29 janeiro, 2010

Inspecções das viaturas - atenção

"Caros amigos

O meu carro, tem matrícula de JAN/2006 e portanto eu sabia que ele
tinha que ir á inspecção este mês, e isso iria aconteçer.

Porém, no passada quinta-feira (dia 21), ao subir a Av. F.P.Melo, fui
surpreendido com um carro da PSP que me abordou pelas traseiras e me
mandou parar. O agente disse-me que eu estava em transgressão, porque
a viatura não tinha ido à inspecção antes do dia 18 passado, visto que
o seu registo tinha sido efectuado em 18/JAN/2006. Verifiquei no auto
de contra ordenação que efectivamente eu estava em falta. O DL 554/99
de 16/DEZ  que a estabelecia no mês do registo, foi alterado pelo DL
109/2004 de 12/MAI que estabeleceu como data limite o dia do registo.

E porque perguntei ao Agente como é que eles sabiam que eu estava em
falta, ele referiu-me (e mostrou-me) que no carro deles estava
instalado um pequeno radar no capot, que há pouco tempo lhes passou
também a indicar estas situações. E confirmei vendo, que qualquer
viatura que passasse por nós, de imediato éra exibida a sua matrícula
e outros dados a ela relativos! E a eles Agentes, mesmo que o
quizessem, era impossível evitar a coima pelas faltas detectadas pelo
radar, porque os seus dados simultâneamente tinham sido registados no
computador geral da PSP.

Daí, tenho para liquidar agora uma coima de €250,00!!!

É muito provável que esta alteração da lei tenha passado ao lado de
muitos de vós, e daí, este e-mail destina-se somente a  alertar-vos,
de modo a evitarem um pagamento inglório de € 250,00.

Em meu entender, seria bom passarem esta mensagem aos vossos amigos."

Recebida de pessoa amiga por Email

28 janeiro, 2010

Belmiro Azedo

Cuidado com os telhados de vidro

""Só que um país não é gerido como uma empresa, os cidadãos não são as meninas da caixa que ganham miseravelmente. O país não enriquece com heranças problemáticas, não cresce com negócios de oportunidade da banca, nem duplica a sua riqueza com negócios fáceis como aquele que tentou fazer na PT. O país enriquece com criação de riqueza e não com mais-valias, não podemos comprar a Andaluzia com o dinheiro do Santander para a vender mais tarde, com o turismo em alta, ninguém nos vende a Catalunha a preço de Saldo como se fosse o Banco Português do Atlântico, para depois a vendermos por dez vezes mais sem ter investido um tostão. Portugal não pode transferir a Administração Pública para a Burundi para poupar nas despesas com os funcionários, como os empresários como Belmiro que se mudaram para a Holanda para evitar pagar impostos no país onde criaram a riqueza e, pior ainda, quando sofrem prejuízos no estrangeiro transferem-nos para Portugal, beneficiando de reduções de impostos. Nenhum país do mundo multiplicou a riqueza inicial ao ritmo que fez Belmiro de Azevedo."" ( O Jumento)

27 janeiro, 2010

Vila Fria - Nova lixeira e vazadouro de entulhos






Estrada Vila Fria - Leceia

Sabemos que os construtores civis são pródigos em deixar os entulhos e is lixos onde lhes dá mais "jeito".
Pois é o caso, deixaram esta hipótese de lixeira, mesmo a "jeito"  e em pouco tempo já está como se vê.
Uma vala entre a estrada e os terrenos adjacentes, talvez resolvesse grande parte do problema e,  não saisse tão dispendioso até que qaundo for necessária (serão os contribuintes a pagar) a retirada do entulho por conta da Camara.

Orçamento 2010

Os portugueses começam a ficar enjoados e porque não, enojados, com tanta "conversa" à volta do Orçamento.

Luvas e mais luvas

Olha que novidade!!!
Será que passa despercebido a alguem, a vontade e  a garra com que muitos clubes, em especial do Norte, se aplicam quando jogam com o Benfica?
Por vezes, na jornada seguinte levam uma "cabazada" do último classificado.
""Está lançada a guerra entre os líderes do campeonato. Em causa, uma alegada oferta de um empresário, em nome do Sp. Braga, de 50 mil euros aos capitães do Leixões, caso a equipa de Matosinhos vencesse o Benfica, no jogo de 26 de Setembro, no Estádio da Luz. Os jogadores confirmam o contacto, mas António Salvador desmente ter qualquer relação com o caso""  (Correio da Manhã)

Justiça - Novo ano para a Justiça?

Será que vai acontecer o mesmo que está a acontecer com o Ensino?

"Justiça: Alberto Martins gera expectativa" IOL

26 janeiro, 2010

Cavaco Silva

Por:
José Niza

O mesmo homem que, enquanto Primeiro Ministro, concedeu pensões a dois ex-PIDES ao mesmo tempo que recusava uma pensão à viúva e aos filhos de Salgueiro Maia.

O mesmo homem que, enquanto Chefe do Governo de Portugal, se recusou a participar na homenagem nacional a Salgueiro Maia que se realizou em Santarém no dia 25 de Abril de 1994 e que contou com a presença de todas as mais ilustres e relevantes personalidades do Estado à excepção dele próprio, e do Presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim.

O mesmo homem que, enquanto Presidente da República, permitiu que um seu assessor de estimação utilizasse o jornal "Público" para despoletar uma campanha assassina contra o Primeiro Ministro José Sócrates a propósito de um delírio persecutório sobre inventadas "escutas", ainda para mais num período de eleições legislativas e com o óbvio intuito de prejudicar o PS e beneficiar o PSD.

O mesmo homem que, na patética tentativa de se justificar perante o País fez a mais desastrada e surrealista comunicação ao povo português de que há memória, comunicação essa que, por muito que tente ou queira, jamais conseguirá apagar do seu curriculum político, esse homem é o Presidente da República, que – ao que foi noticiado – vai agraciar Pedro Santana Lopes com uma das mais importantes distinções honoríficas portuguesas, a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo.

Em reacção aos "erros" passados do Primeiro Ministro Cavaco Silva, a gratidão e a memória dos portugueses foram-se encarregando de os emendar.

A pensão que ele se recusou a atribuir à família de Salgueiro Maia foi depois concedida por deliberação da Assembleia da República. O autor da proposta foi – adivinhem quem…? – Manuel Alegre.

Em resposta à psicopatológica inventona das "escutas à Presidência da República", o Diário de Notícias, em boa hora, denunciou a operação montada em Belém. Virou-se o feitiço contra o feiticeiro. E quem apanhou em cheio com o retorno do boomerang foi a dita "Presidência" e, de ricochete, o PSD.

Em relação à condecoração que o Presidente da República se propõe atribuir a Santana Lopes, as indignadas reacções não se fizeram esperar. E ainda a procissão vai no adro.

É que, desgraçadamente, o Presidente da República, ao decidir condecorar Santana, não teve sequer em conta o facto de essa sua decisão constituir um atentado e um insulto à dignidade, ao mérito e ao patriotismo de muitas dezenas de Portugueses que "por obras valerosas se foram da lei da morte libertando" e que o Estado democrático tem vindo a distinguir ao longo dos últimos trinta anos.

