ANTONIO COSTA abriu a boca...

Programa "Quadratura do Circulo".

Os outros intervenientes, Pacheco Pereira e Lobo Xavier, nem abriram a boca.

Claro que o moderador também não.

E aqui está textualmente o que ele disse (transcrito manualmente):

(...) A situação a que chegámos não foi uma situação do acaso.
A União Europeia financiou durante muitos anos Portugal para Portugal deixar de produzir; não foi só nas pescas, não foi só na agricultura, foi também na indústria, por ex. no têxtil. Nós fomos financiados para desmantelar o têxtil porque a Alemanha queria (a Alemanha e os outros países como a Alemanha) queriam que abríssemos os nossos mercados ao têxtil chinês basicamente porque ao abrir os mercados ao têxtil chinês eles exportavam os teares que produziam, para os chineses produzirem o têxtil que nós deixávamos de produzir.
E portanto, esta ideia de que em Portugal houve aqui um conjunto de pessoas que resolveram viver dos subsídios e de não trabalhar e que viveram acima das suas possibilidades é uma mentira inaceitável.
Nós orientámos os nossos investimentos públicos e privados em função das opções da União Europeia: em função dos fundos comunitários, em função dos subsídios que foram dados e em função do crédito que foi proporcionado. E portanto, houve um comportamento racional dos agentes económicos em função de uma política induzida pela União Europeia. Portanto não é aceitável agora dizer? podemos todos concluir e acho que devemos concluir que errámos, agora eu não aceito que esse erro seja um erro unilateral dos portugueses. Não, esse foi um erro do conjunto da União Europeia e a União Europeia fez essa opção porque a União Europeia entendeu que era altura de acabar com a sua própria indústria e ser simplesmente uma praça financeira.
E é isso que estamos a pagar!
A ideia de que os portugueses são responsáveis pela crise, porque andaram a viver acima das suas possibilidades, é um enorme embuste. Esta mentira só é ultrapassada por uma outra. A de que não há alternativa à austeridade, apresentada como um castigo justo, face a hábitos de consumo exagerados.
Colossais fraudes. Nem os portugueses merecem castigo, nem a austeridade é inevitável.
Quem viveu muito acima das suas possibilidades nas últimas décadas foi a classe política e os muitos que se alimentaram da enorme manjedoura que é o orçamento do estado.
A administração central e local enxameou-se de milhares de "boys", criaram-se institutos inúteis, fundações fraudulentas e empresas municipais fantasma.
A este regabofe juntou-se uma epidemia fatal que é a corrupção.
Os exemplos sucederam-se. A Expo 98 transformou uma zona degradada numa nova cidade, gerou mais-valias urbanísticas milionárias, mas no final deu prejuízo. Foi ainda o Euro 2004, e a compra dos submarinos, com pagamento de luvas e corrupção provada, mas só na Alemanha. E foram as vigarices de Isaltino Morais.
A que se juntam os casos de Duarte Lima, do BPN e do BPP, as parcerias público-privadas 16 e mais um rol interminável de crimes que depauperaram o erário público. Todos estes negócios e privilégios concedidos a um polvo que, com os seus tentáculos, se alimenta do dinheiro do povo têm responsáveis conhecidos.
E têm como consequência os sacrifícios por que hoje passamos.
Enquanto isto, os portugueses têm vivido muito abaixo do nível médio do europeu, não acima das suas possibilidades.
Não devemos pois, enquanto povo, ter remorsos pelo estado das contas públicas.
Devemos antes exigir a eliminação dos privilégios que nos arruínam.
Há que renegociar as parcerias público-privadas, rever os juros da dívida pública, extinguir organismos... Restaure-se um mínimo de seriedade e poupar-se-ão milhões.
Sem penalizar os cidadãos.
Não é, assim, culpando e castigando o Povo pelos erros da sua classe política que se resolve a crise.
Resolve-se combatendo as suas causas, o regabofe e a corrupção.
Esta sim, é a única alternativa séria à austeridade a que nos querem condenar e ao assalto fiscal que se anuncia."
 

 

 

 

Festas de Oeiras de 29 de Maio a 14 de Junho - Rota dos Miúdos


Assunto: Todas as rotas vão dar a Oeiras! Festas de Oeiras de 29 de Maio a 14 de Junho - Rota dos Miúdos

 

 

 

 

26 maio, 2015

Cortes nas pensões, mas...noutros pensionistas

TERÇA-FEIRA, 26 DE MAIO DE 2015

Estranha opção

Publicado por Vital Moreira

E por que é que a Ministra das Finanças, em vez de insistir no corte das pensões em pagamento -- que, por mais defensável que pudesse ser financeiramente, já foi considerado constitucionalmente inviável pelo Tribunal Constitucional, a não ser no contexto de uma (impossível) reforma geral dos sistema de pensões, que não está na agenda política --, não propõe uma reforma bem mais justificada e fácil (e porventura mais consensual), como é a eliminação das pensões douradas do Banco de Portugal e da CGD, dos juízes e diplomatas?

