira, SPGL
Joaquim Páscoa, SPZS
José Manuel Costa, SPN
Júlia Vale, SPN
Luís Lobo, SPRC
Madalena Nunes, SPM
Manuel Grilo, SPGL
Manuel Rodrigues, SPRC
Manuela Mendonça, SPN
Maria Antónia Fialho, SPZS
Maria da Fé Carvalho, SPZS
Maria do Céu Silva, SPGL
Marília Azevedo, SPM
Óscar Soares, SPGL
Rui Sousa, SPZS
Victor Gomes, SPN
Sindicalistas profissionais
Quantos serão os Sindicalistas-funcionários públicos que estão a viver por conta dos salários pagos pelo Governo e que saiem dos bolsos dos contribuintes?
http://www.dorl.pcp.pt/cdulisboa/index.php?option=com_zoom&Itemid=55&catid=1&PageNo=1
22 dezembro, 2008
Professores - Avaliação
Comentarios no Correio da Manhã, sobre o tema dos professores quererem mudar de profissão
» COMENTÁRIOS
22 Dezembro 2008 - 11h55 Sátiro
Optimo podem começar a procurar novo emprego. Mil Euros e com avaliação do chefe para os licenciados para os outros 600.
22 Dezembro 2008 - 01h31 zef
se calhar sao alguns pedreiros doutorados
20 Dezembro 2008 - 19h49 El León
Tenho pago 1300 euros por mês aos pedreiros que trabalham na casa da minha mãe... Sou doutorado en ganho isso!!!
20 Dezembro 2008 - 12h28 gonçalves
QUEREM SAIR,ÓPTIMO NINGUEM OS OBRIGA A FICAR. ADEUS E BOA SORTE, HÁ 40.000 À ESPERA.....
20 Dezembro 2008 - 10h06 CS
A realidade é que para a carreira de professores vejo muita gente a mudar, para outras profissões não....porque será????
19 Dezembro 2008 - 13h18 zef
a realidade dessa profissao e como as outras os pedreiros trabalham 10 horas no duro para levar ordenado €500 te vergonh
19 Dezembro 2008 - 13h14 zef
os nossos filhos e que pagam frustacoes as neuroces e depressoes depois os pais e que sao culpados
19 Dezembro 2008 - 13h12 zef
muitos destes estao a dar aulas sem vocacao para tal serve de escape nao tinham mais alternativas fustrados
19 Dezembro 2008 - 05h37 António Costa
Muitos dos que vêm aqui fazer comentários idiotas, poderiam informar-se melhor sobre a sua realidade desta profissão...
Professores? Não. Sindicalistas profissionais
Afinal, sempre serão estes 300, pelo menos, que vivem à conta dos impostos do Zé Povinho em geral.
Ora aí está!!!
Que resposta há agora, senhores professores? Pr
Quanto gastam este profissionais sindicalistas que passam anos e anos sem porem os pés nas escolas como professores?
Vamos fazer as seguintes contas, como o professor Simplicio: 1.500,00€ por mês, 300 sindicalistas-professores a venceram 14 meses por ano = 6.300.000,00 € por ano.
Se contarmos só os últimos 5 anos, porque chegaram a haver cerca de 1.000 digo MIL, vejamos quanto esta "gente" anda a gastar aos impostos do "ZÉ", são 31.500.000,00€
Sabem qual é o nome que se dá, na gíria, a esta gente? Ora adivinhem!
As quotas estão em causa. O acesso ao topo da carreira de professor sem ser professor por muitos e bons anos
Causa própria
[Publicado por Vital Moreira] [Permanent Link]
«Perto de 300 professores sindicalistas - todos os que têm dispensa a tempo inteiro das actividades lectivas para exercício das actividades das suas estruturas
- estão impedidos de ser avaliados ou de progredirem nas carreiras até regressarem às suas escolas de origem.»
Agora se percebe a luta aguerrida dos sindicatos contra a avaliação dos professores. De facto, é uma "violência" acabar com a promoção automática dos 300-trezentos-300 professores/sindicalistas até ao último escalão da profissão, sem a exercerem anos e anos a fio...
Baixo, abaixo assinado familiar
Aqui fica a resolução de uma família, que se transformou em Sindicato Familiar .
Como? Fácil, juntou-se toda a família, avó reformado e doente com 90 anos, um casal reformado com cerca de 65 anos, 3 filhos, um deles divorciado e 5 netos, mais um cão, um periquito e uma coelhinha anã.
Dadas as dificuldades produzidas pela actual crise, fizeram um "abaixo assinado", exigindo do Governo, embora legítimo, pois reconheceram tal facto, que ninguém pague mais IRS durante os resto da sua vida.
Nesta espécie de República, têm todo o direito de exigir ao Governo que este cumpra a "deliberação familiar" para com aquela família.
Como o abaixo assinado consta apenas de uma folha A4, deliberam entregar um exemplar ppor tudo quanto é sitio – na padaria do bairro, na mercearia, no centro comercial, na agência de viagens onde compram as viagens para a Tailândia e para a Austrália( já foram muitas vezes ao Brasil, Cuba e S. Domingo que mudaram de agencia nos últimos anos), no Stand que lhes vende os automóveis, etc, etc.
Depois de todas estas entregas, será feita a entrega formal na Presidência da República, Assembleia da República, Governo e na Fenprof (onde será pedido o apoio para esta justa causa)
Por lapso, quase ficava esquecido de assinalar que os netos mais novos que não sabem assinar, pintaram o dedo indicador direito com a tinta que utilizam nos tempos livres da ATL para fazerem os desenhos. O periquito, deu uma bicada e a coelha anã, fez um pequeno chi-chi para demonstrar a sua solidariedade. O cão absteve-se, pois estava a roer um daqueles ossos artificiais, próprios para limpar a cárie e não quis ser incomodado.
Está marcada uma conferência de imprensa para a noite da consoada, tendo sido convidados todos os órgãos de comunicação social disponíveis numa lista que consta num sitio da internet., tendo sido pedido o conselho habilitado para este efeito ao Sr Mário Nogueira.
Aquela família, disse a um familiar próximo que, assim, vai forçar o Governo a os "libertar" do pagamento do IRS, pois neste tempos de crise é desumano que tal possa acontecer.
Por esquecimento não foi dito que a família não tem quaisquer débitos à banca, que os filhos tem o seu emprego e que os reformados tem recebido a tempo e horas as suas reformas.
Crise, que crise?
A notícia apareceu na TV hoje pela manhã – Esgotados os vôos e locais para a passagem do ano. Em Portugal e no estrangeiro.
Ora tomem. Para quem anda a falar em crise e vê os centros comerciais cheios como uma pinha e as estradas de acesso às grandes urbes, totalmente engarrafadas, auqi está um bom exemplo de enfrentar a tal crise.