Vila Fria - Oeiras - Transito

01/11/2010

16/09/2016
Quase 6 anos depois
Foram retiradas as placas velhas e ferrugentas e colocadas por detrás da paragem do autocarro.  Continuam a ver-se muito mal ou a passarem despercebidas e a Avda 25 de Abril continua a ser o eixo Norte-Sul de Oeiras para Barcarena, Amadora, etc.


Vila Fria - Trânsito





Admitimos que esta sinalização indicando o sentido de Leceia e Barcarena, passa despercebida a quem circula nesta zona, promovendo a passagem pela Avda 25 de Abril, na sua zona mais estreita, mais sinuosa e perigosa

08 setembro, 2016

Vila Fria - Promessas são promessas

18/10/2009

Em 18/10/ de 2009 era assim.
Agora está a rotunda em acabamento, nem se sabe quando vai acabar.
E a promessa do Parque Urbano de Vila Fria, alguém sabe o que é?
Gastam o dinheiro nos cartazes com mentiras para tentarem enganar os incautos.
Promessas!

Vila Fria - Arruamentos


As pinturas no asfalto ficam bem na Rua Carlos Paião ( ao fundo a promessa da construção do
 Parque Urbano de Vila Fria e o promitente "pagador da promessa"), pois é uma rua larga
 com passeios amplos em ambos os lados da via, com passadeiras para peões e bandas 
sonoras em diversos locais, só que contrasta com a dita Avenida 25 de Abril, que lhe corre
 quase paralela, mais a nascente de Vila Fria e que não tem passeios, passadeiras para peões
, bandas sonoras e pinturas no asfalto.
Vamos lá saber porquê?

07 setembro, 2016

Vila Fria - Trânsito - veja a data da mensagem

15/06/2013

Veja-se a data desta mensagem que agora se volta a publicar.

A Camara Municipal de Oeiras não se preocupa com estas situações.Não será por falta de verbas...

Embora retirada deste local, continua numa localização igualmente pouco visível

PARQUE DOS POETAS: Vila Fria - trânsito

PARQUE DOS POETAS: Vila Fria - trânsito veja aqui em que data foi esta mensagem publicada






Esta placa está em local pouco visivel


A placa deveria estar junto da paragem dos autocarros.
Os condutores que não conhecem o local seguem em frente por a placa não estar em local apropriado e bem visivel

06 setembro, 2016

Coronel desmascara o telelixo e os jornais portugueses

Coronel desmascara o telelixo e os jornais portugueses 

por Carlos de Matos Gomes 

Para que servem as primeiras páginas dos jornais e os grandes casos dos noticiários das TV? 

Se pensarmos no que as primeiras páginas e as aberturas dos telejornais nos disseram enquanto decorriam as traficâncias que iriam dar origem aos casos do BPN, do BPP, dos submarinos, das PPP, dos SWAPs, da dívida, e agora do Espírito Santo, é fácil concluir que servem para nos tourear. 

Desde 2008 que as primeiras páginas dos Correios das Manhas, os telejornais das Moura Guedes, os comentários dos Medinas Carreiras, dos Gomes Ferreiras, dos Camilos Lourenços, dos assessores do Presidente da República, dos assessores e boys dos gabinetes dos ministros, dos jornalistas de investigação, nos andam a falar de tudo e mais alguma coisa, excepto das grandes vigarices, aquelas que, de facto, colocam em causa o governo das nossas vidas, da nossa sociedade, os nossos empregos, os nossos salários, as nossas pensões, o futuro dos nossos filhos, dos nossos netos. Que me lembre falaram do caso Freeport, do caso do exame de inglês de Sócrates, da casa da mãe do Sócrates, do tio do Sócrates, do primo do Sócrates que foi treinar artes marciais para a China, enfim que o Sócrates se estava a abotoar com umas massas que davam para passar um ano em Paris, mas nem uma página sobre os Espírito Santo! É claro que é importante saber se um primeiro ministro é merecedor de confiança, mas também é, julgo, importante saber se os Donos Disto Tudo o são. E, quanto a estes, nem uma palavra. O máximo que sei é que alguns passam férias na Comporta a brincar aos pobrezinhos. Eu, que sei tudo do Freeport, não sei nada da Rioforte! E esta minha informação, num caso, e falta dela, noutro, não pode ser fruto do acaso. Os directores de informação são responsáveis pela decisão de saber uma e desconhecer outra. 

