15 dezembro, 2008

Professores – Reuniões para quê?




Senhora Ministra, não perca mais tempo com essa gente.

Estão a enganá-la, encanando a perna à râ. O Ministério não pode andar a ser empurrado para o abismo pelos sindicatosO olhar de gozo do "mestre escola", que anda a ser pago com os nossos impostos. Ele e pelos vistos mais cerca de duas centenas de "professores sindicalistas profissionais a tempo inteiro"




"O ministério da Educação e os sindicatos de professores voltaram a terminar sem qualquer acordo um encontro que visava «renegociar» estatuto da carreira docente. No final, Mário Nogueira, o porta-voz da Plataforma Sindical de Professores lamentou que o ministério da Educação «só pareça ouvir a voz da greve». À entrada para o encontro, Mário Nogueira confessou estar «pessimista» e «sem expectativas». «Não tenho nenhumas expectativas, nunca vim tão pessimista para uma reunião», afirmou o sindicalista, à entrada para o encontro, que começou pouco depois das 15:00, no Conselho Nacional de Educação, em Lisboa e terminou por volta das 17:00" – "


Manuel Alegre - o poeta da triste figura



Bem, sem assim é, não será como que ter um inimigo dentro da própria casa?
Será que Alegre não se está a trnsformar em mais um "gen Eanes" que criou um Partido e que foi com ele para a cova do "esquecimento?
Alegre, não será assim como um bombeiro pirómano que lança o fogo para depois ter "trabalho para fazer"
O argumento de querer tirar a maioria ao PS, já muitos ouviram esses argumentos.
Ao fim de tantos anos, a procura do vedetismo político, após o fracasso da presidência da República e agora verificar que não vai ter hipoteses de competir com Cavaco Silva, adia a luta pela Presidência, não para estas, que estão perdidas, mas para as próximas.
Pode ser que com a aliança aso Bloquistas e a vaidade que está implicita na criação de"tudo o que possa estar dentro da Lei", o ponham no seu devido lugar.
Agora o PS, não pode consentir que inimigos deste estejam dentro do seu próprio partido.
Alegre já tem idade e direito à reforma. Que se reforme e faça a sua prospecção, propaganda e criação de um novo Bloco Anti-Ps, sem a muleta do próprio PS.
Será que não se recorda que o Ps lhe deve bastante, mas ele próprio deve muito mais ao PS.
Vergonha, não será o que lhe falta, para de uma vez por todas abandonar o PS?
«Casa política de Alegre continua a ser o PS»O ministro dos Assuntos Parlamentares defendeu, esta segunda-feira, que, apesar do histórico militante socialista ter defendido, no domingo, a criação de uma alternativa de esquerda que vá a votos, a casa política de Manuel Alegre continua a ser o PS.
Considerando, em declarações à RTP N, que «não faz nenhum sentido» que militantes socialistas criem um partido «cujo objectivo essencial seria atacar e contrariar o PS», Augusto Santos Silva garantiu ainda que, «pelo PS, posso dizer: do nosso ponto de vista, a casa política de Manuel Alegre é o PS.»
«Mas, evidentemente, as responsabilidades pelo que diz e faz são apenas responsabilidade dele próprio», acrescentou o dirigente socialista.

Bancos - Crise


Então os contribuintes, através do Estado, "ajudam" os Bancos e estes estão a "congelar" os empréstimos ?

Teixeira dos Santos
"Temos pressionar os bancos para que estes façam chegar o dinheiro às empresas"
O ministro das Finanças diz, em entrevista à Rádio Renascença, que é preciso pressionar os bancos para que o dinheiro das linhas de crédito anunciadas pelo Governo chegue às empresas.