Além da poupança na segurança social, uma tal reforma eliminaria um gritante privilégio corporativo, que escandalosamente passou incólume o programa de austeridade. E em vez de suscitar problemas de constitucionalidade, eliminaria uma óbvia inconstitucionalidade.

Pinto da Costa - a águia ataca

Com uma dedicatória especial ao

 

"LOPATEGO"
 

p

 

Passos Coelho - Como é que eles foram ali parar?????????

 Assunto: Como é que eles foram ali parar?????????

  
 
   
 

 

 

 

 

SINCRO - atenção automobilistas


 VEJAM BEM SE ISTO É,  OU NÃO É, O SUPRA-SUMO DO CÉLEBRE "NEGÓCIO DA CHINA"?
 
1. ELES compram radares caríssimos e mandam instalá-los nos lugares mais RENTÁVEIS;
2. NÓS pagamos os caríssimos radares (e, provavelmente, também as "luvas") e a respectiva instalação;
3. NÓS somos multados e pagamos as multas porque se não...
4. ELES arrecadam a massa toda das multas, que vai direitinha para o poço sem fundo do costume.
QUANDO CRESCER, VOU SER POLÍTICO !!!!
  
 

 

 

IMPORTANTE -  Vai entrar o SINCRO em funcionamento !...

               Como funciona o SINCRO- Sistema Nacional de Controlo de Velocidade.

 


   Conduzam com moderação
 

"O Ministério da Administração Interna anunciou hoje, em comunicado oficial, a expansão da SINCRO (Sistema Nacional de Controlo de Velocidade) em toda a rede de autoestradas nacional, no âmbito do Plano Nacional de Segurança Rodoviária, através da instalação de 350 radares fixos pelos mais de 3.000 quilómetros de autoestradas portuguesas.

O SINCRO é um Sistema Telemático (infra-estrutura física e tecnológica), que suporta, no âmbito nacional, o serviço de fiscalização automática de velocidade de veículos rodoviários.

Este sistema será auxiliado pela instalação de radares Cordon Multi Target Photo Radar System, uma nova geração de radares fixos, capazes de detectar vários automóveis em simultâneo, algo que os actuais radares fixos não conseguem.

Este novo radar é extremamente compacto e pode ser montado em qualquer local, o que o torna muito difícil de detectar.

Com um ângulo de visão alargado, uma capacidade de processamento até 32 matrículas em simultâneo e ainda consegue registar a velocidade a que o automóvel viaja, o Cordon assume-se como o verdadeiro terror dos «aceleras».

Além de tudo isto, o Cordon consegue também registar infracções cometidas por táxis e autocarros privados em virtude de um avançado sistema de reconhecimento de matrículas.

Mesmo de noite, o Cordon funciona tão bem como de dia, pois está equipado com holofotes de infravermelhos, enquanto um sistema de GPS incorporado no radar grava as coordenadas do local onde a infracção foi cometida e toda a informação é guardada num cartão de memória SD com software de protecção de dados.

Todas as infracções cometidas podem ser enviadas via «Stream» para uma central, permitindo o processamento das multas em segundos, chegando ao infractor em tempo recorde.

 A Estratégia Nacional de Segurança Rodoviária 2009/2015 inclui um conjunto de 92 medidas, uma das quais a colocação dos radares de controlo de velocidade nos locais de elevada sinistralidade e onde as infrações por excesso de velocidade são mais frequentes e dão origem a um risco acrescido de acidentes de viação".

 

APRE contra os votos nesta coligação - VOTOS

 A Ministra das Finanças acabou de convidar todos os aposentados, pensionistas e reformados a não votarem na coligação ( PSD/CDS) ao declarar que vai fazer mais cortes nas pensões.

Somos smpre os sacrificados.

Querem fazer cortes que o TC chumbou.

Não podemos deixar que isso aconteça.

Ao fazerem mais cortes é para serem definitivos.

Portanto, não votem nesta Coligação.

Somos 3 Milhões e Meio de reformados, somos capazes de os derrubar se não votarmos neles mas sim em quem confiamos.

Vamos á luta e tirá-los do poleiro, a nossa arma é o voto.

Não fiquem no sofá, não se acomodem. Todos juntos somos muitos e temos força

22 maio, 2015

GRANDE escândalo das primeiras figuras do Estado... ao que isto chegou!

SABIA QUE ASSUNÇÃO ESTEVES RECEBEU ATÉ 2012, MAIS DE UM MILHÃO DE
EUROS, DA SEGURANÇA SOCIAL... MAS EM 10 ANOS DE SERVIÇO SÓ DESCONTOU
290 MIL EUROS, PARA A SS. E TEM ESTADO A SALVO DOS CORTES! DEPOIS
DIZEM QUE NÃO HÁ SUBSÍDIOS DE DESEMPREGO NEM DINHEIRO PARA REFORMAS!

 


Este artigo de Clara Ferreira Alves, deixa a nu, a forma como se
governam os nossos membros do governo, legislam para que possam
usufruir de regalias injustas, insustentáveis, inadmissíveis,
vergonhosas, abusivas, sem o mínimo respeito pelo povo português.