Santana Lopes, como cidadão – e mesmo como ex-Primeiro Ministo – tem direito a ser respeitado. Mas não mais do que isso. Ele não pode ser colocado ao lado dos mais ilustres portugueses da nossa História recente. Ele não tem lugar nessa fotografia, mesmo que o actual Presidente – saiba-se lá porquê – o queira meter à força no retrato de uma família que não é a dele. Modestamente, desde 1994, que eu estou nessa fotografia acompanhando grandes figuras da nossa política, da cultura, da economia, do desporto. Mas, parafraseando Almada Negreiros, "se o Dantas é português, eu quero ser espanhol"…

***

Na campanha presidencial de 2006 fui apoiante de Manuel Alegre. E, até, seu mandatário no distrito de Santarém. A vitória de Cavaco Silva – que lhe foi oferecida pela multiplicidade dos candidatos à esquerda – não me surpreendeu. E até a aceitei com "fair play" político. E sem insónias.

Mas existe aqui um problema. E o problema é que Cavaco chegou à vida democrática já com mais de 35 anos, idade um pouco avançada para que se respire democracia como se respira oxigénio. Não digo que não lhe reconheça um esforçado esforço para se comportar como um democrata de cultura e de raiz. Mas não basta o esforço, não basta parecer, é preciso ser, ser-se de raiz.

Os lamentáveis episódios que atrás referi são sintoma e consequência dessa falta de cultura democrática que não sabe distinguir entre um repugnante agente da PIDE e um herói nacional como Salgueiro Maia. É esse o problema.

Tal como Santana Lopes – e infelizmente – o Presidente já demonstrou que não está à altura da confiança e das responsabilidades que lhe foram confiadas.

Não são as condecorações que fazem os homens.

São os Homens que fazem as condecorações. ( O Ribatejo)

Professores

Será verdade isto que aqui fica escrito?

  1. ""Estudar para quê?

    O que deve, para já, ser monitorizado é o facto de milhares de professores, que nem estavam à espera disto, com o 9º ano, 12º ano e bacharelato que, no novo acordo, vão passar a progredir (até aos 3330 Euros) na carreira como se fossem licenciados. Realmente não vale a pena estudar e o défice agradece.""
    (Publico)


 

Professores - escolas

Mais uma avaliação? Não, não e não. Veremos.

""Isabel Alçada adiantou que "é nesse sentido que o Conselho das Escolas, o Ministério da Educação, os directores de escola e a inspecção-geral do ensino estão envolvidos em reunir informação, cada vez mais segura, para que essa relação entre o esforço e a produtividade em termos de resultados na aprendizagem se possa sentir"."" (Publico)

A Banca e os Impostos

Os Administradores e os quadros superiores ganham quantias fabulosas, chupam os funcionários até ao tutano, com horas extras não pagas, a diferença entre os juros pagos e os recebidos são fabulosos, etc, etc.

""A Associação Portuguesa de Bancos (APB) criticou hoje o aumento da tributação para este sector, revelada segunda-feira à noite pelo ministro dos Assuntos Parlamentares, no programa Prós e Contras, na RTP."" (Publico)

Lopes da Mota recorre

Quando se fala assim da Justiça, não se pode ser "gago"

«Em declarações à agência Lusa, o advogado Magalhães e Silva disse esperar que «não se repita a mesma fantochada» que no processo inicial.
Assim, sugere que seja dado um prazo «de pelo menos sete dias a cada um dos elementos do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) para analisarem o processo» e decidirem em consciência. » [Portugal Diário]

25 janeiro, 2010

Alegre?


Opinião de Rafael Barbosa
" Alguns portugueses já sabem que Manuel Alegre vai candidatar--se à Presidência da República. Mas são ainda mais os portugueses que sabem que o Bloco de Esquerda apoia o candidato Manuel Alegre à Presidência da República. Dirão alguns que os bloquistas agiram por convicção, outros que foi por oportunismo. Seja qual for a razão, a impressão que fica é que o Bloco se apropriou da candidatura. Vejamos cronologicamente os factos: Alegre anunciou a sua disponibilidade, em Portimão, sem espalhafato mediático. No fim-de-semana que se seguiu, Louçã entusiasmava-se no apoio e amplificava a candidatura. Alegre sentiu-se obrigado a esclarecer que não é o candidato do Bloco. Mas veio mais um fim-de--semana e Alegre deixou de ser o candidato oficioso para passar a ser o candidato oficial em mais uma liturgia bloquista. O que o Bloco está a fazer, nesta espécie de festa precoce, é encurralar Alegre. Desta vez, não chega angariar um milhão de votos de protesto. E não se vencem eleições sem conquistar uma parcela de eleitores moderados, o chamado "centrão". Se Alegre for visto como o candidato da esquerda radical, o "centrão" voltará a escolher Cavaco Silva. Num certo sentido, o apoio entusiasmado de Louçã e do Bloco pode ter garantido menos votos do que aqueles que afugentou." (Jornal de Notícias)



Louçã Alegre ?


Alegre será que pensou bem no que lhe está a acontecer?
"Manuel Alegre não mudou muito nas últimas décadas e muito menos nos últimos anos, pelo que Francisco Louçã deveria e explicar aos portugueses o que viu agora em Alegre que não viu há quatro anos quando se candidatou a Presidente da República contra a candidatura de Manuel Alegre.É evidente que Louçã percebeu que apoiando Alegre evitava despesas e coseguia mais tempo de antena, além disso poupa-se a uma derrota humilhante.
Louçã sabe muito bem que o seu apoio vale muitos votos, os eleitores do Bloco de Esquerda são muito menos "obedientes" do que os do PCP, ao contrário do PCP onde os simpatizantes correspondem quase aos eleitores, com o BE não há qualquer relação entre uns e outros. Se apoio de Louçã poderá significar dois ou três por cento dos votos favoráveis pode, muito provavelmente, significar a derrota antecipada da candidatura de Manuel Alegre. Não sei se Manuel Alegre telefonou a Louçã para lhe agradecer o apoio, mas quem o deveria ter feito era Cavaco Silva, o candidato da direita vai receber mais votos com esse apoio, tem tudo a ganhar com um Alegre que durante meses se vai apresentar como o candidato apoiado pela extrema-esquerda." O Jumento



Taxis fora da Lei


Meio mundo a querer roubar outro meio.

Ainda há por aí muita gente que diz mal da ASAE.

"No âmbito desta acção, foram inspeccionados 649 operadores, tendo sido instaurado um processo-crime e efectuada uma detenção por especulação de tarifas. Foram ainda levantados 20 autos de contra-ordenação, maioritariamente por falta de controlo metrológico dos taxímetros." (Publico)



23 janeiro, 2010

O Governo e os Partidos

A política tem, como a moeda (não a boa e a má moeda), tem duas faces.

Sócrates convidou, antes de formar Governo todos os partidos para darem opinião ou formularem hipóteses de uma via de entendimento face aos resultados eleitorais que lhe retiraram a maioria absoluta.

O não, foi a nota dominante em coro, desde a esquerda à direita.

Os tempos passam e as vontades também mudam.

Com alguma dificuldade e muita relutância, alguns partidos aceitarem conversar com o Governo – CDS-PP e PSD.

Cavaco Silva, com aquele seu ar paternal e de mestre escola, bufou aos ouvidos de alguns e em voz alta para todos, o caminho a seguir e terá dado os seus resultados.

O BE e o PCP, que desde sempre fazem ouvidos moucos a situações como estas, mantiveram-se firmes no pedestral dos seus pontos de vista.

Vamos aguardar os resultados.

"O ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, mostrou-se hoje satisfeito com "a abertura do PSD em viabilizar o Orçamento do Estado", no final de mais um encontro com a líder social-democrata ( Publico)

21 janeiro, 2010

Professores

No momentop em que vem a lume o conhecimento de que os professores portugueses trabalham muito menos horas que a maioria dos seus colegas da UE, é de bom tom a revisão dos seus horários.

A Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE) realiza hoje um seminário no qual vai debater a sobrecarga de horário dos professores, uma das principais preocupações do sector, disse à Lusa o dirigente sindical João Dias da Silva.

