28 novembro, 2008

Professores


Lisboa velha cidade


Professores – eles não querem ser avaliados

Ministra reunida com estruturas sindicais

Ministério da Educação acusa sindicatos de intransigência sem avançar alternativa ao modelo de avaliação

O que eles queriam era isto.

"... O governante recusou um eventual modelo de avaliação de docentes baseado na auto-avaliação, considerando que "seria absolutamente inaceitável, porque não permitiria nenhuma fiabilidade dos resultados, não considera nenhuma responsabilidade, não considerava nenhuma intervenção da hierarquia e não faria sentido".

Onde está o modelo que a FENPROF disse que ia apresentar ?

Assim, ficava tudo na mesma

"Jorge Pedreira disse que o ministério está empenhado em encontrar soluções para desenvolver uma avaliação "porque todos reconhecem que no serviço público de educação há que prestar contas" e realçou que "não há alternativa" em relação ao modelo do Ministério da Educação. "As leis existem para ser cumpridas. Não há nenhuma classe, por mais importante que seja a sua qualificação e a sua função, que possa eximir-se ao cumprimento da lei", afirmou, negando que 350 escolas tenham recusado fazer avaliação."

Que se cumpra a Lei

TENHO VERGONHA DOS PROFESSORES DO MEU PAIS.

São estes os professores das nossas crianças?
Será que o povo deste pais não está a ver o que está acontecer? Uma classe com privilegios que mais ninguem tem, a hipotecar a educação dos nossos filhos, só para não perder os privilegios que tem. Quando milhares de familias lutam para sobreviver nesta epoca de crise, temos uns quantos lutar para não preencher umas fichas. Vergonha. Ainda por cima ignorantes, que nem estão interessados em saber as impicações da avaliação, como se pode constatar na RTP com aqule porf. filosofo, que para ele dar aulas de filisofia tinha de ser como no tempo do Socrates e Platão, só que á sombra do chaparro.
TENHO VERGONHA DOS PROFESSORES DO MEU PAIS.

Professores - Vencimentos na reforma

Aqui fica uma amostragem dos vencimentos na Reforma de alguns professores que se vão aposentara em Dezembro 20028.
Ao nível da função Pública, tirando os Magistrados, alguem recebe assim tanto de reforma ?

