Tinhamos escrito este comentário em Setembro.
Finalmente o arranjo do centro da rotanda está, finalmente, acabado ! ! !
Será que alguem pode explicar ?
Vamos dedicar hoje, esta pequena nota escrita a um tema que tem sido, é comum e certamente continuará a ser no futuro – desbaratar o dinheiro dos nossos impostos em algo absolutamente desnecessário. Caro e potencialmente promotor de acidentes de viação, neste caso em particular.
Ora fiquemos a saber, quem circula de Sul para Norte, de Porto Salvo para o Cacém, pela estrada antiga, passando Leião desemboca numa rotunda ( cujos arranjos do seu núcleo central estão desde há muito em fase de acabamento e em causa), que dará acesso a Talaíde no sentido Poente, a Leceia e ao Cacém pelo Nascente.
Pois desde há muito tempo que esses arranjos estão em obras.
Tiraram-se medidas, estenderam-se fios e réguas, acertaram-se as cotas, colocaram-se na terra grossas peças de madeira, oriundas certamente de material de suporte dos carris da nossa rede de comboios e tudo por aí adiante.
Não de vislumbra que por aí perto possa haver zona de passagem de peões o de lazer, que possam justificar um primor “arquitectónico” daqueles.
Pior, porque sendo uma zona de grande movimento rodoviário, de acentuado aumento programado para futuro bem próximo, redundará num perigo para os que por lá circularem e que possam ficar distraídos a observar “tamanha” obra de arte.
Pois é, gasta-se dinheiro no projecto, nos materiais, na execução da obra e, no final, mais ano menos ano as madeiras apodrecem e tudo o a mais estará naturalmente degradado.
Porquê não aproveitar matéria prima natural ? Terra, pedra, arvores resistentes, para o efeito ?
Um paisagista saído duma qualquer universidade, com este tipo de materiais, não faria uma obra bonita e barata?
Quem estará a ganhar com tudo isto ?
24 novembro, 2007
23 novembro, 2007
Parques Tejo
Não será que nos Parques Tejo, a "coisa" vái de mal a pior ?
Que se passa por lá ?
A "rapaziada" de todos os partidos com "cadeira" reservada na Assembleia Municipal não sabe de nada ?
Não será bom avivar a memória dessas gentes ?
Que se passa por lá ?
A "rapaziada" de todos os partidos com "cadeira" reservada na Assembleia Municipal não sabe de nada ?
Não será bom avivar a memória dessas gentes ?
22 novembro, 2007
O custo de Vida - Portugal versus Espanha
Um pequeno exemplo, assim sem mais delongas.
Necessidade de adquirir um medicamento que se deixou de se fabricar/comercializar em Portugal.
Ida a Badajoz.
Mesmo medicamento com 40 comprimidos em vez dos 30 que eram apresentados por caixa em Portugal - 4,50 €, sem qualquer comparticipação e adquiridos em Espanha.
Em Portugal com comparticipação da Caixa de Previdência, cerca de 12,00 €.
Que dizer ?
Necessidade de adquirir um medicamento que se deixou de se fabricar/comercializar em Portugal.
Ida a Badajoz.
Mesmo medicamento com 40 comprimidos em vez dos 30 que eram apresentados por caixa em Portugal - 4,50 €, sem qualquer comparticipação e adquiridos em Espanha.
Em Portugal com comparticipação da Caixa de Previdência, cerca de 12,00 €.
Que dizer ?
19 novembro, 2007
O direito à greve
Quem lê a notícia que vem a seguir e vê os notíciários das diversas estações de Tv, tem que chegar a uma tristíssima conclusão.
Estamos próximos do PREC. Muitos já não estarão recordados do que se passou em 1975.
O curioso é que um deputado, fala para as camaras da TV com um despudor, uma insensatez e uma falta de respeito pela verdade objectiva do que se está a passar, com uma calma e descontração que de facto demonstra que o seu vencimento, pago pelos impostos dos portugueses, até dá lhe dá o "direito" de não falar verdade.
