29 agosto, 2013

Moita Flores mente ou mentiu? Mudou de opinião?

Foi por doença em tempos e pela sua actividade literária - claro, as novelas e as televisões estiveram à frente dos seus deveres como político, burrifando-se em quem nele votou. Agora, já vem dizer que abandonou Santarem para dar publicidade ao seu futuro sucessor naquela autarquia. Alguem pode acreditar num "político2 deste calibre? "O presidente da Câmara Municipal de Santarém, Francisco Moita Flores, pediu, esta segunda-feira, a suspensão do mandato por três meses, alegando motivos de saúde e obrigações da sua vida literária."

Paulo Portas – petulante, vaidos e cínico quanto baste

Gostei de ver a foto de Paulo Portas na Sala Oval

28 agosto, 2013

Aldrabões- uns e outros, são todos

                                                                     Aldrabões Haverá por aí alguma alma bondosa que ponha pimenta na língua desta gente

Oeiras - para Oeiras, não

Para quem "fugiu" da Polícia, saltitou de TV em TV, abandonou a Camara de Santarem, dizendo que por motivos de doença, onte, que para dar lugar ao novo futuro Presidente da Camara de Santarem, ter a ambição de ser presidente da Camara de oeiras, não deveria poder contar com gente que acredita que a política e vida são coisas sérias e que não pode ser tratada ao sabor das conveniências próprias ou apenas oferecidas a amigos ou companheiros da jornada política. Para Oeiras, Moita Flores, não Podem ser todos os outros, mas este não!!!

Moedas - apoia hoje o que criticou ontem


Moedas ensina hoje, aos "meninos" da JSD aquilo que foi então criticado ao Governo de Sócrates. Mudam-se os tempos...

BE- ajudou a direita a chegar ao Governo

Porque não recordar a aliança sinistra do BE e do PCP à direita. Nós não nos esquecemos, ainda porque, quer o PCP e o BE sabiam bem que quem iria governar a seguir era a direita. Claro, apenas quizeram contabilizar para o seu "estabelecimento" comercial, que é como quem diz, para o número de assentos no Parlamento, mais uns deputados, que lhes dão mais uns milhares ou milhões por ano. Aos deputados e aos seus partidos. Só é enganado quem quer

Passos Coelho - um "general" cobarde

Como os generais cobardolas que visitam os postos de comando nas rectaguardas das batalhas, Passos Coelho fugiu de visitar as zonas de incêndios, para se deslocar à sede nacional da Protecção Civil. O medo aperta o rabo dos cobardes que não sabem lidar com grande parte do Povo que os elegeu. As mortes, as vidas desfeitas pela catástrofe do fogo que tudo devora à sua passagem, fica longe, muito longe da mente deste Primeiro Ministro. Uma vergonha.

27 agosto, 2013

Oeiras - autarquicas

Para Oeiras, poderiam ser todos... menos um.

Cavaco e Coelho - férias. são férias

Mesmo com o apís a arder, Cavaco Silva e Passos Coelho, esquecem-se do drama das mortes e dos bens de milhares de portugueses transformados em cinzas. Este país, está de facto entregue a gente que não merece e não deve ter o respeito dos portugueses. Coelho pode deslocar-se a Trás os Montes para apresentar um candidato a uma Camara Municipal, e agora, com o país a arder, com medo que o lancem da verdadeira fogueira que a muitos tem queimado a vida e os bens, não se digna fazer uma "vista" a todos aqueles que abebegadamente lutam contra a brutal força da natureza, agora transformada em fogo. Cavaco Silva desde sempre nos acustomou a presenças de circunstãncia em situações deste tipo - o seu coração de pedra que tem deixado que o Primeiro Ministro tenha feito tão mal aos portugueses, mantem-se igualmente empedrenido, gélido, muito longe da realidade das mortes e dos incêndios. A grande maioria dos portugueses, confirma-se, para esta gente, não conta. Cobardes

25 agosto, 2013

Semedo - a mim, tu e o BE não me enganam.