Diário da República, 2.ª série — N.º 216 — 6 de Novembro de 2008
MARIA TERESA SERRA MIRA CORREIA LEITE PROFESSORA AGRUP VERTICAL ESCOLAS MONTIJO € 1 946,63
MARIA TERESA SERRAS ROSÁRIO BISPO PROFESSORA ESC SECUNDÁRIA DR SOLANO ABREU € 2 194,70
MARIA TERESA SILVA MARQUES TEIXEIRA LOPES PROFESSORA AGRUP ESC ALVIDE € 1 715,64
MARIA TERESA VIEIRA MARTINS RODRIGUES AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP ESC DR FRANCISCO SANCHES € 566,92
MARIA VITÓRIA SILVA BRITO GRAÇA GONÇALVES
ENCARREGADA PESSOAL AUXILIAR AGRUP ESC SANTIAGO CACÉM € 729,60
MARIA ZULMIRA GONÇALVES LIMA VIEIRA
SILVA
PROFESSORA ESC E B 2 3 AVELAR BROTERO € 2 318,05
MARIANA BORGES VIVEIROS BETTENCOURT PROFESSORA ESC SECUND 3.º C E B PADRE ANTÓNIO VIEIRA € 2 530,38
MARIANA DOMINGOS JOÃO FERNANDES SILVESTRE
PROFESSORA AGRUP VERTICAL ESC DR JOAQUIM MAGALHÃES € 2 644,94
MARIANA JESUS JANEIRO COZINHEIRA AGRUP VERTICAL PORTEL € 541,48
MARIANA PIRES SANCHES PROFESSORA ESC SECUNDÁRIA SEBASTIÃO SILVA € 2 443,51
MARINA PALAU PINTO BASTO PROFESSORA ESC SEC 3 CICLO E B PROF RUY LUÍS GOMES € 2 353,24
MÁRIO ABEL MAGALHÃES ROBERTO PROFESSOR SECRETARIA-GERAL € 930,04
MÁRIO MANUEL BARROS TEIXEIRA SILVA PROFESSOR ESC SECUND 3.º CICLO E BÁSICO PEDRO NUNES € 2 269,29
MÁRIO SOARES DIAS PROFESSOR ESC PROFISSIONAL AGRÍCOLA D. DINIS-PAIÃ € 1 671,16
MÁRIO VASCO GOMES SILVA PROFESSOR AGRUP ESC GRÃO VASCO € 2 014,87
MARLENE ALEXANDRA TEIXEIRA PINTO GALVÃO PROFESSORA AGRUP ESC REFOJOS € 2 653,83
MIGUEL ALBERTO OLIVEIRA ABREU PROFESSOR AGRUP VERTICAL ESC CERCO-PORTO € 2 493,35
MILTON SANTOS BORRAS PROFESSOR ESC SEC 3 CEB DR MARIO SACRAMENTO-AVEIRO € 1 207,47
MIQUELINA TERESA ALMEIDA PIRES VAZ ASSISTENTE ADM. ESCOLAR PRINC. ESC SECUNDÁRIA AMATO LUSITANO € 495,06
MODESTO CRUZ SOUSA PROFESSOR ESC SECUNDÁRIA JORGE PEIXINHO € 1 944,41
NARCISA ANJOS RODRIGUES PROFESSORA ESC BÁSICA INTEGRADA DR JOAQUIM BARROS € 2 616,64
NATÁLIA CARAPETA CARDOSO NAMORADO
NEVES
PROFESSORA AGRUPAMENTO VERTICAL ESCOLAS SOUSEL € 2 316,11
NATALINA NUNES ESTEVES PIRES TAVARES
MOURA
DELEGADA REGIONAL INSPECÇÃO-GERAL DA EDUCAÇÃO € 3 022,35
NATIVIDADE ANJOS SIMÕES OLIVEIRA AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP VERTICAL ESC OLIVAL € 563,57
NÉLSON BORGES SOARES NOGUEIRA AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP VERTICAL GONDOMAR € 550,75
NEUSA FERNANDA SOUSA MONTEIRO PROFESSORA AGRUP ESC QUINTA LOMBA € 1 731,08
NEUSA MARIA GUERRA GERALDES PROFESSORA AGRUP ESC PICO REGALADOS € 2 391,63
NORBERTO CONSTANTINO DIEGUES PROFESSOR AGRUP VERTICAL MACEDO DE CAVALEIROS € 1 564,07
OCTÁVIO MANUEL MENDONÇA RESENDES PROFESSOR ESC BÁSICA 2 3 D. ANTÓNIO DA COSTA € 2 199,19
ODETE MARÍLIA GONÇALVES MAGALHÃES
LIMA
PROFESSORA AGRUP VERTICAL ESCOLAS SÉ-LAMEGO € 1 428,84
ODETE PARATY TAVARES BARBOSA PROFESSORA AGRUP VERTICAL MATOSINHOS € 2 034,07
ODETE SANTOS FERNANDES ENCARNAÇÃO
MARTINS
PROFESSORA AGRUP VERTICAL MARRAZES € 2 256,65
OFÉLIA MARIA MARTINS MATOS PIMENTA
COSTA
ASSISTENTE ADM. ESCOLAR ESPEC. AGRUP ESC PICO REGALADOS € 1 010,94
OLGA FERNANDA CARDOSO SANTOS GONÇALVES
AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA ESC E B 2 3 GOUVEIA € 570,19
OLGA MARIA SALVADOR MOREIRA CARDOSO AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP CONDE DE OEIRAS € 642,27