Tudo para manterem uma vida de luxo, parasitária, desde bem cedo e até
ao fim dos seus dias.
Contrastando com os restantes portugueses, paga reformas a quem por
vezes nem chega a descontar mais que um ou 2 anos.

Mais uma vez Cavaco Silva, na origem de tudo isto... foi no governo
dele, 1980, que se deu inicio a esta ideia brilhante de saque
descarado e lesivo do bem comum, mas desde então, nenhum governo a
travou ou alterou, todos gostam dos luxos que lhe proporciona.

OS REFORMADOS DA CAIXA.


"A JORNALISTA Cristina Ferreira publicou um interessante artigo no
"Público" sobre as reformas de três atuais presiden­tes de bancos
rivais da Caixa Geral de Depósitos.

O fundo de pensões da Caixa, cito, "paga, total ou parcialmente,
refor­mas a António Vieira Monteiro, do Santander Totta, Tomás
Correia, do Montepio Geral, e Mira Amaral, do BIC Portugal." Três
ativíssimos reformados.

Vale a pena perceber como aqui chegá­mos.


Durante décadas, os fundos de pensões dos seguros e da banca privada
foram constituídos pela capitalização das Contribuições das próprias
empresas, entidade patronal, e dos seus funcioná­rios, não onerando o
Estado.


O Estado não era responsável pelas pensões nem pela capitalização
desses fundos. Desde os anos 60 era este o sistema, tendo o primeiro
contrato coletivo de trabalho sido livremente negociado, rompendo com
o sistema corporativo, entre o Grémio dos Bancos e o Sindicato dos
Bancários em 1971. No marcelismo.

Em 1980, durante o primeiro governo da AD, com Cavaco Silva, as
pensões de reforma passam a ser atribuídas a beneficiários no fim do
exercício de certas funções independentemente de estarem ou não em
idade da reforma.


Uma pes­soa podia exercer o cargo de administra­dor do Banco de
Portugal ou da CGD durante um ou meio mandato, e tinha direito à
reforma por inteiro a partir do momento em que saía da instituição.


Não recebia na proporção do tempo que lá tinha estado ou da idade
contributiva. Recebia por inteiro. E logo. Na banca pública, podia
acontecer o que aconteceu com Mira Amaral, que, segundo Cristina
Ferreira, depois de ter gerido a CGD, "deixou o banco com estrondo".
"Na sequência disso, Mira Amaral reformou-se." Ao fim de dois anos.
Segundo ele, quando se reformou teve direito a "uma pensão de 38 anos
de serviço, no regime unificado, Caixa Geral de Depósitos e Segurança
Social. Depois de ter descontado desde os 22 anos para a Caixa Geral
de Aposenta­ções". O que é certo é que Mira Amaral recebe uma parte da
sua reforma do fundo de pensões da CGD, que está em "austeridade",
acumula prejuízos e recorreu a fundos públicos para se capitalizar.


Mira Amaral trabalha como presidente-executivo do BIC, dos angola­nos,
em concorrência com o banco do Estado.
Não é o único. Jorge Tomé, presidente do Banif, banco que acumula
prejuízos, que não conseguiu vender as obrigações que colocou no
mercado e que recorreu a fundos públicos, estando 99% nacionalizado,
foi do Conselho de Administração da Caixa. Pediu a demis­são da Caixa
quando foi para o Banif, mas teve direito a "pedir reforma por doença
grave", segundo ele mesmo. A "doença grave" não o impediu de trabalhar
no Banif e, no texto de Cristina Ferreira, não esclarece qual o
vínculo que mantém com a Caixa.


A CGD paga a cerca de uma vintena de ex-administradores cerca de dois
milhões brutos por ano. Dois destes ex-administradores, António Vieira
Monteiro do Santander Totta e Tomás Correia, do Montepio Geral, junto
com Mira Amaral, recebem reformas (totais ou parciais) do fundo de
pensões da CGD, trabalhando, repito, em bancos da concorrência.


As reformas mensais destes três ex-gestores, que não são ilegais,
porque a lei autoriza o traba­lho depois da reforma e descontaram para
o sistema de previdência social, andavam entre os 16.400 e os 13.000
euros brutos.. Depois dos cortes situam-se à volta dos 10.000 euros
brutos.


À parte esta perversão, legal, o Estado resolveu, para abater a dívida
pública, comprar os fundos de pensões da banca, das seguradores e de
empresas privadas como a PT, comprometendo-se a pagar no futuro as
pensões aos seus trabalhado­res.


Resta demonstrar se o capital desses fundos de pensões será suficiente
para os compromissos das pensões presentes e futuras ou se o Estado se
limitou, para equilibrar as contas naquele momento, a comprometer todo
o sistema público de Segurança Social e aposentações. Porque os fundos
eram, são, vão ser, insuficien­tes.