Os jornais, os jornalistas, andaram a tourear o público que compra jornais e que vê telejornais. Em vez de directores de informação e jornalistas, temos novilheiros, bandarilheiros, apoderados, moços de estoques, em vez de notícias temos chicuelinas [NR] . Não tenho nenhuma confiança no espírito de auto critica dos jornalistas que dirigem e condicionam o meu acesso à informação: todos eles aparecerão com uma cara à José Alberto de Carvalho, à Rodrigues dos Santos, à Guedes de Carvalho, à Judite de Sousa (entre tantos outros) a dar as mesmas notícias sobre os gravíssimos casos da sucata, dos apelos ao consenso do venerando chefe de Estado, do desempenho das exportações, dos engarrafamentos do IC 19, das notas a matemática, do roubo das máquinas multibanco, da vinda de um rebenta canelas uzebeque para o ataque do Paiolense de Cima, dos enjoos de uma apresentadeira de TV, das tiradas filosóficas da Teresa Guilherme. Todos continuarão a acenar-me com um pano diante dos olhos para eu não ver o que se passa onde se decide tudo o que me diz respeito. 

Tenho a máxima confiança no profissionalismo dos directores de informação, que eles continuarão a fazer o que melhor sabem: tourear-nos. Abanar-nos diante dos olhos uma falsa ameaça para nos fazerem investir contra ela enquanto alguém nos espeta umas farpas no cachaço e os empresários arrecadam o dinheiro do respeitável público. 

Não temos comunicação social: temos quadrilhas de toureiros, uns a pé, outros a cavalo. Uma primeira página de um jornal é, hoje em dia e após o silêncio sobre os Espírito Santo, um passe de peito. Uma segunda página será uma sorte de bandarilhas. Um editor é um embolador, um tipo que enfia umas peúgas de couro nos cornos do touro para a marrada não doer. Um director de informação é um "inteligente" que dirige uma corrida. 

Quando uma estação de televisão convida um Camilo Lourenço, um Proença de Carvalho, um Gomes Ferreira, um João Duque, um Judice, um Marcelo, um Miguel Sousa Tavares, um Ângelo Correia, devia anunciá-los como um grupo de forcados: Os Amadores do Espírito Santo, por exemplo. Eles pegam-nos sempre e imobilizam-nos. Caem-nos literalmente em cima. 
As primeiras páginas do Correio da Manhã podiam começar por uma introdução diária: Para não falarmos de toiros mansos, os nossos queridos espectadores, nem de toureios manhosos, os nossos queridos comentadores, temos as habituais notícias de José Sócrates, do memorando da troika, da imperiosa necessidade de pagar as nossas dividas. 
Todos os programas de comentário político nas TV deviam começar com a música de um passo doble. Ou com a premonitória "Tourada" do Ary dos Santos, cantada pelo Fernando Tordo. 
O silêncio que os "negócios " da família "Dona Disto Tudo" mereceu da comunicação social, tão exigente noutros casos, é um atestado de cumplicidade: uns, os jornalistas venderam-se, outros queriam ser como os Espirito Santo. Em qualquer caso, as redacções dos jornais e das TV estão cheias de Espiritos Santos. Em termos tauromáticos, na melhor das hipóteses não temos jornalistas, mas moços de estoques. Na pior, temos as redacções cheias de vacas a que se chamam na gíria as "chocas". 
O que o silêncio cúmplice, deliberadamente cúmplice, feito sobre o caso Espirito Santo, o que a técnica do desvio de atenções, já usada por Goebels, o ministro da propaganda de Hitler, revelam é que temos uma comunicação social avacalhada, que não merece nenhuma confiança. 
Quando um jornal, uma TV deu uma notícia na primeira página sobre Sócrates (e falo dele porque a comunicação social montou sobre ele um operação de barragem pelo fogo, que na altura justificou com o direito a sabermos o que se passava com quem nos governava e se esqueceu de nos informar sobre quem se governava) ficamos agora a saber que esteve a fazer como o toureiro, a abanar-nos um trapo diante dos olhos para nos enganar com ele e a esconder as suas verdadeiras intenções: dar-nos uma estocada fatal! 
Porque será que comentadores e seus patrões, tão lestos a opinar sobre pensões de reforma, TSU, competitividade, despedimentos, aumentos de impostos, gente tão distinta como Miguel Júdice, Proença de Carvalho, Ângelo Correia, Soares dos Santos, Ulrich, Maria João Avilez e esposo Vanzeller, não aparecem agora a dar a cara pelos amigos Espirito Santo? 
Porque será que os jornais e as televisões não os chamam, agora que acabou o campeonato da bola? 
Um grande Olé aos que estão agachados nas trincheiras, atrás dos burladeros! 