OLÍMPIA CONCEIÇÃO PARADINHA ASSISTENTE ADM. ESCOLAR ESPEC. ESC SECUNDÁRIA EMÍDIO GARCIA € 881,36
OLIVEIROS ALEXANDRINO FERREIRA LOURO PROFESSOR ESC E B 2 3 GAFANHA NAZARÉ € 2 465,11
ONDINA ALVES AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP ESC GOMES MONTEIRO-BOTICAS € 237,34
ORLANDO JOSÉ MIRANDA PROFESSOR ESC SECUNDÁRIA LUÍS FREITAS BRANCO € 2 445,46
PATROCÍNIA SANTOS ACHANDO COSTA TELEFONISTA SECRETARIA-GERAL € 625,54
PORFÍRIO PINA PEREIRA ANDRADE PROFESSOR AGRUP ESC AQUILINO RIBEIRO € 2 109,80
PURIFICAÇÃO SANTOS BRANCO CARVALHO PROFESSORA ESC SECUNDÁRIA D. DUARTE € 2 353,95
RAQUEL MARIA SOUTO PROFESSORA AGRUP MARCELINO MESQUITA-CARTAXO € 2 306,80
RAULINA ASCENSÃO SOUSA PINTO VAZ PROFESSORA AGRUPAMENTO VERTICAL ESCOLAS D. DINIS € 2 032,91
ROGÉRIO CORREIA CASTRO PROFESSOR AGRUP VERTICAL FRANCISCO TORRINHA € 2 430,43
ROSA FERREIRA COSTA GUIMARÃES ASSISTENTE ADMIN. ESPECIALISTA ESC SECUNDÁRIA VALONGO € 753,38
ROSA MARGARIDA SANTOS B. MELO CARVALHO PROFESSORA ESC SECUNDÁRIA ALVES MARTINS € 2 233,97
ROSA MARIA CARVALHO OLIVEIRA EDUCADORA DE INFÂNCIA AGRUP VERTICAL ESC PRADO € 2 305,13
ROSA MARIA CELESTE SANTOS SILVA TERESO PROFESSORA AGRUP ESCOLAS PEDRULHA € 2 257,19
ROSA MARIA COCENAS SILVA EDUCADORA DE INFÂNCIA AGRUP ESC CONDEIXA-A-NOVA € 2 305,40
ROSA MARIA COSTA BARROS MACHADO PROFESSORA ESC SECUNDÁRIA POETA ANTÓNIO ALEIXO € 2 704,21
ROSA MARIA GONÇALVES SANTOS AZEVEDO AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA ESC SECUND DR FRANCISCO FERNANDES LOPES € 648,27
ROSA MARIA NUNES SOUSA AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP ESC ESTE LOUSADA € 543,57
ROSA MARIA PEREIRA ANTUNES MAIA CARNEIRO PROFESSORA AGRUP ESCOLAS VILA NOVA BARQUINHA € 1 980,06
ROSA MARIA PINTO SANTOS LEAL PROFESSORA AGRUP VERTICAL ESC D. PEDRO I € 2 491,56
ROSA MARIA SILVA GUERRA BELO ASSISTENTE ADMIN. ESPECIALISTA SECRETARIA-GERAL € 875,24
ROSA MARIA TEIXEIRA SILVA PROFESSORA ESC SEC 3.º CICLO ENSINO BÁSICO CARVALHOS € 2 366,69
ROSA MONTEIRO RESENDE AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP ESCOLAS DR. FLÁVIO GONÇALVES € 655,26
ROSA RIBEIRO BARBOSA AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP VERTICAL SÃO LOURENÇO-ERMESINDE € 564,80
ROSALINA MARIA F. MADALENA GONÇALVES
PINHO
ASSISTENTE ADM. ESCOLAR ESPEC. ESC SECUNDÁRIA ROCHA PEIXOTO € 829,83
ROSALINA MARIA NUNES CARVALHO MOREIRA AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP VERTICAL ESC BALTAR € 654,47
SARA MARIA SANTOS POLÓNIO ASSISTENTE ADMINISTRATIVA AGRUP ESCOLAS DRA MARIA ALICE GOUVEIA € 732,61
SÍLVIA MARIA BARRIGAS ROQUE MOURO TAVARES EDUCADORA DE INFÂNCIA AGRUP N.º 1 PORTALEGRE € 2 348,62
SILVINA MARIA RAIMUNDO SANTOS ATAÍDE EDUCADORA DE INFÂNCIA AGRUP ESC D. CARLOS I € 2 704,21
TERESA BARBOSA MARQUES AUXILIAR ACÇÃO EDUCATIVA AGRUP VERTICAL CAMPO € 625,76
TERESA JESUS CHORÃO ALMEIDA LIMA ROCHA PROFESSORA AGRUP VERTICAL GOMES TEIXEIRA € 2 541,02
TERESA JESUS MARTINS PARREIRA PROFESSORA AGRUP ESCOLAS ÍLHAVO € 2 613,41
TERESA MARIA BORRUÉ MAYOR JORGE PROFESSORA ESC SECUNDÁRIA CAMILO CASTELO BRANCO € 942,09
TERESA VITÓRIA GUIMARÃES RODRIGUES
LERMANN
PROFESSORA AGRUP ESC N.º 1 LOURES € 2 369,50
TOMÁS MAXIMINO OLIVEIRA FRANCO PROFESSOR AGRUP VERTICAL ESC D. JOÃO I € 2 068,69
VIRGÍLIO CORREIA ESPERANÇA PROFESSOR AGRUP ESC AMARELEJA € 1 772,85

