26 novembro, 2013
Passos Coelho - cuidado !
12 novembro, 2013
Entre Portas, Coelho ou Machete? E Cavaco?
02 novembro, 2013
01 novembro, 2013
Paulo Portas e o Governo - Portugal o paraíso
31 outubro, 2013
FCP- Futebol Clube do Porto
Fumar no trabalho – que preço?
Os fumadores, passam horas naportas, nas escadas ou em qualquer outro local, em amena cavaqueira enquanto a "pirisca" não queima os dedos.
Depois de um dois cafés por dia, do pequeno almoço durante a hora de serviço, o fumo do cigarro passou a fazer parte do quotidiano nas nossas empresas.
Nas estatais, nas camarárias e nos serviços, muito do vicío do fumo é esgotado à porta da repartição ou do serviço.
Quem por ali passa e entra para ser atendido, sofre a falta dos viciados nos serviços e logo pensa que os seus vencimentos não são pagospara se gastarem horas ou dias por mês para o efeito.
E quem não fuma, fica prejudicado. Trabalha mais uma horas por dia, uns dias por mês e, talvez mais um mês por ano. Sem qualquer recompensa.
Quem faz uma viagem de comboio ou de avião, sabe que não pode fumar, quem passa hora e meia ou duas horas num espectáculo de cinema ou de teatro acontece-lhe o mesmo.
Arranjem-se salas de fumo, escondidas do público. É de bradar aos céus, ver tanta gente junta na cavaqueira e a fumar por muitas dessas portas principais das Camaras, dos Smas ou de estabelecimentos do Estado.
Não há impostos ou roubo das pensões que chegue para tudo.
30 outubro, 2013
Moita Flores - reformado das autarquias
Governo - este governo governa bem
Paasos Coelho, merece ser julgado?
Passos Coelho - estamos melhor que há dois anos atrás!
Dizemos nós: estamos, estamos.
(Passos Coelho anda alucinado, bem merece um estudo para saber-se do seu estado mental)
24 outubro, 2013
Reformados acautelem-se
A grande maioria dos nossos companheiros combatentes do BCAC2877, se não estão reformados, para lá caminham.
A nossa vida enquanto jovens meninos, adolescentes e adultos, não terá sido para a maior parte de todos nós.
As dificuldades da vida do dia a dia em todos os anos passados até à idade dos 65 anos para cima, que é a nossa actual idade, teriam levado a pensar que iríamos ter o último pedaço da nossa vida com algum descanso físico e material.
Já nos tínhamos habituado a viver, melhor ou pior com o que fomos guardando ao longo da dura vida de trabalho. Era a esperança duma velhice, calma, descontraída e normal, tanto quanto possível, após tantos trabalhos e canseiras.
Uma pura mentira.
Mais que nunca, nos nossos dias, estamos confrontados com algo que nunca havíamos pensado que pudesse acontecer – o roubo das nossa pensões.
Por muitos argumentos que os governantes usem para tentar justificar que é aos reformados que têm que meter a mão no bolso, porque mais fácil, não nos podemos deixar enganar por esse venenoso canto de sereia que apenas nos quer manter no engano de não deixar que nos mobilizemos, em massa contra tal afronta.
Claro que há muito por onde cortar, em troca deste roubo descarado.
Sabemos que há deputados a mais, que há por todos os ministérios gastos com ordenados chorudos para amigos e companheiros de partido, que há milhões e milhões de Euros que passam incólumes sem pagarem um cêntimo de imposto, que os bancos, grandes responsáveis, internacionais e nacionais desta enorme crise mundial, não pagam os impostos que deveriam pagar, antes recebendo dinheiro publico para tapar os buracos que administradores irresponsáveis que recebem sumptuosos fortunas mensais, ajudaram a criar. E... mais muito mais onde se poderiam cortar milhões de euros, tudo continua como estava, para bem desta nação de incompetentes que nos governam e nos tem desgovernado.
Um alerta, não nos devemos deixar enganar.
Sempre que o possamos fazer, cada qual à sua maneira, onde e como quiser, lutar como meio de revolta contra esta situação
Sócrates – será que vai voltar?
Sócrates, passados estes dois anos de travessia no deserto parisiense, voltou em força.
Tem demosntrado uma enorme capacidade intelectual, tem desafiado com as suas verdades, muitas delas andaram escondidas por detrás de muitos pseudo-jornalistas que preferem publicar notícias mesquinhas, apenas com interesse para lavagem de roupa suja.
Ontem, no lançamento público do seu livro, demosntrou a sua enorme capacidade de comunicação e de mobilização de companheiros e amigos.