Semedo deve pensar que o PS se esquece assim do pé para a mão, que foi o BE uma das molas impulsionadoras da queda do Gover de Sócrates. Este cavalheiro admite que os socialistas tem memória curta. Senhor Semedo, como médico, deve saber que há gestos, actitudes que ficam gravadas para sempre nas nossas memórias. Há um velho ditado portugûes que se aplica bem a Semedo e ao BE - a mim não me enganas tu!!!

19 agosto, 2013

Angola - Guerra de África - reencontro

O acaso faz das suas.
Encontrei-me, por acaso e muito longe do meu habitual habitat, com um antigo companheiro da Guerra de África.
Fomos muitos, hoje já somos menos, mas sempre nos vamos encontrando.
Curiosamente, nem da Guerra falamos.
Conversamos sobre alguns dos nossos antigos camaradas, dando notícias um ao outro de algo que sabíamos sobre este ou aquele.
A troca de notícias sobre a morte de algum de nós, é sempre um tema doloroso e que nos trás à recordação passagens desses tempos de Angola, nos anos de 69, 70 e 1971.
Este camarada, já foi para a Guerra com um enorme trauma.  Um seu irmão, mais velho tinha morrido por lá em combate uns anos antes.
Essa situação transformou o nosso homem num revoltado, sempre disposto a vingar a morte daquele.
Nunca largava a "sua MG", um pente bem comprido de munições cruzava o peito e o tronco e sempre , igualmente à mão, não fosse que elas faltassem, um cunhete de balas prontas a serem utilizadas.
Para nossa sorte e talvez também, para o IN (inimigo), nunca se confrontou directamente com aqueles que por razões óbvias odiava.
Regressou são e salvo.
Hoje, como todos nós, estamos velhos, uns mais cansados que outros, mas cansados.
No fundo, bem no fundo dos nossos espíritos, soube muito bem o encontro .

Passos Coelho, não muda, nem mudará, nunca!

O antigo líder do PSD e actual comentador na TVI, Marcelo Rebelo de Sousa, criticou a pressão exercida pelo actual presidente social-democrata e primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, sobre os juízes do Tribunal Constitucional, relativamente ao diploma de requalificação da Função Pública, considerando que «não faz sentido». Ainda assim, Marcelo defendeu que «coragem não falta» a Passos; resta saber se se trata «de uma coragem sensata e eficaz».

«Coragem ( e pouca vergonha, dizemos nós) não falta a Passos Coelho, o problema é saber se é uma coragem sensata e eficaz, ou não», começou por afirmar Marcelo, abordando a questão da pressão que o líder do Governo terá exercido sobre o Palácio Ratton face ao diploma da requalificação da Função Pública, enviada para fiscalização preventiva pelo Presidente da República, Cavaco Silva.
«Como consequência, o Tribunal Constitucional acabou por ser o único ponto que ficou do discurso, embora fosse um dos pontos e aí eu não teria tratado o assunto como ele o tratou».
Assim e no entender de Marcelo, o discurso de Passos «falhou em três pontos: o tom, a extensão, e o Tribunal Constitucional, que foi o único ponto que ficou».

Marcelo Rebelo de Sousa - não vai, não|||

Porfias muito, mas ficas por Cascais

FCP - tradição mantem-se

A tradição ainda é o que era.
 

Oeiras mais... atrás

Um blog que merece ser analisado em profundidade, isto é, como estamos de férias, debaixo de água.
Só visto e lido

16 agosto, 2013

Passos Coelho na Festa do Pontal

Hoje vai ser assim: Este Portugal mrecê do "trabalho" do Governo, dos seus Ministros, das remodelações ministeriais e semelhantes, está a transformar este Potugal, num Novo País. O crescimento economíco disparou, o consumo disparou, as exportações dispararam. Tudo disparou. Até a maioria dos portugueses diuspararam para niveis de miséria nunca antes vistos - isso Passos Coelho não vai dizer.