11/Agosto/2016 

[*] Coronel do Exército (reforma). Cumpriu três comissões na guerra colonial em Angola, Moçambique e Guiné, nas tropas especiais "comandos". 
Este artigo encontra-se em http://resistir.info/ .

Padres--- Pois, Pois, Pois...

 

Anda por aí muitos destes com boas contas nos bancos

Vila Fria - Oeiras - Transito na Avda (') 25 de Abril

Por dia, há sempre quem desça a Avda 25 de Abril não se apercebendo que no troço entre a Trav Teófilo Braga e a Rua Artur Moura, só se pode subir.

Pois é assim:

Donde veio?

De Porto Salvo!
E não viu o sinal que proíbe de voltar à direita?
Não!
E o sinal de sentido proibido?
Não reparei!

Então de onde veio?

Da Amadora!
Não reparou no sinal de proibição de voltar à esquerda?
Não
E o sinal de sentido proibido?
Não reparei!
Pois isto é assim, um país de condutores muito distraídos?

Pois é assim. Só que na parte mais estreita desta dita avenida, quem sobe, pode encontrar pela frente um destes “distraídos e….
Há que fazer qualquer alteração na saída a norte na dita avenida, para que tal situação não aconteça frequentemente.


Oeiras - 18 de Setembro - Marginal sem carros

Promovida pela Câmara Municipal de Oeiras, a iniciativa “Marginal Sem Carros” está de volta no dia 18 de setembro, decorrendo entre as 10:00 e as 13:00 horas.

O evento decorre no âmbito da Semana Europeia de Mobilidade e do Dia Europeu sem Carros, com o objetivo principal de sensibilizar os cidadãos para as várias opções de mobilidade existentes para além do automóvel, por forma a reduzir a sua circulação e a consequente poluição.

Trata-se por isso de uma boa sugestão para bem desfrutar da manhã do próximo dia 18, um domingo, indo até à marginal participar das várias atividades físicas que este evento proporciona, sendo de bicicleta ou patins, a correr ou caminhar, entre muitas outras propostas colocadas à disposição da população, incentivando à prática da atividade física.

05 setembro, 2016

Vila Fria - Oeiras - Avda 25 de Abril continua sem bandas sonsoras


O post abaixo foi publicado em  28/09/2008

Em 8 anos a Camara Municipal de Oeiras, ainda não colocou uma única banda sonora do tipo daqueles que se encontras nas fotos abaixo.
Numa praça em que a entrada e saídadá para uma rotunda há uma fartura de bandas, onde há passeios largos e se circula sempre em baixa velocidade-

Pergunta-se porquê?  Certamente que não será por falta de verba ou será por má vontade?

28/09/2008


Vila Fria – Avda 25 de Abril

Estes são os bons exemplos



Votada ao abandono da Junta de Freguesia, em especial do seu Presidente.

Ao que se supõe, não terá tempo para pressionar a Camara para resolver meia duzia de situações que nem sequer vão 
custar muito dinheiro.

Interrogado, responde com a lenga lenga habitual de quem muito fala e pouco ou nada faz: Não se interessa e pouco
 ou nada Batalha a favor da "sua tera" – ao que consta nem mora na Freguesia.

Pois é assim mesmo.


Tanto espaço aqui.
Em Vila Fria - não há nada

Já começaram as aulas, acabaram as férias e pela dita Avenida 25 de Abril passa a grande parte do trânsito a caminho d
e Queluz de Baixo, Barcarena, Tercena, Amadora e zona Ocidental de Lisboa ( Benfica, Lumiar, etc).
O problema tem sido posto pelo facto da dita avenida não ter passeios no troço mais estreito e sinuoso, na zona onde
 estacionam mais viaturas, onde passam em velocidade diabólica os próprios transportes público, camiões 
de dimensões e tonelagem improprias para aquele tipo de via, pais de alunos e crianças da escola e do Pungolé, que
 mais parecem que vão levar os filhos de emetrgência a um hospital que à escola ou ao jardim de Infãncia, Bombeiros
 de Barcarena que fazem a recolha e distribuição de doentes, antes e após os terem transportados a consultas externas,
 e, todos aqueles simpáticos automobilistas de boa genese portuguesa que acelerando, na braza, estão-se positivamente 
nas tintas para quem por alí é obrigado o circular a pé.