A partir de agora, as pensões da banca privada passaram,
simplesmen­te, a ser responsabilidade pública. Tolerando-se, como se
vê pelos exem­plos, a acumulação de pensões de reforma públicas com
funções executi­vas privadas e concorrentes.


O advoga­do Pedro Rebelo de Sousa, presidente do Instituto Português
de Corporate Governance, IPCG, não vê nisto nenhum problema, nem
sequer na legitimidade de o Estado pagar reformas (incluindo,
supõe-se, por invalidez ou ao cabo de dois anos de mandato) a
ex-gestores da CGD que agora presidem a grupos rivais. Diz ele que "a
reforma é um direito adquirido".


E eu que pensava que a reforma dos pequenos reformados, dada a troika
e a austeridade, era um falso direito adquiri­do, como os ideólogos e
teólogos deste governo e da sua propaganda não se cansaram de nos
fazer lembrar."


Clara Ferreira Alves, em "REVISTA" 10 Ago, 2013

Questiona-se a forma como foi negociado este compromisso. Se nos
guiarmos pelos exemplos do passado, será fácil de perceber que o
negócio vai sair caro aos portugueses e beneficiar os que venderam os
seus fundos de pensões, ao triste estado que nunca tem quem o
represente com lealdade.


Talvez daqui a uns 10 ou 12 anos, tal como as PPP e outras
trafulhices, esta também venha a público.


Nota: Mira Amaral, que foi ministro nos três governos liderados por
Cavaco Silva e é o mais famoso pensionista de Portugal devido à
reforma de 18.156 euros por mês que recebe desde 2004, aos 56 anos,
apenas por 18 meses, de descontos como administrador da CGD.
 

 

 



 

PSP - o que fica escondido

E pancadaria  que tanto “desgraçado” leva dentro das esquadras.

Pelo exemplo deste e doutros polícias a que conclusão chegamos?

“Não estamos ainda refeitos das imagens da violência policial em Guimarães e em Lisboa no domingo passado. As televisões encarregam-se de nos lembrar a toda a hora que o polícia Filipe que bateu no pai e empurrou o avô à frente dos filhos e netos devia ser suspenso, quiçá, expulso da corporação. A ministra veio dizer que não pode nem deve haver julgamentos na praça pública. Mas há.  e nem ela nem ninguém podem evitá-los.

Em breve aquelas imagens desaparecerão dos écrans e talvez um dia mais tarde venhamos a saber o que aconteceu a quem provocou e alimentou os desacatos, do lado da polícia e do lado dos  civis.

Mas há uma parte da história que nunca  é contada. Talvez os jornalistas devessem interessar-se por ela. E não seria apenas neste caso. Seria também nos casos do Leandro, preso mais de um ano por abuso sexual de menores que não se provou e que confessou o crime que não cometera forçado pela polícia. Do Armindo, acusado da morte de uma tia que afinal outro homem matou.

Os jornalistas de investigação que se fazem assistentes em processos para conhecerem os seus segredos; que reportam os despachos que lhes chegam por mãos invisíveis; que seguem e veneram procuradores e juízes, podiam usar a sua experiência e conhecimento do meio para seguirem e escrutinarem com igual zelo o que leva as forças de segurança e os agentes da justiça a praticarem erros tão colossais como estes e tantos outros que ficam para sempre sepultados no esquecimento.

Porque não escrutinar os processos de decisão e actuação de quem aplica a justiça e impõe a ordem? O que levou o polícia Filipe a usar tamanha violência em Guimarães? O que levou o procurador e o juíz a acusarem o jovem Leandro? E é legítimo bater num preso para forçar uma confissão? E como é que provas falsas levaram à  condenação de Leandro e de Armindo?

Será que o jornalismo de investigação é capaz de escrutinar as fontes que lhe dão a matéria de que se alimenta? Talvez começar por estes casos, insuspeitos de conotações políticas, fosse um bom começo…””

In “ Vai e Vem”

PSP - a diferença

Aqui ao lado (em Espanha)

   
«Um oficial da polícia espanhola, de 41 anos, foi condenado a quatro anos de prisão por ter pontapeado, duas vezes, um condutor que tinha sido detido em Maiorca por excesso de velocidade, em setembro de 2011. Os outros três polícias que assistiram à agressão e viraram a câmara de vigilância da esquadra após os dois pontapés foram condenados a um ano de prisão. O Tribunal de Palma de Maiorca considerou-os culpados por consentirem o ato de violência. 

No tribunal, o agente da autoridade acusado de agressão alegou que "perdeu a cabeça" quando o detido ameaçou esfaquear a sua filha. Contudo, está arrependido, disse saber que estava a ser filmado e pediu desculpas à vítima. "Não foi o comportamento certo. Não é o tipo de comportamento que um polícia deve ter", explicou o oficial, citado pelo Daily Mail. O condutor bêbedo, por sua vez, negou ter feito qualquer insulto ou a ameaça ao polícia.» [CM]
   

Parecer:


Se fosse em Portugal o polícia estava recolhido na casa da namorada, os seus sindicalistas vinham dizer que foi uma situação à parte, a ministra vinha apelar a que não fossem feitos julgamentos na praça pública, abriam-se vários inquéritos para fazer esquecer o assunto, a polícia desencadeava manobras de diversão desviando a atenção para outros incidentes e o cidadão vítima da agressão seria arguido num processo por injúrias e cuspidelas ao agressor devidamente apoiado pelo Ministério Público e aceite por um juiz de instrução. Três anos depois o agressor seria promovido por mérito.
   