11 agosto, 2013

BPN- corrupção, lavagem de dinehiro e tráfico de influências

 
A fraude do BPN foi construída "com todo o à-vontade científico e cirúrgico" e "com gente de poder envolvida".
 Cândida Almeida não se coíbe de falar de um caso que envolve corrupção, lavagem de dinheiro e tráfico de influências: "Aquilo é um mundo, um mundo... Mexe-se na terra e sai minhoca por todo o sítio".

Moita Flores - o saltitão

Nãop tem imaginação para mais...

09 agosto, 2013

Freeport

 
"Aquilo que lá estava, por mais que se fizesse, não permitia outra solução que não o arquivamento", continua a defender Cândida Almeida, garantindo que não beneficiou de forma nenhuma José Sócrates neste processo.

BPN - corrupção e companhia

 
A fraude do BPN foi construída "com todo o à-vontade científico e cirúrgico" e "com gente de poder envolvida".
 Cândida Almeida não se coíbe de falar de um caso que envolve corrupção, lavagem de dinheiro e tráfico de influências: "Aquilo é um mundo, um mundo... Mexe-se na terra e sai minhoca por todo o sítio".

08 agosto, 2013

Cavaco Sila para a numero dois

A Presidente da Ass da República fica a ganhar mais que o Presidente.

07 agosto, 2013

Juizes e diplomatas - o privilégio

 
 
 
"A isenção dos juízes e diplomatas do corte de 10% nas pensões do sector público constitui uma grosseira iniquidade.
As duas referidas categorias já gozam tradicionalmente de um privilégio injustificado -- que o regime de austeridade não ousou beliscar --, que consiste em as suas pensões de reforma serem equivalentes à remuneração das respectivas funções e serem sempre actualizáveis juntamente com elas. Por isso, essas pensões contam-se entre as mais altas no nosso País.
Agora o Governo resolve acrescentar um novo privilégio ao privilégio, isentando essas pensões do corte anunciado para as pensões do sector público. O novo privilégio é especialmente escandaloso, quando se trata de uma nova medida de austeridade, em que o sentido de equidade deveria ser especialmente respeitado. Pelos vistos, porém, para este Governo há corporações intocáveis, imunes à contribuição côngrua para a consolidação orçamental do País.
Caso esta grosseira desigualdade legislativa vá para a frente, só resta o escrutínio do Tribunal Constitucional. O princípio da igualdade não é violado somente quando alguém é indevidamente prejudicado, mas também quando alguém é indevidamente beneficiado. É de confiar que, apesar de serem beneficiários da referida discriminação positiva, os juízes do TC não deixarão de a chumbar, tendo em conta o zelo a que nos habituaram no controlo do princípio da igualdade de sacrifícios. "Ou há moralidade, ou pagam todos".

SWAP - por favor demitam os artistas desta novela

Por favor, tirem os portugueses honestos deste "filme".
Como é que Cavaco Silva, em férias, se estará a dar com esta situação?
Uma vergonha de Governo, de Ministra das Finanças e Companhia.

Porto Salvo - autárquicas

Para a Junta de Freguesia é aqui.

Professores

Que tirava uma licenciatura ia para professor
Não importava muito a vocação para o desempenho da nobre profissão.
Muitos continuam, por fé, por jeito, por dedicação.
Muitos outros continuam, sem fé, sem jeito, sem vocação.
As avaliações  são um meio de demonstrar, melhor ou pior a capacidade de cada qual para um desempenho honesto e honroso de qualquer profissão.
Os sindicatos nunca as quiseram - utilizaram todos os argumentos, os mais falaciosos e incompreensíveis para as negar.
Hoje, pensa-se numa avaliação para o exercício da profissão, com 10 valores de nota minima para o efeito, mas mesmo assim, nem para os novatos que vão iniciar a profissão. eles querem.
Sabendo-se que, numa qualquer empresa, contratação de um qualquer trabalhador, de licenciado a "analfabeto" está sempre pendente de um qualquer tipo de aferição de conhecimentos para a prática profissional a desempenhar, porque razão os que se vão dedicar à profissão de professor o não hão-de fazer?
Ou será que uma licenciatura ou um mestrado são como um carimbo tipo salvo conduto para qualquer profissão?
Por alguma razão, ainda hoje, em muitas escolas há "professores" pagos como tal, que foram colocados na "prateleira" por serem inaptos para a profissão.
E porque razão, todos aqueles que pagam impostos terão que colaborar na manutenção de inaptos no desempenho da profissão de professores.