Claro, que toda esta conversa seria desnecessária, ou algo já teria sido melhorado se fossem feitas algumas obras
 e tomadas algumas decisões em meia duzia de situações.

Por comparação, há imensos locais na freguesia, onde as passadeiras e as bandas sonoras estão a menos de 50 metros
 umas das outras – na Vada 25 de Abril, no troco mais estreito, há 2 pquenas bandas sonoras, uma perto do Pingolé, outra 
proximo do Campo de Futebol do Vila Fria.

No meio, junto das paragens do autocarro, nada.

Por outro lado, em alguns locais da freguesia, em zona de perigosidade muito menor para os peões, foram colocadas 
banda sonoras e até tapetes laranla ou vermelhos.Ainda assim, tambem em muitos locais da freguesia, foi 
interdita a circulação a veículos pesados, dada identica perigosidade para os peões.Por aqui, nada.




Só para exemplo, aqui deixamos umas fotos a comprovaram a razão de que nada tem sido feito, copiado ou inovado, 
neste aspecto.

Conte-se quantas zebras e bandas sonoras existem numa praceta, onde os estacionamentos existem e não há
 qualquer perigosidade para os peões, alí mesmo, entre o antigo Carefor e o Cemitério de Oeiras.

Seria bom que alguem da Junta de Freguesia ou da Camara Municipal, tivesse a paciência de informar porque
 se passam assim, estas situações.
Será que da Camara Municipal de Oeiras, nunca ninguem passou por Vila Fria ? Ao menos alguem com alguma
 responsabilidade no assunto e que tivesse a ideia de colocar a questão para decisão superior ?

02 setembro, 2016

Vila Fria - Transito em 14/04/2015

Oeiras - Vila Fria - trãnsito


Publicação de 14 de março de 2015
Apenas mudaram as placas "velhas" de local


Desde há muitos anos que a população de Vila Fria tem vindo a pedir à Câmara, bandas sonoras na Avenida 25 de Abril, entre o entroncamento da Rua Carlos Paião e a Estrada para Leceia.
Nem com um abaixo assinado,pedido então pelo ex-presidente Isaltino Morais, como justificação para os anos de atraso que tais bandas tem demorado a implementar. Ainda hoje não estão colocadas




Não queremos acreditar que terá sido por falta de verba... antes sim, por falta de vontade ou por um outro qualquer motivo que desconhecemos, mas que não será difícil de suspeitar.


Sabemos que as Câmaras nos dias de hoje, com a grande parte das infra-estruturas concluídas, com a quebra da construção, etc, tem muito menos trabalhos nos seus departamentos.
Daqui se infere que não será por esse motivo que depois de várias solicitações, ainda não tenham tido a oportunidade de analisar e colocar umas novas placas indicativas de Leceia e Barcarena, no lado direito deste entroncamento, para obviar ao facto de muitos automobilistas seguirem em frente pelo troço mais perigoso e estreito da Avda 25 de Abril até ao entroncamento com a estrada de Leceia, quando o podem fazer para rua Carlos Paião, larga e com passeios por ambos os lados e com menos perigosidade para os peões e automobilistas.


01 setembro, 2016

Vila Fria - a nova Rotunda



PARQUE DOS POETAS: Vila Fria - a nova Rotunda - post publicado em 16/04/2015

Passado todo este tempo e depois de demolirem vezes sem conta e reconstruirem o muro de suporte a Norte, ainda faltará muito para dar como terminada a obra.
Seria bom ser conhecida a verba que já foi gasta neste local e a obra ainda por acabar..



Em 16/04/2015 publicamos o post abaixo.



A nova rotunda no entroncamento da Rua Artur Moura Com a Rua Carlos Paião, ficará, mais ou menos conforme se encontra assinalado - tipo "melão".
As instalações do Roda Lenta, ficaram limitadas ao logradouro defronte da sua sede. Vamos aguardar pelo terminar das obras para conferir se seria tão necessária a rotunda ou se que apenas sinalização luminosa não resolveria o problema do aumento de tráfego naquela zona com a transferencia das oficinas da CMOeiras para a antiga lixeira que tantos problemas tem dado á população de Vila Fria