PROFESSORES - AVALIAÇÂO ? NÂO

Eles não querem, nunca quizeram e nunca vão querer.
O PCP e a suas organizações, sempre deram cobertura a situações deste tipo.
Protegem sempre os incompetentes.
Está claro que desde o inicio das "negociações", foram "inventando" desculpas, crianda "argumentos", fomentando a "confusão", mobilizando o "descontentamento" para passo a passo, criar um clima de instabilidade sobre temas "artificiais" para o ensino e que nada tem a ver com a "avaliação".
Os argumentos, as respostas do professores quando questionados nas manifestações ou pelos maeios de comunicação, começaram por ser tão desfazadas do contexto que se verificava que o que queriam era "a não avaliação", era isso e mais nada.
Pouco a pouco, foram "inventando" desculpas e argumentos.
O Ministério foi cedendo e isso foi o que os sindicatos quizeram.
Todos os pais e avós, sabem do que se passava e ainda passa nas escolas.
A morte lenta do dia a dia era a regra básica das escolas.
Claro que o Ministério foi "rapar" os horários "nulos" dos professores. Foram "obrigados a passar mais tempo nas escolas, começaram a ser mais controlados e isso, ao fim de mais de 30 anos, custa.
O curioso é que os professores, de durante tantos e tantos anos, apenas estarem habituados á lenga lenga do costume, quando lhe colocaram na frente "uns papéis" para preencherem, sentiram uma enorme dificuldade. Alguns foram para a manifestação sem terem tocado nos papeis, pois quando se lhes perguntava, afinal onde estão as dificuldades, gaguejavam e nada explicavam
Os grandes prejudicados, durante todos este tempo, têm sido os alunos. Os professores só agora, começaram a mudar as pantalhas que trazem para as manifestações, colocando o "ensino" a "escola" e os "alunos" em plano de destaque, deixando cair para plano secundário a avaliação.
A táctica está perfeita.
Mas será que o Governo não tem legitimidade para promover e levar até ao fim o processo de avaliação? Terá certamente.
Dos 10 milhões de portugueses, se se tirarem os 100 mil professores, ainda fica muito "povinho" que com os seus impostos para os ordenados a esta "gente".
Claro, se fosse no ensino privado, outro galo cantaria. Os sindicatos aí, nem força têm, e, o ditado de quem não está bem muda-se, funcionava.
No sector público, por mais incompetente que se seja, o emprego está sempre garantido, pois então.
Os professores tem que ser considerados como uma parte importante que faz movimentar o país, mas, não são os Deuses do Olimpo, todos poderosos e os únicos detentores da verdade e da sabedoria.
O Governo existe para gerir a "coisa pública", mesmo que seja contra os interesses bem instalados e bem ancorados de alguns.
Que seja feita a avaliação, senão . . . muito mal está este país

27 novembro, 2008

Manuel Alegre II

O menino que, com esta idade, ao que se saiba, ainda não fez mais nada na vida que "ser político", está a querer ser um Manuel Alegre Segundo.
Já basta a vergonha que vai pelo PSD
Não bastam as dificuldades que o Socrates tem passado e o menino mimado, embora alto, já está a querer meter-se em bicos de pés ?
Tenha juizo, pois ainda tem pouca barba . . .
Nega, mas aparece a falar, quando devia estar calado. Os jornalistas não adivinham quando vai falar, alguem lhes "sopra ao ouvido", não será ?
Seguro nega estar a preparar candidatura contra Sócrates

O deputado socialista António José Seguro negou hoje à agência Lusa estar a preparar uma candidatura a secretário-geral do PS em oposição ao actual líder do partido, José Sócrates, mas avisa que nunca abdicará de ter «opinião própria».