05 agosto, 2013

Pais Jorge - desmentido

Neste Governo, esta é a norma quer é aceite
 
Secretário de Estado Pais Jorge desmentido pelo próprio currículo
 
"No currículo do recém-nomeado secretário de Estado do Tesouro, Joaquim Pais Jorge, consta que, em 2005, foi designado SCO (Senior Credit Officer) do Citigroup. Apesar de o banco não esclarecer, ao Diário de Notícias, o que faz alguém nestas funções, explica que a entidade bancária "opera exclusivamente em negócios com clientes institucionais". Assim, cai por terra o argumento de Pais Jorge ao demarcar-se de possíveis comprometimentos no caso dos swaps." (noticiasaominuto  )

Governo - a indiferença

Neste país, a indiferença do Governo, sobre a vergonhosa "actuação" da Ministra das Finanças no Parlamento e na Comissão, bem como das palavras do Secretário de Estado das Finanças e do Orçamento, passam indiferentes ao Primeiro Ministro.
Este, apenas diz que lhe dá crédito pela competência técnica. Esquece-se de toda a polémica e das mentiras duma e do outro?
Férias, são férias e a honestidade tambem terá ido de férias, mas muito tempo antes de Agosto e até do ano 2013.

02 agosto, 2013

Eleições - intenções de voto

Não queria acreditar, mas há por aqui muito português masoquista - quanto mais me bates mais godto de ti.

Rui Machete - igual a Cavaco Silva

Rui Machete, dizia ele que nada tinha a ver com o "buraco" do BPN.
Pois não!
Tambem por lá andou a dar umas cavadelas, assim como Cavaco Silva, a aumentar o "buraco" que o Zé Povinho agora tem que pagar.
Que nomes deveremo chamar a esta "gente"

Isaltino Morais - na cadeia mete medo a muito "boa"gente

Luís Rosa tenta condicionar o veredito de Juiz sobre este caso.
Emite opinião, confrontado o Juiz de Oeiras que irá analisar a candidatura de Isaltino Morais à Assembleia Municipal de Oeiras com a nega da candidatura.
Este dito jornalista deveria também opinar sobre a candidatura de quem fugiu ás responsabilidades de autarca em Santarém para mais tarde se vir candidatar a Oeiras.
Pontos de vista, que não convençam muita gente.
A democracia, por muitos é vista através dum funil, colocando a parte mais fina ou a mais larga a cada momento, do lado que mais interessa.
 
"Os oeirenses poderão votar num preso que está impedido por lei de exercer o mandato a que concorre