Ninguem poe em causa o direito à greve. Os trabalhadores têm razão, certamente para fazerem greve.
Mas os que não tem nada a ver com a greve, não podem trabalhar ?
Então em que ficamos ?
Que prática de direito à liberdade é esta ?
"Valorsul: MAI desmente carga policial sobre grevistas
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, declarou hoje que não existiu nenhuma agressão nem carga policial sobre os trabalhadores da Valorsul em greve desde terça-feira e que a GNR se limitou a actuar com eficiência.
«Não houve absolutamente nenhuma agressão, houve a garantia de que não eram encerradas, o que seria ilegal, instalações de uma empresa» e não houve «carga policial», disse o ministro Rui Pereira, à margem da reunião ministerial «Euromed sobre Migrações».
Esta madrugada, a GNR afastou uma centena de grevistas que bloqueavam a entrada dos camiões que iriam descarregar lixo no aterro sanitário de Mato da Cruz, concelho de Vila Franca de Xira. A greve dos trabalhadores da Valorsul começou terça-feira passada.
O ministro da Administração Interna garantiu que a GNR actuou no «âmbito das suas competências e no respeito escrupuloso pelos direitos, liberdades e garantias, incluindo o direito à greve e respeitando os princípios de proporcionalidade».
Segundo Rui Pereira, a Guarda Nacional Republicana (GNR) limitou-se a «assegurar a livre circulação».
«Não é legítimo no âmbito do exercício do direito à greve não permitir o acesso a instalações de uma empresa e o que a GNR tem feito, a pedido da administração da empresa, é garantir que os camiões podem entrar no aterro sempre que seja necessário», referiu o governante.
«Considero que são absolutamente injustas e infundamentadas quaisquer críticas à GNR. Todos os trabalhadores portugueses têm direito a fazer greve e a constituir piquetes para esclarecer os trabalhadores sobre quais são os fundamentos e objectivos do exercício do direito à greve», defendeu o ministro.
Rui Pereira reiterou, contudo, que «um piquete de greve não pode vedar o acesso a instalações de uma empresa, e quando isso acontecer, naturalmente as forças de segurança, com pleno respeito pelos direitos liberdades e garantias, actuarão como sempre e foi isso que fez com eficiência e sem merecer qualquer crítica».
Cerca da 01h00, três unidades motorizadas transportando elementos da GNR em uniforme de intervenção chegaram ao aterro e afastaram o piquete de greve que se encontrava junto aos portões do aterro.
Segundo Delfim Mendes, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás do Centro, Sul e Ilhas (SINQUIFA), «os membros do piquete foram empurrados, arrastados e esmurrados», classificando a acção policial como «ilegal e desproporcionada»."
Estamos próximos do PREC. Muitos já não estarão recordados do que se passou em 1975.
O curioso é que um deputado, fala para as camaras da TV com um despudor, uma insensatez e uma falta de respeito pela verdade objectiva do que se está a passar, com uma calma e descontração que de facto demonstra que o seu vencimento, pago pelos impostos dos portugueses, até dá lhe dá o "direito" de não falar verdade.
Ninguem poe em causa o direito à greve. Os trabalhadores têm razão, certamente para fazerem greve.
Mas os que não tem nada a ver com a greve, não podem trabalhar ?
Então em que ficamos ?
Que prática de direito à liberdade é esta ?
"Valorsul: MAI desmente carga policial sobre grevistas
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, declarou hoje que não existiu nenhuma agressão nem carga policial sobre os trabalhadores da Valorsul em greve desde terça-feira e que a GNR se limitou a actuar com eficiência.
«Não houve absolutamente nenhuma agressão, houve a garantia de que não eram encerradas, o que seria ilegal, instalações de uma empresa» e não houve «carga policial», disse o ministro Rui Pereira, à margem da reunião ministerial «Euromed sobre Migrações».
Esta madrugada, a GNR afastou uma centena de grevistas que bloqueavam a entrada dos camiões que iriam descarregar lixo no aterro sanitário de Mato da Cruz, concelho de Vila Franca de Xira. A greve dos trabalhadores da Valorsul começou terça-feira passada.