CTT em greve

Pelo menos 81 trabalhadores vão fazer greve.
São os sindicalistas pagos com o "dinheiro dos selos" e cuja profissão hoje, já não será a de carteiro, mas de "sindicalista"
As entregas de correspondência andam quase sempre atrazadas, agora ficarão pior.
Do mal o menos, sempre nos vamos entretendo nas estações dos CTT, comprando livros, CD´s, canecas, inscrições para sócios de clubes de futebol, etc.
Os CTT, já vendem muita "mercadoria", não faltará muito para venderem xaropes para a tosse ou preservativos.
Lá chegará o tempo.
Será que nessa altura ainda será feita a distribuição da correspondência ?
Trabalhadores dos CTT em greve a 3, 4, 5 e 6 de Dezembro
Os trabalhadores dos CTT vão paralisar a 3, 4, 5 e 6 de Dezembro, informa hoje a Agência Financeira, que refere que em causa está o fim do Acordo de Empresa (AE) que vigora há cerca de 20 anos.
O Acordo de Empresa foi revisto em 2006, ainda sob a tutela do ex-presidente da empresa Luís Nazaré, e recebeu a adesão de alguns trabalhadores, no entanto, outros ficaram de fora.
A empresa está confiante de que a população não vai sentir qualquer efeito da greve, à imagem do que sucedeu nas anteriores, prevendo uma taxa de adesão baixa ou muito baixa.

Manuela Ferreira Leite -

Casa onde não há pão, todos ralham sem razão
PSD: Líder admite cenário com corte em investimentos públicos
Manuela ‘baixa’ impostos
A redução dos impostos só é possível sem mega projectos, com rentabilidade nula.
Esta foi a ideia ontem defendida pela líder social-democrata num almoço com a Câmara de Comércio Luso-Holandesa.
Ex-líder defende investimento público
Menezes critica proposta de Ferreira Leite
Luís Filipe Menezes defendeu esta quinta-feira o relançamento da economia passa pela descida de impostos, mas discordou da líder do PSD, Manuela Ferreira Leite, ao qualificar como “impensável e uma verdadeira irresponsabilidade e incompetência” acreditar que isso pode ser feito sem investimento público.

Orçamento de Estado de 2009


Descida do IVA implica perda de 600 milhões de receita por ano
O ministro das Finanças disse hoje que a descida da taxa do IVA em um ponto percentual implica uma perda de receita fiscal de 600 milhões de euros por ano.

India - atentado terrorista


Salário Mínimo 2009 - 450 €uros

Salário mínimo sobe para 450 euros no próximo ano
O Governo aprovou hoje o diploma que fixa o Salário Mínimo Nacional para o próximo ano em 450 euros mensais, conforme acordo estabelecido na concertação social há dois anos.
(só um pequeno comentário - quando sobe a prestação da renda da casa 25 € é muito, e agora ?)

Marina de Oeiras

Terrorismo

India- Hotel em chamas resultado de acto de terrorismo

Professores - Avaliação


Aires de Almeida diz: « A Filosofia ensina-se há 2 500 anos e nunca foi preciso o Magalhães»




Claro, mas o senhor professor, por sorte, não se veste, não come, não dorme, não se desloca e o "pensamento" não é como há 2 500 anos.
Usa calças "americanas" ,relógio de pulso e, veja-se bem, computador.
Computador para ele, Magalhães para ninguem.
Afinal aquela velha filosofia de "Deus para mim o Diabo para os outros"
Claro que com mentalidades destas, como querem ser avaliados ?


a Velhice


Fenprof

Mário Nogueira, que todos os dias tem honras de tempo de antena, nas televisões e jornais, mente, deturpa a realidade.