(Publico)

15 janeiro, 2010

Manuel Alegre à Presidência

O vício voltou.

Mas Manuel Alegre na Presidência não.

Contra, desde sempre, desde hoje até sempre.

Cavaco é presunçoso, vaidoso, auto convencido, provinciano, inculto, também não

Uma opinião

BCAC2877


Muitos passaram por "aqui".
Alguns do Concelho de Oeiras

Comentário aos comentadores comentaristas


A preguiça morreu à sede porque não quis fazer o esforço de baixar a cabeça para beber a água que lhe chegava aos queixos.
Pois bem, com toda esta chuva que caiu, por estes dias, tal não lhe teria acontecido, pois as gotas que lhe escorriam pela boca chegariam para matar a sede.
Nada mais a propósito do que um dia fora da Internet, das rádios ou das televisões por afazeres pessoais e profissionais. Aquele vício de saber as "últimas" foi cortado ao nascer do dia de ontem e durou quase 24 horas.
Foi óptimo para o espírito. Foi assim como uma terapia de sono, uma limpeza geral na coberta do navio, à moda antiga, de escova e com sabão amêndoa.
A minha "preguiça" não fez o mínimo esforço para ligar o PC e ao menos colocar umas fotos no Blog. Só que o gozo dos fotógrafos amadores, está mais no momento em que se descobre o que se quer fotografar e se prime o dispositivo que abre o obturador para registar para a "posteridade" mais uma das fotos favoritas. Quando calha.
Toda esta conversa para justificar estes quase dois dias de abstinência bloguística.
Para quebrar esta inércia, está já em expectativa no horizonte sombrio meteorológico para este fim de semana, uma boa dose de vitaminas e de fortificantes para o físico e para o intelecto.
Esperemos que a terapia da abstinência e das doses de fortificantes produzam efeito positivo.
Por último e porque a razão deste comentário tinha e tem a ver com os comentadores dos  posts e dos comentários que originam, modestamente lhes digo, a alguns, que não devem usar esse mau feitio passado a escrito, As divergências de opinião não justificam mal entendidos e até alguma falta de respeito pelo semelhante. Não será  pedir muito que sejam mais comedidos.
Todos iremos ficar agradecidos

Interregno

Estamos a tentar arranjar algum tempo para voltar à "fábrica" do Blog.

13 janeiro, 2010

Helena Lopes da Costa – indiciada por 21 crimes

Retirada apenas uma das acusações

O Ministério Público (MP) retirou apenas um aos 22 crimes de abuso de poder de que acusou em 2007 a ex-vereadora da Câmara de Lisboa Helena Lopes da Costa, no debate instrutório que decorreu hoje (SOL)

Justiça


 

""A última década foi marcada por momentos em que a tensão institucional, usando a comunicação social como palco, atingiu os limites do admissível numa democracia consolidada, se é que não os ultrapassou: alterações aos regimes de férias judiciais; subsistema de cuidados de saúde; regalias remuneratórias; conflitos entre as cúpulas da magistratura judicial e do Ministério Público sobre os poderes na condução do processo judicial, em especial na condução da investigação criminal; conflitos dentro dos corpos profissionais, entre o bastonário da Ordem dos Advogados e respectivos Conselhos Distritais, entre a Associação Sindical de Juízes e o Conselho Superior da Magistratura, entre o Sindicato do Ministério Público e a Procuradoria-Geral da República. Estes conflitos institucionais aprofundaram as percepções negativas dos portugueses sobre o sistema judicial e minaram a sua legitimidade social. "" (Visão)

Haiti

Com Papa Doc, Baby Doc e tudo o que se seguiu neste pais votado ao abandono, às desgraças das ditaduras e aos militares ditadores, so lhes faltava este tremendo momento de horror, de morte e de desgraça continuada.

Professores

Maria de Lurdes Rodrigues, volta. Acreditando que é verdade o que adiante se diz, quem será responsabilizado pelo sucedido? Quem apostou na defesa dos professores e bramiu a espada do despesismo público?

«Este acordo coloca-nos numa situação melhor do que a de 2005: passa a existir uma avaliação com consequências, que diferencia, sendo que o Ministério não prescindiu das quotas e de vagas fechadas em dois escalões. Contudo, coloca-nos também numa situação pior do que a que decorria do "modelo" Maria de Lurdes Rodrigues: as condições de progressão são bem mais favoráveis e há uma autêntica bomba orçamental ao retardador, tendo em conta que os professores que não progridem acumulam bonificações que, em última análise, acabam por lhes garantir a ascensão na carreira. Claro que devemos agora esperar que as escolas, uma vez acordado um modelo, passem a diferenciar as notas, em lugar da pornográfica generalização de bons, muito bons e excelentes actualmente existente.

No fim, fica uma certeza: da mesma forma que o país tem na factura energética uma das principais causas do endividamento externo, tem na factura dos professores uma das causas do crescimento da despesa orçamental. A este propósito, muitos têm optado por demonizar o papel dos sindicatos. Parece-me que é errado fazê-lo. Os sindicatos fizeram o seu trabalho. O que não se esperava era que os partidos, bem como o Presidente da República, sempre tão preocupados com os desequilíbrios orçamentais, tivessem dado cobertura política às reivindicações dos professores. No fundo, tudo isto serve para tornar claro como o discurso sobre a contenção da despesa não resiste ao teste da realidade.» [Diário Económico]


 

12 janeiro, 2010

FCPorto

Pinto da Costa, não estava nada a gostar do jogo do seu FCP e bem pode agradecer ao que a seguir se indica:

"Ronny falhou (se preferirem, Helton defendeu) o único penalty assinalado na jornada 15 da Liga. Com isso, o F.C. Porto conseguiu os três pontos no difícil embate com o União de Leiria, no Dragão." IOL

Pinto da Costa e a psicose do provincianismo

Um dos principais responsáveis pela divisão do país, na sua maneira de ver, entre o Norte e a Mourama.

Este aprendiz de padreco, que tem levado a vida (boa vida) à conta do desporte de multiplos e variados truques que o envolvem, tem o desplante de proferir em palavreado digno da melhor xenofobia desportiva, afirmações graves contra o Benfica.

Pinto da Costa, nunca ficará limpo, mesmo que os tribunais o tenham declarado. Ninguem de bom senso acrdita que esta vestuta personagem e meia duzia de seus acólitos, não tenham produzido corrupção no futebol e até noutras actividades desportivas.

Basta rcordar o Guarda Abel. Claro que nesse tempo, como eram os Pinto's que mandavam a seu belo prazer no futebol ( Adriano Pinto, Pinto da Costa e Pinto de Sousa, para além de Ilidio, que não sendo Pinto era e é Pinho, este do hóquei em Patins), não seria fácil saber-se o que vinha ao de cimo.

Recordemos a corrupção de alguns árbitros conhecidos – O silva do Algarve que quando começou a pedir muito para satisfazer alguns pedidos foi-lhe montada uma armadilha e l,á teve que fazer as malas da arbitragem, e mais alguns que até fugiram para Angola.

Pinto da Costa, habituou-se a estar sempre em primeiro. Agora, como ainda não está, já começou a fazer a sua psico, á boa maneira da luta de guerrilha – dispara uns tiros aqui, outros acolá, ele próprio ou por entreposta pessou e, lá vai tentando pregar parte do evangelho que terá aprendido pelas diversas sacristias por onde tem andado.

Esquece-se Pinto da Costa de que os clubes de Lisboa, quer o Sporting, quer o Benfica, não embarcam nos argumentos bacocos e provincianos do alcunhado Bimbo da Costa.