Despacho do Director-Geral do Palheiro: «Sorria-se.» In O Jumento

 

20 maio, 2015

PSP - especialista em agredir os incautos

Afinal é especialista em agredir os incautos e o “bonzinho” que mesmo ir para a polícia de intervenão, aí poderia dar uso ás suas intensões, pois então

Agente ainda não foi suspenso.

O subcomissário da PSP, que agrediu um adepto de Benfica e a família perto do estádio D. Afonso Henriques, era responsável pela bancada onde se localiza o armazém do Vitória de Guimarães que foi assaltado e vandalizado, avança na edição desta quarta-feira o "Jornal de Notícias". 

Filipe Macedo da Silva é, e está, responsável pela investigação ao saque, uma vez que ainda não foi suspenso, escreve ainda o jornal.

No domingo, após o final do jogo, alguns adeptos "invadiram" o armazém de material desportivo do clube da casa e levaram chuteiras, sapatilhas, equipamentos e bolas, numa acção que foi registada em vídeo.

O agente que estava encarregue da segurança destas instalações foi o mesmo que agrediu o empresário José Magalhães à frente dos seus filhos menores. A PSP já abriu um inquérito disciplinar e o Ministério da Administração também abriu um inquérito à acção policial. O empresário também já afirmou que vai processar o subcomissário.
Filipe Silva escreveu no auto de detenção do adepto que este o tinha injuriado, ameaçado e que lhe tinha cuspido na cara. Uma versão dos factos que foi desmentida por José Magalhães.

O subcomissário, de 30 anos, iniciou a carreira em Sintra e foi depois para Guimarães, onde lidera actualmente a esquadra de investigação criminal.

É descrito como um homem proactivo, mas com “dificuldade em manter a calma perante situações de stress”. Segundo apurou o Sol, um dos seus sonhos é ingressar no Corpo de Intervenção, unidade de elite vocacionada para resolver confrontos e repor a ordem pública.

Um colega do comandante, em declarações ao Diário de Notícias, afirma que este se apercebeu do que tinha feito, logo a seguir ao incidente.

“Ele errou, está consciente de que exagerou, mas perdeu a cabeça quando o indivíduo se virou para ele e disse ‘vai-te f…’, ‘vai para a p… que te pariu’”, justifica, acrescentando que o agente “está muito em baixo”.

Filipe Silva é visto por antigos colegas como alguém duro, mas também como “uma referência de liderança”.

O "Correia da Manhã", por sua vez, refere que o subcomissário já foi alvo de uma outra queixa por agressão, apresentada por um adepto do Vitória de Guimarães no final do mês de Abril. Edgar Santos diz que o subcomissário o agrediu com várias bastonadas, pouco depois do final do jogo entre o Guimarães e o Sporting de Braga, no passado dia 17 de Abril.

“”Eu ia jantar e passei próximo dos adeptos do Braga. Nisto, rebentou um petardo e, quando reparei, vinha uma série de polícias na minha direcção. Quando ele chegou à minha beira começou logo à bastonada e algemou-me. Eu disse que não tinha feito nada, mas ele não quis saber”, afirmou Edgar Santos ao CM.

Tal como José Magalhães, este comerciante tem dois processos em tribunal: um em que é arguido, outro por ter apresentado queixa de Filipe Santos.

 

Passos coelho, mente despoduradamente

 

Não tem mesmo vergonha, falando assim de algo que é completamente impossivel de concretizar.

Que nomes a oposição lhe chamou?

Passos Coelho e uma visão norueguesa: "lealdade canina"

Já não há adjectivos para classificar o láparo!

 Na edição de ontem do  jornal norueguês Aftenposten, numa notícia intitulada «O sucesso grego pode transmitir-se (contaminar) a outros críticos da Europa», surge uma frase, ou imagem, curiosa: «em pé, sobre as patas de trás». Aplica-se, imagine-se, ao primeiro-ministro português. E para que não digam que minto:

Atentando neste trecho que fecha o artigo, e traduzindo os dois primeiros parágrafos:

"A linha portuguesa recebe Críticas

Nenhum líder europeu tem sido mais crítico do governo conduzido pelo Syriza em Atenas que o primeiro-ministro de Portugal Pedro Passos Coelho.

Ele descreve o plano do primeiro-ministro grego como uma aventura e ergue-se sobre as patas traseiras contra toda a suavização do programa de reformas gregas."

 Desconfiando o leitor que se está a traduzir mal a coisa, pegue na expressão "står på bakbenene" use o tradutor do google e delicie-se. Ou use só o google, pesquise a expressão, e, mais que certo, irá dar ao famoso quadro, do início do sec XVII, da autoria de Jackob van Doordt: Ulrik. Que é também sugestivo….