Como nos tempos aúreos da URSS que os actuais "comunistas" ainda não abandonaram " o Sol" continua a ser sua pertença, não é de todos.

A única verdade absoluta é a transmitida por "eles"


 

"Modelo de avaliação dos professores

Fenprof lamenta "estratégias inaceitáveis" do Ministério da Educação 

O secretário-geral da Fenprof considerou hoje que o Ministério da Educação está a "adoptar estratégias inaceitáveis", como a realização de reuniões com as direcções das escolas a propósito da avaliação antes de serem negociadas as alterações ao modelo com os sindicatos. Mário Nogueira falava aos jornalistas em Viseu, onde esta noite mais de 2500 professores, segundo os sindicatos, se manifestaram contra a avaliação de desempenho."
"Comentário:

Mais um pormenor: O Sr. Secretário-Geral Mário Nogueira está desactualizado!!! Desde o dia 23 de Abril de 2008, aos Presidentes dos Conselhos Executivos foram atribuídas as competências dos futuros "Directores" (Decreto-lei 75/2008 de 22 de Abril). Por isso foram dadas orientações superiores. Será que o Sr. Secretário-Geral não lê a legislação? Será que o Sr. Secretário-Geral Mário Nogueira ainda não percebeu que os Directores já estão a desempenhar as suas funções? Ainda não percebeu que os avaliadores (Coordenadores de Departamento) foram "nomeados" pelos Presidentes dos "antigos" Conselhos executivos? Ainda não sabe que as Assembleias de Escola já foram substituídas pelos Conselhos Gerais Transitórios? Ainda não percebeu que as Escolas JÁ ESTÃO sob um DOMÍNIO PERSONALIZADO (e não colegial)? UFFF...."

26 novembro, 2008

Ladrão de automóveis

Posto em liberdade ?

Será que a culpa tambem é do Governo ?

Rio Maior: Ladrão de 17 anos preso com cúmplice no quarto ataque da noite

Jovem rouba mais de cem carros em 2 anos e é posto em liberdade

Um rapaz de 17 anos está indiciado pelo roubo de mais de cem automóveis nos últimos dois anos e, na madrugada de ontem, foi apanhado em flagrante pela GNR de Rio Maior quando se preparava para levar mais um. Estava acompanhado por outro jovem na altura em que os militares os surpreenderam e, adianta ao CM fonte policial, a dupla já ia no quarto carro roubado da noite.

Os primeiros três estavam estacionados na Nazaré, onde vive o principal suspeito, em Santarém e também Alpiarça

Terra queimada – a quem interessa ?

Helena Garrido

Alertas de perigo

A instabilidade financeira e a perspectiva de uma grave crise económica parece ter reacendido violentamente entre nós uma fúria de auto-destruição, do país e das instituições. Presidência da República, Banco de Portugal, Autoridade da Concorrência, Educação, Universidades... juntam-se agora aos habituais alvos que têm sido a justiça e o sistema de saúde. Não temos razões de queixa? Claro que temos. Mas entre a destruição e a crítica vai uma longa distância.

