01 novembro, 2008

Professores – Avaliação de desempenho, nunca

Última ronda negocial da FNE terminou sem acordo

Sindicatos rejeitam proposta em que desempenho seria factor na graduação dos professores

Os "profissionais dos Sindicatos", pagos pelos contribuintes, muitos deles, terão passado poucas horas pelas escola na sua função profissional de professores, rejeitam aquilo que é fundamental em qualquer profissão – a avaliação profissional.

Não querem ser avaliados.

Se se dizem profissionais competentes, etc, etc., qual o motivo que os amedronta tanto?

A invenção de que não tem tempo, que é complicado o sistema, complexo, moroso, etc, etc., são argumentos estafados que a maioria do "Zé Povinho", oas pais, os Encarregados de Educação e os familiares dos alunos, no fundo aqueles que lhes paga os salários, não entendem.

Os professores no activo, os que estão com baixa, os reformados, todas aqueles que andam a reboque e a mando dos sindicatos, hão-de reparar num próximo dia destes que os seus argumentos não colhem apoio da maioria dos portugueses

Estão fartos de saber que uma grande parte dos professores quer apenas defender o seu "tacho", a partir do meio da carreira dar meia duzia de aulas por semana e por volta do dia 22 de cada mês, conferir na conta bancária se o produto dos contribuintes já lá se encontra para seu uso e fruto.


Militares para que vos quero

Chefe do Estado-Maior General admite problemas das Forças Armadas

O chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas (CEMGFA) admitiu hoje que existem problemas nas Forças Armadas, mas alegou que são situações antigas e que têm de ser compreendidas no quadro geral de dificuldades do país.

PUBLICO.PT


Nas imagens passadas pelo SIC da "jantarada" dos militares, pode ver-se "a velha guarda" duma equipa que já se apresenta com muitos sintomas de reumático.

O país não está nada bem. Os militares têm a abrigação de serem os primeiros a dar o exemplo, com a sua auto-disciplina.

Para eles que são "trabalhadores" há sempre, casa, comida e roupa lavada.

Uma grande parte dos portugueses, "trabalhadores" como os militares, não têm acesso a todos ou a parte desses bens para viver ou sobreviver.

Deveriam estar na posição de "sentido" quando pensam nas suas reenvindicações e, neste momento o que devem fazer, é, "destroçar"

Corrupção nas Autarquias

Autarca sugere diminuir número de mandatos

Moita Flores defende que autarquias não conseguem reagir à corrupção.

Não era nada que se não soubesse.

Prefere-se deitar o lixo para debaixo da tapete de quem anda na área do Governo e afinal ao que se supoe e consta, nas Autarquias será onde está a maior úlcera da gravíssima doença da corrupção.

Que o diga quem for honesto e que tenha a tratar algo de mais complexo e importante nas autarquias.

31 outubro, 2008

O general. Militares para que vos quero ?

As declarações do Gen. Loureiro dos Santos são a todos os títulos lamentáveis.

Pela idade que tem, no seu tempo de chefe militar no activo que teria acontecido a alguem que tivesse dito semelhante barbaridade.

Os actuais chefes militares terão que vir à parada do Ministério da Defesa dizer algo sobre o assunto.

Ramalho Eanes, não deveria tambem embarcar neste tipo de emboscadas.

Será que o General Santos ainda pensa que os aromas militares da América Latina andam por aí a rondar os narizes dos militares portugueses


Para os que passaram no minimo 3 anos de serviço militar obrigatório, no minimo 2 deles nas guerras de África, obrigados a cumprir serviço militar obrigatório, custa muito ouvir o que este militar disse.


Militares

Certamente que custa muito prsenciar toda esta campanha dos "profissionais da Guerra ou da Paz", conforme lhes queiramos chamar.

Hoje, todos, sem excepção, desde o soldado mais simples e generoso ao mais ilustre e condecorado general ou almirante, são profissionais.

Melhor, uns sempre tomaram como forma de vida, a militar.

Outros, passaram desde há uns tempos para cá, a enveredar pelo mesmo caminho.

Na sua maioria, nem com um pé estiveram na Guerra de África.

Aqueles que por lá passaram, e nesse caso, foram "voluntários forçados" continuam um pouco ao sabor das esmolas dos diversos governos perante sucessivas e mais que justas reenvidicações.

Num momento em que o país e o mundo estão em grave crise, não se pode aceitar, na maior parte das suas reenvidicações a sua postura.

Primeiro, contra o estado e contra a grande maioria dos cidadãos que, com os seus impostos, fruto do seu trabalho, contribuem e garantem directamente para, a manutenção "eterna" dos seus postos de "trabalho", coisa a que a maior parte do mais comum dos mortais destes país não tem – trabalho e salário, por volta do dia 20 de cada mês.

Podem ter muitas razões materiais.

Mas acima de tudo, devem considerar a justeza moral dos seus procedimentos.

A este propósito, recorda-se a diferença entre uma perna partida entre um militar e um civil. Será que é para isso que servem "tantos" hospitais militares ?