Depois de ter conseguido evitar a prisão durante quase dois anos, apesar do trânsito em julgado da sua sentença, Isaltino Morais prepara-se para usar as eleições autárquicas para afrontar e embaraçar novamente a justiça. Cada vez mais, os casos que envolvem o ex-autarca deviam ser estudados nas faculdades de Direito.
Tal como o i noticiou na sua edição de quarta-feira, caso Isaltino seja eleito
presidente da Assembleia Municipal de Oeiras, não poderá exercer o mandato. Tudo porque a lei eleitoral autárquica estipula que a prisão efectiva é incompatível com o exercício do mandato político de qualquer órgão do poder local. Ora como Isaltino deverá ficar preso no mínimo até Abril de 2014 (já que tem de cumprir metade da pena na cadeia), não poderá tomar posse, ficando impedido de exercer o mandato. A lei é clara.
Mas tudo o que é claro para os cidadãos comuns deixa de o ser quando o caso envolve Isaltino. Um buraco na lei permite que o ex-autarca não possa exercer mas possa candidatar-se. Apesar de essa leitura não ser unânime, basta o acordo do juiz de Oeiras que vai analisar as candidaturas depois de 5 de Agosto para a candidatura ser aceite. Isto significa que os oeirenses poderão estar a votar numa pessoa que está impedida por lei de exercer o mandato. Será uma espécie de fraude legal que descredibilizará ainda mais a democracia.
A Isaltino Morais (e a Paulo Vistas, candidato a edil na mesma lista que convidou o ex-presidente) pouco interessam os interesses dos oeirenses. O ex-ministro quer utilizar as eleições para se vitimizar, afrontar a justiça e tentar mostrar que ainda tem o apoio da população de Oeiras.
Por todas estas razões, o Tribunal de Oeiras deve impedir a candidatura de Isaltino. Para preservar a democracia e defender os oeirenses de mais uma telenovela mexicana."

01 agosto, 2013

SWAP´s e Companhia

O novo secretário de Estado do Tesouro Joaquim Pais Jorge, que entrou para o Governo com a subida de Maria Luís Albuquerque a ministra, chegou a sugerir ao Governo de José Sócrates, enquanto responsável do Citigroup, a subscrição de três swap, que seriam escondidos para ficar fora das contas do Estado, avança a Visão.

O substituto de Maria Luís Albuquerque na secretaria de Estado do Tesouro terá proposto ao anterior Executivo socialista para contratar produtos tóxicos que não seriam incluídos no cálculo do défice orçamental e da dívida pública. Na época, Joaquim Pais Jorge era director do Citibank Coverage Portugal.
O actual governante terá sugerido “uma solução para melhorar o rácio dívida/PIB em cerca de 370 milhões de euros em 2005 e 450 milhões de euros em 2006”, cita a Visão.
A solução apresentada por Pais Jorge passava então por três contratos swap entre o Estado e o Citigroup. “Os Estados geralmente não providenciam [ao Eurostat] informação sobre o uso de derivados”, referia o documento entregue no gabinete do então primeiro-ministro José Sócrates. “Os swap serão, efectivamente, mantidos, fora do balanço”, lia-se ainda.
De acordo com o Jornal de Negócios, ao lado de Pais Jorge estava também Paulo Gray, director-executivo para Portugal do Citigroup à época e que é actualmente responsável na consultora financeira StormHarbour.
De recordar que a StormHarbour foi contratada para dar assessoria financeira ao IGCP, nem mais nem menos na análise dos contratos swap subscritos por empresas públicas.


Passos Coelho é especialista na escolha de gente desta para o Governo.
Um deles até  ja saiu.
 


Moita Flores - mais críticas

Por aquilo que fez em Santarém, dívidas e mais dívidas, não devia poder candidatar-se. O problema é que estes senhores quando estão do lado de cá criticam quando estão no poder é esbanjar o nosso dinheiro. É por causa disto que estamos na situação em que estamos e nenhum deles vai a tribunal por andarem a brincar com o nosso dinheiro. Este senhor quando era presidente da CM de Santarém passava mais tempo nas TVs do que no seu gabinete. São todos uma vergonha é como ver todos os domingos o "Eng." José Sócrates sem assumir responsabilidades, ver deputados sem capacidade de o ser (sejam PSD, CDS, PCP, PEV ou BE), velhos políticos do restelo que deviam estar calados porque andaram a chular o país desde do 25 Abril, governos sem capacidade de governar, só neste país. Foram os partidos e políticos que nos calharam. Tenho pena. (Pedro  )