Professores

Por aquilo que se vai vendo e ouvindo temos de concluir que todos os professores eram exemplares, que quando não havia a burocracia da avaliação todos tinham tempo para preparar bem as aulas, o absentismo era quase nulo, as escolas eram geridas exemplarmente. A “escola pública” era um modelo de virtudes que a Lurdes veio estragar. A progressão nas carreiras era mais estimulante quando era automática, a avaliação era bem feita quando não existia, as aulas de substituição não eram necessárias porque ninguém faltava, a “escola pública” era um modelo para o mundo.
Apetece-me perguntar onde estão (ou estavam) os defensores da “escola pública”:
Quando professores do ensino público vão a correr para casa ganhar pequenas fortunas (livres de impostos) em explicações dadas aos mesmos alunos que são mal sucedidos na mesma “escola pública” onde os seus “explicadores” dão aulas?
Quando em muitas escolas é necessário meter cunhas para que os filhos não vão parar a turmas de repetentes.
Quando muitos professores só vão ler o nome dos seus alunos no dia da “apresentação” sem que antes, apesar dos meses de férias se tenham interessado pelo currículo escolar desses alunos.
Quando se organizam turmas a pensar nos horários dos amigos dos conselhos directivos que ficam as melhores horas e os melhores alunos, deixando as turmas dos “repetentes” a professores menos experientes que caíram de pára-quedas.
Quando se faltavam semanas usando a lei que permitia entregar o atestado até vários dias depois da primeira falta para que esse atestado nunca chegasse a ser verificado por um médico.Quando os artigos 4.º (os tais que foram introduzidos em Portugal para permitir às mulheres faltar nos dias mais complicados do período menstrual).
Quando professores com o 7.º ano antigo receberam um curso de faz de conta para serem equiparados aos professores licenciados e atingirem rapidamente o topo da carreira, algo que para muitos funcionários públicos exige concursos com prestação de provas e nem sempre há vagas.
Quando se instalou na sociedade portuguesa a ideia de que a vantagem de ser professor era permitir cuidar melhor dos filhos ou ter uma segunda actividade, explicações, pequenos comércios, empresas de contabilidades, etc., etc..
Onde estavam os defensores da escola pública quando, durante décadas, a qualidade do nosso ensino era inaceitavelmente baixo?
Não tenho a mais pequena dúvida de que os professores não são nem melhores, nem piores do que os outros grupos profissionais, que há uma maioria de bons profissionais, só não entendo porque razão as escolas deverão ser um mundo à parte, gerido por e em função dos interesses privados de um grupo profissional que, recebendo ordenados pagos pelos contribuintes, acha que nenhum governo pode adoptar medidas que os prejudiquem nos seus interesses privados.
É evidente que os professores não são contra as aulas de substituição ainda que nunca as tenham proposto, são defensores da avaliação ainda que nunca a tenham defendido, agora que foi proposta uma mudança na escola os defensores da “escola pública”, com Mário Nogueira à frente têm soluções para todos os males.
Os defensores da “escola pública” até poderão levar avante a sua chantagem sobre a democracia, impondo a “maioria absoluta” das ruas, mas dificilmente poderão recuperar a credibilidade perdida quando alguns dos seus não hesitaram em aplaudir e elogiar os pirralhos que alguém mandou atirar ovos e tomates aos que são detestados pelos defensores da “escola pública”, ou quando outros que educam os portugueses se referem a governantes por “gajos” e “gajas”.
Talvez seja tempo de dizer a Mário Nogueira e outros auto-intitulados defensores da “escola pública” que a defesa da escola pública cabe a todos os portugueses, aos pais, aos alunos e aos professores, e até aos que não pertencendo a este grupo têm este direito e dever de cidadania. É preciso dizer a estes defensores profissionais da “escola pública” que a defesa desta começa pela sua qualidade e não pelo bem-estar de um grupo profissional.
A defesa de uma escola pública é de todos os cidadãos, até dos muitos que optam por pagar fortunas para colocar os filhos em escolas privadas, assegurando-lhes um ensino com a qualidade que estes defensores oportunistas da “escola pública” nunca defenderam.
Todos os professores estão de acordo com a manutenção da “escola pública” tal como estava? É uma opção deles, mas essa unanimidade não os torna accionistas maioritários da escola pública por isso mesmo, porque a escola é pública e em democracia a coisa pública é gerida pelo Estado, pelo menos enquanto não regressarmos ao corporativismo.
Muitos professores votaram PS e estão desiludidos porque o governo não os tratou como cidadãos de primeira, reservando as medidas difíceis para quem votou nos outros partidos? Então façam como os portugueses que estão descontentes, nas próximas eleições votem no Paulo Portas, na Ferreira Leite, no Louça ou no Jerónimo de Sousa, dêem a maioria absoluta ao partido do Mário Nogueira, vão então ver qual é a maioria que conta, se a dos eleitores ou a do CC do partido, estou certo de que o Jerónimo de Sousa não só voltará a pôr tudo como estava como, ainda por cima, lhes vai instalar uma colónia balnear na praia da Messejana.