Paço de Arcos - Feira de Natal




Feira de Paço de Arcos até dia 20
Devido à grande afluência de público, conforme explica a autarquia em comunicado, e “a pedido dos visitantes e comerciantes”, a organização da Feira de Natal de Paço de Arcos decidiu prolongar o certame por mais uma semana.
Assim, até dia 20 de Dezembro, a primeira feira temática alusiva à quadra natalícia daquela localidade continua a estar disponível ao público de segunda a sábado, entre as 9 e as 14 horas.
No recinto do mercado municipal de Paço de Arcos estão patentes várias bancas de venda de vários produtos, com destaque para o artesanato, azulejaria, bijutaria e livros.
A organização deste evento é da responsabilidade da Brilho & Centelha e das Letras do Dia, tendo o apoio da Câmara Municipal de Oeiras e da Junta de Freguesia de Paço de Arcos


Demolição ao segundo




Professores

Aí está. Para os sindicatos, só há sentido na "coisa", se ficar tudo na mesma, ou pior, para o ensino.



Ministério e sindicatos reúnem hoje para debater Estatuto da Carreira Docente

"O ministério da Educação e os sindicatos de professores reúnem hoje para discutir o Estatuto da Carreira Docente, poucos dias depois de terem falhado as negociações entre as duas partes sobre a avaliação dos docentes para este ano lectivo. Para os sindicatos, a discussão do Estatuto da Carreira Docente (ECD), em vigor há quase dois anos, só tem sentido se incidir sobre "sobre três matérias fundamentais": a substituição do modelo de avaliação, o fim das quotas para atribuição das melhores classificações e a eliminação da divisão da carreira em categorias.
Quanto à questão das quotas e da divisão da carreira em categorias, o secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof), Mário Nogueira, defende que "os professores têm um conteúdo funcional que é igual para todos, pelo que a divisão entre professor e professor titular é artificial", considerando que esta medida pretende "impedir que 2/3 dos professores progridam na carreira e cheguem ao topo, por razões economicistas, criando um quadro de profunda injustiça"."



Natal - a crise


Navidad: gastos extra en el hogar y encuentros familiares. En estas fechas, la crisis económica puede aumentar las emociones negativas y agudizar las rivalidades y envidias con los más cercanos. No en vano, estas fiestas despiertan sentimientos de tristeza en un 80% de las personas que las celebran en familia. <>

PSD - Manuela Ferreira Leite



Toda a gente sabe, melhor os Social-democratas do PSD, mas, em entrevista ao Correio da Manhã, Ângelo Correia diz:

“Manuela Ferreira Leite tem sido uma líder de facção”

Profissões



14 dezembro, 2008

Professores

Uma opinião, para ler com atenção



Coisas do Circo – Emídio Rangel

Cuidem-se, srs. professores

Agora sim está claro. Pela primeira vez os sindicatos dos professores mostraram a carta escondida na manga. Andaram meses a protestar contra as avaliações e a dizer, 'urbi et orbi', que o sistema do Governo era muito burocrático, muito injusto, muito pesado.

Agora finalmente apresentaram uma proposta alternativa à ministra da Educação e propõem, como é óbvio, um sistema nada burocrático, justíssimo, bastante leve e ultra-rápido. Isto é, cada professor auto-avalia-se.

Diz qual é a nota que quer, inscreve-a numa ficha que depois é homologada pelo conselho executivo de cada escola.

Fica assim provado, para sempre, que os sindicatos não querem a avaliação dos professores, pretendem apenas passagens administrativas, como diz a ministra.

Em minha opinião, o que os sindicatos propõem é uma fraude. Uma descarada fraude, com cada professor a ditar uma nota que não avalia nada. Nem o mérito, nem o esforço, nem o saber, nem os métodos pedagógicos, nem a assiduidade, nem nada. Se os sindicatos são capazes destes malabarismos, o que me revolta e causa indignação é a aceitação dos professores da tutela do sr. Mário Nogueira, que já ontem anunciou que vai pôr em marcha o processo para um novo recorde – o maior abaixo-assinado da História. Ou muito me engano ou o pastor Nogueira anda a candidatar-se ao Guinness Book. Que vergonha, senhores professores, aceitarem ser liderados por este agitador, até em matéria de honra e dignidade.