Pior, Pinto da Costa, esquece-se que há no Porto muitos benfiquistas, há no norte, no Sul, por todo o país e muitos em todo o Mundo

E, mesmo em Lisboa, esquece-se esse arauto da virgindade da corrujpção no desporto que uma grande parte dos "alfacinhas" não são lisboetas, são oriundo de todo o país e a maior parte até serão do Norte.

O conceito tão apregoado por este provinciano, cai por terra quando chama de "moiros" aos de Lisboa.

Um dia, terá de engolir todo este palavreado venenoso que agora vomitou

Cavaco Silva no seu melhor

Pior que isto será impossível voltar a ver-se.

Cavaco Silva utiliza todos os meios para mandar os seus recados ao governo.

Pena foi que João Salgueiro,não tivesse dado conta da defesa dos interesses dos cidadãos, enquanto Presidente da Organização Patronal Bancária, que pediram dinheiro à banca e hoje estão com a corda na gargante face aos juros elevadissimos que esta cobra., para agora vir dizer que os portugueses vivem para alem das suas possibilidades.

Mais curioso é que teve direito a comicio quando da sua saída do Palacio de Belem, co, aquele seu ar de sabe tudo. Questiona-se a razão porque o Sr Professor Cavaco Silva, que por acaso é Presidente de uma parte dos portugueses, convocou este economista. Terá sido para receber algumas lições deste, ou este apenas serviu de porta voz da oposição do Presidente ao Governo de Sócrates.

Como se diz no "Jumento" - Cavaco pode muito bem beber chá com quem entender mas seria conveniente que o hall de entrada do palácio não se transforme num Circo Chen onde as velhas glórias do PSD vão fazer palhaçadas por encomenda. João Salgueiro não representa nada nem ninguém e foi recebido sem se perceber a que título, quando sabemos que muitas entidades bem mais representativas pediram audiências ao Presidente da República e nunca foram recebidas.

A resposta de Salgueiro sobre a responsabilidade da crise internacional na economia e nas finanças de Portugal é ilucidativa do recado que trouxe de Cavaco Silva para a comunicação social e para os portugueses – a crise internacional em nada influenciou a crise portuguesa.

O Governo tem desembolsado milhões dos bolsos dos contribuintes para ajudar aqueles que mais foram afectados pela crise. E aqui, pouco ou nada se ouviu do esforço do governo e das implicações que tal atitude haveria de ter no aumento de déficit, Algumas oposições ainda queriam e querem ainda hoje que o Governo abra mais os cordões à bolsa.

Cavaco e os seus amigos, apenas estão a servir para lançar a confusão neste país.

Por alguma razão!!!


 


 

Professores por José Niza

Por:
José Niza

Na educação e no ensino, como em qualquer outra classe, existem profissionais excelentes, muito bons, bons, razoáveis, medíocres, maus, muito maus e péssimos.

Num universo bastante superior a cem mil docentes do ensino secundário existe uma pirâmide profissional de base alargada e de cume estreito. Quanto mais se sobe, melhor é a qualidade. E quanto mais nos acercamos da base, mais nos deparamos com incompetência, laxismo e indigência.

A luta dos sindicatos dos professores contra o País – eles querem fazer crer que é só contra o governo, mas não é – tem um único objectivo: inverter a pirâmide, pôr-lhe a base para cima e o cume para baixo. Por outras palavras: transformar o universo de mais de cem mil professores num exército só de generais e com meia dúzia de soldados meio analfabetos a servir de figurantes.

Como é que isto se consegue?

Muito fácil. A manobra estratégica assenta em dois conceitos chave. O primeiro chama-se "avaliação". O segundo, "progressão na carreira".

E como é que funciona?

Também é muito fácil. Primeiro adopta-se um modelo de avaliação sem consistência, sem credibilidade, e sem obedecer a critérios rigorosos e exigentes que produzam resultados justos e acima de qualquer suspeita. Depois, o que acontece com esta simpática "avaliação", é uma coisa que não falha: uma incontornável e incomensurável generosidade. Uma generosidade tão generosa que, por golpes de magia, transforma quase todos os docentes em "bons" professores, num mundo educacional onde "não há rapazes maus".

A etapa seguinte – uma vez que quase todos os sotôres e sotôras foram sendo avaliados como excelentes, muito bons e bons – é a da exigência de salários mais altos, aos quais, tecnicamente, chamam "progressão na carreira".

Quando pela primeira vez ouvi falar desta exigência dos professores julguei que se tratasse de assegurar a legítima ambição de ascender a cargos ou a funções de maior relevo académico ou pedagógico, num contexto de maior enriquecimento profissional ou de dignificação da qualidade do ensino nas nossas escolas.

Enganei-me redondamente.

Na realidade, do que se está a tratar – pura e exclusivamente – é de dinheiro. Só de dinheiro. De mais dinheiro.

E já agora que falamos de dinheiro, vejamos qual é a outra face da moeda.

Tudo isto se passa num país onde o salário mínimo é de 475 euros, um dos mais baixos da Europa.

Tudo isto se passa num país onde os senhores professores e as senhoras professoras auferem dos mais altos salários europeus quando e se comparados aos dos seus colegas.

Esta é a realidade.

E dela se devia partir, de boa fé, para quaisquer negociações dignas desse nome entre sindicatos e governo. Ignorar essa realidade é uma afronta à dignidade e aos direitos sociais de milhões de portugueses que vivem – ou sobrevivem – abaixo da linha de água.

De um destacado militante comunista – como é o Secretário-Geral da Fenprof, Mário Nogueira – seria de esperar que, em matéria de dinheiros, tivesse mais em conta as necessidades de apoio financeiro e social aos mais de quinhentos mil desempregados, do que engordar os salários de mais de cem mil funcionários públicos, os quais, para além de já ganharem bem, têm ainda a valiosa garantia de não caírem no desemprego.

É que, os dinheiros do Estado – isto é, o dinheiro de todos nós – não chegam para tudo nem para todos. E a solidariedade ordena que se dê prioridade aos mais pobres e aos mais carenciados.

Entender, assumir, e praticar este princípio, seria uma atitude lúcida e patriótica que infelizmente ninguém está a ver em nenhum dos partidos da oposição.

E se, no Parlamento, se vier a ceder o que o governo não cedeu, a pergunta é: quem é que vai pagar a factura?

 PS – 1. Como entreguei este texto no dia 4, ignoro o que resultou da reunião que ontem se realizou entre os sindicatos e a ministra da educação. Gostaria de ter de vir a retirar o que aqui escrevi… mas não acredito em milagres.

2. O senhor professor Mário Nogueira já não dá aulas há mais de 20 anos. Foi alguma vez avaliado? Quem o avaliou? E que classificação obteve? Ou será que a avaliação é só para os outros? O Ribatejo

João Salgueiro na PR – visto pelo “Jumento”

Que se pode mais dizer de Cavaco Silva?

Por este andar ainda vai receber em audiência o porteiro da sede do PSD

""Não sei a que título João Salgueiro foi recebido em Belém, não deve ter sido por ter deixado a Associação de Bancos pois esta é uma mera instituição privada, também não deve ter sido por ser um velho amigo de Cavaco pois se assim fosse entrava e saia pela porta dos fundos. Pela forma como se expressou à saída fiquei a perceber que só lá foi para dar entrevistas à comunicação social para lançar alarme e dizer o que Cavaco quer que se ouça.

Só que a Presidência da República não é nem pode ser tratada como uma mera concelhia do PSD, mas foi assim que João Salgueiro tratou a Presidência da República, mais parecia um Paulo Rangel a falar num dos seus almoços do que um político reformado. Não vejo mal que Cavaco convide velhos amigos para beber um copo, só que seria desejável que os seus amigos se comportassem com menos arrogância.""
O Jumento

11 janeiro, 2010

Professores

Um ponto de vista de um professor, dito professor.