 Recebido por email

 

PSP - Pedido de punição para um polícia - Agressões em Guimarães, 17.maio.2015

Recebido por email

 

MENSAGEM DE UM POLÍCIA INDIGNADO COM O COVARDE COMPORTAMENTO DE UM OUTRO POLÍCIA QUE CARREGOU SELVATICAMENTE SOBRE UM PAI E UM AVÔ NA PRESENÇA DE DUAS CRIANÇAS, SEUS FILHOS E NETOS, APÓS O JOGO DE FUTEBOL ENTRE VITÓRIA DE GUIMARÃES E BENFICA.

 

Recebemos esta Mensagem de muitas milhares ao longo do dia. Mas resolvemos que esta deveria ser partilhada com todos.

" Ontem á noite ( 17 Maio ), ao ver imagens a minha vontade foi entrar pelo ecrã a dentro e correr atrás do agressor.....neste caso um Polícia os tais que deveriam dar o Exemplo de cidadania. A agressão é barbara é algo de terceiro mundo. Algo que nunca pensei ver no meu País. Não dormi bem por tua causa tu que usaste da força para de uma forma brutal agredir o Pai de uma criança e o seu Avô.

Tu ( recuso-me a dizer o teu nome ) porque os selvagens não têm nome, não têm caracter, não sao seres humanos, tu és um animal que jamais iremos esquecer.

A tua obrigação hoje era ja teres pedido desculpas publicamente desculpa ao Pai agredido ao Avô agredido e as duas crianças que poderão ficar traumatizadas para todas a vida e a CULPA É TUA MEU COVARDE.

Tu que devias também pedir desculpa a todo um País que te ensinou os valores da segurança da educação e não te ensinou que uma farda chega para te sentires superior.

Os teus colegas fica sabendo têm vergonha de ti, o País tem NOJO de ti.

Na tua ignorância achas que foste agredido verbalmente ou através de uma cuspidela ( que apenas tu viste e sentiste) mais ninguém.....mas tu tens de perceber que mesmo que tivesses sido agredido terias usado dos teus "poderes" e davas ordem de prisão a um cidadão que tentou partilhar uma alegria aos Filhos.

Tu que também já foste filho de um Pai e de uma Mãe que hoje devem sentir vergonha de ti. Tu és o que é um MAU exemplo de um cidadão.

Jamais te iremos esquecer....jamais iremos esquecer o teu acto barbaro......

Até que a justiça seja feita.

Assinado:
Um colega teu que se envergonha de tu fazeres parte de uma classe que não dignificaste.

 

P.S. - Ao meu País apenas peço não confundam uma arvore com a floresta NÓS POLICIA não somos isto.

E já que tu não tiveste a dignidade de pedir eu em meu nome e de muitos colegas meus e não teus PEDIMOS DESCULPA pelo teu acto selvagem.

A.M.

 



 

--

 

 

 

 

carpe diem
ana(alentejaNita)

 

Milagre...

Milagre...

 

O que realmente se passou no restelo…

INTERESSANTE

 

Informações interessantes

 

 

O vidro demora um milhão de anos para se decompor, o que significa que nunca se desgasta e pode ser reciclado um número infinito de vezes!

O ouro é o único metal que não enferruja, mesmo estando enterrado no solo por milhares de anos.

A língua é o único músculo do corpo que está ligado apenas a uma
extremidade.

Se  parar de ficar com sede, precisa beber mais água. Quando o corpo humano está desidratado, o mecanismo de sede é desligado.

Em cada ano, dois milhões de fumadores param de fumar ou morrem de doenças relacionadas com o tabaco.

Zero é o único algarismo que não pode ser representado por algarismos romanos.

Pipas foram utilizadas na Guerra Civil Americana para entregar cartas e jornais.

A canção, Auld Lang Syne, é cantada à meia-noite, em quase todos os países de língua Inglesa para celebrar o novo ano.  Em Portugal,no Brasil, França, Espanha, Grécia, Polônia e Alemanha, é uma canção de despedida. (Adeus amor eu vou partir…)

Beber água depois de comer reduz 61 por cento do ácido na boca.

O óleo de amendoim é usado para cozinhar em submarinos, porque não deita fumo a menos que seja aquecido acima de 450 F ou 232 C.

O barulho que ouvimos quando colocamos uma concha junto ao nosso ouvido não é o oceano, mas sim o som do sangue correndo nas veias da orelha.

Nove em cada 10 seres vivos vivem no oceano.

A banana não se pode reproduzir por si só. Ela só pode ser reproduzida pela mão do homem.

Aeroportos em altitudes mais elevadas requerem uma pista mais longa, devido à menor densidade do ar.

A Universidade do Alaska abrange quatro fusos horários.

O dente é a única parte do corpo humano que não se  pode  curar ou regenerar.


Na Grécia antiga, atirar uma maçã a uma mulher era uma proposta de casamento. Pegá-la significava aceitar

Warner Communications pagou 28.000 mil dólares para os direitos de autoria  da canção Parabéns a Você.