Moita Flores - as criticas

"Este Moita Flores foi em tempos alguém em quem eu e talvez
milhares de portugueses pensava que era diferente que fosse serio e honesto, engano meu não passa de outro oportunista como todos os políticos, não me esqueço dequando ele ganhou a Câmara de Santarém ainda não tinha tomado posse e já dizia que era preciso criar 4 ou 5 empresas Municipais, assim como não me esqueço que ele como todos os políticos assim que assumiu a Presidência da Câmara empregou logo a esposa e os familiares, agora como um salta-pocinhas vem de Santarém
para concorrer a Cascais, não sou eleitor de Cascais mas se o fosse não era
voto meu que ele levava, não me dou nem com gatunos nem com corruptos e com salta-pocinhas
ainda menos, só gostava era de Saber porque é que o PPD foi buscar um Sr.º da PJ
sabendo nós que não há almoços grátis. É por gente desta que já deixei de acreditar nos políticos na justiça e nos jornalistas por isso deixei de votar á muitos anos." 
 ( Imagem
Sempratento  )

Moita Flores - na baila II

Fora com gente desta das autarquias

"A Lei da Limitação de Mandatos dos presidentes de órgãos executivos das autarquias, que estabelece que os autarcas só podem ser eleitos três mandatos consecutivos, refere ainda que «no caso de renúncia ao mandato, os titulares dos órgãos não podem candidatar-se nas eleições imediatas nem nas que se realizem no quadriénio imediatamente subsequente à renúncia».

Este será o argumento usado por um grupo de cidadãos de Oeiras que, segundo o Diário de Notícias, admite avançar com uma providência cautelar para impedir a candidatura de Moita Flores ao município.
O grupo de cidadãos sustenta que o antigo inspector da Polícia Judiciária (PJ) renunciou à presidência da Câmara de Santarém em Novembro de 2012, ou seja, antes do fim do mandato.
Ao jornal, o antigo vereador e candidato do PS à Câmara de Oeiras, Emanuel Martins, esclarece que «cabe à Procuradoria e até aos partidos esclarecem esta matéria», considerando que a mesma «é clara na lei: Quem renuncia ao mandato não se pode recandidatar». Neste sentido, Emanuel Martins admite que se «nada for feito» está disponível para apoiar o grupo de cidadãos e avançar com a providência cautelar.
Moita Flores, contactado pelo Diário de Notícias, remeteu esclarecimentos para o seu advogado Nuno Godinho Matos, que sublinhou que o candidato «não tem nenhuma incapacidade eleitoral passiva» que impeça a sua candidatura, insistindo no facto de que Moita Flores não cumprir três mandatos, pelo que a lei não se aplica. O ex-autarca de Santarém renunciou ao cargo no segundo mandato"

Moita Flores na baila






Ele não merece ser candidato à Camara de Oeiras, merece sim, ser candidato a paraquedista autárquico - sai a meio dum mandato pra concorrer outra autarquia.
Este tipo de políticos, envergonham a política. Dizer mais? para quê?

Fernando Seara - Apoio irrevogável!!!


Muito dos nossos políticos começaram assim: Futebol, televisões e por fim, aproveitando a imagem criada nas televisões, "passaram-se para a política, algumas vezes, acumulando as suas prestações nas TV´s e na política.
Fernando Seara é um desses casos típicos.
Todavia o que importa agora, é a sua candidatura, melhor, as suas candidaturas - à Camara de Lisboa e, no caso de falhar, o que parece ser o mais provável, tem garantida a sua candidatura ao Parlamento Europeu. Será assim uma dupla candidatura irrevogável, com o apoio igualmente irrevogável do irrevogável Paulo Portas.
Na política, os "tachos" jogam-se assim.
Ou será que não devemos perguntar; acreditamos nesta gente?
Não, nestes, não devemos acreditar nunca, tomando mesmo uma atitude irrevogável.