Os senhores professores querem avaliar-se a si próprios?

Os senhores professores que têm andado a boicotar o sistema de avaliação proposto pelo Ministério acham que a dignificação da classe tem de passar por este desonesto procedimento, que pais e alunos e toda a população portuguesa percebem e condenam?

Daqui a dias, vão ver, são os alunos que já não querem ser avaliados, tal como os professores.

Afinal quem está a fomentar a indisciplina nas escolas? Afinal quem está a destruir o sistema de ensino.

Afinal quem está a estilhaçar a exigência e o rigor de um ensino mais qualificado? Verifiquei hoje que já um número elevado de professores se levantou contra a irresponsabilidade e o desvario dos sindicatos. Oxalá esse número aumente para salvar a escola pública. Aplaudo a coragem desses professores que recusam a auto-avaliação e percebem que a seriedade das suas posturas tem de prevalecer no confronto com métodos dos impostores que ameaçam não deixar nada de pé.


Magistrados – ajudam na Crise com uma “greve”


Com o respeito que se deve ter a toda a profissão, mas, aqui estão mais uns "mangas de alpaca" com mais uma ajuda na receita da Crise

Os magistrados do Ministério Público, reunidos em congresso extraordinário, no Estoril, mandataram a direcção do sindicato para ponderar todas as formas de luta, incluindo a greve, em defesa da autonomia da instituição.


PS - PSD - Sondagens



Ora aí está, mais dúvidas, para quê?

Sondagem: Barómetro mensal CM/Aximage

PS em queda com Sócrates a subir


Acentua-se assim a distância entre PS e PSD, depois de os partidos terem conquistado um empate técnico em Julho de 2008, pouco depois de Manuela Ferreira Leite ter sido eleita presidente do PSD.


Forum das Esquerdas


Mas qual fórum, quais esquerdas ?

Faz lembrar o Clube dos Poetas Mortos.

Para tomar nota, porque só nesta eminente e superdotada profissão é que não há, sofríveis nem maus - António Avelãs fez a defesa da avaliação dos professores e de uma diferenciação entre eles, admitindo que muitos são bons, outros "acima da média" e outros ainda "abaixo da média".




 

Manuel Alegre assistiu mas não interveio

Fórum das Esquerdas: debate sobre educação centrou-se na avaliação dos professores 

14.12.2008 - 15h08 Lusa

O tema era a educação e o debate, no Fórum das Esquerdas, em Lisboa, acabou por centrar-se nos professores, com o dirigente sindical António Avelãs a afirmar que a recusa da avaliação "é um suicídio político".

No debate do fórum "Democracia e Serviços Públicos", patrocinado pelo histórico socialista Manuel Alegre, bloquistas, renovadores comunistas e independentes, participaram três deputadas do PS – Teresa Portugal, Eugénia Alho e Júlia Caré – e outros militantes socialistas, como Pedro Baptista José Neves, um fundador do partido.
<<Público>>


Azenhas do Mar - Sintra - Cascais












Paço de Arcos - Praia




13 dezembro, 2008

Roma - Inundações





Guinco - Cascais



FENPROF - Professores - Mario Nogueira



Sem muitos comentários.
O documento abaixo, que esta no sitio da FENPROF, entre muitas outras coisas, vem demontar que:
Os professores nem conheciam esta proposta no momento em que foi entregue ao Ministério;
Que Mario Nogueira e todos os outros sindicalistas e professores que o acompanharam, andar a gozar com a Ministra, com o Governo e afinal com todos os portugueses.
Mentiram e os senhores professores foram a reboque . . .





O carro da FENPROF à frente dos ... professores ...