A lenga lenga é a mesma.

O problema não está nos ordenados dos professores, está na pualidade e na quantidade de trabalho que desenvolvem.

A sistemática alusão à falta de tempo dos professores, já não é argumento que colha qualquer simpatia. Os professores tem tempo de sobra para tudo. Não querem é aproveitar o tempo em função dos vencimentos que auferem.

São argumentos já desgastados pela realidade que tem vindo a ser posta a nú durante estes últimos anos.

Podem repetir até à exaustão esses falaciosos argumentos que já poucos os aceitam e neles acreditam.

  1. pois

    Para os preocupados com o ordenado dos professores... Já pensaram quanto vai custar implementar a avaliação. Será que o tempo e os recursos não teriam melhor aplicação na melhoria da prática e resultados dos ensino. Eu quero lá ter formação sobre avaliação de professores. Agradecia era formação na minha área disciplinar, nas novas práticas e tecnologias. Mas quanto a isso pouco ou nada. Agora vai chover formação para relatores. Eu quero é ter tempo para melhorar a minha prática lectiva e não andar em competição burocrática com os meus colegas. O ambiente nas escolas vai passar de mau a pior, os alunos vão passar para segundo plano. (Publico)

E o PSD tem algum?

Pouco ou nada diz no seu discurso de padreco fora de moda

"O eurodeputado do PSD, Paulo Rangel afirmou hoje em Braga que "Portugal vive uma crise que não é só económico-financeira, é uma crise política porque o Governo não tem prestígio e está desgastado"." (Público)

Pacheco Pereira

Não será que este ilustre personagem já se deveria ter dedicado a uma actividade mais lúdica e talvez mais propiciadora de um aclaramento e refrescamento das suas ideias – a pesca de rio ou de mar.

"O Primeiro-ministro José Sócrates, ele próprio, suscita na blogosfera um apoio muito especial, sem equivalente no mundo exterior fora da Rede."
( Abrupto)

 

10 janeiro, 2010

Deputados '



Um no papo e outro no saco (Correio da Manhã)

Face Oculta-as contradições da Justiça

Sobre a Justiça, sem mais comentários.

"O advogado de Armando Vara expressou este domingo "perplexidade e indignação" pelo facto de o Ministério Público ainda não ter decidido sobre o levantamento do segredo de justiça pedido pelo cliente, "apesar da revelação sistemática de factos alegadamente contidos no processo"." (CM)
"

PPM ou a filosofia da nobreza falida

Será que se pode dar algum credito a este tipo de "organização" ?

O dirigente partidário falava no final de um jantar de monárquicos organizado em Braga no qual participaram cerca de cem pessoas, militantes e dirigentes  do norte e do centro do País, representantes dos órgãos nacionais do partido, membros das casas reais e da Associação Real de Portugal.   (Correio da Manha)


 

Salamanca - arredores


Casa de aldeia a Sul de Salamanca

PSD


No seu melhor, o PSD está assim, conforme Menezes diz e com muita razão.


"Em declarações aos jornalistas, à margem da inauguração de uma nova ligação viária entre a Avenida da República e a Rua General Torres, baptizada com o nome do médico Daniel Serrão, Menezes considerou que "o mal do PSD está em haver muita gente a mudar de opinião" referindo-se a declarações de Francisco Pinto Balsemão e Marques Mendes.

"Vejo hoje o Dr. Marques Mendes e defender a rejeição do estado social quando toda a vida foi aparentemente o mentor de uma ala mais social-democrata do partido, vejo o Dr. Balsemão a dizer que hoje tudo está branco quando ontem tudo estava preto", disse.

E acrescentou: "Eu, porventura, irei voltar a escrever o que sempre escrevi, contribuindo para o debate interno do PSD, defendendo ideias como as que defendi quando era líder".

"Há muita gente a mudar de opinião e poucos a ser firmes nas suas opiniões e nas suas convicções. Acho que só os burros é que não mudam de opinião, mas também não convém mudar de opinião todos os dias", criticou
." (Publico)

Face Oculta – O MP não tem que acreditar, tem que provar


Por estas e por outras é que se fazem julgamentos na prça pública

"MP acredita que Godinho pagou 25 mil euros a Vara em Junho" (Publico)

Professores


As verdades que a maioria dos professortes não qurem que se saiba


  1. As habilitações dos docentes

    No índice 340 (actual 10º escalão e futuro 9º) estão alguns dos melhores docentes e também dos piores. É que os professores que se licenciaram um a dois anos antes do 25 Abril, com uma excelente formação nas universidades de Lisboa, Porto e Coimbra, estão aí. Após o 25 Abril ocorreram 3 (três) semestres em que os alunos universitários tiveram passagens administrativas, quer dizer, eram aprovados só porque se inscreviam nas disciplinas, não faziam exames, nem sequer frequentavam aulas porque as universidades estavam em polvorosa, com os alunos a darem ordens. Nas licenciaturas em Ensino que tinham apenas 4 semestres com cadeiras de exame e depois o resto eram trabalhos de grupo, foi um fartar vilanagem. Quando os professores universitários recuperaram a autoridade acabou o regabofe, mas na década de 80 começaram a aparecer as universidades privadas e os politécnicos públicos e privados e muitos dos alunos licenciados por essas escolas abraçaram a profissão de professor pois estavam a ser construídas milhares de escolas. Habituados ao facilitismo aderiram de alma e coração às teorias em moda de que as escolas eram locais onde crianças e adolescentes deviam brincar e divertir-se. Assim não tinham de preparar aulas, faziam uns testes muito pequenos e simples de resposta múltipla. E podiam também eles divertir-se nas 35-22=13 horas que a tutela lhes dava para o trabalho de actualização de conhecimentos, preparação de aulas, elaboração e correcção de trabalhos de casa e testes dos alunos. Mas 22 horas de aulas era muito e era uma correria aos cargos e aos projectos educativos (uma dúzia de páginas com tretas das Ciências da Educação sempre com o objectivo do sucesso escolar e que propunham umas visitas de estudo, uns passeios, uns lançamentos de balões, uns acampamentos muito ecológicos e pouco mais) para reduzir o tempo de aulas. Ora estes senhores estão agora nos índices 245 e 299 e como precisam de subir rapidamente fizeram conluios entre si e com os do índice 340 do período revolucionário para se apoderarem dos órgãos de gestão e por aí acederem a todos os cargos da escola, nem é preciso intrigarem para serem eleitos. E ainda por cima dão-se ao luxo de enxovalharem os colegas mais antigos que, ou se aposentam, ou passam a ser avaliados por eles. É por isso que é absolutamente necessário que o modelo de avaliação contemple a existência de um júri de recurso EXTERNO, formado por professores das universidades públicas, para preservar a dignidade dos professores que realmente se empenharam no trabalho de preparação de aulas. E evitar que um licenciado em Matemática ou Física por uma universidade pública venha a ser avaliado por um Diplomado em Estudos Superiores Especializados (DESE). São os diplomas que o Instituto Piaget e outros politécnicos privados deram a torto e a direito em Educação Especial, Administração Escolar e quejandos, durante os governos Guterres. Publico


Professores – Sonae de parabens


Pelo que aqui se diz, a Sonae vai passar a ter nas suas caixas, empregados especialente preparados. A melhor nata do qu existe em Portugal.
Tomem nota pot favor:


  1. Novos professores vão trabalhar até aos 70 anos!

    Preparem-se os que estão nos cursos de formação de professores. E os estudantes que se candidatam às universidades... fujam! O ensino é um massacre. Mais vale ir para uma caixa de um hipermercado. Vende, vende. Nunca a acusarão de ter facturado pouco! Os objectivos nada têm a ver com as escolhas das caixas em que os clientes passam. E se o sistema falhar, ficam sem trabalhar e o horário conta-lhes de igual modo. Professores? Fujam... Aliás, se há hoje quem tenha mais de 10 anos como contratados, imaginem quando é que vão ter o primeiro ano completo de serviço... Aos 30 anos de idade? Pois, pois. E, como são necessários 40 anos de serviço para chegar ao 10º escalão, já perceberam o que vos espera? Trabalhar até aos 70 anos! Não estamos longe de Mário Soares. Ele, aos 81 anos, ainda queria trabalhar mais 10 anos... Sim, mas na Presidência da república! Claro. Isto se não lhes acontecer como Manuela Estanqueiro e Artur Silva, professores com cancro, impossibilitados de exercer a função, a quem lhes foi recusada a reforma e, como tal, tiveram de trabalhar até à morte! Maravilha de Democracia à moda Portuguesa. Estamos em crise? E os deputados europeus receberam 125% de aumento? (Publico)


09 janeiro, 2010

Mario Nogueira e a dentada na maçã do "Paraíso"


Há sempre quem não queira perder muito do que tem, mesmo quando o que usfrui seja um exagero ou que seja em prejuizo de terceiros - será solidariedade revolucionária.
Mas, há quem não se esqueça do que  têm vindo a beneficiar desde há largos anos. Chega uma altura em que tem que ser dito - basta, tanto não.
Por sorte não estamos na Coreia do Norte

"Normalmente a perda de direitos tem sido realizada durante a discussão de uma nova lei, onde os sindicatos mais não fazem que tentar minimizar os danos; tentar perder o mínimo possível. O acordo entre os Professores e a Ministra da educação foi a inversão deste formato. Primeiro impuseram uma nova lei para agora se sentarem à mesa e ceder um pouco. O resultado é o mesmo, quem trabalha perdeu mais direitos, mas podendo os sindicatos cantar vitória.

Não conheço o texto de acordo que foi assinado mas já ouvi que o governo manteve as quotas para Muito Bom e Excelente e os sindicatos conseguiram garantir a progressão nos escalões para os professores avaliados com Bom. A carreira dos professores tem dez escalões com a progressão a acontecer de quatro em quatro anos (num dos escalões parece que é só de 2 anos). É toda uma carreira para só lá chegar perto da aposentação. O que a Ministra conseguiu foi fazer com que os classificados com Bom passem a poder ter de esperar sete anos para subir para o próximo degrau, o que muito provavelmente não vai permitir que nunca cheguem ao topo em tempo útil de carreira.
Nesta luta, que agora acabou, gostei de ver os professores unirem-se para lutar contra a injustiça, marcaram a diferença e fizeram-nos acreditar que a união é possível. Gostei de ver nascer uma plataforma onde se uniram todos os sindicatos. Não gostei de ver alguns muito preocupados em não deixar que esta luta tivesse chegado onde podia ter chegado, que tenham contemporizado e mesmo chegado mesmo a assinar memorandos de entendimento. Não gostei de ver a união da classe a esboroar-se mal prometeram um “rebuçado” a alguns dos professores. Não gostei de ver as outras carreiras da função pública não se terem unido aos professores engrossando a sua luta. Não gostei, como pai, de ver a recusa de união entre país e professores na defesa da escola pública de qualidade, optando antes por acusações mútuas. Não gosto de ver muitos parecer terem aprendido tão pouco nesta luta"   (wehavekaosinthegarden.blogspot.com)

O PSD a discriminação homossexual

Aguiar Branco que foi o parlamentar mais faltoso, entre todos os seus pares na úlima legislatura, que foi Ministro da Justica e ao que se diz, está a ser empurrado por Manuela FerreiraLleite para concorrer a Presidente do PSD, deveria ter ido rebuscar outro tipo de argumento, ao bau das suas mais conservadoras velharias, para questionar a constitucionalidade do diploma do casamento dos homossexuais.
Esqueceu-se ou quiz fazer passar a ideia que o documento proposto pelo PSD não era discriminatório no mesmo capitulo da adopção - tambem não a considerava.

Política assim, não.

Maria de Lurdes Rodrigues


Merece. Mais que não fosse pela paciência de Santa que teve ao suportar aquela gente dos Sindicatos, filiados, familiares e amigos que sempre se juntaram para engrossar o numero de participantes nas manifestações contra a politica do seu Ministério.
A partir do seu mandato à frente da Educação, nada vai ficar na mesma.
Teve o condão de abrir as portas ao que se passava no ensino. Permitiu que se soubesse o que eram e o que faziam (ou que não faziam) os professores.
Acabou com o mito dos "senhores professores".
Hoje quando se olha para um professor, teremos que fazer em primeiro lugar fazer-le uma profunda radiografia para saber se estamos a flar com um bom ou um que não presta. Com um que apenas está no ensino pelas regalias e pelo vencimento ou se lá está por vocação ou para uq apenas espere pelo fim do mês para conferir se tem o vencimento na conta bancária. Se é um dos que contribui para a melhoria do ensino ou é um daqueles que apanhou o comboio e só lhe interessa chegar à "sua" estação de destino, não se importando com os "passageiros", com a "qualidade da carruagem" ou se são ou não "cumpridos os horários".
Merece
"A ex-ministra da Educação Maria de Lurdes Rodrigues é a nova presidente da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento (FLAD), confirmou à Lusa fonte do gabinete do primeiro-ministro."
IOL







Sócrates – o Culpado


Toda a Oposição vai dizer o quê?


""Retoma das economias europeia e dos EUA continua a não conseguir criar empregos
A retoma teima em não chegar ao mercado de trabalho. O desemprego está já em 10 por cento nos EUA e na zona euro ""
(
Publico)

Professores


Um acordo para cada professor?

  1. Roubado

    Sinto-me roubado pelo sindicato ao qual pago quotas há mais de vinte anos. Basta Sr Nogueira. Na segunda feira vou entregar o cartão. Vou ser fortemente prejudicado com este acordo e tal nunca deveria suceder. Para agradar a uns lixam-se outros. Assim Não



  2. Vem aí a ...

    A guerra nas escolas vai começar assim que se implementem as medidas agora anunciadas. Nem sindicatos nem ministério têm a menor noção do que aí vem. Com este acordo, feito em cima do joelho, fica muita coisa por esclarecer. Então e os relatores e os coordenedores agora não concorrem para as mesmas quotas (de Muito Bom e de Excelente) daqueles a quem avaliam? Nas escolas pequenas onde se vão buscar os relatores, quando não há docentes, do mesmo grupo disciplinar, mais graduados do que os avaliados? Quem indemniza os docentes que por serem titulares não puderam concorrer no concurso anterior? Estas são apenas três questões. Mas há muitas mais



  3. Dividir para reinar

    A ministra cedeu nalguns aspectos para poder dividir os professores e evitar novas lutas. Este acordo só é bom para quem estava nos últimos escalões e que não tarda vai embora, acabando com a distinção entre eles (titulares e não titulares) mas mantendo a divisão entre esses e os restantes professores. Os outros não conseguirão atingir os índices deles, ou demorarão muito mais tempo. Esses vão penar numa carreira mais longa e com más perspectivas de futuro. Os professores perderam muitas das condições que tornavam a carreira atraente. Em termos financeiros está muito pior. O governo conseguiu impor novos escalões e atrasar a progressão. Um jovem licenciado que se sinta competente e capaz não quererá ingressar numa carreira nestas condições, a não ser que a crise económica se mantenha. Pode restar a esperança de encontrar alunos que compensem a situação em termos de interesse pelo estudo e relacionamento, mas isso é cada vez mais raro.