Não faltará muito para se embrenhar mais na enorme floresta da nossa política caseira, onde, infelizmente há muitas árvores apodrecidas que nem para carvão já servem.
Que volte, para dar alguma luta interessante a esta matilha de políticos sobranceiros, mentirosos e demagogos que polulam pelos muitos caminhos e azinhagas sinuosas da politiquice nacional.
04 outubro, 2013
02 outubro, 2013
PSD - aprendeu a lição?
Porto, Vila Nova de Gaia, Sintra, Oeiras e Lisboa.
Sem mais comentários.
01 outubro, 2013
Caravanas de candidatos ... ricos
30 setembro, 2013
23 setembro, 2013
Moita Flores - neste não
20 setembro, 2013
Moita Flores - a desilusão
19 setembro, 2013
17 setembro, 2013
Moita Flores - fala e mal de sucessor
Moita Flores:
"Ricardo Gonçalves não tem cabeça para a herança que deixámos" – Entrevista em vídeo
MOITA FLORES - um embuste
Em noite de muitas presenças ilustres, como era o caso de Maria do Céu Guerra, Manuela Maria, Camilo de Oliveira e Miguel Guilherme, que foram homenageados, Moita Fores estava sentado na primeira fila a assistir aquilo a que o autor considera um embuste.
"Depois da cerimónia, onde fui enganado, ainda ouvi o Dr. Moita Flores a discursar com aquela voz de quem parece que vai ter um ataque de tosse, a anunciar a publicação não só do meu livro como de todos aqueles que tinham concorrido noutros anos e tinham ganho apenas menções honrosas, que por acaso também é o meu caso. Passados mais de dois anos nem consigo receber o dinheiro nem sei de quaisquer publicações", lamenta o autor de "Em Viagem para Belle Reve", a obra vencedora.
Armando Nascimento questiona-se sobre "a farsa montada por Moita Flores, que também é escritor e vive em parte dos direitos de autor", para perguntar "como é possível nos tempos que correm não haver denúncias deste tipo de comportamento de homens que se candidatam a lugares políticos". ( O Mirante)
16 setembro, 2013
15 setembro, 2013
PCP - uma pouca vergonha
Não sabia quando derrotou o anterior Governo, era um Governo bem pior que o de Sócrates ia para o poder?
São uns sem vergonha, estes comunistas - querem agora limpar-se do mal que ajudaram a fazer. E os seus militantes, seguem o lider, como um rebanho? Nem uma ovelha "negra" surge a criticar este comunista desactualizado e retrógardo?
08 setembro, 2013
07 setembro, 2013
06 setembro, 2013
05 setembro, 2013
04 setembro, 2013
03 setembro, 2013
02 setembro, 2013
01 setembro, 2013
30 agosto, 2013
29 agosto, 2013
Moita Flores mente ou mentiu? Mudou de opinião?
Paulo Portas – petulante, vaidos e cínico quanto baste
28 agosto, 2013
Oeiras - para Oeiras, não
Moedas - apoia hoje o que criticou ontem
Moedas ensina hoje, aos "meninos" da JSD aquilo que foi então criticado ao Governo de Sócrates. Mudam-se os tempos...
BE- ajudou a direita a chegar ao Governo
Passos Coelho - um "general" cobarde
27 agosto, 2013
Cavaco e Coelho - férias. são férias
25 agosto, 2013
Semedo - a mim, tu e o BE não me enganam.
19 agosto, 2013
Angola - Guerra de África - reencontro
Passos Coelho, não muda, nem mudará, nunca!
O antigo líder do PSD e actual comentador na TVI, Marcelo Rebelo de Sousa, criticou a pressão exercida pelo actual presidente social-democrata e primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, sobre os juízes do Tribunal Constitucional, relativamente ao diploma de requalificação da Função Pública, considerando que «não faz sentido». Ainda assim, Marcelo defendeu que «coragem não falta» a Passos; resta saber se se trata «de uma coragem sensata e eficaz».
«Coragem ( e pouca vergonha, dizemos nós) não falta a Passos Coelho, o problema é saber se é uma coragem sensata e eficaz, ou não», começou por afirmar Marcelo, abordando a questão da pressão que o líder do Governo terá exercido sobre o Palácio Ratton face ao diploma da requalificação da Função Pública, enviada para fiscalização preventiva pelo Presidente da República, Cavaco Silva.«Como consequência, o Tribunal Constitucional acabou por ser o único ponto que ficou do discurso, embora fosse um dos pontos e aí eu não teria tratado o assunto como ele o tratou».
Assim e no entender de Marcelo, o discurso de Passos «falhou em três pontos: o tom, a extensão, e o Tribunal Constitucional, que foi o único ponto que ficou».