"Como a FENPROF sempre denunciou, e a prática está a confirmar, o modelo imposto pelo
ME está completamente desenquadrado do que são as funções docentes, as suas exigências e
especificidades. Destina-se, sobretudo, a institucionalizar uma
cadeia hierárquica dentro das escolas e a dificultar ou, mesmo, impedir a progressão dos professores na carreira. O estabelecimento de quotas na avaliação e a criação de duas categorias que, só por si, determinam que mais de 2/3 dos docentes não chegarão ao topo da carreira,completam o quadro político, administrativo e economicista de um estatuto de carreira
docente que inclui o modelo de avaliação que vigora. Nas escolas, os professores já se confrontam de conflitualidade. A crítica ao modelo e à forma como está a ser aplicado tem as Conselho Científico da Avaliação dos Professores (CCAP). Esta estrutura, criada pelo ME, nas suas recomendações, critica aspectos como a utilização dos instrumentos de registo pelas escolas, a utilização dos resultados escolares como item de avaliação ou a observação de aulas... Só a luta dos professores impediu, ao contrário do que pretendia o ME, a aplicação do seu modelo a todos os docentes e com todas as consequências, já desde o ano passado. A FENPROF recorreu aos tribunais, conseguindo a suspensão da aplicação entre Janeiro e Abril e, a partir daí, pressionado
pela extraordinária Marcha da Indignação dos Professores, realizada em 8 de Março, o ME foi obrigado a assinar um Memorando de Entendimento que estancou Partindo do pressuposto que a Avaliação do Desempenho Docente deve ser voltada para a melhoria da qualidade da Educação e para a qualificação do serviço docente, a mesma deve assumir-se como processual e descritiva em ordem a não se perder informação significativa. As avaliações sintéticas de produtos traem a complexidade de uma avaliação sujeita a uma multiplicidade muito grande de
vectores. É fundamental orientar a Avaliação de Desempenho para a qualificação do serviço docente, como um dos caminhos a trilhar para a melhoria da qualidade da Educação, enquanto serviço público. Importa, assim, não a desvirtuar nos seus objectivos primeiros e nas metodologias daí decorrentes, pelo que pensamos que deve ser orientada pelos pressupostos e princípios que a seguir se enunciam. Construção participada com os docentes: O saber profissional constrói- -se dentro das regras e dos conhecimentos que os próprios profissionais geram e dominam. Deste modo, é inviável avaliar contra os docentes, é inviável avaliar desvirtuando o princípio primeiro da qualidade educativa em nome de interesses sociais
ou políticos externos à Educação. A Avaliação de Desempenho Docente só será credível e
reconhecida se orientada para a melhoria efectiva do desempenho, se tiver no seu horizonte o desenvolvimento e o progresso das instituições e das nações e, nesse sentido, ela terá de ser intrínseca aos Professores e Educadores, participada e co-construída pelos próprios. É fundamental a recolha mais ampla possível de informação, comoé fundamental que o avaliado participe activamente nessa recolha, bem como na construção dos instrumentos de avaliação. Transparência e Auto-avaliação: Toda a avaliação deverá ser transparente e partir do próprio avaliado. Nesta perspectiva, todos os critérios e vectores de avaliação têm de ser controlados pelo avaliado. A impossibilidade desse controlo inviabiliza um critério enquanto tal. O trabalho de auto- -análise não é só importante, ele é indispensável a ummodelo eficaz que pretenda reflectir o desempenho real, pelo que o processo deverá contemplar a auto-avaliação. Avaliação integrada e não individualizada:
A avaliação do desenvolvimento pessoal e profissional do Educador/Professor deve ser
contextualizada, integrada nas suas experiências pessoais e deve ter em conta vectores e condicionantes da comunidade em que se insere. Tem de ser perspectivada num quadro mais amplo do que o pessoal, pois pressupõe a melhoria do serviço prestado pela instituição em que trabalha, bem como a melhoria da Educação na sua comunidade. Avaliação de um processo, mais do que de um produto: O enfoque avaliativo deve incidir na avaliação qualitativa de um processo e de um serviço prestado e não na aferição de um produto individual. Pendor fortementeformativo da Avaliação do Desempenho