Lisboa, três hospitais – exército, marinha e força aérea. Constipações, gastritres, úlceras ou cancro no pulmão, são tratados de modo diferente em cada uma destas unidades?

E os familiares? Estão contaminados pelos mesmos tipos de doenças, únicas para serem tratadas só naqueles hospitais ?

Per capita, não serão os militares e seus familiares que gastam mais dinheiro aos contribuintes nesse tipo de assistência ?

Atenção que o Zé Povinho, em cada dia que passa fica a saber quanto custo, manter em "estado de alerta" toda esta "gentinha"

Tantos anos depois, recordamos a existência de 12 Generais na GNR.

Como era, ou é isto possível ?

Por alturas da guerra de África, não creio que existissem tantos generais ao serviço em Angola ou Moçambique.

19 outubro, 2008

Santana Lopes por Lisboa

Manuela tanto pensou, pensou, pensou que . . . aceitou de bom grado tentar arranjar um "emprego" para o seu companheiro de partido. Se não fosse em Lisboa, seria noutro local qualquer onde o aceitassem.Ele pensou - pelo menos como Vereador, sempre ganho mais uns Euros que sendo Deputado ? Será ?
O seu antigo companheiro, que irá fazer? Continuar na Camara ou ir dar mais umas aulas para contribuir com mais uns Euros para a reforma?



PSD
Santana diz ‘sim’ a Ferreira Leite
Por Sofia Rainho
Na 4.ª-feira, na sede do PSD, na Rua de São Caetano à Lapa,Manuela Ferreira Leite sondou Santana Lopes sobre a candidatura à Câmara de Lisboa. Santana já disse que sim. O anúncio será feito nos próximos dias pela líder do partido e pelo candidato

15 outubro, 2008

Cadeiras de rodas


No próximo sábado, pelas 10h30, o Palácio Valenças vai ser palco da entrega
de mais 40 cadeiras de rodas, pelo Rotary Club de Sintra, no âmbito do projecto
"Dê uma tampa à indiferença".

Uma iniciativa de reciclagem de tampas de plástico com fins solidários.

Lisboa - Palácio Fronteira






Um "optimo" exemplo para um dos mais belos Palácios de Portugal de estilo Barroco.

Em frente, a 10 metros, do lado de lá da Rua, tem estacionamento.

Mas em Portugal é assim.

Aquele mamarracho em ferro, no meio do passeio público, quando os carros não estão estacionados, tambem é um perigo para o passantes. Não é lá colocado

Ninguêm vê ?

qualquer cartaz há anos !!!

12 outubro, 2008

PSD – de mal a pior

Num artigo de opinião no "Jornal de Notícias"

Luís Filipe Menezes ataca liderança do PSD


 

Assim, este PSD, não vai lá.

Não consegue agradar a Gregos e a Troianos.

Todos sabemos que não é fácil.

Mas quando não se governa a sua própria casa, não se pode governar o país

Além disso não consegue libertar-se do epiteto de a "velha do Restelo"

Lisboa - Terreiro do Paço






Lisboa de hoje

de sempre

Justiça portuguesa

Que dirão os Juizes, funcionários judiciais, etc

Os sindicatos vão aparecer com a habitual conversa.

Quem controla o "trabalhinho" dos "doutos e meritíssimos" juizes e magistrados ?

"A CEPEJ reconhece, na edição de 2008 do seu relatório sobre os "Sistemas de Justiça Europeus", que Portugal tem um nível muito elevado de informatização nos tribunais, a par de países como Áustria, Dinamarca, Estónia e Finlândia e à frente de outros como Alemanha, Bélgica, Holanda e Itália. "


Roda Lenta – Grupo de Amigos Motard



Aproveitando uma das suas confraternizações habituais, sempre com saida das suas modestissimas instalações em Vila Fria, (uma visita ao sub-solo da Baixa Lisboeta) e numa manifestação de solidariedade com o próximo, ofereceu mais uma cadeira de rodas.

Desde há muito que este Grupo de Amigos, por iniciativa própria e contando com a boa vontade de muitas dezenas de apoiantes da campanha, vai recolhendo toneladas de tampinhas de plástico que após a sua entrega na fábrica de reciclagem, são "trocadas" por cadeiras de rodas.


Já foram entregues cerca de 15 cadeiras de rodas, a sua grande maioria na area do concelho de Oeiras.


No dia 11 de Outubro, mais uma entrega feita, desta vez, a uma "vizinha" de Vila Fria que, padecendo de doença que lhe limita a sua normal mobilidade, aceitou o gesto solidário dos Motards de Vila Fria, deslocando-se às suas instalações.


Aqui se deixa um "bem haja" pela iniciativa.

09 outubro, 2008

Santana Lopes




In Diário de Notícias por Baptista-Bastos


"...


Manuela Ferreira Leite concedeu, austera e firme, o nihil obstat à ressurreição de Santana Lopes. Nada a dizer: é lá com eles. Especialmente com Pacheco Pereira, mentor político e ideológico da presidente do PSD, e crudelíssimo crítico de Santana, pelo qual nunca disfarçou o maior dos desprezos. O Pacheco deve estar espavorido. Ou perdeu crédito, ou foi exautorado ou, simplesmente, ignorado e colocado ante um facto concluído. Na assombrosa epopeia da nossa história cómico--política, Santana Lopes sempre passou de nome funerário à refulgente virtude de condestável.