  4. Oh, que pena!!!!!!

    Oh,que pena!!!!!!!! Que se entenderam! Então e agora de que vai falar a comunicação social? E o "pobinho", já não vai poder cascar mais nos profs! E o Ensino vai ficar na gaveta do esquecimento. Não! Nada disso. Esperem só para ver quando os profs começarem a arrancar os olhos uns aos outros e então vai haver mais de que falar...... Ai vai,vai!!



  5. PERDEU-SE A OPORTUNIDADE

    Não tenho qualquer animosidade contra os professores no geral. Tenho inclusive amigos professores. Outra coisa porém é posicionar a classe no seu lugar na sociedade. Cada um terá a s/ opinião e eu tenho a minha. E a m/ é, também pelo contexto em que vivemos nos últimos tempos e principalmente pelo desfecho de hoje, francamente crítica. O mais possível. E digo porquê. Tenho para mim que a classe dos professores é, como muitas outras, digna de respeito. Mas não mais que as outras. Não defendo privilégios especiais para eles. São uma parte importante da sociedade mas não mais relevante que muitas outras. Não compreendo nem aceito, nem acho justo que se tentem distanciar das outras classes e reivindiquem condições únicas de vida e de reforma. Não, de todo. A 'luta' que ùltimamente alimentaram para solidificarem regalias que pràticamente ninguém mais tem, e garantirem um bom presente e um óptimo futuro, classifica-se de oportunista e de propósitos distanciadores do resto da sociedade. E isso não é aceitável. Sabemos que há classe diferenciadas. Sempre haverá. Mas não é o caso. Por outro lado é uma classe que é sustentada pelo erário público. Pelo dinheiro de todos. E isto é uma componente importante da questão. Ninguém vê com bons olhos nem aceita uma classe assim tão distinguida e regalias perpetuadas. E que, tantas pessoas vivam tão mal, muitas no limiar ou abaixo da pobreza dependendo das migalhas do orçamento do estado por não terem força reivindicativa para mais. Como explicar esta diferenciação a esses cidadãos? Com este final das negociações a sociedade ficou mais desigual. O país ficou pior em muitos domínios. O governo mais fraco. Os pobres mais pobres e os ricos mais ricos. Perdeu-se a grande oportunidade de uma sociedade mais equilibrada. É pena. Demorarão agora vários anos até alguém ter coragem política para retomar o assunto. Até lá alguns continuarão a viver bem e outros menos bem. Muito menos bem, mesmo. E, naturalmente, a Educação vai continuar na mesma. Aí nada melhorará.


08 janeiro, 2010

Professores


Para meditar

 
"Segundo Isabel Alçada, 83% dos professores foram classificados com Bom no último ano lectivo e menos de 0,5% com Regular ou Insuficiente. Deduzo portanto (sem certeza) que cerca de 16,5% tiveram Muito Bom ou.
Ao mesmo tempo, a FENPROF continua a exigir «que todos os professores com avaliação de Bom cheguem ao topo da carreira».
Portanto Excelente, estes representantes dos professores pretendem que 99,5% dos seus representados cheguem ao referido topo. Não sei em que universos vivem, mas os seus céus estão certamente para além do admirável mundo novo de Huxley." ( Hojehaconquilhas)







07 janeiro, 2010

Governo

Vamos esperar pelas reacções dos partidos e dos habituaias "palradores"

  A prioridade do Governo português é «a recuperação económica e o emprego, não é o défice», afirmou o primeiro-ministro José Sócrates, à cadeia de televisão francesa France 24, à margem de uma visita a Paris (SOL)

O Dono dos Professores tem cá uma conversa.

Para Professor, não é nada mal educado, não senhor… Ou será que o Sindicato tem alguma quota de previlégio no Ministério?

… das relações entre o Ministério da Educação e a Fenprof nos últimos anos, Mário Nogueira não poupou críticas à antiga ministra, Maria de Lurdes Rodrigues: "Estas instalações (as do ministério) não são da ministra, são dos portugueses. Trata-se de um edifício do Estado que esteve ocupado por pessoas que achavam que o Estado eram elas e que inclusivamente impediram os jornalistas de me entrevistarem nestas instalações"….(Correio da Manha)

Professores

A Ministra da Educação já ficou "enjaulada" pelos Sindicatos. Esperemos que não deite para o lixo todos o trabalho que a anterior Ministra fez.

Guardemos o final da reunião.

Entretanto, vejamos alguns comentários.