Catroga - o Rei

De peito cheio, assim como que querendo fazer passar ao esquecimento que foi o principal mentor da política deste Governo, plasmada no programa eleitoral do PSD que, enganando descaradamente os seus eleitores, mentindo, foi sufragado como honesto, ganhando as eleições, que levaram Passos Coelho ao Governo, Catroga, sentia-se rei e senhor.
Era vê-lo, falando, vomitando as suas habituais verdades económicas professorais, deixando a entrevistadora de boca aberta, parecendo mais uma profissional do ofício em fase de início de carreia.
Catroga, disse o quis, como quis e o que lhe apeteceu sem qualquer tipo de contraditório.
Nem parecia que tinha sido ele o ideólogo da política tem tem posto a maioria deste povo à beira de pedir esmola.
Não sei se foi ele que se ofereceu para ser o actor daquela peça de teatro em monólogo ou, mais grave, se foi a estação de TV que o convidou.
Na verdade, Catroga, apresentou-se como o senhor da única verdade sobre o que se tem passado em Portugal nos últimos tempos, desta vez, vomitando os seus habituais "pentelhos"

Maria Luis Albuquerque - uma verdadeira artista

Estrela Serrano esceve assim:
 
"Das audições de Vítor Gaspar e Maria Luís Albuquerque na Comissão de Inquérito aos swaps algumas conclusões são passíveis de serem extraídas:

- A ministra é exímia em jogar com as palavras e tem uma técnica de "não resposta" às perguntas que lhe fazem que consiste no seguinte: nunca responde sim ou não a perguntas directas e  simples, como saber  se Vítor Gaspar a informou sobre o conteúdo da reunião que teve com Teixeira dos Santos. Começa por questionar o significado dos conceitos contidos na perguntas. Quer saber o que é que o deputado que lhe faz a pergunta quer dizer com a palavra "informação" e daí parte para uma exposição sobre o que ela própria entende por "receber informação" para concluir que o que lhe foi comunicado não continha "informação". A seguir dá um salto no argumento passando para a discussão do que é informação "relevante" ou "irrelevante" e  assim por diante, perdendo-se na não-resposta.

- Depois, quando questionada sobre datas em concreto em que recebeu determinada informação por email, discute o que se entende por "data", se a data em que recebeu o email ou a data em que o abriu. Conhece sempre a primeira (está registada) mas  quanto à segunda, como não há registo, diz que não se lembra.

- Quando lhe citam o que Gaspar disse à Comissão sobre a informação que lhe deu recebida do anterior governo, lança-se na interpretação das palavras de Gaspar, para dizer que ele não quis dizer o que disse. Chegou a ser impressionante assistir ao contorcionismo verbal da ministra para não responder que foi informada por Gaspar sobre o conteúdo da reunião deste com Teixeira dos Santos e que conhecia a ficha sobre os swaps.

- O malabarismo verbal torna-se ridículo na questão da "pasta de transição". A dita pasta ora é a pasta dos ministros ora a dos secretários de Estado, consoante dá jeito à narrativa da ministra. A sua não resposta à pergunta anterior radica no facto de ela não querer assumir que conhecia a ficha agarrando-se à afirmação de que a ficha não estava na "sua" pasta. Gaspar ajudou a explicar a nuance quando disse que o que a ministra disse é que não lhe (a ela) foi comunicado (sublinhando o lhe).

Maria Luís Albuquerque faz em cada prestação na Comissão uma fuga para a frente, segura de que ninguém sabe mais que ela sobre swaps – Gaspar definiu-a como uma perita – e, em vez de responder directamente às perguntas dos deputados "bombardeia-os" com informação que, sendo importante numa discussão geral sobre os swaps, foge aos aspectos que a Comissão pretende apurar, nomeadamente as contradições em que caíu, graves por representarem mentir a uma Comissão Parlamentar de Inquérito.

Continuará no governo, poderá até ser tecnicamente competente. Porém, está ferida de morte, não sei se pela mentira mas sobretudo por ter mostrado que não olha a meios para atingir os fins, não hesitando em instrumentalizar uma questão grave para atacar o anterior governo.  In VaieVem