..."

08 outubro, 2008

Bancos Suiços

Devemos andar todos distraídos.


Quando dizemos todos, falamos daqueles que como diz o Povo, percebem da poda. E neste rectangulo, pelos vistos, depois da casa roubada, que é como quem diz – depois de surgir o problema, todos dizem que já a tinham alertado. Mas ao contrário da fábula, tantas vezes disseram que já tinham dito e, outras tantas, não tinham acertado, que o mais acertado será sempre não lhes dar cavaco, porque na dúvida, aos arautos da desgraça são contra tudo e todos os que lhe não aceitam ou comungam das mesma ideias.


Alguem desse iluminados, há um mes ou dois atrás identificou a magnitude da situação ?

Algum desses expertos, afirmou que a Irlanda, a Inglaterra, a Bélgica, a Alemanha, a Islãndia ou a França, viriam a ter tamanhas dor de cabeça ?

Não.
Então, porquê agora, todos foram adivinhos ?
E da Suiça, alguêm ouviu ou leu algo sobre os bancos suiços ?
Nem uma palavra.
Nem uma linha.
E agora, que venham lá com os seus poderes de adivinhação.

07 outubro, 2008

Socrates e a crise

Sócrates garante


 

Estado vai "assegurar as poupanças dos portugueses em qualquer circunstância"

O primeiro-ministro, José Sócrates, garantiu hoje que o Estado vai assegurar as poupanças dos portugueses e não deixará de apoiar as famílias, em particular as famílias mais carenciadas, face à crise financeira que se vive em todo o mundo.

...


 

José Sócrates falava na cerimónia de assinatura de 25 contratos do Programa de Alargamento da Rede de Equipamentos Sociais (PARES) na área Metropolitana de Lisboa, que vão permitir criar 1.433 lugares em creche, depois de deixar o nome inscrito na primeira pedra da futura creche da Casa do Povo de Azeitão, concelho de Setúbal.

Sócrates - Situação económica no Parlamento

AR:

Sócrates escolhe situação económica para tema do debate

"O primeiro-ministro, José Sócrates, escolheu a situação económica internacional para tema do debate quinzenal, quarta-feira, na Assembleia da República, disse hoje à agência Lusa fonte do Ministério dos Assuntos Parlamentares.
...
Hoje, em reunião do Ecofin, o ministro espanhol da economia, Pedro Solbes, afirmou que os ministros das Finanças da UE acordaram aumentar para 50 mil euros a garantia dos depósitos em caso de falência de uma entidade, confirmou o ministro da Economia espanhol, Pedro Solbes."
O Fundo de Garantia de Depósitos garante o valor dos depósitos até um limite máximo de 25.000 euros por cada depositante e em cada instituição de crédito, sejam os depositantes residentes ou não em Portugal.O Fundo de Garantia de Depósitos abrange todos os tipos de depósitos, nomeadamente, depósitos à ordem, com pré-aviso, a prazo, a prazo não mobilizáveis antecipadamente, em regime especial, poupança-habitação, poupança-emigrante, poupança-reforma, poupança-condomínio ou depósitos representados por certificados de depósito.No cálculo do valor dos depósitos de cada depositante considera-se o valor do conjunto das contas de depósito na data em que se verificou a indisponibilidade de pagamento por parte da instituição de crédito, incluindo os juros e convertendo em euros, ao câmbio da referida data, o saldo dos depósitos em moeda estrangeira.No caso de contas colectivas, conjuntas ou solidárias e na ausência de disposição em contrário, os vários titulares assumem-se como tendo partes iguais. No entanto, num depósito de uma associação ao qual têm acesso vários membros, considera-se a entidade como um único depositanteVejamos os exemplos:

Exemplo 1 – O Vasco e a Mónica são titulares de um Depósito à Ordem no valor de 6.000 euros e de um Depósito a Prazo no valor de 52.000 euros. Neste caso, o valor dos depósitos de cada um é de 29.000 euros e tanto o Vasco como a Mónica receberiam do Fundo o valor de 25.000 euros .

Exemplo 2 – O André e a Sara são titulares de um Depósito à Ordem no valor de 12.000 juros. Além disso, a Sara tem uma conta poupança-reforma no valor de 30.000 euros. Neste caso, o valor dos depósitos do André é de 6.000 euros e o valor dos depósitos da Sara é 36.000 euros (6.000 euros do depósito à ordem e 30.000 euros da poupança-reforma). A mobilização do Fundo permitiria que o André recebesse 6.000 euros e que a Sara recebesse 25.000 euros.Não são abrangidos pelo Fundo os depósitos de instituições de crédito, de sociedades financeiras, de companhias de seguros, de fundos de investimento, de fundos de pensões e de organismos da Administração Central ou Local.

Assim, até aos 50.000,00 € passa a existir a garantia de reembolso dos bancos, mesmo que entrem em situação de falência.

Será que os Bancos têm "activos" para garantir estas verbas ?