  1. O Estado paga ao Nogueira para minar o Estado (pága-lhe como se estivesse a dar aulas numa escola pública e o tipo não dá uma aula há mais de 20 anos). A Isabel Alçada ajoelha-se aos pés do Nogueira. Está na altura de dizermos: Demita-se, Sra. Ministra!
    1. O sindicato dos comunas, como já seria de esperar não está de acordo, mas de facto do que é que estamos á espera deste senhor que não faz mais nada na vida senão promover a algazarra, as manifestações, e a discórdia?aliás, esta gentalha da esquerda gosta disto, para eles se houver negociações que eles aceitem, já não podem fazer a bagunça de que tanto gostam.Só quero que haja consenso no orçamento de estado,e depois, bem pode esta maralha gritar e berrar, que não há nada para ninguém, pode ser que como dizem os alentejanos que"lhes cague o cão no caminho".Não entendo como pode haver professores, que vão a reboque dos sindicatos, só mostram a pouca ou nenhuma inteligência que têm.
    2. A Ministra da Educação está de cócoras diante do Mário Nogueira. Ela tem muito dinheiro. É dela. Mas, no Ministério da Educação, administra o dinheiro dos Portugueses. Que saudades da coragem que tinha a Maria de Lurdes Rodrigues!... Escola primária a tempo inteiro, Magalhães, Plano Tecnológico, Requalificação e Modernização de todas a sescolas do país, Inglês no 1º ciclo, MISI (pela 1ª vez, dados credíveis na Educação), Regulamentação da componente não lectiva dos professores (horas de escola pagas que nenhum Governo anterior teve a coragem de exigir), avaliação do desempenho docente, resultados escolares como objectivos e metas, Directores escolares (pessoas responsabilizáveis perante o poder legítimo do país), Novas Oportunidades... Esta foi a 1ª Ministra da Educação a sério que o país teve! Isabel Alçada está de cócoras diante do Mário Nogueira. Que vergonha! Que afronta aos Portugueses que pagam os seus impostos! A oposição é demagógica. Só quer votos! Que vergonha de democracia!
    3. A Ministra da Educação está de cócoras diante do Mário Nogueira. Ela tem muito dinheiro. É dela. Mas, no Ministério da Educação, administra o dinheiro dos Portugueses. Que saudades da coragem que tinha a Maria de Lurdes Rodrigues!... Escola primária a tempo inteiro, Magalhães, Plano Tecnológico, Requalificação e Modernização de todas a sescolas do país, Inglês no 1º ciclo, MISI (pela 1ª vez, dados credíveis na Educação), Regulamentação da componente não lectiva dos professores (horas de escola pagas que nenhum Governo anterior teve a coragem de exigir), avaliação do desempenho docente, resultados escolares como objectivos e metas, Directores escolares (pessoas responsabilizáveis perante o poder legítimo do país), Novas Oportunidades... Esta foi a 1ª Ministra da Educação a sério que o país teve! Isabel Alçada está de cócoras diante do Mário Nogueira. Que vergonha! Que afronta aos Portugueses que pagam os seus impostos! A oposição é demagógica. Só quer votos! Que vergonha de democracia!
    4. A Ministra da Educação está de cócoras diante do Mário Nogueira. Ela tem muito dinheiro. É dela. Mas, no Ministério da Educação, administra o dinheiro dos Portugueses. Que saudades da coragem que tinha a Maria de Lurdes Rodrigues!... Escola primária a tempo inteiro, Magalhães, Plano Tecnológico, Requalificação e Modernização de todas a sescolas do país, Inglês no 1º ciclo, MISI (pela 1ª vez, dados credíveis na Educação), Regulamentação da componente não lectiva dos professores (horas de escola pagas que nenhum Governo anterior teve a coragem de exigir), avaliação do desempenho docente, resultados escolares como objectivos e metas, Directores escolares (pessoas responsabilizáveis perante o poder legítimo do país), Novas Oportunidades... Esta foi a 1ª Ministra da Educação a sério que o país teve! Isabel Alçada está de cócoras diante do Mário Nogueira. Que vergonha! Que afronta aos Portugueses que pagam os seus impostos! A oposição é demagógica. Só quer votos! Que vergonha de democracia!
    5. A Ministra da Educação está de cócoras diante do Mário Nogueira. Ela tem muito dinheiro. É dela. Mas, no Ministério da Educação, administra o dinheiro dos Portugueses. Que saudades da coragem que tinha a Maria de Lurdes Rodrigues!... Escola primária a tempo inteiro, Magalhães, Plano Tecnológico, Requalificação e Modernização de todas a sescolas do país, Inglês no 1º ciclo, MISI (pela 1ª vez, dados credíveis na Educação), Regulamentação da componente não lectiva dos professores (horas de escola pagas que nenhum Governo anterior teve a coragem de exigir), avaliação do desempenho docente, resultados escolares como objectivos e metas, Directores escolares (pessoas responsabilizáveis perante o poder legítimo do país), Novas Oportunidades... Esta foi a 1ª Ministra da Educação a sério que o país teve! Isabel Alçada está de cócoras diante do Mário Nogueira. Que vergonha! Que afronta aos Portugueses que pagam os seus impostos! A oposição é demagógica. Só quer votos! Que vergonha de democracia!
    6. Quando se sabe que 83% dos profs foram "avaliados" em Bom (fora os "Bom" e "Excelente") vê-se a palhaçada que iria ser se todos os "Bom" puderem chegar ao topo. Não há nada que enganar, a avaliação menor que passará a existir será "Bom", tirando talvez meia dúzia deles que terão menos que isso para não parecer 100%... Ou seja, os que não tiverem "Bom" num país normal nem seriam professores. Entretanto hoje num diário uma professora explicava como foi avaliada em "Bom", "sem saber ler nem escrever" como ela confessa... ou seja, uma palhaçada... Na prática e como todos os comentadores, analistas, portugueses e funcionários públicos cada vez mais referem e reclamam publicamente, o que os sindicatos e profs querem é o regresso ao status quo, ou seja, que TODOS cheguem ao topo por subida pouco mais administrativa, independentemente da competência, o único sector em Portugal a ter isso... Só que a revolta dos portugueses, principalmente quando se começar a apertar o cinto para conter o défice e a despesa pública, irá derrotar a corporação. Sim porque nos últimos 30 anos ninguém dizia nada porque poucos sabiam dos privilégios surrealistas da classe... agora todos estão melhor informados.

O voto sem liberdade - Maricas e fufas

Sócrates obriga o grupo parlamentar do PS à disciplina de voto, com algumas excepções, segundo o presidente do Grupo Parlamentar do PS, na votação dos projectos de Lei sobre o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
Não é que o arauto supremo da verdade eterna, Aguiar Branco do PSD, saiu a terreiro lançar o repto sobre o PS para que cada deputado escolhesse o seu sentido de voto?
Na verdade esqueceu-se de um pormenor importante: todos os deputados do PS sabiam que iria constar no Programa do Governo, se este o fosse,  e os candidatos a deputados aceitaram integrar as listas do PS, sabendo que tal lei iria a debate.
Pode entender-se esse o argumento para outras matérias mas nesta circunstancia, Aguiar Branco, apenas quiz camuflar mais uma pequena cambalhota da inconsistencia politica com que o PSD tem vindo a abordar os mais complicados temas da politica deste país.

Professores

Os Sindicatos podem dizer o que querem dos Ministros e do Governo.
Um Ministro não pode constatar uma realidade - 83% dos professores foram classificados de "BOM", o que significa que a sua grande maioria, são profissionais medíocres, isto para quem se auto intitulava o supra sumo do intelecto deste país.
É mau.
Não merecem mesmo progredir até ao limite da carreira sem demonstrarem as suas capacidades após avaliação.
Por muito que lhes custe, está a vir ao conhecimento público o que são os professores - nada daqueilo que dizem ser. melhor, são o que a grande maioria dos portugueses sabem que são - muitos maus profissionais e sem vocação.
Ficamos a saber que há verdades infelizes

"À noite, tanto o dirigente da Fenprof como o da FNE preferiram não enfatizar "as declarações infelizes" feitas pela ministra Isabel Alçada em Castelo Branco, onde anunciou que 83 por cento dos professores foram classificados com "Bom" no último ano lectivo e explicou a elevada percentagem dizendo que ela se deve "à tradição da atribuição" daquela "nota aos docentes por parte de quem avalia".  (Público)

Cavaco Silva

Num dia a desgraça, noutro... é o que se lê.
Dependem os dias de muitos factores.

""O Presidente da República afirmou hoje acreditar que 2010 será um ano melhor do que o anterior e que será possível Portugal arrancar para uma recuperação económica de "algum vigor"."" Diario Económico

Grávidas da TAP


Será que alguem (os contestatários e as próprias grávidas) se esqueceu de saber ou ler o acordo da empresa, assinado pelos Sindicatos, onde está esclarecida esta situação - mesmo por absetismo ou doença até 5 meses ainda têm direito ao prémio, o que não é nada mal.
Acordos deste tipo há, em que o "absentismo" por  acidente de trabalho elimina o direito ao subsídio, o que é muito mais grave.
Os Sindicatos tambem servem para analisar e tentar modificar este tipo de clausulado nos seus acordos com as entidades patronais.
O jornalista que publicou esta notícia com prioridade de foto na primeira página, tambem deveria esclarecer melhor a situação. Como surge o nome de Sócrates, a melhor solução é "malhar" no Primeiro Ministro.
Teria sido muito mais inteligente abordar ao problema com uma referência aos baixos indices de natalidade do nosso país e se houvesse mais abertura nestas situações, quiça que poderiam haver mais nascimentos.
A via foi a outra.
Vender o papel de jornal a qualquer preço.

06 janeiro, 2010

Comentário

O melhor comentário

"Na verdade temos tudo o que necessitamos para sermos um país próspero e justo. A democracia representativa e a economia de mercado terão de ser a base para o desenvolvimento (até que se descubra sistema melhor). O nosso problema são os actores políticos e económicos, acomodados sem um projecto para Portugal e que, pior, impedem os cidadãos de evoluir. Precisamos de melhores politicos, empresários menos gananciosos e com responsabilidade social, e cidadãos mais atentos e responsáveis."

por Maria Fatima Trindade
IONLINE

Acidentes rodoviários

Quem falou de haverr mais acidentes por falta da GNR – BT?

Será que a Assoc. Dos Cidadãos Automobilizados (?) agora não vem dar a mão à palmatória?

Os acidentes nas estradas portuguesas provocaram 738 vítimas mortais no ano passado, menos cinco por cento do que em 2008, de acordo com dados provisórios apresentados esta quarta-feira no Ministério da Administração Interna. IOL