O ministro da Administração Interna garantiu que a GNR actuou no «âmbito das suas competências e no respeito escrupuloso pelos direitos, liberdades e garantias, incluindo o direito à greve e respeitando os princípios de proporcionalidade».
Segundo Rui Pereira, a Guarda Nacional Republicana (GNR) limitou-se a «assegurar a livre circulação».
«Não é legítimo no âmbito do exercício do direito à greve não permitir o acesso a instalações de uma empresa e o que a GNR tem feito, a pedido da administração da empresa, é garantir que os camiões podem entrar no aterro sempre que seja necessário», referiu o governante.
«Considero que são absolutamente injustas e infundamentadas quaisquer críticas à GNR. Todos os trabalhadores portugueses têm direito a fazer greve e a constituir piquetes para esclarecer os trabalhadores sobre quais são os fundamentos e objectivos do exercício do direito à greve», defendeu o ministro.
Rui Pereira reiterou, contudo, que «um piquete de greve não pode vedar o acesso a instalações de uma empresa, e quando isso acontecer, naturalmente as forças de segurança, com pleno respeito pelos direitos liberdades e garantias, actuarão como sempre e foi isso que fez com eficiência e sem merecer qualquer crítica».
Cerca da 01h00, três unidades motorizadas transportando elementos da GNR em uniforme de intervenção chegaram ao aterro e afastaram o piquete de greve que se encontrava junto aos portões do aterro.
Segundo Delfim Mendes, dirigente do Sindicato dos Trabalhadores da Química, Farmacêutica, Petróleo e Gás do Centro, Sul e Ilhas (SINQUIFA), «os membros do piquete foram empurrados, arrastados e esmurrados», classificando a acção policial como «ilegal e desproporcionada»."
18 novembro, 2007
Atenção ao gato por lebre do Santander-Totta
Fora de horas como habitualmente, um telefonema para o telemóvel.
É o Sr Fulano ? Pois bem fala fulana assim, assim, do Santander-Totta, vou fazer-lhe uma proposta.
Qual é, diga-me.
Bem, sabe, pode receber em sua casa via Email, os extratos da sua conta bancária, sempre contribui para que não se gaste tanto papel e "alivia" a natureza.
Pois bem, e então o que ganho eu com isso ?
Bem, contribui para que não se gaste tanto papel, etc, etc, etc.
Pois é, o Santander-totta, não gasta papel, tinta, trabalho, portes de correio, desgaste de equipamento, etc, etc.
Faz transportar parte desses gastos para os seus clientes e não oferece nada em troca.
Será que depois dos fabulosos lucros que todos os bancos sem excepção tem no final de cada ano, ainda procuram uns incautos para os enganar, em troca de nada ?
Pelo menos, vergonha, meus senhores, vergonha
14 novembro, 2007
Santa Casa da Misericórdia de Oeiras
O que se está a passar na Santa Casa da Misericórdia de Oeiras é digno de um enredo para uma telenovela do tipo faca e alguidar.
A pouca vergonha e a indecência passaram a fazer parte do cicionário a da prática quotidiana daqueles que pretendem usufruir das mordomias e das benesses que este tipo de instituições "oferece".
As autoridades que supervisionam estas instituições deixam que tal vá acontecendo, cloaborando elas tambèm nessas cumplicidades, vigarices, aldrabices e outras tantas situações sem que ao menos ponham cobro a tal.
Procurem num blogs que por aí andam e logo ficam a saber o que por lá se está a passar.
A pouca vergonha e a indecência passaram a fazer parte do cicionário a da prática quotidiana daqueles que pretendem usufruir das mordomias e das benesses que este tipo de instituições "oferece".
As autoridades que supervisionam estas instituições deixam que tal vá acontecendo, cloaborando elas tambèm nessas cumplicidades, vigarices, aldrabices e outras tantas situações sem que ao menos ponham cobro a tal.
Procurem num blogs que por aí andam e logo ficam a saber o que por lá se está a passar.