Docente: A avaliação não depende das questões laborais e de carreira, antes pelo contrário, estas
surgem como consequência natural daquela, uma vez que foi reflexiva e criteriosa.
Um modelo orientado para a melhoria de práticas tem de contemplar autopropostas e propostas de melhoria pelos pares, para detectar insuficiências de desempenho e despoletar os mecanismos para a sua superação e consequente recuperação do docente para bons níveis de desempenho. Co-avaliação, uma solução para um modelo integrado e participado: A prática da co-avaliação implica que todos os elementos de uma determinada comunidade educativa possam ser avaliados mas também avaliadores. Mantendo-se a paridade profissional no reconhecimento de que estamos numa profissão em que temos todos a mesma habilitação de base e profissional, a co-avaliação resolve o problema do reconhecimento da autoridade do avaliador uma vez que há aco-responsabilização de todos os pares. Diferenciação e melhoria de práticas:
A diferenciação pode ser bem-vinda se for trabalhada num plano qualitativo e potenciador da melhoria de práticas. Contudo, ela não pode implicar, por questões de paridade, de igualdade de oportunidades, flexibilidade na gestão do serviço escolar e reconhecimento do princípio da igualdade profissional, qualquer exclusividade ou inibição no desempenho de cargos
pedagógicos. Não pode implicar, igualmente, cisões ou divisões
profissionais.
Ante-Projecto da FENPROF Uma alternativa credível, dos professores para a escola portuguesa suas escolas, discutam e façam chegar as suas opiniões, sugestões e propostas. No início do segundo período, tendo em consideração o debate realizado, a FENPROF tomará pública uma proposta final para alteração do actual modelo
É preciso um grande envolvimento neste debate, mas é, também, necessário que lutemos pela alteração do actual modelo de avaliação. Se o não fizermos, decerto o ME se limitará a introduzir- -lhe pequenos ajustes que mais o adeqúem aos seus objectivos, o que, obviamente, não serve os professores nem as escolas.. o disparate que seria a entrada em vigor do regime de avaliação em pleno 3º período. Na sequência do Memorando:
• Em 2007/2008 a avaliação foi suspensa para 92% dos docentes e, para os restantes, apenas se
aplicou um processo simplificado, sem implicação na renovação ou celebração de novos contratos;
• Em 2008/2009, a avaliação assume um carácter experimental, pois eventuais classificações
negativas não produzirão efeitos, o processo é acompanhado por uma comissão paritária que integra os sindicatos e, para o final do ano lectivo (Junho e Julho de 2009), está já prevista a alteração do modelo.
A FENPROF assume as suas posições de contestação ao modelo imposto pelo ME e as suas
responsabilidades na construção de uma alternativa. Uma alternativa que não é compatível com
o paradigma de escola que tem vindo a ser imposto, antes exige um contexto diferente em que a gestão seja democrática, em que a carreira docente não esteja dividida, em que os horários de trabalho sejam adequados à actividade pedagógica a desenvolver, em que a formação contínua se ajuste às reais necessidades dos docentes e dos projectos educativos das escolas... É nesse sentido que a FENPROF divulga, para discussão entre os professores, uma proposta de avaliação que, nesta primeira fase, se encontra aberta em todos os aspectos para os quais existam propostas que a valorizem. Ao longo de todo o primeiro período, os Sindicatos da FENPROF promoverão
reuniões e outras iniciativas de debate, apelando- se, também, a todos os professores que, individualmente ou organizando-se nas Pressupostos e Princípios para a construção de um modelo de Avaliação do Desempenho Docente coerente, integrado, e eficaz
Para o Debate com os Professores (1ª fase da discussão) Federação Nacional dos Professores