As pessoas inteligentes têm mais zinco e cobre no seu cabelo.


A cauda de um cometa aponta sempre para longe do sol.

A vacina contra a gripe suína em 1976 causou mais mortes e doenças do que a doença pretendia evitar.

A cafeína aumenta o poder da aspirina e outros analgésicos, é por isso que é encontrada em alguns medicamentos.

A saudação militar é um gesto que evoluiu desde os tempos medievais, quando os cavaleiros de armadura levantavam suas máscaras para revelar sua identidade.

Se  estiver no fundo de um poço ou de baixo de uma chaminé alta e olhar para cima,  verá as estrelas, mesmo estando no meio do dia.

Quando uma pessoa morre, a audição é o último sentido a desaparecer. O primeiro sentido perdido é a visão.

Nos tempos antigos estranhos apertavam as mãos para mostrar que estavam desarmados.

Morangos são os únicos frutos cujas sementes crescem na parte exterior.

Abacates têm calorias mais altas do que qualquer outra fruta: 167 calorias para cada cem gramas.

A Lua afasta-se da Terra cerca de dois centímetros por ano.

A Terra fica 100 toneladas mais pesada a cada dia devido à queda de poeira espacial.

Devido à gravidade da Terra é impossível as montanhas serem mais altas do que 15 mil metros.

Mickey Mouse é conhecido como "Topolino", na Itália...

Soldados em formação não podem marchar quando atravessam pontes, porque poderiam criar vibração suficiente para derrubar a ponte.


Tudo pesa um por cento menos no equador.

Para cada kg adicional de carga num voo espacial, 530 kg adicionais de combustível são necessários para descolagem.

A letra J não aparece em qualquer lugar da tabela periódica dos elementos.

 

Futebol, que viva que morra


Desabafos.
A mais...
a menos.
Na verdade, o Futebol entranha-se nas vidas, no dia a dia, está presente a todo o momento.
Há quem goste, quem deteste, mas ele existe e faz notar a sua presença.
Movimente interesses, glória, miséria, milhões, volúpia, tristeza e por vezes glória.
Há igualmente o futebol dos esquecidos, dos que por ele passaram e não deixaram rasto.
Esses nem vivem das ilusões que tiveram, talvez as queiram esquecer, mas com tanto futebol por a+i, não será fácil.
O Futebol está horas e horas a ocupar boa parte dos horários nobres das televisões, dos jornais, nas primeiras páginas e faz-se ouvir e bem nos relatos e notícias das rádios que percorrendo o éter chegam a qualquer parte do universo.
Tem coisas boas e más, muitas vezes em simultâneo, tal como está a acontecer agora.

Que viva o futebol que morra o dito.

Mário Soares explica

Mário Soares...

...  no Diário de Notícias:
    (…) Num Portugal onde o governo de coligação continua a entender-se, embora com dificuldades, Paulo Portas disse no sábado passado que cada um dos partidos tem valores próprios e princípios diferentes. A coligação não é fácil...

    A verdade é que o Presidente da República, que se bate sempre em defesa de Passos Coelho, raramente fala de Paulo Portas. Não sei porquê, mas é um facto.

    O líder do PS, António Costa, a propósito da jantarada promovida pela coligação de direita, disse que a "coligação deu continuidade às políticas da troika, embora o Programa de Assistência Financeira a Portugal tenha terminado em maio de 2014". António Costa disse - e a meu ver bem - cito: "Este governo é pior do que a troika"...

    É verdade. O que demonstra que neste governo, que tanto fala, ninguém se entende. Passos Coelho é um bom exemplo disso. Ferreira Leite, com a sua inteligência, referiu: "O xarope 
eliminou alguma tosse" e acrescentou: "mas a nossa doença não era só a tosse." Tem razão, os médicos que o digam, bem como os enfermeiros e os doentes!

Mota Amaral foi afastado das listas de candidatura à Assembleia da República pelos seus próprios correligionários, sem que tivessem tido com ele uma palavra sobre a decisão que tomaram. Mota Amaral, que tanto estimo, foi presidente do Governo Regional dos Açores, membro do Conselho de Estado, presidente da AR, presidente da delegação portuguesa junto do Conselho da Europa e um dos fundadores do PPD. Mota Amaral tem sido uma das vozes críticas da governação do atual governo e certamente por isso foi agora saneado. É assim que este governo trabalha.

Privatizar a TAP, sendo o que foi ao longo dos anos, não só para Portugal como para os demais Estados lusófonos, mas também além deles, é uma vergonha e uma falta de senso de um governo que manifestamente não sabe o que faz e o que quer. Quer dinheiro para gastar ou ficar com ele. Mais nada.

No dia 14 de maio, quinta-feira, houve à volta de José Sócrates a primeira página de uma revista e de um jornal e ainda o lançamento de um livro. Nenhuma destas coisas tem algo de especialmente interessante e não esclarece nada. É pura maledicência.

Em qualquer dos casos é alimentado por violação do segredo de justiça. O segredo de justiça que foi feito para proteger a honra das pessoas. Vê-se, assim, que afinal o segredo de justiça serve apenas para vender papel.

O juiz Carlos Alexandre não deve estar nada confortável com o que está a suceder, dado que é ele o principal responsável pela segurança do processo.

Boaventura Sousa Santos, uma grande figura da cultura portuguesa, mas não só, disse a propósito da justiça portuguesa: "Tem uma relação autoritária com o cidadão" e considerou que "o sistema vigente não valoriza a responsabilidade e a sensibilidade democrática dos magistrados."

Os canais generalistas das televisões continuam a ter nos horários nobres políticos do PSD convertidos em analistas, como são os casos de Marques Mendes na SIC, Marcelo Rebelo de Sousa na TVI e Morais Sarmento na RTP.

É verdade que na TV Cabo há alguns políticos isentos e outros, poucos, da oposição, mas não se pode comparar as audiências dos canais generalistas com as por cabo. O Presidente Cavaco Silva sabia o que fazia quando marcou as eleições para o mais tarde possível. Uma verdadeira vergonha, lesiva da liberdade de imprensa e da igualdade de oportunidades.»

Carrascos para a Arábia - há em Guimarães?

Que tal procurarem em Guimarães por um candidato?

«A oferta de emprego, divulgada no 'site' do Ministério do Serviço Público, indica que a função será "executar os condenados à morte" e não exige qualquer qualificação particular ou experiência.

Os futuros funcionários encarregar-se-ão também "de amputações" de pessoas condenadas por roubo.

O anúncio de emprego coincide com um aumento do número das execuções na Arábia Saudita, na qual crimes como violação, homicídio, apostasia, assalto à mão armada e tráfico de droga são passíveis da pena de morte devido à aplicação de uma versão rigorosa da lei islâmica ('sharia').» [Notícias ao Minuto]

PSP - O arrependido


Será arrependimento? Mesmo que seja não o iliba de responsabilidades e da inaptidão para ser polícia.  Se está preparado para lidar como se ele próprio fosse uma besta que conviva com elas, as BESTAS!

Espirito Santo - só agora

Ao fim deste tempo decorrido quantas propriedades mudaram de dona em Portugal e no estrangeiro?

PSP responsável?


Afinal já havia mais.  E sendo assim, anteriormente a PSP não tomou atitude e deixa este tipo de polícia continuar a agir desta forma?

19 maio, 2015

Acordo ortográfico - Conseqüências

 

Por efeito do Acôrdo Ortográfico

Estas senhoras passaram

Arquitectas a arquitetas

 

 

 

Educação em Portugal melhorou muito

A EDUCAÇÃO EM PORTUGAL MELHOROU MUITO

 

 

SMS - AI JESUS

JJ mandou um SMS ao Lopatego …

   

 

Pobres cada vez mais

A economia a "crescer" e os pobres a aumentar

Marco António Costa


Zangam-se as "comadres"
Este Costa, vai cair mais rápido do que subiu, ... se a Justiça funcionar:

O PSP deveria estar preso!

O PSP mente, deturpa, omite. As imagens são uma realidade, uma verdade diferente. Esse PSP deve ser expulso, pois não creio que terá sido pela primeira vez que terá agido de forma semelhante.
Deve usar a farda, o bastão e a pistola, para alem da farda para esconder um quaqluwer trauma, que não será pequeno. 
Este  PSP é para alem de mais, um cobardolas.
Regressou, escondeu-se na casa do papá para fugir da populaça que o incriminará para sempre.

«O auto da detenção da PSP de Guimarães, escrito pelo próprio subcomissário envolvido nas agressões a uma família depois do jogo entre o Vitória de Guimarães e o Benfica, legitima as agressões policiais de domingo.

Segundo o conteúdo do relatório, a que o Expresso teve acesso, a PSP descreve que vários adeptos conseguiram abrir portas e sair do estádio D. Afonso Henriques. Entre eles estavam os elementos da família que é vista nas imagens da CMTV a ser agredida pelo comandante da esquadra de investigação criminal de Guimarães. 

A justificação dada aos agentes por destes adeptos foi a de que as crianças estavam a sentir-se mal devido ao "esmagamento" causado pela agitação durante a saída do recinto. O adepto foi informado pelos agentes que poderia ser prestado auxilio às crianças, ignorando por completo as ajudas que lhe foram propostas, diz o relatório.

Ainda de acordo com o auto, o sujeito continuou com as injúrias, viradas em particular para o subcomissário, ameaçou-o e cuspiu-lhe na cara, adotando um comportamento sempre hostil. O adepto sabia que estava a ser filmado e tentou tirar proveito da situação, acrescenta o relatório, bem como do seu porte físico em relação ao subcomissário para dificultar a sua manietação e detenção.

As bastonadas dadas pelo subcomissário, visíveis nas imagens, estão totalmente justificadas no auto, sobretudo devido à resistência feita pelo adepto aos agentes de segurança.» [Expresso]